6. A evolução dos animais Os invertebrados Os vertebrados 78

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "6. A evolução dos animais 70 6.1 Os invertebrados 73 6.2 Os vertebrados 78"

Transcrição

1

2 IDENTIDADE FUNCIONAL DA VIDA SUMÁRIO DO VOLUME As plantas que dependem de água para a fecundação Plantas que não dependem de água do ambiente para a fecundação Desenvolvimento das plantas: de uma semente a um organismo especializado em realizar fotossíntese Germinação: o desenvolvimento do embrião A raiz é uma estrutura especializada em absorver do solo água e sais minerais O caule sustenta os órgãos fotossintetizantes Folhas são as estruturas fotossintetizantes da planta Biologicamente, o fruto é o ovário desenvolvido O transporte de água e solutos nas plantas As plantas perdem grande quantidade de água por transpiração A transpiração interfere diretamente na absorção de água pelas raízes A translocação da seiva elaborada As plantas e suas necessidades minerais Os fitormônios regulam o crescimento vegetal Auxina, o hormônio que promove o alongamento das células Giberelina, o hormônio que foi descoberto em um fungo Citocinina, o hormônio da divisão celular Ácido abscísico, o hormônio da inibição vegetal Etileno, o hormônio gasoso Fatores ambientais determinam o crescimento e os movimentos das plantas Os tropismos são crescimentos em resposta a um estímulo Os Nastismos são movimentos em resposta a um estímulo Os tactismos são deslocamentos em resposta a um estímulo A evolução dos animais Os invertebrados Os vertebrados Desenvolvimento dos animais: dos folhetos embrionários aos tecidos especializados Um tecido para revestir o organismo e produzir secreções Um tecido com uma grande variedade de funções Um tecido especializado em contrair-se Um tecido que interpreta estímulos externos Coordenando o organismo por impulsos nervosos A unidade funcional do tecido nervoso Alterações na polaridade da célula provoca o impulso nervoso A comunicação entre os neurônios Outras células do tecido nervoso Comparando os sistemas nervosos dos animais O sistema nervoso central O sistema nervoso periférico A captação dos estímulos externos Sistema sensorial humano 111

3 VOLUME 1 Biologia Identidade Funcional da Vida SUMÁRIO COMPLETO 3 IDENTIDADE FUNCIONAL DA VIDA Desenvolvimento das plantas: de uma semente a um organismo especializado em realizar fotossíntese 3. O transporte de água e solutos nas plantas 4. Os fitormônios regulam o crescimento vegetal 5. Fatores ambientais determinam o crescimento e os movimentos das plantas 6. A evolução dos animais 7. Desenvolvimento dos animais: dos folhetos embrionários aos tecidos especializados 8. Coordenando o organismo por impulsos nervosos 9. A captação dos estímulos externos VOLUME 2 IDENTIDADE FUNCIONAL DA VIDA 10. Coordenando o organismo através de mensageiros químicos 11. Revestimento do corpo, esqueleto e músculos 12. O sistema que retira impurezas do organismo 13. Sistema digestório: degradando e absorvendo moléculas orgânicas 14. Sistema respiratório: trocando gases com o meio VOLUME 3 IDENTIDADE FUNCIONAL DA VIDA 15. Sistema cardiovascular: a distribuição de nutrientes e gases 16. As defesas do organismo 17. A reprodução animal 18. Embriogênese: o milagre da vida 19. Adaptações e ritmos biológicos 20. Qualidade de vida nas populações humanas

4 4 Biologia Identidade Funcional da Vida

5 Biologia Identidade Funcional da Vida 5 1. A EVOLUÇÃO DAS PLANTAS Durante cerca de 3 bilhões de anos (Era Pré-cambriana 3,5 bilhões de anos atrás até meados da Era Cambriana cerca de 400 milhões de anos atrás), a vida esteve em contínua atividade de multiplicação e diversificação, mas sempre limitada ao ambiente aquático. Nesse período, as condições da atmosfera já não eram mais adequadas à reação de gases e à formação de moléculas orgânicas, de tal forma que a subsistência das comunidades dependia da atividade autotrófica. A associação desses fatores, gerando disputas e competições, obrigou os seres vivos a procurar novos ambientes. A partir daí, iniciou-se a exploração dos ecossistemas terrestres. Essa transição trouxe vantagens e desvantagens. Se por um lado havia mais oxigênio e menor competição, por outro, havia riscos de desidratação e dificuldades de sustentação. Além disso, enquanto a vida na água foi favorecida pela grande quantidade de nutrientes que havia se formado antes da existência das primeiras formas de vida, a falta deles funcionou como fator limitante no meio terrestre. Assim, os autótrofos foram os primeiros a ocupá-lo, permitindo a posterior ocupação dos heterótrofos, incluindo os animais. No caso dos vegetais, as adaptações à nova vida incluíram o surgimento e o desenvolvimento de órgãos de fixação, de sustentação, conservação de água e, mais tarde, estruturas que conferiram a eles independência da água para a reprodução. Entre elas, destacam-se: Vasos condutores de seiva: estruturas responsáveis pelo transporte de água e nutrientes ao longo do corpo do vegetal. Existem dois tipos de vasos condutores. O lenho ou xilema que se encarrega do transporte de seiva bruta, composta de água e sais minerais, da raiz às outras partes e o líber ou floema que se encarrega do transporte de seiva elaborada, composta de água e açúcares produzidos na fotossíntese, das folhas às outras partes do vegetal. Os vegetais que não apresentam essas estruturas são conhecidos como avasculares e aqueles que as apresentam, vasculares ou traqueófitos. Tubo polínico: estrutura responsável pelo transporte das células sexuais masculinas até as femininas, independentemente da presença de água. Os vegetais que não formam tubo polínico durante seu ciclo reprodutivo são conhecidos como assifonógamos (a = sem, sifo = tubo), enquanto aqueles que o apresentam são chamados de sifonógamos. Embrião: forma-se a partir do zigoto ficando protegido em estruturas da planta-mãe. As plantas que formam o embrião durante o ciclo de vida são conhecidas de embriófitas. Semente: estrutura que protege o embrião. O surgimento da semente foi uma conquista importante. Além de evitar a desidratação e permitir a nutrição do embrião enquanto ele é incapaz de realizar a fotossíntese, a semente facilita a dispersão da espécie. As sementes apresentam um tecido de revestimento, o esclerênquima, que as protege da ação dos sucos digestivos. Assim, quando ingeridas, não sofrem digestão e podem ser eliminadas juntamente com as fezes, promovendo a germinação do embrião em locais distantes da planta-mãe. Os vegetais que formam semente são conhecidos como espermatófitos (esperma = semente). Fruto: os frutos protegem as sementes e facilitam a dispersão da espécie à medida que atraem animais capazes de transportá-las. A presença ou a ausência dessas estruturas nos permite agrupar todos os vegetais em quatro grandes grupos: Embriófitas Traqueófitas Espermatófitas e Fanerógamas briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Acredita-se que todos tenham tido as algas verdes como ancestral comum, visto que todos apresentam celulose na parede celular e clorofilas a e b Pteridófitas Gimnospermas Sementes como pigmentos fotossintetizantes. Todos pertencem ao Reino Plantae e ao domínio Vasos condutores de seiva Eukarya. Algas verdes Briófitas Angiospermas Embrião Flores e frutos Cladograma dos principais grupos vegetais. Acervo CNEC

6 6 Biologia Identidade Funcional da Vida Os dois primeiros grupos incluem plantas conhecidas como criptógamas (cripto = escondido, gama = gameta), pois, assim como as algas, não apresentam órgãos reprodutores visíveis. O grupo das gimnospermas e das angiospermas inclui as fanerógamas (fanero = aparente), chamadas assim por terem os órgãos reprodutores aparentes. Nas angiospermas, essas estruturas estão reunidas nas flores. As briófitas e as pteridófitas são os vegetais que iniciaram a ocupação do ambiente terrestre, mas não conseguiram conquistá-lo definitivamente. Não apresentam tubo polínico, sementes, flores nem frutos. No caso das briófitas, faltam-lhes ainda os vasos condutores de seiva. 1.1 As plantas que dependem de água para a fecundação As briófitas e as pteridófitas são os vegetais que iniciaram a ocupação do ambiente terrestre, mas não conseguiram conquistá-lo definitivamente. Entre os motivos que impediram tal feito destaca-se a dependência da água para que ocorra a fecundação, já que briófitas e pteridófitas são plantas assifonógamas, ou seja, são plantas que não possuem tubo polínico. Além disso, briófitas e pteridófitas são grupos de plantas que não possuem nem semente, nem flor e nem frutos. No caso das briófitas, faltam-lhes ainda os vasos condutores de seiva. As briófitas são plantas sem vasos condutores de seiva Musgos, hepáticas e antóceros são plantas que não apresentam vasos condutores de seiva, ou seja, são plantas avasculares. Toda planta terrestre avascular é classificada informalmente no grupo das briófitas. A ausência de um sistema que distribua nutrientes, juntamente com a ausência de mecanismos que evitem a transpiração, limita as briófitas a locais úmidos de baixa luminosidade. Sendo plantas avasculares, a distribuição de nutrientes nas briófitas acontece lentamente célula à célula. Essa distribuição lenta, associada com a ausência de sistemas de sustentação, limita o tamanho desses vegetais a poucos centímetros. Como qualquer planta terrestre, as briófitas apresentam ciclo de vida do tipo haplodiplobiôntico ou alternância de gerações, sendo o gametófito o indivíduo representante da fase dominante. Entre as plantas terrestres, essa característica é exclusiva das briófitas. Esporos (n) Você se lembra......que as plantas terrestres apresentam meiose espórica, ou seja, que as células de um dos indivíduos sofre meiose para formar os esporos. Além disso, ao longo de seu ciclo de vida as plantas terrestres formam dois tipos de indivíduos: um haploide (gametófito), que forma Meiose Gametófilo (n) Esporófito (2n) Gametas (n) Fecundação Zigoto (2n) Esquema de um ciclo haplodiplobiôntico Acervo CNEC gametas, e outro diploide (esporófito), que forma, por meiose, esporos. Essas duas características são típicas do ciclo haplodiplobiôntico (ou metagênese ou alternância de gerações) sendo esse o tipo de ciclo das plantas. Nas plantas terrestres, um dos indivíduos, o gametófito ou o esporófito, se destaca mais durando todo o ciclo ou em vários ciclos. Esse indivíduo representa a fase dominante do ciclo. Por sua vez, o outro indivíduo, o que representa a fase transitória, persiste somente por um período do ciclo de vida. Nas briófitas, a fase dominante é representada pelo gametófito e, consequentemente, a fase transitória pelo esporófito. Nos outros vegetais terrestres, ocorre o inverso: o esporófito representa a fase dominante e o gametófito, a transitória.

7 Biologia Identidade Funcional da Vida 7 Apesar da simplicidade desses vegetais, as briófitas, por serem fotossintetizantes, são base de cadeias alimentares participando do ciclo do carbono. Além disso, são bioindicadores de poluição já que apresentam dificuldade para sobreviver em locais poluídos. Classificação informal Briófitas (plantas avasculares) Classificação biológica (Filos) Bryophyta Hepatophyta Anthocerophyta Representantes Musgos Hepáticas Antóceros A) B) C) Musgos (A), hepáticas (B) e antóceros (C) são exemplos de briófitas. A) Acervo CNEC / Disponível em: B) < / C) < Acesso em: 16 ago As pteridófitas são plantas vasculares sem semente Samambaia, avenca, samambaiaçu (ou samambaia de metro) são plantas que possuem vasos condutores de seiva e que não formam sementes. Todas as plantas com essas características são classificadas, informalmente, no grupo das pteridófitas. Nesse grupo, os vasos condutores de seiva, além de proporcionarem a distribuição de nutrientes, desempenha, junto à outros tecidos, a função de sustentar o vegetal, o que permite que essas plantas tenham maior porte. A presença dos vasos condutores de seiva é a principal diferença entre as briófitas e as pteridófitas. Outra diferença entre esses dois grupos é a fase dominante do ciclo. Nas briófitas, como já dito, a fase dominante é o gametófito, enquanto nas pteridófitas, e nos outros grupos, a fase dominante é o esporófito. Além dessa diferença, as pteridófitas apresentam o corpo dividido em raízes, caules e folhas. Já as briófitas, por não formarem tecidos bem diferenciados, não possuem esses elementos sendo o corpo dividido em: rizoide, cauloide e filoide. O primeiro desempenha função semelhante a das raízes; o segundo é análogo ao caule; e o terceiro, assim como as folhas, fazem fotossíntese. Apesar dessas diferenças, esses dois grupos também compartilham semelhanças. Como exemplos: as ausências de sementes, de flores e de frutos. Mas a principal diferença entre elas é a ausência de tubo polínico, que faz com que briófitas e pteridófitas sejam dependentes da água do meio ambiente para que ocorra a fecundação. Para que os gametas masculinos desloquem na água, eles utilizam seus flagelos. A presença de gametas masculinos flagelados é outra semelhança entre esses dois grupos vegetais. Economicamente as pteridófitas são muitos importantes. Isso porque, há 300 milhões de anos, essas plantas formavam exuberantes florestas, que hoje estão transformadas em reservas fósseis de carvão vegetal. A pteridófitas estão muito relacionadas a jardinagem. Isso porque entre as plantas sem flores, a samambaia, o representante mais conhecido das pteridófitas, é a planta mais cultivada nos lares brasileiros. A jardinagem foi e é de fundamental importância para a proliferação das samambaias. No entanto, a mesma jardinagem foi o principal motivo para quase extinção de outra pteridófita: a samambaiaçu. É a partir dessa planta que se produz o xaxim, vasos usados para o cultivo de outras plantas. Assim, para a produção do xaxim é necessário que retire a samambaiaçu. Para evitar sua extinção, a comercialização de xaxim foi proibida.

8 8 Biologia Identidade Funcional da Vida Classificação informal Classificação biológica (Filos) Representantes Pterophyta Samambaias e avencas Pteridófitas Lycophyta Licopódios e selaginelas (plantas vasculares Sphenophyta Cavalinha sem sementes) Psilotophyta Psilotáceas A) B) C) Samambaia (A), avenca (B) e samambaiaçu (C) são exemplos de pteridófitas. A, B e C - Acervo CNEC 1.2 Plantas que não dependem de água do ambiente para a fecundação E nquanto briófitas e pteridófitas dependem da água do ambiente para que ocorra a fecundação, nos outros dois grupos de vegetais terrestres, gimnospermas e angiospermas, surgiram características que possibilitaram que o encontro dos gametas ocorresse sem a necessidade desse fator abiótico. Isso pode ser atribuído à redução dos gametófitos, principalmente o masculino, e ao tubo polínico. A redução do gametófito masculino, chamado de grão de pólen, possibilitou que esse fosse transportado pelo vento ou por animais, podendo ser lançado muito próximo do gametófito feminino, para que ai forme os gametas masculinos. Os núcleos espermáticos, nome dado aos gametas masculinos, chegam até a oosfera, o gameta feminino, pelo tubo polínico, sem a necessidade de água do meio. Além disso, as gimnospermas e angiospermas possuem sementes, uma estrutura que retém o embrião e, assim, evita que ele desidrate, mesmo longe da planta-mãe. Isso possibilita que esse embrião seja lançado para longe da planta-mãe, evitando a competição entre eles e dispersando a espécie. No início de seu desenvolvimento, o embrião requer uma grande quantidade de energia. Nas briófitas e pteridófitas, como esse desenvolvimento acontece em uma estrutura da planta-mãe, essa é responsável pela nutrição desse embrião. Nos grupos com sementes, no momento em que o embrião inicia seu desenvolvimento, não existe ligação física com a planta-mãe. Mesmo assim, a nutrição do embrião é responsabilidade da planta-mãe já que é através de sua fotossíntese que serão produzidas as moléculas orgânicas que serão armazenadas na semente. São essas moléculas que serão utilizadas pelo embrião durante a germinação. É fácil perceber que a semente protege o embrião, tanto de forma mecânica quanto evitando sua desidratação; armazena moléculas orgânicas para a nutrição do embrião durante a germinação; e auxilia na dispersão da espécie. As características descritas acima explicam a menor dependência das gimnospermas e angiospermas em relação à água do ambiente, comparadas com briófitas e pteridófitas.

9 Biologia Identidade Funcional da Vida 9 As gimnospermas são plantas vasculares com sementes, mas sem flores e frutos Pinheiros, araucárias, cicas, sequoias e cedros são plantas que por serem vasculares, formarem sementes, mas não produzirem flores e frutos são classificadas, informalmente, como gimnospermas. Como já vimos anteriormente, não necessitam de água do ambiente para que ocorra fecundação, já que as plantas desse grupo possuem o tubo polínico, um prolongamento de uma das células do grão de pólen que leva o gameta masculino até o gameta feminino. Outra característica desse grupo é a presença de órgãos reprodutores visíveis, os estróbilos, em todos os representantes. Os órgãos reprodutores visíveis, maiores, facilitam a liberação e a captação do grão de pólen. Como qualquer planta, as gimnospermas apresentam importância ecológica participando de diversas cadeias alimentares. Além disso, as gimnospermas (principalmente as coníferas) apresentam uma vasta distribuição, principalmente no hemisfério norte, onde formam-se extensas florestas. Entre as gimnospermas destaca-se os pinheiros. Entre outros motivos está sua utilização na produção de madeira. Apresentando um rápido crescimento, essas plantas também são utilizadas para extração de celulose para a produção de papel. Os pinheiros ainda são muito utilizados como árvores de natal e suas pinhas (órgão reprodutor feminino) são usadas como enfeites para essas árvores. Outro grupo de gimnospermas, as cicadófitas, vem sendo muito utilizadas em jardinagem. O pinheiro-do-paraná é uma gimnosperma nativa de nosso país que já chegou a ocupar extensa formação nos estados do sul e que hoje encontra-se ameaçada de extinção. Assim como outras gimnospermas, o pinheiro-do-paraná que, apesar do nome, é uma araucária, é uma importante fonte de madeira, sendo esse o motivo de sua extinção. Além disso, suas sementes, chamadas de pinhões, são comestíveis sendo uma importante fonte de renda para pequenos produtores rurais da região sul de nosso país. Classificação informal Classificação biológica (Filos) Representantes Coniferophyta Pinheiros, ciprestes e araucárias Gimnospermas Cycadophyta Cicas (plantas vasculares com Gnetophyta Gnetáceas sementes nuas) Ginkgophyta Gincobilobas A) B) D) C) Pinheiro (A) com seus estróbilos, masculino (B) e feminino (C), e uma araucária (D) exemplos de gimnospermas. Acervo CNEC

10 10 Biologia Identidade Funcional da Vida Androceu Angiospermas são plantas com sementes, flores e frutos As principais características encontradas nas gimnospermas, também são encontradas nas angiospermas. As diferenças entre esses grupos, destaca-se a presença de flores e frutos nesse último grupo. Essas duas características possibilitaram que as plantas com frutos ocupassem praticamente todos os ambientes do planeta, sendo o grupo com maior diversidade e distribuição geográfica. As flores são os órgãos reprodutores das angiospermas e, quando comparadas com os estróbilos das gimnospermas, apresentam uma grande gama de cores, de formatos e de odores. Essas características possibilitam que animais sejam atraídos para que transportem seus grãos Flores e frutos são características exclusivas das angiospermas. Acervo CNEC de pólen realizando assim a polinização. Algumas flores ainda são polinizadas pelo vento, mas mesmo essas apresentam características que permitem maior eficiência nesse processo. Já os frutos, além de protegerem a semente, tornaram a dispersão da espécie mais eficiente. Essa eficiência está relacionada com as características que o fruto apresenta. Os frutos comestíveis, por exemplo, apresentam polpa, odor e coloração que atraem os animais para que ao tentar comê-los, as sementes sejam carregadas. Conjunto Estame Conjunto Corola Pétala Antera Filete Receptáculo floral Pedúnculo Estigma Estilete Ovário Conjunto Sépala Elementos de uma flor. Disponível em: < Acesso em 20 dez Conjunto Outro exemplo de adaptação à dispersão é o carrapicho. Esse fruto seco apresenta diversos ganchos que grudam na pelagem dos animais permitindo assim seu transporte. Além das flores e dos frutos, outra característica exclusiva das angiospermas é a duplafecundação. Ocorrendo a polinização (transporte do grão de pólen), cada grão de pólen forma dois gametas masculinos (núcleos espermáticos) que serão transportados, através do tubo polínico, para o mesmo óvulo (estrutura da parte feminina da flor que contêm o gameta feminino). Um dos gametas masculinos funde com o gameta feminino (oosfera) para formar o zigoto que, posteriormente, dará origem ao embrião. O outro gameta masculino funde com outras duas células (núcleos polares) do óvulo que apresenta a constituição genética igual a do gameta feminino. Dessa última fecundação, forma o tecido triploide que será a reserva da semente (o endosperma). As sementes das gimnospermas também apresentam tecido de reserva. No entanto, esse é formado pelo acúmulo de nutrientes em células do óvulo (gametófito feminino) e não por uma fecundação. Além disso, o endosperma das angiospermas é triploide enquanto o das gimnospermas é haploide. Com toda diversidade e sua ampla distribuição geográfica, as angiospermas acabam afetando profundamente nossas vidas. Em nossa alimentação, os grãos, frutos e verduras são produtos das angiospermas. Nossas roupas dependem do algodão e do linho, fibras vegetais. As próprias flores podem expressar nosso sentimento em relação à outra pessoa. Além de outras várias utilizações das plantas desse grupo pelo homem. É consenso entre os taxonomistas vegetais que as angiospermas é um grupo monofilético, sendo formalmente chamado de Magnoliophyta ou Anthophyta. O que atualmente é muito discutido é a sua divisão. Tradicionalmente as plantas com flores eram divididas em dois grupos: as monocotiledôneas e as dicotiledôneas. Com novas informações, os sistematas ainda discutem em quantas classes as angiospermas devem ser divididas. Por enquanto, as plantas frutíferas são divididas informalmente em três grupos: monocotiledôneas (cana-de-açúcar, trigo e arroz), dicotiledôneas basais (fruta-do-conde e vitória-régia) e eudicotiledôneas (feijão, soja e ervilha). Pistilo Cálice Gineceu

11 Biologia Identidade Funcional da Vida 11 Saiba mais Mesmo com as alterações na classificação das angiospermas, são vários os livros que continuam a separá-las em monocotiledôneas e dicotiledôneas. Para isso, utilizam diversos critérios. CRITÉRIOS MONOCOTILEDÔNEAS DICOTILEDÔNEAS Número de cotilédones Cotilédone Cotilédones um cotilédone dois cotilédones Tipos de raiz Raiz fasciculada Raiz em cabeleira Distribuição dos feixes vasculares do caule Distribuição irregular Distribuição regular Tipo de nervura das folhas Nervura Folha paralelinérvea Nervura Folha reticulinérvea Número de elementos florais Flor trímera (elementos florais múltiplos de 3) Flor tetrâmera (elementos florais múltiplos de 4) ou pentâmera (elementos florais múltiplos de 5). Pela classificação mais recente as eudicotiledôneas é que herdaram as características das dicotiledôneas. Exercícios de sala 1 (UFRN) Em uma região de mata, um dos efeitos causados pela redução da quantidade de chuva é o prejuízo à reprodução dos vegetais. O grupo vegetal cuja reprodução é mais prejudicada pela redução da quantidade de chuva é o das a) fanerógamas. c) monocotiledôneas. b) angiospermas. d) briófi tas.

12 12 Biologia Identidade Funcional da Vida 2 (FATEC-SP) Alguns estudantes fi zeram as seguintes observações sobre as características de um grupo de plantas: I) Apresentam tecidos especializados para o transporte da seiva. II) Possuem frutos e sementes. III) Formam tubo polínico para a ocorrência da fecundação. IV) Apresentam a fase esporofítica transitória. Com relação a essas afi rmações, pode-se afi rmar que o pinheiro, a samambaia, o limoeiro e os musgos apresentam, respectivamente, as seguintes características a) III, IV, II e I. c) II, III, IV e I. e) I, III, IV e II. b) I, II, III e IV. d) III, I, II e IV. 3 (UCS-RS) Entre as plantas mais comuns em nosso meio, encontram-se os xaxins, as araucárias, as gramíneas e as videiras. Com relação à sua classifi cação botânica, é correto afi rmar que essas plantas pertencem, respectivamente, aos grupos conhecidos como a) briófi tas, gimnospermas, pteridófi tas, cicadófi tas. b) gimnospermas, pteridófi tas, angiospermas, monocotiledôneas. c) angiospermas, gimnospermas, poáceas, dicotiledôneas. d) gimnospermas, pteridófi tas, gramíneas, monocotiledôneas. e) pteridófi tas, gimnospermas, monocotiledôneas, dicotiledôneas. 4 (UFTM) A água não é mais necessária para que o gameta masculino alcance as oosferas. Ao invés disso, os gametas masculinos são transportados até as oosferas por uma combinação de polinização e formação do tubo polínico. Evert Raven e Eichhorn. Biologia vegetal O trecho caracteriza o que ocorre na reprodução encontrada nas a) samambaias e nos musgos. d) avencas e nas sequoias. b) sequoias e nas hepáticas. e) sequoias e nas gramíneas. c) avencas e nas gramíneas. 5 (UNICAMP) O esquema abaixo representa o mais recente sistema de classifi cação do Reino Plantae. a) Os algarismos romanos representam a aquisição Traqueófitas Espermatófitas de estruturas que permitiram a evolução das plantas. Quais são as estruturas representadas por I, II e III? III Qual a função da estrutura representada em I? b) A dupla fecundação é característica das II angiospermas. Em que consiste e quais os produtos I formados com a dupla fecundação? Exercícios propostos Reino Plantae briófitas pteridófitas gimnospermas angiospermas 6 (UFRR) As sementes surgiram em um determinado momento da evolução das plantas, representado pelo número 3 no diagrama de relações fi logenéticas entre as algas e os principais grupos de plantas atuais. Alga Briófita Pteridófita Gimnosperma Angiosperma A que característica evolutiva, adquirida ao longo de milhares de anos, correspondem, respectivamente, os números 1, 2 e 4? a) tecidos condutores, fl or e fruto. b) embrião, fruto e fl or. c) embrião, tecidos condutores e fruto. d) alternância de gerações, fruto e fl or. e) alternância de geração, embrião e fl or.

13 Biologia Identidade Funcional da Vida 13 7 (UNIMONTES) A história da evolução das plantas está relacionada com a ocupação do ambiente terrestre e, portanto, com o aumento da independência da água. As primeiras plantas a ocuparem o ambiente terrestre foram as samambaias, licopódios, cavalinhas e outras pteridófi tas. Considerando as aquisições ligadas à vida na Terra, as características abaixo diferem das plantas avasculares, exceto: a) Vasos lenhosos impregnados de lignina. b) Ciclo de vida com alternância de gerações. c) Geração esporofítica maior que a gametofítica. d) Possibilidade de atingirem grande porte. 8 (UNIFOR) O quadro abaixo apresenta características presentes (+) ou ausentes ( ) em três grupos de vegetais terrestres. grupos de vegetais Características I II III vasos condutores raízes sementes frutos água para a fecundação Os grupos I, II e III são, respectivamente, a) gimnospermas, angiospermas e pteridófi tas. b) gimnospermas, pteridófi tas e angiospermas. c) pteridófi tas, angiospermas e gimnospermas. d) pteridófi tas, gimnospermas e angiospermas. e) angiospermas, pteridófi tas e gimnospermas. 9 (UFSC) Os principais grupos vegetais (Briófi tas, Pteridófi tas, Gimnospermas e Angiospermas) apresentam em comum um ciclo de vida que ocorre através de alternância de gerações (metagênese), em que uma geração haplóide alterna-se com outra diploide. Com relação a este ciclo e considerando o esquema abaixo, assinale a(s) proposição(ões) correta(s). I Gametófito haplóide IV Gametas haplóides Esporos haplóides II III Zigoto diplóide Esporófito diplóide 01) O esquema representa um ciclo de vida haplodiplobionte (ou haplonte-diplonte) típico dos principais grupos de vegetais. 02) Os eventos que ocorrem em I e III do esquema correspondem, respectivamente, à meiose e à mitose. 04) Neste ciclo, o esporófi to forma o gametófi to por reprodução assexuada e o gametófi to forma o esporófi to por reprodução sexuada. 08) Nas gimnospermas e angiospermas, o esporófi to é originado pela fusão dos gametas masculino e feminino que são, respectivamente, o androceu e o gineceu. 16) Os eventos II e IV do esquema correspondem, respectivamente, à fecundação e à germinação. 32) Nas briófi tas e pteridófi tas, a fase gametofítica é duradoura e evidente e a fase esporofítica, ao contrário, é reduzida e pouco evidente. 10 (UNESP) Um estudante recebeu nove cartões, cada um apresentando uma característica ou o nome de uma estrutura presente em diferentes grupos de plantas Xilema Rizoides Endosperma 3n 2 5 Sementes Gameta masculino natante 8 Alternância de gerações 3 6 Cones Gameta masculino não móvel 9 Anterozoides Sua tarefa era formar dois grupos de três cartões, de modo que no grupo I fossem incluídos apenas cartões com características ou estruturas encontradas em briófi tas e, no grupo II, apenas cartões com características ou estruturas encontradas em angiospermas. Assinale a alternativa que, no quadro, apresenta possibilidades de formar corretamente os grupos I e II. Grupo I - Briófitas Grupo II - Angiospermas a) 3, 5 e 9 1, 2 e 4 b) 4, 5 e 7 1, 2 e 7 c) 3, 4 e 5 2, 6 e 8 d) 4, 5 e 9 4, 6 e 8 e) 4, 5 e 9 1, 2 e 7

14 14 Biologia Identidade Funcional da Vida Desenvolvimento das plantas: de uma semente a um organismo especializado em realizar fotossíntese 2. DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS: DE UMA SEMENTE A UM ORGANISMO ESPECIALIZADO EM REALIZAR FOTOSSÍNTESE U m dos mais belos espetáculos da natureza é o florescer de um ipê-amarelo. Esse acontecimento torna-se ainda mais fascinante se considerarmos que uma árvore tão grandiosa, algumas com mais de 10 metros de comprimento, tenha surgido do desenvolvimento de uma pequena semente de aproximadamente 3 cm. A manutenção de uma planta depende da integração entre seus diferentes órgãos. As raízes servem como estruturas de fixação e absorção de água para toda a planta. As folhas realizam fotossíntese produzindo compostos orgânicos que também são distribuídos. O caule interliga os demais órgãos da planta e sustentam as folhas. Sendo as plantas a base da grande maioria das cadeias alimentares, é de suma importância conhecer o seu desenvolvimento morfológico e fisiológico, para assim melhor manipulá-las e mantê-las para benefício do ambiente e de nossa própria espécie. 2.1 Germinação: o desenvolvimento do embrião A germinação é o desenvolvimento do embrião. Disponível em: < Acesso em 28 maio 2007 A dispersão da semente de ipê-amarelo acontece através do vento, sendo chamada de anemocoria. Caso a semente já esteja madura e encontre condições adequadas, inicia-se a germinação, ou seja, a retomada do crescimento e da diferenciação do embrião. Fatores como água, gás oxigênio e temperatura interferem nesse processo. O embrião, em uma semente madura, apresenta em uma das extremidades um primórdio de raiz, chamado de radícula e o meristema apical radicular. Na outra extremidade, encontra-se o caulículo, o primórdio do caule, e o meristema apical caulinar. Inserido no caulículo encontra-se o cotilédone. O caulículo ainda pode ser dividido em epicótilo, região acima da inserção do cotilédone até o meristema apical caulinar, e hipocótilo, região entre a inserção do cotilédone e a radícula. Toda a porção acima da inserção do cotilédone, ou seja, o epicótilo mais o meristema apical caulinar, e algumas vezes o primórdio de folhas, é chamada de plúmula. Nas gramíneas, a plúmula fica envolta por uma bainha protetora chamada de coleóptilo. Casca Plúmula Caulículo Radícula Casca Endosperma Cotilédones Caulículo Radícula Cotilédone Coleóptilo Plúmula Radícula Casca Cotilédones Feijão Mamona Milho Pericarpo do fruto Endosperma Caulículo Esquemas da semente do feijão, mamona e do grão de milho. Amabis e Martho, Biologia dos Organismos, Volume II Para que se inicie a germinação, é necessário que a semente absorva água. Esse processo, chamado de embebição, é importante para que as células retomem o seu metabolismo mobilizando a utilização das reservas nutritivas do endosperma. A embebição também é importante para o rompimento da casca, permitindo, assim, o acesso ao oxigênio pelas células do embrião e a liberação da radícula para que possa formar a raiz da planta. Antes do rompimento da casca da semente, as células do embrião obtêm energia fermentando moléculas orgânicas das reservas nutritivas.

15 Biologia Identidade Funcional da Vida Desenvolvimento das plantas: de uma semente a um organismo especializado em realizar fotossíntese 15 Com a germinação, o embrião inicia a formação da planta adulta. Sua radícula dará origem à raiz, o caulículo dará origem ao caule, que, por sua vez, dará origem às folhas, e, caso seja uma angiosperma, às flores e aos frutos. 2.2 A raiz é uma estrutura especializada em absorver do solo água e sais minerais O surgimento da raiz foi importantíssimo para que a planta conquistasse o ambiente terrestre. Através dela, a planta pode absorver água e sais minerais do solo e fixar-se. Em algumas espécies, como na cenoura e na beterraba, as raízes são diferenciadas em órgãos de reserva. As raízes ainda sintetizam alguns hormônios (citocininas e giberelinas) que estimulam o crescimento e o desenvolvimento da planta. Em algumas plantas, as raízes também sintetizam metabólicos secundários, como, por exemplo, a nicotina, que a seguir é transportada para as folhas do fumo. A raiz é dividida externamente em regiões A extremidade da raiz é protegida por um capuz de células parenquimáticas vivas, chamado de coifa. Esse capuz é importante para conservar a integridade do meristema apical radicular, um conjunto de células responsáveis pela formação das células da raiz. Esse tecido, que é originado diretamente das células embrionárias, é formado por células pequenas, de paredes celulares finas, núcleo central e volumoso, pequenos vacúolos e com grande capacidade de sofrerem mitose. Os tecidos vegetais que apresentam células com tais características são chamados meristemas. Os meristemas que se originam diretamente do embrião ou diretamente de outro meristema são chamados de meristemas primários. As células desses meristemas, depois de se dividirem, sofrem diferenciação, tornando-se células especializadas e perdendo a capacidade de divisão. Algumas dessas células especializadas podem passar por um processo chamado de desdiferenciação e readquirem a capacidade mitótica, formando um outro tipo de meristema chamado de meristema secundário. A região do meristema apical radicular, que é protegida pela coifa, é chamada de zona meristemática. Nessa região, as sucessivas divisões de suas células formam outros três meristemas primários: a protoderma, o meristema fundamental e o procâmbio. À medida que as células do protoderma, do meristema fundamental e do procâmbio vão se diferenciando e crescendo, esses tecidos vão formando, respectivamente, a epiderme, o córtex e o cilindro vascular. A região da raiz onde ocorre a diferenciação e o crescimento das células é chamada de zona lisa ou de alongamento. É fácil perceber que é nessa região em que a raiz apresenta maior taxa de crescimento. A contínua diferenciação do tecido de revestimento da raiz, a epiderme, promove o surgimento em suas células de prolongamentos tubulares com paredes celulares delgadas, aumentando a área de contato da raiz com solo. Esses prolongamentos das células epidérmicas são chamados de pelos absorventes, e como o próprio nome indica, sua função é absorver água e sais minerais do solo. A região da raiz que apresenta pelos absorventes e, consequentemente, onde ocorre maior absorção de água, é chamada de zona pilífera. Acima da zona pilífera é possível distinguir a zona de ramificação ou suberosa. Nessa região, as células da epiderme já perderam os pelos absorventes e a raiz começa a apresentar raízes secundárias. Nas plantas que apresentam crescimento secundário (ou crescimento em espessura), é nessa parte que ela começa esse tipo de crescimento. Veremos mais adiante que quando uma raiz apresenta crescimento secundário ela perde seu revestimento primário, a epiderme, por um revestimento secundário, a periderme. Zona de Ramificação Zona pilífera Zona de crescimento coifa Pelos absorventes Zona meristemática Morfologia externa da raiz. Disponível em: < Acesso em: 28 maio 2007.

16 Prezado leitor, Agradecemos o interesse em nosso material. Entretanto, essa é somente uma amostra gratuita. Caso haja interesse, todos os materiais do Sistema de Ensino CNEC estão disponíveis para aquisição através de nossa loja virtual. loja.cneceduca.com.br

Aula 2 Os vegetais Talófita : Briófitas: Pteridófita:

Aula 2 Os vegetais Talófita : Briófitas: Pteridófita: Aula 2 Os vegetais O reino Plantae (ou Metaphyta) está representado por uma enorme diversidade de espécies, como algas, musgos, samambaias, pinheiros, mangueiras. São classificadas de acordo com a presença

Leia mais

Tradicionalmente, as plantas têm sido divididas em dois grandes grupos:

Tradicionalmente, as plantas têm sido divididas em dois grandes grupos: INTRODUÇÃO À BOTÂNICA CARACTERÍSTICAS GERAIS O Reino vegetal reúne as plantas ou vegetais, tais como, musgos, samambaias, pinheiros, árvores, arbustos, etc. São organismos eucariontes, multicelulares e

Leia mais

BOTÂNICA PARTE I Ramo da biologia que estuda as plantas. Briófita & Pteridófita

BOTÂNICA PARTE I Ramo da biologia que estuda as plantas. Briófita & Pteridófita BOTÂNICA PARTE I Ramo da biologia que estuda as plantas. Briófita & Pteridófita BOTÂNICA (Reino Plantae) Para pertencer ao grupo das plantas o organismo deve: Ter raiz, caule e folha; Ser autótrofo fotossintetizante

Leia mais

EXERCÍCIOS EXTRAS REINO PLANTAE Professora: Giselle Cherutti - Ensino Fundamental II - 7º ano

EXERCÍCIOS EXTRAS REINO PLANTAE Professora: Giselle Cherutti - Ensino Fundamental II - 7º ano EXERCÍCIOS EXTRAS REINO PLANTAE Professora: Giselle Cherutti - Ensino Fundamental II - 7º ano 1. As briófitas são plantas que possuem pequeno porte. A característica que impede que essas plantas atinjam

Leia mais

PROFESSOR GUILHERME BIOLOGIA

PROFESSOR GUILHERME BIOLOGIA Laranjeiras do Sul: Rua 7 de Setembro, 1930. Fone: (42) 3635 5413 Quedas do Iguaçu: Pça. Pedro Alzide Giraldi, 925. Fone: (46) 3532 3265 www.genevestibulares.com.br / contato@genevestibulares.com.br PROFESSOR

Leia mais

Aula 5 Reprodução das Angiospermas

Aula 5 Reprodução das Angiospermas Aula 5 Reprodução das Angiospermas Nas angiospermas, o esporófito é formado por raízes, caule, folhas, flores, frutos e sementes. As flores são folhas modificadas, preparadas para a reprodução das angiospermas.

Leia mais

Segundo a classificação de Whittaker (1969), as plantas são organismos eucariontes, multicelulares, autótrofos, que realizam fotossíntese.

Segundo a classificação de Whittaker (1969), as plantas são organismos eucariontes, multicelulares, autótrofos, que realizam fotossíntese. 1 2 Segundo a classificação de Whittaker (1969), as plantas são organismos eucariontes, multicelulares, autótrofos, que realizam fotossíntese. Neste caso, incluem-se as algas multicelulares (Chlorophyta,

Leia mais

PROFESSORA SANDRA BIANCHI REPRODUÇÃO SEXUADA DE VEGETAIS

PROFESSORA SANDRA BIANCHI REPRODUÇÃO SEXUADA DE VEGETAIS PROFESSORA SANDRA BIANCHI REPRODUÇÃO SEXUADA DE VEGETAIS CICLO DIPLOBIONTE OU METAGÊNESE MEIOSE ESPÓRICA OU INTERMEDIÁRIA FIGURA REPRESENTATIVA DE UM MUSGO (Politricum sp) CICLO DE VIDA DE BRIÓFITAS MUSGO

Leia mais

Reino das plantas I Reino das plantas II

Reino das plantas I Reino das plantas II 1 Estabeleça a relação entre as colunas. Observe que cada item correspondente aos vegetais poderá aparecer mais de uma vez na coluna das características. Características ( ) As folhas jovens são chamadas

Leia mais

11/09/2013 GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS

11/09/2013 GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS Cerca de 72 mil espécies; Regiões temperadas e frias; Pinheiros, cedros, ciprestes e sequoias; Fanerógamas ou espermatófitas: SEMENTE; Plantas vasculares ou traqueófitas; Estrutura

Leia mais

Quais foram as evidências anatômicas presentes que permitiram reconhecer a estrutura como:

Quais foram as evidências anatômicas presentes que permitiram reconhecer a estrutura como: 1)Analisando-se ao microscópio óptico uma lâmina contendo um corte transversal de uma estrutura vegetal, chegou-se a conclusão de que se tratava de um caule de Monocotiledônea típico. Quais foram as evidências

Leia mais

A alternativa que contêm a seqüência de números correta é:

A alternativa que contêm a seqüência de números correta é: 01 - (FUVEST SP) A tabela abaixo relaciona algumas características de três grupos de plantas: Grupo I II III c) Pteridófitas - Briófitas - Gimnospermas d) Angiospermas - Briófitas - Gimnospermas e) Angiospermas

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades LIVRO 1 BIOLOGIA 2 Resoluções das atividades Sumário Capítulo 1 Introdução ao reino Plantae... 1 Capítulo 2 Briófitas... 2 Capítulo 3 Pteridófitas... 4 Capítulo 4 Gimnospermas... 5 Capítulo 1 01 C 02 A

Leia mais

Criptógamas: sem semente. Inclui nesse grupo: briófitas e pteridófitas. Fanerógamas: com semente. Inclui nesse grupo: gimnospermas e angiospermas.

Criptógamas: sem semente. Inclui nesse grupo: briófitas e pteridófitas. Fanerógamas: com semente. Inclui nesse grupo: gimnospermas e angiospermas. Criptógamas: sem semente. Inclui nesse grupo: briófitas e pteridófitas. Fanerógamas: com semente. Inclui nesse grupo: gimnospermas e angiospermas. Componentes do grupo: plantas São pluricelulares Paredes

Leia mais

A principal função da flor numa planta é a de reprodução. As flores de uma planta são constituídas por (Figura 1):

A principal função da flor numa planta é a de reprodução. As flores de uma planta são constituídas por (Figura 1): 1. Reprodução das plantas com flor 1.1. Flor principal função da flor numa planta é a de reprodução. s flores de uma planta são constituídas por (Figura 1): Figura 1 onstituição de uma flor completa de

Leia mais

7 ANO AULA DE CIÊNCIAS. Professora Andressa =)

7 ANO AULA DE CIÊNCIAS. Professora Andressa =) 7 ANO AULA DE CIÊNCIAS Professora Andressa =) 7 ANO PLANTAS Apostila volume 4 Importâncias Influência nas condições ambientais Influência no clima Fonte de Alimento para grande Abrigo para inúmeras

Leia mais

Lista de Exercícios BOTÂNICA. Profº Fernando Teixeira Fernando@biovestiba.net

Lista de Exercícios BOTÂNICA. Profº Fernando Teixeira Fernando@biovestiba.net Lista de Exercícios BOTÂNICA Profº Fernando Teixeira Fernando@biovestiba.net 01 - (Fac. Santa Marcelina SP/2013) O esquema representa uma árvore filogenética com os principais grupos de plantas. As letras

Leia mais

1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente

1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente 1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS Eu um ser no ambiente Higiene Corporal Os cinco sentidos Corpo humano Perceber a importância do cuidado com o corpo, da vacinação e da prevenção de acidentes.

Leia mais

BIOLOGIA. 02 A afirmação O tecido ósseo pode ser citado como o único exemplo de tecido que não possui células vivas pode ser classificada como

BIOLOGIA. 02 A afirmação O tecido ósseo pode ser citado como o único exemplo de tecido que não possui células vivas pode ser classificada como BIOLOGIA 01 O crescimento externo dos artrópodes ocorre pelo processo denominado ecdise, caracterizado pela troca do exoesqueleto. Assinale o gráfico que melhor representa o crescimento desses animais.

Leia mais

Exercícios com Gabarito de Biologia Pteridófitas

Exercícios com Gabarito de Biologia Pteridófitas Exercícios com Gabarito de Biologia Pteridófitas 1) (PUC - SP-2008) No ciclo de vida de uma samambaia ocorre meiose na produção de esporos e mitose na produção de gametas. Suponha que a célula-mãe dos

Leia mais

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma:

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma: IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS Aluno(a): Turma: Querido (a) aluno (a), Este estudo dirigido foi realizado para que você revise

Leia mais

17/11/2015. REINO PLANTAE (VEGETAIS) Prof. Leonardo F. Stahnke ORIGEM IMPORTÂNCIA DAS PLANTAS

17/11/2015. REINO PLANTAE (VEGETAIS) Prof. Leonardo F. Stahnke ORIGEM IMPORTÂNCIA DAS PLANTAS REINO PLANTAE (VEGETAIS) Prof. Leonardo F. Stahnke ORIGEM Plantas tiveram origem no ambiente aquático e, posteriormente, colonizaram o ambiente terrestre; Modificaram a atmosfera da Terra, propiciando

Leia mais

DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS

DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS PLANTAS Nas classificações mais antigas as algas eram classificadas como plantas. Todas as plantas são: Organismos eucarióticos Autotróficos

Leia mais

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS 5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D

CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Habilidade da Questão Conteúdo Matriz da EJA/FB 01 Fisiologia Vegetal (Transporte e absorção de H34, H40, H41, H63 substâncias); Fotossíntese

Leia mais

Unidade 5 Reino das plantas

Unidade 5 Reino das plantas Sugestões de atividades Unidade 5 Reino das plantas 7 CIÊNCIAS 1 Classificação das plantas 1. Relacione cada grupo de plantas com sua respectiva descrição. briófitas Grupo de plantas que têm flores, órgão

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. As fotografias

Leia mais

SUMÁRIO. Raven Biologia Vegetal. Amostras de páginas não sequenciais e em baixa resolução. Copyright 2014 Editora Guanabara Koogan Ltda.

SUMÁRIO. Raven Biologia Vegetal. Amostras de páginas não sequenciais e em baixa resolução. Copyright 2014 Editora Guanabara Koogan Ltda. SUMÁRIO Introdução, 1 1 Botânica Introdução, 2 Evolução das plantas, 3 Evolução das comunidades, 8 Aparecimento dos seres humanos, 10 seção 1 Biologia da Célula Vegetal, 17 2 Composição Molecular das Células

Leia mais

152 questões de biologia comentadas para você gabaritar o vestibular 10. BOTÂNICA

152 questões de biologia comentadas para você gabaritar o vestibular 10. BOTÂNICA 10. BOTÂNICA QUESTÃO - 110 Há mais de 250 milhões de anos, as gimnospermas, originadas das pteridófitas, dominaram as paisagens terrestres durante o Triássico e o Jurássico, juntamente com os dinossauros.

Leia mais

A Diversidade de Plantas. Como as plantas evoluíram?

A Diversidade de Plantas. Como as plantas evoluíram? A Diversidade de Plantas Como as plantas evoluíram? Como classificar as plantas? Briófitas Características: Apresentam rizóides, caulóides e filóides. Vivem em locais úmidos e sombreados. Não possuem vasos

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS Aluno(a): Nº Ano: 7º Turma: Data: 11/08/2012 Nota: Professor(a): Karina Valor da Prova: 40 pontos Orientações gerais: 1) Número

Leia mais

REINO PLANTAE. Capítulo 17 ao 21 Sistema Poliedro de Ensino. Professora Giselle Cherutti

REINO PLANTAE. Capítulo 17 ao 21 Sistema Poliedro de Ensino. Professora Giselle Cherutti REINO PLANTAE Capítulo 17 ao 21 Sistema Poliedro de Ensino Professora Giselle Cherutti Características Gerais Cap. 17/21 São seres vivos pluricelulares assim como os animais do Reino Animal. São eucariontes

Leia mais

DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS

DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS O REINO PLANTAE Por causa das plantas que os animais conseguiram, através de um ambiente convidativo, ocupar o ambiente terrestre. Nos captamos, mesmo que indiretamente,

Leia mais

EXERCÍCIO RESOLVIDOS RESUMO TEÓRICO. BIOLOGIA II Prof.: Vinícius (Minguado) LISTA 5.b - GRUPOS VEGETAIS (ANGIOSPERMAS)

EXERCÍCIO RESOLVIDOS RESUMO TEÓRICO. BIOLOGIA II Prof.: Vinícius (Minguado) LISTA 5.b - GRUPOS VEGETAIS (ANGIOSPERMAS) BIOLOGIA II Prof.: Vinícius (Minguado) LISTA 5.b - GRUPOS VEGETAIS (ANGIOSPERMAS) RESUMO TEÓRICO CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS Principais representantes: a grande maioria das plantas pertence ao grupo das

Leia mais

Indivíduos haplóides (n) gametófitos formam gametas (n). Zigoto diplóide (2n) faz mitose e forma o indivíduo esporófito, que por meiose forma os

Indivíduos haplóides (n) gametófitos formam gametas (n). Zigoto diplóide (2n) faz mitose e forma o indivíduo esporófito, que por meiose forma os REINO VEGETAL Organismos eucariontes, pluricelulares, autótrofos e fotossintetizantes. Todas as plantas apresentam alternância de gerações em seu ciclo de vida. Indivíduos haplóides (n) gametófitos formam

Leia mais

HISTOLOGIA VEGETAL. Profº. Amaral

HISTOLOGIA VEGETAL. Profº. Amaral HISTOLOGIA VEGETAL Profº. Amaral HISTOLOGIA VEGETAL A organização do corpo dos vegetais é bem diferente da organização do corpo dos animais. A maior parte dessas diferenças é uma adaptação ao modo autotrófico

Leia mais

Solução Comentada Prova de Biologia

Solução Comentada Prova de Biologia 11. Em relação à importância dos organismos autotróficos na modificação da atmosfera na Terra primitiva, analise as proposições abaixo e marque com V as verdadeiras e com F as falsas. 1 ( ) Com a liberação

Leia mais

Como as plantas evoluíram?

Como as plantas evoluíram? Como as plantas evoluíram? 1 Como classificar as plantas? 2 Funções da raiz: Raiz Fixar o vegetal ao solo. Retirar do solo água e sais minerais indispensáveis à nutrição da planta. SEIVA BRUTA Água +

Leia mais

Reino Plantae ou Metaphyta

Reino Plantae ou Metaphyta NOTA Estudando Sempre BIOLOGIA PERÍODO TURMA 3º 1ºANO TODAS Nº 9 DATA Reino Plantae ou Metaphyta As plantas são seres pluricelulares e eucariontes. Nesses aspectos elas são semelhantes aos animais e a

Leia mais

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS FISIOLOGIA VEGETAL

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS FISIOLOGIA VEGETAL UFRGS FISIOLOGIA VEGETAL 1. (Ufrgs 2015) A coluna à esquerda, abaixo, lista dois hormônios vegetais; a coluna à direita, funções que desempenham. Associe adequadamente a coluna direita com a esquerda.

Leia mais

ECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS

ECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS ECOLOGIA GERAL Aula 05 Aula de hoje: FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS Sabemos que todos os organismos necessitam de energia para se manterem vivos, crescerem, se reproduzirem e, no caso

Leia mais

ORIENTAÇÕES RESUMO TEÓRICO EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. BIOLOGIA 3 Prof.: Vinícius (Minguado) LISTA 5.a GRUPOS VEGETAIS (ANGIOSPERMAS)

ORIENTAÇÕES RESUMO TEÓRICO EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. BIOLOGIA 3 Prof.: Vinícius (Minguado) LISTA 5.a GRUPOS VEGETAIS (ANGIOSPERMAS) BIOLOGIA 3 Prof.: Vinícius (Minguado) LISTA 5.a GRUPOS VEGETAIS (ANGIOSPERMAS) ORIENTAÇÕES CICLO REPRODUTIVO DAS ANGIOSPERMAS A lista 8.a apresenta exercícios sobre as angiospermas, o grupo vegetal mais

Leia mais

Ciências/15 7º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO 2º trimestre

Ciências/15 7º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO 2º trimestre O que estudamos no segundo trimestre? Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO 2º trimestre Ciências/15 7º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 7ºcie302r No segundo trimestre estudamos o Reino das Plantas.

Leia mais

Ecologia. 1) Níveis de organização da vida

Ecologia. 1) Níveis de organização da vida Introdução A ciência que estuda como os seres vivos se relacionam entre si e com o ambiente em que vivem e quais as conseqüências dessas relações é a Ecologia (oikos = casa e, por extensão, ambiente; logos

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

Educadora: Daiana Araújo C. Curricular:Ciências Naturais Data: / /2013 Estudante: 8º Ano

Educadora: Daiana Araújo C. Curricular:Ciências Naturais Data: / /2013 Estudante: 8º Ano Educadora: Daiana Araújo C. Curricular:Ciências Naturais Data: / /2013 Estudante: 8º Ano O termo célula foi usado pela primeira vez pelo cientista inglês Robert Hooke, em 1665. Por meio de um microscópio

Leia mais

REINO PLANTAE BIOLOGIA DAS BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS. Profa. Ms. Lilian Orvatti

REINO PLANTAE BIOLOGIA DAS BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS. Profa. Ms. Lilian Orvatti REINO PLANTAE BIOLOGIA DAS BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS Profa. Ms. Lilian Orvatti CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS PLANTAS BRIOFITAS AVASCULAR TRAQUEOFITAS VASCULAR PTERIDOFITAS (SEM SEMENTES) ESPERMATOFITAS (COM

Leia mais

DIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES

DIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome

Leia mais

MORFOLOGIA VEGETAL. Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI

MORFOLOGIA VEGETAL. Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI MORFOLOGIA VEGETAL Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI INTRODUÇÃO Dois dos processos mais interessantes e complexos que ocorrem durante o ciclo de vida das plantas produtoras

Leia mais

b) Justifique sua resposta. Resolução a) A afirmação não é válida. b) Os vírus são parasitas obrigatórios de células procarióticas

b) Justifique sua resposta. Resolução a) A afirmação não é válida. b) Os vírus são parasitas obrigatórios de células procarióticas 1 BIOLOGIA Devido ao fato de serem muito simples em termos de organização, podemos afirmar que os vírus provavelmente tiveram sua origem antes do surgimento das primeiras células procarióticas. a) A afirmação

Leia mais

Para a sua adaptação ao meio terrestre, as plantas desenvolveram algumas. estratégias como a presença de cutículas, estômatos e raízes.

Para a sua adaptação ao meio terrestre, as plantas desenvolveram algumas. estratégias como a presença de cutículas, estômatos e raízes. Adaptações das plantas ao meio terrestre Para a sua adaptação ao meio terrestre, as plantas desenvolveram algumas estratégias como a presença de cutículas, estômatos e raízes. É impossível imaginarmos

Leia mais

Planificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015

Planificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015 PROCESSOS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nos animais. 1. Compreender a importância de uma alimentação equilibrada e segura 1.1. Apresentar um conceito de

Leia mais

Re s o l u ç õ e s Biologia 3 Au l a 1

Re s o l u ç õ e s Biologia 3 Au l a 1 Au l a 1 Introdução ao Reino Vegetal 1. Associando os grupos vegetais grifados no texto com suas respectivas características, tem-se: briófitas esporófito temporário; pteridófitas esporófito permanente;

Leia mais

O que é gametogênese?

O que é gametogênese? O que é gametogênese? É o processo pelo qual os gametas são produzidos nos organismos dotados de reprodução sexuada. Nos animais, a gametogênese acontece nas gônadas, órgãos que também produzem os hormônios

Leia mais

Parte subterrânea da planta, funções:

Parte subterrânea da planta, funções: Parte subterrânea da planta, funções: Absorção (água e substâncias dissolvidas nela); Condução (até a parte aérea); Fixação da planta no solo; Reserva (cenoura, rabanete...) Primeira das partes embrionárias

Leia mais

Escola da Apel Técnicas Laboratoriais de Biologia. Trabalho elaborado por:

Escola da Apel Técnicas Laboratoriais de Biologia. Trabalho elaborado por: Escola da Apel Técnicas Laboratoriais de Biologia Trabalho elaborado por: Cátia Lucélia Sousa e Silva 11º A 5 nº5 Turno: B Março de 2004 Objectivos No âmbito da disciplina da Técnicas Laboratoriais de

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares FUVEST 2010 1ª fase www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares FUVEST 2010 1ª fase www.planetabio.com 1- O Índice de Massa Corporal (IMC) é o número obtido pela divisão da massa de um indivíduo adulto, em quilogramas, pelo quadrado da altura, medida em metros. É uma referência adotada pela Organização

Leia mais

Questão 89. Questão 91. Questão 90. alternativa A. alternativa E

Questão 89. Questão 91. Questão 90. alternativa A. alternativa E Questão 89 O esquema representa o sistema digestório humano e os números indicam alguns dos seus componentes. Nível de açúcar no sangue mg/100ml 200 150 100 50 B A 0 1 2 3 4 5 Número de horas após a alimentação

Leia mais

CIÊNCIAS DESCRITORES

CIÊNCIAS DESCRITORES CIÊNCIAS DESCRITORES 1. BIMESTRE - 2015 4.º ANO Identificar a permeabilidade nos diferentes tipos de solo. Identificar a presença de água no interior do corpo dos seres vivos. Identificar as condições

Leia mais

Reino Plantae. Profª Carla Aquino

Reino Plantae. Profª Carla Aquino Com a conquista do meio terrestre pelas plantas, foi possível a chegada e permanência dos animais em diversos ambientes. Os animais dependem direta ou indiretamente das plantas para sua sobrevivência.

Leia mais

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS O fluxo de energia em um ecossistema é unidirecional e necessita de uma constante renovação de energia, que é garantida pelo Sol. Com a matéria inorgânica que participa dos ecossistemas

Leia mais

REINO PLANTAE. Biologia 2, Capítulo 1. Prof. João

REINO PLANTAE. Biologia 2, Capítulo 1. Prof. João REINO PLANTAE Biologia 2, Capítulo 1 Prof. João DIVISÃO E CARACTERÍSTICAS GERAIS O reino Plantae corresponde à todas as plantas e vegetais encontrados no mundo. Os representantes do reino podem ser reunidos

Leia mais

Comer o milho ou a galinha que comeu o milho?

Comer o milho ou a galinha que comeu o milho? Comer o milho ou a galinha que comeu o milho? A UU L AL A Na Aula 29 usamos como exemplo o galinheiro de um fazendeiro. Para alimentar as galinhas, o fazendeiro planta ou compra milho. As galinhas, aproveitando

Leia mais

NECESSIDADE BÁSICAS DOS SERES VIVOS. Estágio docência: Camila Macêdo Medeiros

NECESSIDADE BÁSICAS DOS SERES VIVOS. Estágio docência: Camila Macêdo Medeiros NECESSIDADE BÁSICAS DOS SERES VIVOS Estágio docência: Camila Macêdo Medeiros Necessidades básicas O planeta oferece meios que satisfaçam as necessidades básicas dos seres vivos. Necessidades básicas dos

Leia mais

www.profdorival.com.br Curso de Biologia Exercícios de Botânica

www.profdorival.com.br Curso de Biologia Exercícios de Botânica www.profdorival.com.br Curso de Biologia Exercícios de Botânica Questões 01 e 02 " A l g u m a s e s p é c i e s d e a l g a s m a r i n h a s conseguiram sobreviver em terra firme junto ao mar, cobrindo

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012-2 GABARITO DA PROVA DE BIOLOGIA

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012-2 GABARITO DA PROVA DE BIOLOGIA Questão 1 Sobre as mitocôndrias, responda: a) Através da análise de DNA, demonstrou-se que muitos genes da bactéria Rickettsia prowazekii, que causa um tipo de febre, são parecidos com os genes das mitocôndrias.

Leia mais

Reino Plantae. Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS

Reino Plantae. Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS Reino Plantae Reino Plantae Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS A clorofila encontra-se dentro dos plastos (também chamados de cloroplastos). Cloroplastos

Leia mais

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 Tipos de reprodução Reprodução é a capacidade que os seres vivos têm de gerar descendentes da mesma espécie. A união dos gametas é chamada fecundação, ou fertilização,

Leia mais

Ciclos de Vida Unidade e diversidade

Ciclos de Vida Unidade e diversidade Aula nº 24_12-Nov Prof. Ana Reis 2008 Ciclos de Vida Unidade e diversidade Unidade vs. Diversidade dos ciclos de vida Uma das características inerentes aos seres vivos é a sua capacidade de reprodução.

Leia mais

musgos hepáticas Briófitas musgos musgos

musgos hepáticas Briófitas musgos musgos Briófitas musgos hepáticas Briófitas musgos musgos líquens (algas e fungos) musgos musgos hepáticas musgos samambaias (pteridófitas) Foram as primeiras plantas que ocuparam o ambiente terrestre. Vivem

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO TALÓFITAS CRIPTÓGAMAS BRIÓFITAS PTERIDÓFITAS GIMNOSPERMAS FANERÓGAMAS ANGIOSPERMAS

CLASSIFICAÇÃO TALÓFITAS CRIPTÓGAMAS BRIÓFITAS PTERIDÓFITAS GIMNOSPERMAS FANERÓGAMAS ANGIOSPERMAS TALÓFITAS E BRIÓFITAS CLASSIFICAÇÃO TALÓFITAS CRIPTÓGAMAS BRIÓFITAS PTERIDÓFITAS FANERÓGAMAS GIMNOSPERMAS ANGIOSPERMAS Qual foi a seqüência evolutiva dos vegetais? Algas Verdes (1º) Briófitas (2º) Pteridófitas

Leia mais

BIOLOGIA. Consumidores Primários. Consumidores Secundários. Consumidores Terciários III

BIOLOGIA. Consumidores Primários. Consumidores Secundários. Consumidores Terciários III 46 c Em vários córregos existentes na periferia de uma cidade, foram encontradas larvas denominadas miracídios. Essas larvas dariam segmento ao ciclo de vida do verme 1 se pudessem se instalar no corpo

Leia mais

Questão 3. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Gabarito: Gabarito: a) Novas folhas são feitas utilizando as reservas contidas nas raízes e caules.

Questão 3. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Gabarito: Gabarito: a) Novas folhas são feitas utilizando as reservas contidas nas raízes e caules. Questão 1 a) Novas folhas são feitas utilizando as reservas contidas nas raízes e caules. b) Não. Na caatinga os ciclos de chuvas são irregulares ao longo do ano, enquanto que no cerrado há um período

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUÍS DE CAMÕES ESCOLA BÁSICA 2, 3 LUÍS DE CAMÕES. PROJECTO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS 6º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUÍS DE CAMÕES ESCOLA BÁSICA 2, 3 LUÍS DE CAMÕES. PROJECTO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS 6º Ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUÍS DE CAMÕES ESCOLA BÁSICA 2, 3 LUÍS DE CAMÕES ANO LECTIVO 2014 / 2015 PROJECTO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS 6º Ano DOMÍNIO: PROCESSOS VITAIS COMUNS AOS SERES

Leia mais

Questão 41. (Valor: 10 pontos)

Questão 41. (Valor: 10 pontos) Questão 41 (Valor: 10 pontos) O superóxido, o peróxido de hidrogênio e o radical livre hidroxil são exemplos de moléculas que compõem as espécies reativas de oxigênio (ERO). Esses compostos são formados

Leia mais

CAPÍTULO 02 A TEIA ALIMENTAR

CAPÍTULO 02 A TEIA ALIMENTAR CAPÍTULO 02 A TEIA ALIMENTAR Cadeia alimentar: é uma seqüência de seres vivos relacionando-se dentro de um ecossistema, onde um ser serve de alimento para outro ser. Exemplo: Capim capivara onça bactéria

Leia mais

Reino Plantae ou Metaphyta - Características Gerais -

Reino Plantae ou Metaphyta - Características Gerais - Reino Plantae ou Metaphyta - Características Gerais - Pluricelulares e Eucariontes; Autótrofos (fotossíntese); Célula vegetal possui parede celular rica em celulose; Célula com cloroplastos (clorofila);

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES CIÊNCIAS

CADERNO DE ATIVIDADES CIÊNCIAS COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES CIÊNCIAS Aluno (a): 4º ano: Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos Este trabalho deverá ser entregue IMPRETERIVELMENTE no dia da prova. Conteúdo de Recuperação

Leia mais

A biodiversidade em diferentes ambientes. http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/ecossistemas/biomas.htm

A biodiversidade em diferentes ambientes. http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/ecossistemas/biomas.htm A biodiversidade em diferentes ambientes http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/ecossistemas/biomas.htm Unidade básica da vida a célula Quem foi Robert Hooke? Por volta de 1667, o cientista inglês

Leia mais

EXAME DISCURSIVO 2ª fase

EXAME DISCURSIVO 2ª fase EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014 Biologia Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Biologia. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Leia mais

a) 8% em solução no plasma, 40% em ligação com a hemoglobina e 52% em ião carbonato.

a) 8% em solução no plasma, 40% em ligação com a hemoglobina e 52% em ião carbonato. Tempo previsto: 1h30m Itens de resposta múltipla 1. Relativamente às características sãs superfícies respiratórias assinale a opção correcta: a) são superfícies secas, finas, não vascularizadas e possuem

Leia mais

BIOLOGIA Diversidade da Vida Exercícios complementares Gimnospermas e angiospermas

BIOLOGIA Diversidade da Vida Exercícios complementares Gimnospermas e angiospermas 01 - (FGV) As plantas portadoras de frutos surgiram na Terra depois das coníferas, provavelmente há cerca de 135 milhões de anos. A análise dos fósseis indica que a quantidade de angiospermas foi rapidamente

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância

Leia mais

O esquema representa uma provável filogenia dos Deuterostomados. Assinale a opção que apresenta CORRETAMENTE as características I, II, III e IV.

O esquema representa uma provável filogenia dos Deuterostomados. Assinale a opção que apresenta CORRETAMENTE as características I, II, III e IV. 1 PROVA DE BIOLOGIA I QUESTÃO 31 O esquema representa uma provável filogenia dos Deuterostomados. Assinale a opção que apresenta CORRETAMENTE as características I, II, III e IV. I II III IV a) Coluna vertebral

Leia mais

Disciplina: Fisiologia Vegetal

Disciplina: Fisiologia Vegetal Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA) Disciplina: Fisiologia Vegetal FISIOLOGIA DA SEMENTE Professor: Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa Belém Pará 2012 GERMINAÇÃO Fonte:

Leia mais

2º ANO PLANO DE DISCIPLINA (PLADIS) PELO ADT BOL INTR / DEP, DE

2º ANO PLANO DE DISCIPLINA (PLADIS) PELO ADT BOL INTR / DEP, DE Fl-1 SISTEMA COLÉGIO MILITAR DO BRASIL COLÉGIO MILITAR DE CURITIBA ENSINO MÉDIO ELABORADO EM 2007 BIOLOGIA 2º ANO CARGA HORÁRIA: 90 HORAS Nr SESSÕES: 120 HORAS-AULA PLANO DE DISCIPLINA (PLADIS) PELO ADT

Leia mais

CIÊNCIAS NATURAIS 6º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL. 1º Período. Domínio1- TROCAS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS

CIÊNCIAS NATURAIS 6º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL. 1º Período. Domínio1- TROCAS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS Ano letivo 01/016 CIÊNCIAS NATURAIS 6º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período : Domínio1- TROCAS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS 1.1. Importância de uma alimentação equilibrada e segura Alimentos e nutrientes;

Leia mais

PROCESSO SELETIVO BIOLOGIA ÁREA: CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

PROCESSO SELETIVO BIOLOGIA ÁREA: CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROCESSO SELETIVO BIOLOGIA ÁREA: CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia. Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento

Leia mais

Anhanguera Educacional Centro Universitário Plínio Leite Faculdade de Ciências da Saúde Curso de Farmácia. Sistemas de Classificação

Anhanguera Educacional Centro Universitário Plínio Leite Faculdade de Ciências da Saúde Curso de Farmácia. Sistemas de Classificação Anhanguera Educacional Centro Universitário Plínio Leite Faculdade de Ciências da Saúde Curso de Farmácia Sistemas de Classificação 1 DIVISÃO DO REINO VEGETAL Os vegetais são autótrofos fotossintetizantes,

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 2º Trimestre. 3 ano DISCIPLINA: BIOLOGIA B

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 2º Trimestre. 3 ano DISCIPLINA: BIOLOGIA B ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 2º Trimestre 3 ano DISCIPLINA: BIOLOGIA B Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO Período Nº semanas Nº de aulas Previstas 1º 13 37 2º 10 32 3º 9 27 TOTAL 96 Domínios Subdomínios

Leia mais

REINO PLANTAE. Prof. Dra. Priscila Bezerra de Souza

REINO PLANTAE. Prof. Dra. Priscila Bezerra de Souza REINO PLANTAE Prof. Dra. Priscila Bezerra de Souza A Diversidade de Plantas Como as plantas evoluíram? Como classificar as plantas? O SUCESSO NO AMBIENTE TERRESTRE O reino Plantae engloba Briófitas, Pteridófitas,

Leia mais

27/03/2018. Eucariontes; Multicelulares; Autótrofas fotossintetizantes; Cloroplastos : clorofila a e b;

27/03/2018. Eucariontes; Multicelulares; Autótrofas fotossintetizantes; Cloroplastos : clorofila a e b; Diversidade de plantas Eucariontes; Multicelulares; Autótrofas fotossintetizantes; Cloroplastos : clorofila a e b; Adaptações ao ambiente terrestre Epiderme cutícula (cera) Embrião protegido; 1 2 Metagênese

Leia mais

- Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas;

- Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas; CAPÍTULO 01 A CÉLULA - Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas; - O funcionamento interligado e harmonioso dessas estruturas mantém o corpo vivo, em funcionamento; A ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Matéria e energia nos ecossistemas

Matéria e energia nos ecossistemas Aula de hoje Matéria e energia nos ecossistemas Matéria e energia nos ecossistemas A forma e funcionamento dos organismos vivos evoluiu parcialmente il em respostas às condições prevalecentes no mundo

Leia mais

Reino Plantae ou Metaphyta Cap. 5 Briófitas, Pteridófitas e Gimnospermas. P R O F a. L U C I N H A

Reino Plantae ou Metaphyta Cap. 5 Briófitas, Pteridófitas e Gimnospermas. P R O F a. L U C I N H A Reino Plantae ou Metaphyta Cap. 5 Briófitas, Pteridófitas e Gimnospermas P R O F a. L U C I N H A Características gerais e importância das plantas Eucariontes (têm membrana nuclear). Pluricelulares (têm

Leia mais

TECIDOS VEGETAIS BOTÂNICA

TECIDOS VEGETAIS BOTÂNICA TECIDOS VEGETAIS BOTÂNICA Histologia Vegetal Quais são os principais tecidos encontrados no corpo de uma planta? 1 Tecidos meristemáticos ou embrionários tecidos meristemáticos primários tecidos meristemáticos

Leia mais

Angiospermas. É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente.

Angiospermas. É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente. Angiospermas É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente. Angiospermas Embriófitas Traqueófitas (plantas vasculares) Espermatófitas

Leia mais