PROSPECÇÃO, AVALIAÇÃO, MODELAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE JAZIGOS DE DIAMANTES. dos rios e savanas angolanas às selvas dos mercados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROSPECÇÃO, AVALIAÇÃO, MODELAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE JAZIGOS DE DIAMANTES. dos rios e savanas angolanas às selvas dos mercados"

Transcrição

1 PROSPECÇÃO, AVALIAÇÃO, MODELAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE JAZIGOS DE DIAMANTES dos rios e savanas angolanas às selvas dos mercados

2 Modelação da favorabilidade de ocorrência de jazigos primários e secundários de diamantes Prospecção de jazigos primários de diamantes. Neste projeto pretendia-se identificar a presença de jazigos primários de diamantes de grande dimensão e mineralização significativa Prospecção de jazigos de diamantes nos leitos do rio. Neste exemplo, a Sínese foi desafiada a desenhar uma metodologia de prospecção de jazigos de leito de rio

3 Diamantes, diamantes, diamantes

4 Enquadramento Erupção lenta Erupção rápida Transporte fluvial e/ou glacial Crivagem Extracção Rochas carbonáceas Impacto de meteorito ou cometa Ocorrências de impacto Diamantes "cabeça de alfinete" Rochas carbonáceas Subducção e ascenção rápida de lajes da crosta Ocorrências metamórficas Diamantes "cabeça de alfinete" (< 0,01 mm) Radiação? Diamantes grafitizados Kimberlitos e lamproitos Transporte fluvial e/ou glacial Jazigos aluvionares Transporte fluvial e/ou glacial Jazigos litorais Transporte marítimo Jazigos marinhos Extracção Extracção Minério Extracção Minério Moagem Oversize Diamantes muito grandes e extraordinariamente raros Undersize Diamantes muito pequenos para serem lucrativos Eclogitos Peridotitos Grão Carbono juvenil Carbono reciclado Rejeitado Magma kimberlítico ou lamproítico Concentrado Rejeitado Gemas e quase gemas Produção (lote original) Industrial

5 Cretácico Geologia do diamante Angola Cronoestratigrafia Pliocénico Eocénico-Miocénico Grupo Grupo do Kalahari Formação / Unidade Formação Areias Ocres Formação Grés Polimorfos Tectónica Erosão Erosão-Discordância Erosão-Discordância Cenomaniano Grupo do Kuango Formação Calonda Erosão Albiano Instalação Kimberlítica Rifting Continental Aptiano Jurássico Triássico Pérmico Carbónico Câmbrico Neoproterozóico Leitos com Phyllopodia Grupo do Cassange Leitos com fósseis vegetais Leitos com fósseis de peixes Conglomerado fluvio-flaciar Psamitos argilosos Grupo do Lutôe Argilito amarelo Arenito violeta Tilito Granitos hiper-alcalinos da Lunda Rochas básicas da Lunda Grupo do Congo Ocidental Grupo Intercalar Continental Supergrupo do Karro Luana Cartuchi-Camaungo Tectónica de Extensão W-E Erosáo-Discordância Fracturação Tectónica NNE- SSW Fracturação Tectónica NNW- SSE Tectónica de Extensão W-E Erosão - Discordância Fracturação Tectónica WSW- ENE Orogenia Pan-Africana Paleoproterozóico Unidade Superior Grupo Metamórfico Superior (Grupo Lulua) Orogenia Eburneana / Unidade Inferior Ubendiana Arcaico Grupo Metamórfico Inferior (Grupo Lóvua Grupo Luiza) Complexo Basal (indiferenciado) > 2700 MA (Grupo Dibaya) Complexo Charnoquítico Orogenia Limpopo-Liberiana

6 Geologia diamante Angola

7 Geologia diamante Angola

8 Modelação da ocorrência e prospecção de jazigos

9 DADOS

10 Cartografia geológica 100k e 250k

11 Cartografia geológica 1M

12 Fotografia aérea e LANDSAT 7 TM

13 CONDIAMA DIAMANG

14 METODOLOGIA

15 Metodologia

16 CONSTRUÇÃO DOS MODELOS Passos intermédios

17 Clima e hidrografia

18 Geomorfologia

19 Geomorfologia

20 Geomorfologia

21 Modelos derivados das LANDSAT

22 MODELO GEOLÓGICO

23 Modelo geológico

24 Modelo geológico

25 Modelo geológico

26 Modelo geológico

27 Modelo geológico

28 Modelo geológico

29 Modelo geológico

30 Modelo geológico

31 Modelo metalogénico

32 Modelo metalogénico detalhes

33 Modelo metalogénico implementação

34 Modelo metalogénico

35 Avaliação de jazigos de leito de rio (NE Angola)

36 Depósitos de leito de rio A jusante

37

38

39

40 Depósitos de leito de rio A montante

41

42

43

44

45 O problema A mineralização em diamantes dos jazigos aluvionares tem características específicas que implicam uma aproximação cuidada quando se pretende avaliar os seus recursos e reservas

46 O problema Mineralização em clusters (armadilhas morfológicas) Natureza descontínua (partículas) Realimentação (ciclos sucessivos de erosão-sedimentação) e transporte selectivo Valor diferente das partículas (e das respectivas populações); peso, cor, qualidade (inclusões e fracturas) e morfologia: Componente estática (um diamante de 1Ql vale mais que 2 de ½ Ql). Componente dinâmica (valor relativo dos tipos de diamantes ao longo do tempo: e.g. fantasias, diamantes grandes vs pequenos). Debaixo de água!

47 Prospecção de jazigos aluvionares Métodos

48 Prospecção geológica Tradicionalmente, a avaliação das reservas dos leitos fluviais baseia-se na realização de campanhas de prospecção por sondagens de percussão (e.g., por sondas manuais do tipo Banka de 4 ou 6 em jangadas) Método de amostragem directa

49 Prospecção geológica O método tem uma natureza pontual A dimensão da amostra recolhida é pequena. Em consequência, o erro amostral associado aos teores em diamante obtidos é muito elevado O tempo de execução é relativamente longo

50 Prospecção geofísica A prospecção geofísica, tem um carácter extensivo (i.e., resulta da contribuição de um volume e a informação pode ser recolhida de forma contínua sem grande acréscimo de custo), pelo que é possível uma imagem completa de grandes áreas ou volumes No entanto, os resultados são uma interpretação da realidade e podem conter ambiguidades

51 Lavra experimental Permite observar a geologia e estimar as características económicas dum jazigo (teor, valor dos diamantes, relação estéril/minério, etc.) A sua representatividade do jazigo é discutível, já que a lavra experimental é realizada em áreas e volumes limitados

52 Lavra experimental

53 Lavra experimental

54 Jazigos aluvionares Avaliação de reservas

55 Uma aproximação integrada Prospecção geológica Prospecção geofísica Lavra experimental Avaliação de reservas

56 Uma aproximação integrada Análise tridimensional do leito do rio; necessidade de interpretar os dados Recolha e observação directa (sondagens de percussão) de amostras das formações presentes no leito do rio; amostras de pequena dimensão, com teores pouco fiáveis (erro de amostragem) Observação directa de volumes significativos das formações presentes; análise das populações de diamantes (teor e valor unitário); custo elevado

57 Prospecção geofísica Um papel central

58 Prospecção geofísica Equipamento sonar lateral (side-scan sonar) de alta resolução sísmica de reflexão (single-channel) magnetometria batimetria medição da velocidade da água amostragem e análise de sedimentos sinese@sinese.pt

59 Sísmica de reflexão Obter conhecimento acerca da espessura, composição e estrutura do pacote de sedimentos (incluindo as camadas de cascalho) depositado no fundo do rio e das armadilhas morfológicas presentes

60 Sísmica de reflexão

61 Sísmica de reflexão Pequena lâmina de água Reflexões múltiplas nos cortes sísmicos obtidos, o que pode dificultar a interpretação da estrutura do pacote de sedimentos A melhor altura para realizar o trabalho é na época das cheias.

62 Sonar de varrimento lateral Obter uma imagem sonora da superfície do leito, sendo possível identificar zonas com afloramentos de areia, cascalho ou bedrock, ou outras estruturas naturais ou artificiais submersas. A imagem do leito do rio obtida pelo sonar irá permitir complementar (e facilitará) a análise estrutural do pacote sedimentar e a interpretação morfológica do bedrock.

63 Sonar de varrimento lateral

64 Batimetria (feixe simples, dupla frequência) Obter estimativas precisas da espessura de água, o que é essencial para a interpretação dos dados da sísmica de reflexão Utilizando duas frequências para a medição da posição do fundo do rio, obtêm-se duas respostas, cuja análise conjunta pode ser utilizada na classificação da natureza do fundo do rio

65 Magnetometria O método magnético baseia-se na susceptibilidade magnética dos materiais. A análise desta propriedade não tem uma aplicação directa na quantificação e caracterização dos cascalhos mineralizados do leito do rio. A sua utilidade reside na possibilidade de apoiar a interpretação da geologia do leito, já que variações no teor de minerais pesados (eventualmente associados a variações no teor de diamantes) e a ocorrência de falhas e contactos geológicos podem gerar anomalias magnéticas.

66 Magnetometria

67 Prospecção geofísica Componente central do sistema de prospecção geofísica: investigação 3D Detecção de interfaces e caracterização das estruturas e formações geológicas: posição das camadas; armadilhas morfológicas Na configuração seleccionada, profundidade de investigação das dezenas de m Ocorrência de múltiplos pode limitar profundidade de investigação Investigação da superfície do fundo do rio : 2D de elevada resolução Classificação da natureza litológica do fundo rio (todo o leito) Determinação da(s) profundidade(s) do leito do rio Classificação da natureza litológica do fundo do rio (ao longo de perfis) Apoio à interpretação geológica. Detecção de concentrações de minerais pesados (magnéticos)? Interpretação pode ser complexa.

68 Prospecção geológica e lavra experimental De facto, para, por um lado, quantificar o teor e o tamanho médio de pedra dos diamantes presentes nos aluviões do leito e, por outro, para validar a interpretação dos resultados geofísicos, é preciso: Efectuar uma campanha de amostragem por sondagens de percussão (sonda Banka) ao longo do rio, com observação e caracterização do pacote sedimentar e análise (classificação e teor) dos minerais pesados. Cartografar detalhadamente os sedimentos postos a descoberto pelo desvio de rio (lavra experimental). Em troços seleccionados da área colocada a descoberto, efectuar cortes geológicos detalhados do pacote sedimentar. Classificar, avaliar e registar os diamantes originários: Da campanha de amostragem por sondagens. Da produção originada nos aluviões descobertos pelo desvio de rio.

69 Reconhecimento

70 A última fase Análise e interpretação dos dados: Características da população de diamantes do rio Distribuição de minerais pesados Modelo geológico detalhado Cálculo de reservas (método misto): Krigagem clássica para cálculo de volumes Método de Sichel? Ensaio de co-krigagem com minerais pesados

71 G (h) Modelação geológica de jazigos de diamantes 0,14 Mineralised Thickness Direction: N30E 0,12 0,1 0,08 0,06 0,04 0, h (m )

72 Prospecção e lavra experimental Avaliação de reservas Estudo técnico e económico Exploração Decisão

73 Obrigado Luís Chambel Sínese

Ciências da Informação Geográfica Aula de Hidrografia. Definição e Objectivo da Hidrografia. Questão colocada a um painel de peritos em 1979

Ciências da Informação Geográfica Aula de Hidrografia. Definição e Objectivo da Hidrografia. Questão colocada a um painel de peritos em 1979 Hidrografia Definição e Objectivo da Hidrografia O que é a Hidrografia? Questão colocada a um painel de peritos em 1979 Identificados três vertentes essenciais Identificados três grupos de utilizadores

Leia mais

A história das pedras, do Guincho às abas da Serra de Sintra

A história das pedras, do Guincho às abas da Serra de Sintra A história das pedras, do Guincho às abas da Serra de Sintra Geologia no Verão 2012 Saída: 10.00 h no Restaurante Muchaxo, Guincho Regresso: +/- 16.00 h no mesmo local Ida e volta: aprox. 8 km 1/9 INTRODUÇÃO

Leia mais

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 7º Ano. Ano Lectivo: 2010/2011

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 7º Ano. Ano Lectivo: 2010/2011 PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR Ciências Naturais 7º Ano Ano Lectivo: 2010/2011 Competências Temas/Unidades Conteúdos _ Conhecer a constituição do Universo e do Sistema Solar _ Conhecer as características

Leia mais

Teste diagnóstico de Geologia (10.º ano)

Teste diagnóstico de Geologia (10.º ano) Teste diagnóstico de Geologia (10.º ano) 10.º Ano Objetivos Averiguar os conhecimentos prévios dos alunos acerca de alguns dos temas de Geociências que irão ser tratados ao longo do ensino secundário,

Leia mais

45 mm INDICADORES DE PALEOLINHAS DE COSTA E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR NA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS

45 mm INDICADORES DE PALEOLINHAS DE COSTA E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR NA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS INDICADORES DE PALEOLINHAS DE COSTA E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR NA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS Fontes, L.C.S. 1 ; Santos, L.A. 1 ; Santos J.R. 1 ; Mendonça, J.B.S. 1 ; Santos, V.C.E 1 ; Figueiredo

Leia mais

DELIMITAÇÃO DE VARIAÇÕES LATERAIS NUM RESERVATÓRIO ALUVIONAR COM MÉTODOS ELÉCTRICOS. Nuno ALTE DA VEIGA 1

DELIMITAÇÃO DE VARIAÇÕES LATERAIS NUM RESERVATÓRIO ALUVIONAR COM MÉTODOS ELÉCTRICOS. Nuno ALTE DA VEIGA 1 DELIMITAÇÃO DE VARIAÇÕES LATERAIS NUM RESERVATÓRIO ALUVIONAR COM MÉTODOS ELÉCTRICOS Nuno ALTE DA VEIGA 1 RESUMO Em regiões de soco cristalino pequenas manchas de depósitos de aluvião existentes localmente

Leia mais

GEOGRAFIA. transformadas

GEOGRAFIA. transformadas GEOGRAFIA Disciplina A (currículo atual 2008) Disciplina B (currículos extintos) 1ª período 59480 Cartografia Geral 68 Geografia Cartografia B 136 37230 Geografia Contida Ementa: Aborda os fundamentos

Leia mais

Definição da Acção Sísmica

Definição da Acção Sísmica Mestrado de Engenharia de Estruturas EUROCÓDIGO Disposições para Projecto de Estruturas Sismo-resistentes Definição da Acção Sísmica Luís Guerreiro Eurocódigo Acção sísmica A acção sísmica é definida na

Leia mais

Armazenamento de CO 2 Tipos de reservatórios e selecção de locais. Júlio Carneiro Centro de Geofísica de Évora

Armazenamento de CO 2 Tipos de reservatórios e selecção de locais. Júlio Carneiro Centro de Geofísica de Évora Armazenamento de CO 2 Tipos de reservatórios e selecção de locais Júlio Carneiro Centro de Geofísica de Évora Injecção de CO 2-40 anos de prática?! Injecção de CO 2 efectuada desde 1972 como tecnologia

Leia mais

Os Recursos Minerais na nossa vida

Os Recursos Minerais na nossa vida Os Recursos Minerais na nossa vida Min. Volfrâmio Expl. Argilas Gesso Cobre nativo Calcário Granito Ouro Expl. Areias Min. Chumbo Min. Urânio Realizado por INETI, Área de Geologia Económica (Daniel Oliveira,

Leia mais

Figura 2.1. Baía de Todos os Santos (Grupo de Recomposição Ambiental/ Gérmen).

Figura 2.1. Baía de Todos os Santos (Grupo de Recomposição Ambiental/ Gérmen). 18 2 Área de Estudo A Baía de Todos os Santos (BTS) (figura 2.1), localizada no estado da Bahia, considerada como área núcleo da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica é a maior Baía do Brasil, com cerca

Leia mais

ESCOLA FERREIRA CASTRO 13/14 PROFª SANDRA NASCIMENTO III TECTÓNICA DE PLACAS

ESCOLA FERREIRA CASTRO 13/14 PROFª SANDRA NASCIMENTO III TECTÓNICA DE PLACAS ESCOLA FERREIRA CASTRO 13/14 PROFª SANDRA NASCIMENTO III TECTÓNICA DE PLACAS Regresso à deriva continental O interesse pela Teoria da Deriva Continental reacendeu-se, por volta de 1950, quando se começou

Leia mais

Investigações Geotécnicas

Investigações Geotécnicas Investigações Geotécnicas Investigações Geotécnicas Interpretação de imagens; Métodos geofísicos ou indiretos; Amostragem e ensaios de laboratório; Ensaios de campo. Imagem de satélite simples Argila mole

Leia mais

OS ESTUÁRIOS NA MARGEM CONTINENTAL SUL dialética do acontecimento sedimentar

OS ESTUÁRIOS NA MARGEM CONTINENTAL SUL dialética do acontecimento sedimentar OS ESTUÁRIOS NA MARGEM CONTINENTAL SUL dialética do acontecimento sedimentar Publicado no site em 13/11/2014 Euripedes Falcão Vieira*/** Na margem continental sul-brasileira a presença de dois estuários

Leia mais

ACTIVIDADES GELÓGICO-MINEIRA. Março 2016

ACTIVIDADES GELÓGICO-MINEIRA. Março 2016 ACTIVIDADES GELÓGICO-MINEIRA Março 2016 ÍNDICE I- INTRODUÇÃO II- TIPOS DE DEPÓSITOS III- IGM Levantamento Geológico Reconhecimento Pesquisa Prospecção Avaliação IV- OPERAÇÕESMINEIRAS Exploração Tratamento

Leia mais

BASENG Engenharia e Construção LTDA

BASENG Engenharia e Construção LTDA RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO GEOLÓGICO- GEOTÉCNICA: SONDAGEM A PERCUSSÃO LT2 ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO CONTRUÇÃO DE UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO HOSPITAL E MATERNIDADE Praia de Boiçucanga São Sebatião / SP

Leia mais

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 7.º Ano

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 7.º Ano PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR Ciências Naturais 7.º Ano UNIDADES DIDÁTICAS CONTEÚDOS METAS DE APRENDIZAGEM 1º Período TERRA NO ESPAÇO Terra Um planeta com vida Condições da Terra que permitem a existência

Leia mais

Exploração Geológica, Prospecção em superfície e subsuperfície

Exploração Geológica, Prospecção em superfície e subsuperfície Exploração Geológica, Prospecção em superfície e subsuperfície Etapa de Avaliação: Mapas e Escalas de Trabalho Prospecção com Martelo Investigação em Subsuperfície Fase de exploração reconhecimentos expeditos

Leia mais

Exercícios de Alteração na Paisagem e Morfologia Litorânea

Exercícios de Alteração na Paisagem e Morfologia Litorânea Exercícios de Alteração na Paisagem e Morfologia Litorânea Material de apoio do Extensivo 1. (UNIOESTE) O relevo apresenta grande diversidade de formas que se manifestam, ao longo do tempo e do espaço,

Leia mais

CAPÍTULO 2 ELEMENTOS SOBRE A TERRA E A CROSTA TERRESTRE

CAPÍTULO 2 ELEMENTOS SOBRE A TERRA E A CROSTA TERRESTRE Definição CAPÍTULO 2 ELEMENTOS SOBRE A TERRA E A CROSTA TERRESTRE A Terra Esferóide achatado nos Pólos e dilatado no Equador. Diâmetro Polar: 12.712 Km. Diâmetro Equatorial: 12.756 Km. Maior elevação:

Leia mais

SUBSIDÊNCIA DE TERRENOS POR EXTRACÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA: APLICAÇÃO AO CASO DE ESTUDO DA ZONA INDUSTRIAL DE VIALONGA

SUBSIDÊNCIA DE TERRENOS POR EXTRACÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA: APLICAÇÃO AO CASO DE ESTUDO DA ZONA INDUSTRIAL DE VIALONGA SUBSIDÊNCIA DE TERRENOS POR EXTRACÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA: APLICAÇÃO AO CASO DE ESTUDO DA ZONA INDUSTRIAL DE VIALONGA João Paulo LOBO FERREIRA Núcleo de Águas Subterrâneas, LNEC Luís OLIVEIRA Núcleo de

Leia mais

Quanto à sua origem, podemos considerar três tipos básicos de rochas:

Quanto à sua origem, podemos considerar três tipos básicos de rochas: O que são rochas? Usamos rochas para tantos fins em nosso dia-a-dia sem nos preocupar com sua origem que esses materiais parecem ter sempre existido na natureza para atender as necessidades da humanidade.

Leia mais

Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários

Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários , Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários Cláudia Paixão A Ilha da Madeira apresenta um conjunto de riscos específicos entre os quais se destacam: Movimentação de Massas Cheias Rápidas

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO-

PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO- PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO- Tema / Capítulos Competências/Objectivos Estratégias / Actividades Recursos/Materiais Avaliação Aulas previstas (45 min) Articulação Tema I TERRA NO ESPAÇO Capítulo

Leia mais

Análise estrutural aplicada à estabilidade de taludes. Antonio Liccardo

Análise estrutural aplicada à estabilidade de taludes. Antonio Liccardo Análise estrutural aplicada à estabilidade de taludes Antonio Liccardo Taludes Superfícies inclinadas que delimitam um maciço terroso ou rochoso. Naturais ou Artificiais Taludes naturais ou encostas Taludes

Leia mais

Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos

Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos 2 QUESTÃO 01 (1,0 ponto) Observe a imagem 1, com atenção, e depois responda Fonte: http://nautilus.fis.uc.pt/astro/hu/viag/images/imagem24.jp 3 É o sexto planeta

Leia mais

Avaliação de Risco no Litoral e Previsão de Impactes Ambientais: casos de estudo

Avaliação de Risco no Litoral e Previsão de Impactes Ambientais: casos de estudo Avaliação de Risco no Litoral e Previsão de Impactes Ambientais: casos de estudo Pedro Bettencourt Coutinho, Sónia Alcobia, Carlos César Jesus nemus@nemus.pt ÍNDICE 1. Introdução: alterações climáticas

Leia mais

ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4

ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4 ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4 ESCALA DO TEMPO GEOLÓGICO Organiza os principais eventos ocorridos na história do planeta ERA PRÉ -CAMBRIANA DESAFIO (UEPG) ex. 1 p. 181 - A história e a evolução da

Leia mais

EVOLUÇÃO GEOLÓGICA DO TERRITÓRIO NACIONAL

EVOLUÇÃO GEOLÓGICA DO TERRITÓRIO NACIONAL EVOLUÇÃO GEOLÓGICA DO TERRITÓRIO NACIONAL O Brasil apresenta, em seu território, um dos mais completos registros da evolução geológica do planeta Terra, com expressivos testemunhos geológicos das primeiras

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE O ESTUDO DO LEITO DE CHEIA NUM TROÇO DO RIO MONDEGO

RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE O ESTUDO DO LEITO DE CHEIA NUM TROÇO DO RIO MONDEGO RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE O ESTUDO DO LEITO DE CHEIA NUM TROÇO DO RIO MONDEGO Instituto da Água - Direcção de Serviços de Recursos Hídricos Sónia Fernandes, Ana Catarina Mariano, Maria Teresa Álvares, Maria

Leia mais

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 7 às 9h Quarta 9 às 12h museu IC II Aula 2 Deriva continental e Tectônica de placas Turma: 2015/2 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Dinâmica da Terra Deriva

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM

LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM Manaus 21 de Novembro de 2012 LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM 1. INTRODUÇÃO Por solicitação da Câmara dos Vereadores da cidade de Manaus,

Leia mais

Diálogo com os alunos Realização e correção da avaliação diagnóstica. As teorias científicas são entidades imutáveis no tempo?

Diálogo com os alunos Realização e correção da avaliação diagnóstica. As teorias científicas são entidades imutáveis no tempo? Apresentação, programa e funcionamento da disciplina Avaliação diagnóstica Diálogo com os alunos Realização e correção da avaliação diagnóstica. Resultados do teste de avaliação diagnóstica 2 1º 1.Génese

Leia mais

SUMÁRIO 2.0 - SONDAGENS, AMOSTRAGENS E ENSAIOS DE LABORATÓRIO E CAMPO

SUMÁRIO 2.0 - SONDAGENS, AMOSTRAGENS E ENSAIOS DE LABORATÓRIO E CAMPO ESPECIFICAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE SERVIÇOS GEOTÉCNICOS ADICIONAIS SUMÁRIO 1.0 INTRODUÇÃO 2.0 - SONDAGENS, AMOSTRAGENS E ENSAIOS DE LABORATÓRIO E CAMPO 2.1 - CORTES 2.2 - ATERROS 2.3 - OBRAS DE

Leia mais

Conceitos e Classificações de Jazigos Minerais. Morfologias. Estruturas internas. Texturas. Preenchimento. Substituição.

Conceitos e Classificações de Jazigos Minerais. Morfologias. Estruturas internas. Texturas. Preenchimento. Substituição. RG2010 Conceitos e Classificações de Jazigos Minerais Morfologias. Estruturas internas. Texturas. Preenchimento. Substituição. Explorabilidade. Métodos de exploração. Tratamento mineralúrgico. Qual a importância

Leia mais

3 ASPECTOS GERAIS DA ÁREA ESTUDADA

3 ASPECTOS GERAIS DA ÁREA ESTUDADA 3 ASPECTOS GERAIS DA ÁREA ESTUDADA 3.1. Localização O aproveitamento Hidrelétrico de Itumbiara, com potência instalada de 2080 MW, situa-se no rio Paranaíba, na divisa dos estados de Minas Gerais e Goiás,

Leia mais

Jazigos Marinhos Tipo Placer

Jazigos Marinhos Tipo Placer Jazigos Marinhos Tipo Placer Placer Define-se como um depósito mineral de superfície, formado através da concentração das partículas minerais libertadas da rocha alterada O processo de concentração da-se

Leia mais

Areias e Ambientes Sedimentares

Areias e Ambientes Sedimentares Areias e Ambientes Sedimentares As areias são formadas a partir de rochas. São constituídas por detritos desagregados de tamanhos compreendidos entre 0,063 e 2 milímetros. Areias: Ambiente fluvial As areias

Leia mais

Estrutura da Indústria do

Estrutura da Indústria do Estrutura da Indústria do Petróleo e Gás Professora Elaine Ribeiro EMENTA Noções de exploração e produção de petróleo e gás natural. PETRÓLEO EXPLORAÇÃO Art. 6º - lei 9478 de 1997 XV - Pesquisa ou Exploração:

Leia mais

2 Método sísmico na exploração de petróleo

2 Método sísmico na exploração de petróleo 16 2 Método sísmico na exploração de petróleo O método sísmico, ou sísmica de exploração de hidrocarbonetos visa modelar as condições de formação e acumulação de hidrocarbonetos na região de estudo. O

Leia mais

Do Risco à Catástrofe Um Desafio para a Protecção Civil O Risco Sísmico no Município da Amadora

Do Risco à Catástrofe Um Desafio para a Protecção Civil O Risco Sísmico no Município da Amadora Do Risco à Catástrofe Um Desafio para a Protecção Civil O Risco Sísmico no Município da Amadora Luís Carvalho Geógrafo Câmara Municipal da Amadora Serviço Municipal de Protecção Civil luis.carvalho@cm

Leia mais

COLÉGIO MARISTA - PATOS DE MINAS 2º ANO DO ENSINO MÉDIO - 2013 Professor : Bruno Matias Telles 1ª RECUPERAÇÃO AUTÔNOMA ROTEIRO DE ESTUDO - QUESTÕES

COLÉGIO MARISTA - PATOS DE MINAS 2º ANO DO ENSINO MÉDIO - 2013 Professor : Bruno Matias Telles 1ª RECUPERAÇÃO AUTÔNOMA ROTEIRO DE ESTUDO - QUESTÕES COLÉGIO MARISTA - PATOS DE MINAS 2º ANO DO ENSINO MÉDIO - 2013 Professor : Bruno Matias Telles 1ª RECUPERAÇÃO AUTÔNOMA ROTEIRO DE ESTUDO - QUESTÕES Estudante: Turma: Data: / / QUESTÃO 1 Analise o mapa

Leia mais

Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade

Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade Procedência: Grupo de Trabalho da Câmara Técnica de Recursos Hídricos Decisão Consema 02/2012 Assunto: Normas para exploração de areia e argila em rios intermitentes de Pernambuco Proposta de Resolução

Leia mais

Geomorfologia e Planejamento. Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA

Geomorfologia e Planejamento. Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA Geomorfologia e Planejamento Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA O que é a GEOMORFOLOGIA? Dolatimgeo=terra,morfo=forma,logos=estudo CiênciadaNaturezaqueestudaeexplicaasformasdaTerra.

Leia mais

Engenharia Hidrográfica: do fio-de-prumo ao sondador multifeixe. Fernando Freitas Artilheiro Divisão de Hidrografia

Engenharia Hidrográfica: do fio-de-prumo ao sondador multifeixe. Fernando Freitas Artilheiro Divisão de Hidrografia Engenharia Hidrográfica: do fio-de-prumo ao sondador multifeixe Fernando Freitas Artilheiro Divisão de Hidrografia Sondagem a prumo Sondagem com sondadores acústicos Sumário Introdução Requisitos mínimos

Leia mais

1º ano. Os elementos da Paisagem Natural e Paisagem modificada

1º ano. Os elementos da Paisagem Natural e Paisagem modificada 1º ano Os elementos da Paisagem Natural e Paisagem modificada A origem da Terra; A origem dos continentes; A teoria da deriva dos continentes; A teoria das placas tectônicas; Tempo geológico; A estrutura

Leia mais

MIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2010/2011 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA: HIDRÁULICA

MIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2010/2011 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA: HIDRÁULICA 1 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO H01 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS DO PARAMENTO FRONTAL DAS ESTRUTURAS DE ACOSTAGEM NO COMPORTAMENTO DE NAVIOS AMARRADOS. Francisco de Almeida Taveira Pinto

Leia mais

PESQUISA MINERAL E O MEIO AMBIENTE

PESQUISA MINERAL E O MEIO AMBIENTE PESQUISA MINERAL E O MEIO AMBIENTE A mineração não brota simplesmente do subsolo acima do qual o Estado impõe a sua jurisdição. É preciso que a geologia desse subsolo tenha características peculiares (que

Leia mais

PRINCIPAIS SOLOS DO LITORAL DO PARANÁ

PRINCIPAIS SOLOS DO LITORAL DO PARANÁ PRINCIPAIS SOLOS DO LITORAL DO PARANÁ Prof. Dr. Marcelo R. de Lima (UFPR-Curitiba) mrlima@ufpr.br Prof. M.Sc. Jaime B. dos Santos Junior (UFPA-Altamira) jaime@ufpa.br Os solos são formados pela interação

Leia mais

AULA 9: BORDAS DE PLACAS TRANSFORMANTES

AULA 9: BORDAS DE PLACAS TRANSFORMANTES GEOTECTÔNICA TECTÔNICA GLOBAL Prof. Eduardo Salamuni AULA 9: BORDAS DE PLACAS DIVERGENTES E TRANSFORMANTES EVOLUÇÃO DAS BORDAS DIVERGENTES A evolução se faz em 3 estágios Rifting: abertura de vale em rift

Leia mais

Areias: Geologia em Peças Separadas uma ferramenta interactiva para o ensino de Geociências do portal Casa das Ciências

Areias: Geologia em Peças Separadas uma ferramenta interactiva para o ensino de Geociências do portal Casa das Ciências Areias: Geologia em Peças Separadas uma ferramenta interactiva para o ensino de Geociências do portal Casa das Ciências Joana Rodrigues Mário Cachão Joana Paulo Mónica Mateus Pedro Silva Introdução O presente

Leia mais

Cap 04 INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO

Cap 04 INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO Cap 04 INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO Sondagens Rotativas, Métodos Semi-Diretos e Métodos Indiretos Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR Sondagens Rotativas Quando se atinge material impenetrável à percussão (estrato

Leia mais

Geomática e SIGDR aula teórica 23 17/05/11. Sistemas de Detecção Remota Resolução de imagens

Geomática e SIGDR aula teórica 23 17/05/11. Sistemas de Detecção Remota Resolução de imagens Geomática e SIGDR aula teórica 23 17/05/11 Sistemas de Detecção Remota Resolução de imagens Manuel Campagnolo ISA Manuel Campagnolo (ISA) Geomática e SIGDR 2010-2011 17/05/11 1 / 16 Tipos de resolução

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SONDAGENS Em virtude da dificuldade de se prever

Leia mais

Laboratório de Oceanografia Geológica

Laboratório de Oceanografia Geológica O Laboratório de Oceanografia Geológica LOG concentra suas pesquisas para no reconhecimento, e caracterização de ambientes costeiros e marinhos visando o aproveitamento do seu potencial natural, especificamente

Leia mais

Avaliação da contaminação potencial de As numa zona de minas abandonadas uma abordagem geoestatística

Avaliação da contaminação potencial de As numa zona de minas abandonadas uma abordagem geoestatística Avaliação da contaminação potencial de As numa zona de minas abandonadas uma abordagem geoestatística ALBUQUERQUE, MTD & ANTUNES, IMHR Polytechnic Institute of Castelo Branco Castelo Branco, Portugal.

Leia mais

Fichas FS-039-02 ou FS-078-98 ou FS-001-02 disponíveis em: http://water.usgs.gov/wid/index-environ.html.

Fichas FS-039-02 ou FS-078-98 ou FS-001-02 disponíveis em: http://water.usgs.gov/wid/index-environ.html. h CARTOGRAFIA DO FUNDO DO MAR Adaptado de: http://oceanexplorer.noaa.gov/explorations/deepeast01/background/education/dehslessons2.pdf TEMA Batimetria do fundo do mar (e.g. canhão submarino); NÍVEIS DE

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: Geografia ANO: 7ºano TURMAS: B, C ed ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: A Terra: Estudos e Representações (1º Período) AULAS PREVISTAS:

Leia mais

Vulcanismo e Tectónica de Placas

Vulcanismo e Tectónica de Placas Vulcanismo e Tectónica de Placas Fig. 1 Sistema de reciclagem da crosta e vulcanismo nas fronteiras tectónicas. Margens convergentes e divergentes A superfície da Terra é constituída por placas diferenciadas

Leia mais

BIOLOGIA E GEOLOGIA ANO I Tema I A Geologia, os geólogos e os seus métodos (Módulo inicial)

BIOLOGIA E GEOLOGIA ANO I Tema I A Geologia, os geólogos e os seus métodos (Módulo inicial) Tema I A Geologia, os geólogos e os seus métodos (Módulo inicial) 1. A Terra e os seus subsistemas em interacção. 1.1Subsistemas terrestres (geosfera, atmosfera, hidrosfera e biosfera). 1.2 Interacção

Leia mais

FUNDAÇÃO EM ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA MONITORADA

FUNDAÇÃO EM ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA MONITORADA FUNDAÇÃO EM ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA MONITORADA CASO ESPECÍFICO OBJETIVO APRESENTAR CASO ESPECÍFICO DE FUNDAÇÕES EM ESTACAS HCM HÉLICE CONTÍNUA MONITORADA PARA UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL DE 21 PAVIMENTOS EM

Leia mais

5 Modelos Estruturais

5 Modelos Estruturais 5 Modelos Estruturais 5.1 Introdução Neste capítulo, os modelos estruturais utilizados para avaliação do conforto humano serão descritos segundo suas características geométricas e físicas referentes aos

Leia mais

Disponibilização de Informação sobre Recursos Hídricos via INTERNET

Disponibilização de Informação sobre Recursos Hídricos via INTERNET Disponibilização de Informação sobre Recursos Hídricos via INTERNET INTRODUÇÃO O Ministério do Ambiente, através do Instituto da Água (INAG) e Direcções Regionais do Ambiente (DRA) dispõe actualmente de

Leia mais

Escola Secundária Anselmo de Andrade. Biologia e Geologia de 10ºAno. Nome Nº Turma

Escola Secundária Anselmo de Andrade. Biologia e Geologia de 10ºAno. Nome Nº Turma Escola Secundária Anselmo de Andrade Biologia e Geologia de 10ºAno Nome Nº Turma Data / / Avaliação 1. climáticas solar cinzas redução geográficas A projecção de vulcânicas teria como consequência a de

Leia mais

2.2 MÉTODO DA ELETRORRESISTIVIDADE. 2.2.1 Histórico

2.2 MÉTODO DA ELETRORRESISTIVIDADE. 2.2.1 Histórico 2.2 MÉTODO DA ELETRORRESISTIVIDADE 2.2. Histórico A eletrorresistividade é um método geoelétrico baseado na determinação da resistividade elétrica dos materiais, tendo sido utilizado nos mais variados

Leia mais

PRH Piranhas-Açu Disponibilidade Hídrica Subterrânea (RP-02)

PRH Piranhas-Açu Disponibilidade Hídrica Subterrânea (RP-02) PRH Piranhas-Açu Disponibilidade Hídrica Subterrânea (RP-02) José Luiz Gomes Zoby Patos/PB 14 de Março, 2013 Sumário Introdução Geologia Domínios Hidrogeológicos e Sistemas Aquíferos Conclusões Introdução

Leia mais

Descobre a Mina no Museu. - A Geologia -

Descobre a Mina no Museu. - A Geologia - Descobre a Mina no Museu - A Geologia - Há cerca de 280 milhões de anos (durante a Era Paleozóica, no período Pérmico), um magma ascendeu no interior da crosta e cristalizou dando origem a um granito.

Leia mais

BACIA HIDROGRÁFICA OU BACIA DE DRENAGEM

BACIA HIDROGRÁFICA OU BACIA DE DRENAGEM BACIA HIDROGRÁFICA OU BACIA DE DRENAGEM Constituída pelo conjunto de superfícies que, através de canais e tributários, drenam a água da chuva, sedimentos e substâncias dissolvidas para um canal principal

Leia mais

ANEXO A RELATÓRIO GEOTÉCNICO. 1. Introdução. 2. Trabalhos realizados

ANEXO A RELATÓRIO GEOTÉCNICO. 1. Introdução. 2. Trabalhos realizados ANEXO A RELATÓRIO GEOTÉCNICO 1. Introdução O presente estudo refere-se a uma faixa de terreno com forma aproximadamente rectangular com cerca de 170m de comprimento e 20m de largura, correspondente à área

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS

BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS SEMINÁRIO SOBRE A GESTÃO DA SEGURANÇA DE BARRAGENS EM MINERAÇÃO DNPM/IBRAM/SINDIEXTRA/FEAM/CREA-MG BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS ENG. JOAQUIM PIMENTA DE ÁVILA ENG. RICARDO

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO.

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. CARLOS GUERRA AUTO-ESTRADAS DO ATLANTICO, S.A.. FERNANDO PALMA RUIVO DIRECTOR TÉCNICO, CERTIPROJECTO, Lda. DIVISÃO DE ACÚSTICA APLICADA

Leia mais

Sua confiança em inspeção.

Sua confiança em inspeção. , Sua confiança em inspeção. Inspeção que trás segurança. A TND Inspeções Técnicas trás a experiência de seus gestores, que atuam há mais de 10 anos no seguimento de inspeção. A capacidade técnica de sua

Leia mais

Geotecnia e Fundações, Arquitectura Geotecnia e Fundações, Arquitectura

Geotecnia e Fundações, Arquitectura Geotecnia e Fundações, Arquitectura Capítulo 5 (Cap. 6 Teoria) FUNDAÇÕES 1. Tipos de Fundações Fundações superficais D/B

Leia mais

O que é a Pesquisa Mineral?

O que é a Pesquisa Mineral? O que é a Pesquisa Mineral? Belém, 08 de Agosto de 2012 O QUE É A PESQUISA MINERAL? A Pesquisa Mineral é um conjunto de atividades desenvolvidas, sem garantia de sucesso, para evidenciar a existência de

Leia mais

SISTEMA AQUÍFERO: VIANA DO ALENTEJO ALVITO (A6)

SISTEMA AQUÍFERO: VIANA DO ALENTEJO ALVITO (A6) SISTEMA AQUÍFERO: VIANA DO ALENTEJO ALVITO (A6) Figura A6.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Viana do Alentejo-Alvito (A6) 92 Identificação Unidade Hidrogeológica:

Leia mais

materiais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da

materiais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da Definição De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como: Técnicas utilizadas no controle da qualidade, d de materiais ou

Leia mais

Disciplina de Levantamentos Topográficos II 2013

Disciplina de Levantamentos Topográficos II 2013 Levantamentos Hidrográficos Disciplina de Levantamentos Topográficos II 2013 O que é um Levantamento Hidrográfico? É toda a pesquisa em áreas marítimas, fluviais, lacustres e em canais naturais ou artificiais

Leia mais

Tsunamis INTERNATIONAL CENTRE FOR COASTAL ECOHYDROLOGY. Oficina da Prevenção das Catástrofes Naturais Departamento Educacional do ICCE

Tsunamis INTERNATIONAL CENTRE FOR COASTAL ECOHYDROLOGY. Oficina da Prevenção das Catástrofes Naturais Departamento Educacional do ICCE Tsunamis Um tsunami caracteriza-se por uma série de ondas destruidoras e poderosas. Ocorrem após perturbações abruptas que deslocam verticalmente a coluna de água, tais como um sismo, atividade vulcânica,

Leia mais

Reabilitação de barragens de aterro. Barragem do Roxo. Anomalias, Diagnóstico e Reabilitação

Reabilitação de barragens de aterro. Barragem do Roxo. Anomalias, Diagnóstico e Reabilitação Reabilitação de barragens de aterro Barragem do Roxo Anomalias, Diagnóstico e Reabilitação Caraterísticas Gerais da Barragem do Roxo > Vale assimétrico Forte inclinação na margem esquerda Suave na margem

Leia mais

GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS

GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o mecanismo da tectônica de placas Conhecer as placas atuais, e conhecer os tipos de limites

Leia mais

Sensoriamento 55. Este capítulo apresenta a parte de sensores utilizados nas simulações e nos

Sensoriamento 55. Este capítulo apresenta a parte de sensores utilizados nas simulações e nos Sensoriamento 55 3 Sensoriamento experimentos. Este capítulo apresenta a parte de sensores utilizados nas simulações e nos 3.1. Sensoriamento da Simulação O modelo de robô utilizado neste trabalho é o

Leia mais

Projeto Lagoas Costeiras

Projeto Lagoas Costeiras Projeto Lagoas Costeiras Curso de formação para multiplicadores Módulos 1 e 2: Ecologia da Restinga Águas Subterrâneas Formação da Água Subterrânea: Ciclo de água Ciclo de água e volumes distribuídos nas

Leia mais

Enunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes

Enunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes Enunciados dos Trabalhos de Laboratório Instituto Superior Técnico - 2005/2006 1 Introdução A empresa XPTO vende serviços de telecomunicações. O seu portfólio de serviço inclui: acesso à Internet; serviço

Leia mais

10ºC Fevereiro 2008 Teste A Página 1

10ºC Fevereiro 2008 Teste A Página 1 ESCOLA SECUNDÁRIA DE S. JOÃO DA TALHA FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA Biologia/Geologia ano1 NOME Nº TURMA CLASSIFICAÇÃO PROFESSORA I Yellowstone foi classificado como Parque Nacional, pelo governo americano,

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS Como pode cair no enem? (FUVEST) Estas fotos retratam alguns dos tipos de formação vegetal nativa encontrados no território

Leia mais

http://www.if.ufrj.br/teaching/geo/sbgfque.html

http://www.if.ufrj.br/teaching/geo/sbgfque.html 1 de 5 12/8/2009 11:34 O Que é Geofísica? (* Adaptado por C.A. Bertulani para o projeto de Ensino de Física a Distância) Geofísica é o estudo da Terra usando medidas físicas tomadas na sua superfície.

Leia mais

069123_RITA CASTRO 9/27/04 7:05 PM Page 1 PESQUISAMOS SOLUÇÕES PARA O SEU CONFORTO.

069123_RITA CASTRO 9/27/04 7:05 PM Page 1 PESQUISAMOS SOLUÇÕES PARA O SEU CONFORTO. 069123_RITA CASTRO 9/27/04 7:05 PM Page 1 S O N D A G E N S E C A P T A Ç Õ E S D E Á G U A S O N D A G E N S B A T A L H A PESQUISAMOS SOLUÇÕES PARA O SEU CONFORTO. 069123_RITA CASTRO 9/27/04 7:05 PM

Leia mais

Utilização de métodos geoelétricos aplicados à determinação de plumas contaminantes em área urbana na grande São Paulo

Utilização de métodos geoelétricos aplicados à determinação de plumas contaminantes em área urbana na grande São Paulo Introdução O método geofísico da eletrorresistividade tem sido usado com sucesso para conhecer a geometria de jazidas minerais; determinação de cobertura de solo/estéril, profundidade e geometria do aquífero,

Leia mais

A rede meteorológica é o conjunto dos pontos onde se medem as variáveis de estado da fase

A rede meteorológica é o conjunto dos pontos onde se medem as variáveis de estado da fase O QUE É? A rede meteorológica é o conjunto dos pontos onde se medem as variáveis de estado da fase atmosférica do ciclo hidrológico. Compreende estações udométricas, onde se mede apenas o hidrometeoro

Leia mais

PROVA DE GEOGRAFIA - 1998 - Segunda Etapa

PROVA DE GEOGRAFIA - 1998 - Segunda Etapa PROVA DE GEOGRAFIA - 1998 - Segunda Etapa QUESTÃO 01 Observe o desenho. 1- DESCREVA as características do uso do solo nas porções ocidental e oriental da área representada. Porção ocidental: Porção oriental:

Leia mais

SUMARIO 1 INTRODUÇÃO, 1

SUMARIO 1 INTRODUÇÃO, 1 SUMARIO 1 INTRODUÇÃO, 1 Evolu ão modema dajécnica.de.. tratamento 'Aplicação das técnicas de tratamento, 1 Noções fundamentais sobre movimentos de fluidos, 4 Cisalhamento e gradientes de velocidade no

Leia mais

OS RISCOS DA MINERAÇÃO: DEFINIÇÕES, IMPACTOS E MITIGAÇÃO UMA ABORDAGEM SIMPLIFICADA

OS RISCOS DA MINERAÇÃO: DEFINIÇÕES, IMPACTOS E MITIGAÇÃO UMA ABORDAGEM SIMPLIFICADA OS RISCOS DA MINERAÇÃO: DEFINIÇÕES, IMPACTOS E MITIGAÇÃO UMA ABORDAGEM SIMPLIFICADA HERNÁN EDUARDO M. CARVAJAL, PhD ALEJANDRO MARTINEZ C. MsC PARTE 1 INTRODUÇÃO: MINERAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE

Leia mais

Prospecção geológica. Investigações em superfície e subsuperfície

Prospecção geológica. Investigações em superfície e subsuperfície Prospecção geológica Investigações em superfície e subsuperfície Investigações em superfície e subsuperfície Complementar as informações adquiridas durante mapeamento geológico de detalhe e prospecção

Leia mais

Cada nova camada que se forma sobrepõe-se e comprime as camadas mais antigas, situadas por baixo dela

Cada nova camada que se forma sobrepõe-se e comprime as camadas mais antigas, situadas por baixo dela - são testemunhos dos processos geológicos que ocorreram no passado; - são habitualmente estratificadas e fossilíferas Reflectem as alterações ambientais que ocorreram na Terra Contam a história evolutiva

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DRª LAURA AYRES ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE GEOLOGIA.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DRª LAURA AYRES ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE GEOLOGIA. ANO LETIVO 2014/2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DRª LAURA AYRES ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE GEOLOGIA Módulos 1, 2, e 3 12º ANO DURAÇÃO DA PROVA: 135

Leia mais

geas www.sensocomum.pt

geas www.sensocomum.pt geas Como uma aplicação online pode facilitar a gestão da minha associação + fácil fichas de sócio online + rápido consulta de cotas + controlo histórico de alteração dados Com uma ferramenta disponível

Leia mais

Disciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra

Disciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil

Leia mais

Anderson Gomes de Almeida 1, Alberto Garcia de Figueiredo Jr. 2, Gilberto Pessanha Ribeiro 3

Anderson Gomes de Almeida 1, Alberto Garcia de Figueiredo Jr. 2, Gilberto Pessanha Ribeiro 3 MODELAGEM NUMÉRICA DO TERRENO A PARTIR DA RECUPERAÇÃO DA BATIMETRIA DE 1958 NA FOZ DO RIO PARAÍBA DO SUL E DA ÁREA DA PLATAFORMA CONTINENTAL ADJACENTE, E SUAS APLICAÇÕES GEOLÓGICAS Anderson Gomes de Almeida

Leia mais