Relatório e Contas 2009

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1 Relatório e Contas 2009 Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Capital Social: EUR Sociedade Aberta Rua Tierno Galvan, Torre 3, Piso 9, Letra J Número Comum de Matrícula na C.R.C. de Lisboa e de Pessoa Colectiva: Lisboa

2 R&C 09 Índice Mensagem do Presidente 3 I. O Grupo Jerónimo Martins 1. Perfil e Estrutura Posicionamento Estratégico Glossário Financeiro Contactos 40 II. Relatório Consolidado de Gestão-Criação de Valor e Crescimento 1. Factos Relevantes do Ano Enquadramento Desempenho do Grupo Desempenho das Áreas de Negócio Perspectivas para Factos Subsequentes Proposta de Aplicação de Resultados Anexo ao Relatório Consolidado de Gestão 103 III. Demonstrações Financeiras Consolidadas 1. Demonstrações Financeiras Consolidadas Declaração do Conselho de Administração Certificação Legal de Contas e Relatório de Auditoria Relatório da Comissão de Auditoria 162 IV. Governo da Sociedade Introdução 167 Capítulo 0 Declaração de Cumprimento 168 Capítulo 1 Assembleia Geral 172 Capítulo 2 Órgãos da Administração e Fiscalização 175 Capítulo 3 Informação 208 V. Sustentabilidade na Criação de Valor 1. Factos Relevantes do Ano Jerónimo Martins e o Desenvolvimento Sustentável Compromisso com os Clientes Compromisso com os Colaboradores Compromisso com os Fornecedores Qualidade e Segurança Alimentar Responsabilidade Ambiental Mecenato 272 VI. Relatório e Contas Individual 1. Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Individuais Certificação Legal de Contas e Relatório de Auditoria Relatório da Comissão de Auditoria 326

3 Mensagem do Presidente Mensagem do Presidente Caros Accionistas, No ano de 2009 acentuou-se a debilidade do ambiente macroeconómico geral. Verificou-se, no entanto, alguma estabilização dos mercados financeiros, o que poderia anunciar a retoma da economia mundial e, por arrasto, da economia nacional. A estabilização dos mercados financeiros foi confirmada pela constância das taxas de referência dos Bancos Centrais, bem como pela recuperação das principais praças financeiras. A acção Jerónimo Martins foi um dos casos mais distintivos, ao valorizar 75,9% e ao ultrapassar a barreira dos 7 euros no final do ano. Apesar destes indicadores positivos, a economia portuguesa não demonstrou sinais de retoma em Pelo contrário, Portugal atingiu o nível mais elevado de desemprego do ano no último trimestre e registou um crescimento negativo do Produto Interno Bruto na ordem dos 3%. No entanto, para Jerónimo Martins, 2009 foi um bom ano, resultado dos projectos iniciados em 2007 e 2008, cujos benefícios se irão prolongar no tempo, contribuindo para o reforço da posição do Grupo nos mercados onde está presente, potenciando o seu crescimento e a sua expansão para os próximos anos. A actividade operacional do Grupo caracterizou-se por um excelente desempenho generalizado. As vendas consolidadas atingiram os 7.317,1 milhões de euros e evidenciam uma evolução de 6,1% relativamente ao ano anterior; e não fosse a desvalorização do zloty, o crescimento seria de 18,4%, o que demonstra bem o potencial do Grupo. O resultado líquido atribuível a Jerónimo Martins ultrapassou os 200 milhões de euros, o que se traduz num crescimento de 22,8% face a Na área de Retalho em Portugal, uma vez mais, o Pingo Doce respondeu cabalmente aos desafios que se propôs enfrentar: i) integração das médias superfícies Feira Nova; ii) reestruturação da sua área operacional e comercial; iii) nova identidade visual; e iv) consolidação das lojas Plus, adquiridas em Maio de Todo este esforço culminou num crescimento de vendas de 8,3% em relação ao ano anterior, com um crescimento de like-for-like de 0,9%. O Recheio aumentou a sua posição de liderança do mercado grossista com a integração de uma nova unidade, adquirida no final de 2008 em Santa Maria da Feira, e reforçou, desta forma, a sua presença na região norte do País. A Companhia demonstrou um desempenho notável e atingiu 688,5 milhões de euros de vendas, um crescimento de 5,2% sobre o ano transacto, contrariando a tendência do sector. 3

4 Mensagem do Presidente Na área de Retalho na Polónia, a Jeronimo Martins Dystrybucja viu reforçada a sua posição no mercado, mantendo um elevado ritmo de expansão orgânica ao abrir um total de 163 lojas. Foram ainda integradas com sucesso 167 lojas ex-plus, adquiridas em Outubro de As vendas, em 2009, cresceram 29,8% e ultrapassaram os 16 mil milhões de zlotys, o que faz da Companhia a maior cadeia de Retalho Alimentar a operar no mercado polaco. É com imensa satisfação que vemos reconhecido o desempenho desta cadeia no ranking das marcas mais valiosas na Polónia, estabelecido e publicado pelo jornal de referência Rzeczpospolita, no qual a marca Biedronka ocupa a 9.ª posição. Na área da Indústria, gostaria de destacar o contínuo enfoque no consumidor, e manutenção das quotas de mercado das principais categorias de produtos. Neste contexto, e de modo a potenciar o desenvolvimento da categoria de azeites e óleos alimentares, quer a nível nacional, quer internacional, foi concretizada a constituição de uma nova sociedade, a Gallo Worldwide, Lda., unidade de negócio autonomizada da Unilever Jerónimo Martins, Lda.. Na área de Serviços, manteve-se a dinâmica de reforçar o portefólio de representações através de novas marcas nos segmentos onde já opera e da entrada em novos segmentos de negócio. Na área de Restauração, continuou-se a apostar na inovação, tendo prosseguido os testes de novos modelos de negócio e o consolidar das propostas de valor nos negócios já estabelecidos. Os resultados alcançados são, por certo, do agrado dos Senhores Accionistas: em 2009, o nosso título valorizou-se 75,9%, a quinta maior subida entre as empresas do PSI-20, e a rendibilidade total assegurada no exercício atingiu 78,8%, compensando largamente o valor negativo apresentado em Todos os sucessos alcançados em 2009 foram fruto de uma estratégia bem definida e do notável desempenho e envolvimento das Pessoas que trabalham no Grupo Jerónimo Martins. Pessoas que continuamente valorizamos e que são, sem dúvida, a nossa força motriz. Foi pelas nossas Pessoas que a área de Responsabilidade Social interna Jerónimo Martins Por Nós realizou em Portugal um estudo profundo e detalhado que revelou a realidade social de todos os que connosco trabalham e identificar as suas reais necessidades. Foi com muita satisfação que constatei a elevadíssima adesão a este estudo (90%), no qual participaram mais de 21 mil Colaboradores. 4

5 Mensagem do Presidente Estamos hoje em condições de apoiar quem precisa, nas áreas de maior necessidade, pelo que elegi, neste âmbito, a Saúde e a Educação como as nossas prioridades para Para além de todo o trabalho desenvolvido pela Escola de Formação Jerónimo Martins e pelas Academias Biedronka, foi para mim especialmente gratificante entregar mais 600 diplomas aos Colaboradores que concluíram o 9.º e o 12.º anos de escolaridade ao abrigo do nosso Programa Interno Aprender e Evoluir Iniciativa Novas Oportunidades. Em Jerónimo Martins, o rigor e o entusiasmo colocados neste Projecto permitiu a obtenção de resultados muito para além do esperado. É extraordinário constatar a vontade de aprender e a disponibilidade das pessoas para continuarem um percurso de aprendizagem ao longo da vida. Num ano de profunda crise económica, o Grupo não esqueceu aqueles que dão a cara perante o consumidor. A minha mensagem foi clara e a promessa que fizemos aos nossos Colaboradores foi cumprida: não só foram mantidos os postos de trabalho, como foram contratados mais novos colaboradores em Portugal. Orgulhamo-nos de ser hoje um Grupo com colaboradores. Quando analiso as diversas dimensões, tanto operacionais como de gestão, no contexto dos mercados onde o Grupo opera, não posso deixar de sentir uma grande satisfação pelos resultados alcançados em Espero que os Srs. Accionistas o sintam também. Concluindo esta breve avaliação do desempenho operacional de Jerónimo Martins, gostaria de partilhar convosco algumas considerações sobre matérias que considero relevantes no desenvolvimento da Sociedade. Por um lado, a CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) publicou, no início do presente ano, o novo Código do Governo das Sociedades, bem como o Regulamento da CMVM n.º 1/2010 sobre o Governo das Sociedades Cotadas. As alterações prendem-se essencialmente com o funcionamento das assembleias gerais, sistemas internos de controlo e gestão de riscos, comissões especializadas, auditoria, e divulgação da remuneração dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização. Por outro lado, surgiu o Projecto do Código de Bom Governo das Sociedades promovido pelo Instituto Português de Corporate Governance (IPCG). O Grupo Jerónimo Martins comunga dos princípios estruturantes do IPCG, no que diz respeito à adopção das melhores práticas de governação e de transparência das Sociedades, visando o objectivo de um saudável funcionamento do mercado. As soluções 5

6 Mensagem do Presidente encontradas pelo IPCG no Código proposto podem, contudo, ser contraproducentes e afectar até o bom funcionamento das Sociedades e, consequentemente, o do próprio mercado. Em qualquer dos Códigos supra referidos há um excessivo condicionamento da actividade do Conselho de Administração, quer no que diz respeito aos Administradores Executivos, quer aos Não Executivos. As recomendações são cada vez mais pesadas quanto à composição, funcionamento e funções atribuídas ao órgão de Administração, não atendem às especificidades da composição accionista mais usual em Portugal e parecem partir do princípio one size fits all, com o qual discordamos. Em particular, assiste-se a uma tendência para esquecer que a presença no Conselho de Administração de Administradores Não Executivos ligados aos Accionistas de referência é um traço da cultura societária de muitas sociedades cotadas em Portugal. Há que tirar o melhor deste traço distintivo ao qual associaria também o papel do Chairman na articulação entre interesses da sociedade e os dos seus accionistas. Sendo uma das mais antigas sociedades comerciais no país, cotada desde 1989, temo-nos caracterizado por princípios de rigor e transparência na forma de gerir o negócio e comunicar com o mercado. Temos uma cultura organizacional forte que sempre apreendeu princípios éticos próprios da sua sólida estrutura accionista e que têm conduzido à sustentabilidade da empresa e ao pioneirismo em matéria de governação. Fomos, aliás, das primeiras empresas cotadas a apresentar ao regulador e ao mercado uma informação consistente e transparente, facto publicamente reconhecido. Entendo, assim, que as entidades de supervisão não devem tomar o papel de legislador, extrapolando as suas funções originárias, importando modelos de governo e espartilhando as sociedades com regras que não têm correspondência nas práticas de mercado, nem consideram as particularidades do país e do tecido empresarial. Uma supervisão atenta e uma auto-regulação consciente serão seguramente vectores mais recomendáveis para um mercado mais transparente e saudável. Outra matéria que mereceu a minha especial reflexão foi o estado da iniciativa privada em Portugal. Consciente de que a força e dinamismo de uma sociedade democrática podem ser integralmente medidos pelo espírito de empreendedorismo da sua iniciativa privada, constato com bastante consternação o papel a que se pretende remeter o tecido empresarial Português no recente contexto económico, político e social. Uma rede empresarial viva, pró-activa e inovadora tem que ter uma profunda consciência do seu papel central na sustentação do progresso económico e, 6

7 Mensagem do Presidente consequentemente, na criação de valor para toda a sociedade. A iniciativa privada deve ser, assim, um fio condutor dos melhores estímulos individuais dos seus cidadãos, um bastião contra a inércia económica e social, um repositório de valores éticos fundamentais e, adicionalmente, capaz de um pensamento estratégico estruturado, que concilie uma visão empresarial de longo prazo, orientada para um mercado global cada vez mais complexo e competitivo, e com uma identidade sectorial que promova a sustentabilidade das economias onde opera. Numa sociedade livre e evoluída cabe ao Estado fomentar a iniciativa privada, ao reconhecer que esta é a força motriz de desenvolvimento económico e renovação social. A criação de infra-estruturas que a suportem, de um enquadramento regulatório, estável e previsível que assegure o seu desenvolvimento estruturado e a potenciação de uma identidade sectorial e económica que a inspire e dignifique são, consequentemente, alguns dos vectores críticos a serem assimilados pelo Estado na perpetuação do espírito da iniciativa privada. Só assim pode uma estrutura empresarial assumir, com responsabilidade, a sua missão essencial para a sociedade. A avaliação que pode ser feita da vitalidade da iniciativa privada em Portugal, durante este último ano, não pode, infelizmente, ser positiva. O enquadramento económico que caracterizou 2009 não constituiu, já por si, um terreno fértil para o seu crescimento. As medidas de fomento e renovação da iniciativa privada em Portugal, tão necessárias e críticas para estimular o investimento e consequentemente a criação de emprego, continuaram aquém do que as circunstâncias específicas deste período exigiam. Olhando para o ano que agora se inicia, é com expectativa que avalio a consistência dos primeiros indícios de retoma económica internacional. Ao acreditar que a retoma económica dificilmente será sustentável em Portugal sem a participação e o profundo envolvimento da sua iniciativa privada, é também com expectativa que procuro indícios do fortalecimento da sua identidade, pró-actividade e confiança. A última década foi de grande importância para Jerónimo Martins. Foi uma década marcada pelo enfoque no desenvolvimento estratégico do seu core business, em Portugal e na Polónia. Foi tempo de repensar mercados e formatos e de lançar desafios de forma a garantir a expansão do Grupo nesse período. Na década que se inicia, Jerónimo Martins está devidamente preparado para assumir o seu papel nos mercados internacionais, e o facto de estarmos entre as 100 maiores empresas de retalho do mundo e no grupo restrito das 50 empresas que mais crescem e valor criam é a prova mais tangível deste facto. 7

8 Mensagem do Presidente Temos agora o desafio de definir, em concreto, qual o caminho a seguir para continuar a garantir a evolução e crescimento de Jerónimo Martins. Será tempo de estudar novos mercados, de alocar recursos e implementar a estratégia definida. Para tal, contamos com o apoio dos nossos Accionistas, que nos têm acompanhado e sempre confiaram nas decisões tomadas pelo Conselho de Administração, e dos nossos Colaboradores, em quem confiamos e que, sabemos, nos acompanharão neste novo desafio. A todos, o meu muito obrigado. 8

9 O Grupo Jerónimo Martins Índice I - O Grupo Jerónimo Martins 1. Perfil e Estrutura Identidade e Competências Carteira de Activos Competências-Chave Inovação e Cultura de Pioneirismo Indicadores Financeiros e Operacionais Órgãos Sociais e Estrutura Órgãos Sociais Estrutura de Negócios e Estrutura Societária Estrutura de Gestão Reconhecimento Público Posicionamento Estratégico Missão Visão Integrada de Desenvolvimento Sustentável Avaliação da Envolvente Externa Principais Impactes da Actividade de Jerónimo Martins A Sustentabilidade na Gestão da Empresa Relacionamento com Stakeholders Compromisso de Criação de Valor e Crescimento Compromisso de Sustentabilidade na Criação de Valor Glossário Financeiro Contactos 40

10 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura 1. Perfil e Estrutura 1.1. Identidade e Competências Carteira de Activos Jerónimo Martins é o maior Grupo Português de retalho alimentar, tendo registado em 2009 uma facturação de 7,3 mil milhões de euros, possuindo um total de colaboradores no final do ano e a sexta capitalização bolsista na Euronext Lisboa. Acumulando uma experiência internacional de mais de catorze anos, o negócio fora de Portugal representa 50,9% das vendas e 50,5% dos colaboradores. O Grupo detém um portefólio de negócios robusto, focado no ramo alimentar, e que conjuga a força das posições de mercado das operações de Retalho e Grosso, em Portugal, com o potencial de crescimento da operação da Biedronka, na Polónia, e com a maturidade e capacidade de libertação de cash flow proporcionadas pelos activos industriais da parceria com a Unilever em Portugal. Em Portugal, Jerónimo Martins ocupou, no final de 2009, uma posição de liderança na Distribuição Alimentar, atingindo uma facturação agregada de 3,3 mil milhões de euros. A operar com as Insígnias Pingo Doce (334 supermercados em Portugal Continental e 13 na Madeira), Feira Nova (9 hipermercados) e Recheio (33 Cash & Carries e duas plataformas de Food Service em Portugal Continental; um Cash & Carry e uma plataforma de Food Service na Madeira), o Grupo continuou a ser o operador líder de mercado em supermercados e cash & carries, aliando a força das suas Insígnias à liderança em área de venda e em facturação. Ainda em Portugal, Jerónimo Martins tem apostado no desenvolvimento de novos projectos complementares ao negócio de Retalho Alimentar, através do lançamento da New Code (vestuário para adulto e criança), da Electric Co (electrodomésticos), da GET (livros, música, electrónica e telecomunicações), dos postos de abastecimento de combustível, das parafarmácias Bem-Estar e das áreas de Restauração No Sítio do Costume no Pingo Doce. Na Polónia, a Biedronka, cadeia de lojas com um sortido de bens alimentares que conjuga a qualidade a uma prática constante de preços baixos, é líder no Retalho Alimentar e detém uma posição dominante no seu formato, através de um elevado número de lojas e da força da sua Insígnia. No final de 2009, a Biedronka detinha lojas, tendo atingido os 720 milhões de actos de compra e os 3,725 mil milhões de euros de facturação no ano em análise. Ainda na Polónia, e na sequência da parceria celebrada em Fevereiro de 2006 com a Associação Nacional de Farmácias de Portugal, foram abertas, em 2009, mais cinco farmácias sob a Insígnia Apteka Na Zdrowie, a qual incrementou a sua rede para 24 unidades. Jerónimo Martins é também o maior Grupo industrial de bens de grande consumo em Portugal, através da sua parceria com a Unilever, nas áreas Alimentar, de Cuidado Pessoal e Higiene Doméstica, e de Consumo Fora de Casa. Em 2007, esta parceria foi reforçada com a fusão da FimaVG, Bestfoods, LeverElida e IgloOlá numa única Companhia denominada Unilever Jerónimo Martins. A Sociedade mantém as posições de liderança nos mercados de margarinas, chá frio, gelados e detergentes para roupa, entre outros. 10

11 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura No ano 2009, a Unilever Jerónimo Martins autonomizou o negócio de Azeites e Óleos Vegetais, o que originou a criação da Gallo Worldwide, Lda.. Esta Companhia assumiu assim a posição de liderança da marca Gallo, quer no mercado Nacional, quer no Brasil. O portefólio do Grupo inclui ainda uma área de negócio, em Portugal, vocacionada para Serviços de Marketing, Representações e Restauração, onde estão integrados os seguintes negócios: Jerónimo Martins Distribuição de Produtos de Consumo, que representa em Portugal marcas internacionais, algumas com posições de liderança no mercado alimentar de grande consumo, em Food Service (através da Caterplus), na cosmética selectiva e na cosmética de grande consumo (através de parceria com o Grupo Puig); Hussel, cadeia de Retalho Especializado para comercialização de chocolates e confeitaria, com 24 lojas no final de 2009; Jerónimo Martins Restauração e Serviços, que se dedica ao desenvolvimento de projectos no sector da Restauração e que, no final de 2009, incluía a cadeia de quiosques e cafetarias Jeronymo, com 26 pontos de venda, a cadeia de geladarias Olá, com 33 lojas e mais cinco em regime de franchising, o restaurante Chili s em Lisboa, franchising do Grupo Brinker, e a loja Ben & Jerry s Competências-Chave Durante a sua longa história, Jerónimo Martins tem vindo a interiorizar valores e a demonstrar competências-chave que lhe permitem olhar o futuro com confiança e determinação. O Grupo possui um ADN de que muito se orgulha, o qual tem sido determinante tanto nos períodos de crescimento mais acelerado, como nas conjunturas mais difíceis. Valores Transparência Rigor GESTÃO DAS PRIORIDADES INICIATIVA ORIENTAÇÃO PARA O CLIENTE FOCO NOS RESULTADOS GRUPO JM AUTO- MOTIVAÇÃO EFICÁCIA PESSOAL GESTÃO DA PRESSÃO E DA MUDANÇA RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Inovação Exemplaridade DISPONIBILIDADE Compromisso RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS LIDERANÇA PARA APRENDIZAGEM com o Grupo ATITUDE COMUNICAÇÃO CAPACIDAD DE DECISÃO MOBILIZAÇÃO Integridade 11

12 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Jerónimo Martins possui ainda uma longa experiência no ramo alimentar, rica em termos de sectores de actividade, mercados, geografias e cadeias de valor. A capacidade para concretizar parcerias estratégicas tem sido determinante em vários períodos da história do Grupo e na entrada em novas áreas de negócio. Também a experiência em operações de fusão e aquisição e a capacidade para concretizar processos de integração bem sucedidos são uma das suas mais-valias. No seu passado recente, Jerónimo Martins ganhou novas competências com a internacionalização dos seus negócios para mercados de grande dimensão, muito dinâmicos e competitivos, onde concorre directamente com vários operadores de renome internacional. O portefólio de negócios de Jerónimo Martins apresenta características de robustez, encontra-se focado no ramo alimentar e equilibrado em termos de perspectivas de crescimento e libertação de cash flow. Os modelos de negócio estão adequados aos mercados e às tendências de consumo e apostam, sobretudo, em formatos de proximidade, muito competitivos em preço e com uma dinâmica comercial centrada na Marca Própria e nos Perecíveis (áreas em que o Grupo se tem destacado desde sempre) e no desenvolvimento de novos projectos. Os negócios-chave são sustentados por Insígnias fortes que detêm a liderança de mercado nos seus formatos. A actividade operacional está ancorada na optimização contínua dos custos, na produtividade, na exploração da escala e sinergias de grupo e na constante actualização tecnológica. A capacidade de gestão em ambientes de incerteza e volatilidade tem vindo a ser reforçada através de mecanismos de planeamento cada vez mais dinâmicos, flexíveis e pró-activos, que conduzem ao estabelecimento de prioridades bem definidas e ao alinhamento da Organização à volta das mesmas Inovação e Cultura de Pioneirismo Desde sempre, Jerónimo Martins tem dado provas de pioneirismo no contexto empresarial português. Inovação e Cultura de Pioneirismo nas Práticas de Gestão No período mais recente da sua história, Jerónimo Martins destacou-se, entre outros aspectos, por ter sido o primeiro Grupo de Distribuição Alimentar em Portugal a implementar diversas práticas de gestão inovadoras. Esta motivação para inovar tem-se mantido, sendo já parte integrante da cultura de gestão de Jerónimo Martins e neste contexto, no ano de 2009, o Grupo melhorou substancialmente os seus processos de Supply Chain em termos tecnológicos. Em Portugal, Jerónimo Martins optimizou os seus automatismos logísticos com a tecnologia de voice picking, ao mesmo tempo que reforçou os seus processos de reaprovisionamento com o desenvolvimento de soluções próprias. 12

13 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Na Polónia, inovou a sua infra-estrutura de rádio-frequência logística, da qual já havia sido pioneira neste mercado, e com ela incrementou a produtividade dos seus Centros de Distribuição. Inovação e Pioneirismo de Mercado Jerónimo Martins tem-se também destacado pelo seu forte dinamismo e liderança de mercado, através de inúmeras iniciativas que, ao longo dos anos, têm contribuído para fortalecer a sua posição de liderança no mercado, ao conquistarem a preferência de um número crescente de consumidores. Neste campo, em 2009, foi lançada, em Portugal, a inovadora gama de Ready Meals Pingo Doce à Casa, refeições frescas de qualidade a preços acessíveis. O Pingo Doce reforçou a aposta na excelência das suas Marcas Próprias e iniciou, neste âmbito, um programa pioneiro de melhoria contínua do perfil nutricional dos seus produtos, com o objectivo de alcançar composições e ingredientes mais saudáveis, através dos seguintes parâmetros: Redução gradual do teor de sal, açúcar e gordura; Remoção total de corantes potencialmente alergénicos; Revisão de ingredientes, matérias-primas, aditivos e tamanho das porções. Na Polónia, a Insígnia Biedronka implementou o sistema Guideline Daily Amount (GDA), disponibilizando nos seus produtos etiquetas com informação sobre o valor calórico e quantidade de cada nutriente, face ao valor de referência diário de uma dieta saudável e equilibrada. Ainda em 2009, foi inaugurado o serviço de cartões de telemóvel Tu Biedronka. 13

14 1.2. Indicadores Financeiros e Operacionais R&C 09 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Vendas & Serviços ' Δ % ' Distribuição Portugal ,4% Distribuição Polónia ,8% Indústria, Serviços e Outros ,9% Vendas Consolidadas ,1% Distribuição Portugal Distribuição Polónia Indústria, Serviços e Outros Margem EBITDA e EBITA ' Pre-Tax ROIC ' ,1% 7,2% ,6% 6,9% 7,2% 5,4% 4,8% 4,2% 4,6% 4,9% % 10% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% % 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Vendas & Serviços Margem EBITDA Margem EBITA Cap. Inv. Médio Margem EBITA ROIC Resultado Líquido e Cash Flow ' ' Res. Líquido JM 200,3 163,2 Cash Flow 434,1 344,7 N.º Acções Ordinárias N.º Acções Próprias Valores por Acção ( ) Resultado Líquido 0,32 0,26 Cash Flow 0,69 0,55 Cotação (final ano) 6,99 3,97 * Antes de interesses minoritários. Resultado Líquido * Cash Flow * 14

15 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Balanço Consolidado ' Capital Investido 1.757, ,0 Dívida Financeira * 911, ,5 (Títulos Negociáveis e Depósitos Bancários) -219,8-223,6 Dívida Líquida 692,0 845,9 Interesses Minoritários 287,6 281,3 Fundos Próprios 778,1 649,8 Fundos Próprios 1.065,7 931,1 Gearing 64,9% 90,8% Cobertura de Encargos Financeiros 5,11 3,70 * incluindo leasings e juros em Balanço e operações de cobertura Dívida Líquida ' Dívida Dívida/EBITDA Gearing 200% 150% 100% 50% 0% Número de Colaboradores N.º Colaboradores Final do Ano Média Portugal Polónia 15

16 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Número de lojas e área de venda Pingo Doce* m Feira Nova* m Madeira m Recheio m Biedronka m * Em 2008 considera-se a conversão de 37 lojas compactas de Feira Nova para Pingo Doce Vendas Vendas / m 2 ' 000, Supermercados Hipermercados Madeira Recheio Biedronka Moeda Local ('000) ,9 6,4 6,3 6,2 6,3 4,9 4,8 4,6 4,4 3,7 8,0 8,2 8,9 8,9 9,2 5,4 5,5 5,7 5,7 6,0 14,9 16,1 18,6 20,8 20,8 Supermercados Hipermercados Madeira Recheio Biedronka Margem EBITDA % das Vendas 12,0% 10,0% 9,7% 8,0% 6,0% 4,0% 8,2% 7,0% 6,7% 7,0% 6,7% 6,0% 6,0% 6,1% 6,0% 8,0% 5,5% 4,6% 3,6% 4,8% 5,1% 5,3% 5,9% 6,9% 7,3% 2,0% 0,0% Retalho Cash & Carry Madeira Biedronka

17 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Participação Consolidação Vendas (Mi. Euro) Δ % Margem EBITDA N.º lojas 09 Área vendas (m2) 09 Vendas/ m2 * 09 LFL Δ% 09/08 Supermercados (Líder) ** 51% I 2.193, ,6 12,8% ,3 2,7% 7,0% 6,7% Hipermercados (3.º operador) ** 51% I 307,2 365,6-16,0% ,7-10,7% Cash & Carry (Líder) 100% I 688,5 654,5 5,2% 6,0% 6,1% ,0 1,7% (Lidosol) Supermercados 75,5% I 131,6 128,4 2,5% 4,8% 3,6% ,2 1,1% (J.G.Camacho) Cash & Carry Distribuição Alimentar Portugal Madeira Portugal Continental Lojas alimentares (Líder) 100% I 3.724, ,9 5,8% 7,3% 6,9% ,8 8,3% Margarina Chá gelado e Caldos Knorr Higiene Doméstica e Higiene Pessoal Gelados Azeite, Óleos alimentares Serviços de Marketing, Representação 100% I Restauração Chocolates e Confeitaria 51% I 11,6% 11,2% Indústria e Serviços Portugal Polónia 45% P 324,9 335,7-3,2% CONSOLIDADO 7.317, ,7 6,1% 7,2% 6,9% * em milhares (moeda local) I - Integral ** Inclui a conversão de 37 lojas compactas de Feira Nova para Pingo Doce P - Proporcional 17

18 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura 1.3. Órgãos Sociais e Estrutura Órgãos Sociais Data de eleição: 30 de Março de 2007 Composição do Conselho de Administração eleito para o triénio Presidente do Conselho de Administração Elísio Alexandre Soares dos Santos 75 anos; Presidente do Grupo, desde Fevereiro de Administradores Executivos: CEO e Responsável pela Área Financeira (CFO) Luís Maria Viana Palha da Silva 54 anos; Presidente da Comissão Executiva, desde 2004; Administrador Executivo de Jerónimo Martins, SGPS, S.A., desde Responsável pelas Operações de Distribuição Alimentar Pedro Manuel de Castro Soares dos Santos 50 anos; Membro da Comissão Executiva; Administrador Executivo de Jerónimo Martins, SGPS, S.A., desde Responsável pelas Operações da Indústria, Serviços, Representações e Retalho Especializado José Manuel da Silveira e Castro Soares dos Santos 47 anos; Membro da Comissão Executiva; Administrador Executivo de Jerónimo Martins, SGPS, S.A., desde Administradores Não-Executivos: António Mendo Castel-Branco Borges 61 anos; Administrador Não-Executivo de Jerónimo Martins, SGPS, S.A., desde Hans Eggerstedt 71 anos; Administrador Não-Executivo de Jerónimo Martins, SGPS, S.A., desde Rui de Medeiros d Espiney Patrício 77 anos; Administrador Não-Executivo de Jerónimo Martins, SGPS, S.A., desde

19 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Artur Eduardo Brochado dos Santos Silva 68 anos; Administrador Não-Executivo de Jerónimo Martins, SGPS, S.A., desde Nicolaas Pronk 47 anos; Administrador Não-Executivo de Jerónimo Martins, SGPS, S.A., desde Marcel L. Corstjens 59 anos; Administrador Não-Executivo de Jerónimo Martins, SGPS, S.A., desde Revisor Oficial de Contas e Auditor Externo: PricewaterhouseCoopers & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda.. Palácio Sottomayor, Rua Sousa Martins, 1 3.º, Lisboa Representada por: Jorge Manuel Santos Costa, R.O.C. Suplente: José Manuel Henriques Bernardo Secretário da Sociedade: Henrique Manuel da Silveira e Castro Soares dos Santos Suplente: António Neto Alves Presidente da Assembleia Geral: João Vieira de Castro Secretário da Assembleia Geral: Tiago Ferreira de Lemos 19

20 Estrutura de Negócios e Estrutura Societária R&C 09 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Estrutura de Negócios PINGO DOCE - Supermercados PORTUGAL FEIRA NOVA - Hipermercados DISTRIBUIÇÃO RECHEIO - Cash & Carry POLÓNIA BIEDRONKA - Lojas Alimentares BLISKA (Apteka Na Zdrowie) - Farmácias INDÚSTRIA PORTUGAL UNILEVER JERÓNIMO MARTINS - Margarinas, Chá Gelado, Sopas, Caldos, Higiene Doméstica e Pessoal, e Gelados GALLO WORLDWIDE - Azeite e Óleos Vegetais JMD - Representação e Serviços - Alimentar e Cosmética SERVIÇOS PORTUGAL JM RESTAURAÇÃO - Retalho Especializado - Quiosques de Café, Geladarias, Lojas de Sanduíches, e Restauração HUSSEL - Retalho Especializado - Confeitaria e Chocolates 20

21 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Estrutura Societária OPERAÇÕES DISTRIBUIÇÃO 100% JMR - Prestação de Serviços 100% Pingo Doce para a Distribuição 51% JMR 100% JG Camacho JERÓNIMO MARTINS, SGPS, S.A. 100% RECHEIO 50% Funchalgest 41,5% 58,5% Lidosol II 50% 100% Recheio C&C 100% Tand B.V. 100% JM Dystrybucja (Biedronka) 50% BLISKA (Apteka Na Zdrow ie) INDÚSTRIA & SERVIÇOS 100% Fima 45% UNILEVER JM 100% Lever 100% Olá 45% GALLO WORLDWIDE 100% Victor Guedes 49% Caterplus 100% JMDPC 100% JM Restauração e Serviços 51% Hussel 27,5% PUIG Portugal 21

22 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Estrutura de Gestão Jerónimo Martins, SGPS, S.A. é a Holding do Grupo que integra três áreas de negócio distintas: Distribuição Alimentar, Indústria, e Serviços de Marketing, Representações e Restauração. A Distribuição Alimentar encontra-se dividida por áreas geográficas de actuação em Portugal e na Polónia. A estrutura da Distribuição Alimentar segue um modelo próximo do matricial, sendo de salientar ainda a existência de Direcções Funcionais do Retalho, agregadas na JMR, que prestam serviços, de forma transversal, às Companhias Operacionais. A JMR encontra-se organizada em cinco eixos de negócio: Operações, Comercial, Financeira, Recursos Humanos e Sistemas de Informação. As Companhias Operacionais e as Direcções Funcionais da Distribuição Alimentar estão representadas na Direcção Executiva da Distribuição Portugal, órgão que preside à coordenação e concertação das decisões estratégicas relativas ao negócio. Em Portugal, a Direcção de Operações do Pingo Doce está organizada por regiões, integrando cada Direcção de Região as áreas de Marketing, Controlo Operacional, Recursos Humanos, Higiene e Segurança no Trabalho, Manutenção e Técnica. Estas áreas reportam em linha ao Director de Operações da Região e, funcionalmente, às respectivas Direcções Funcionais de JMR, com vista, assim, a garantir uma maior proximidade ao negócio. Os hipermercados que operam sob a insígnia Feira Nova são as únicas unidades comerciais com uma Direcção de Operações própria e única a nível nacional. Na Companhia Recheio, para além da Direcção de Operações, destacam-se as Direcções: Comercial, Marketing, Financeira, Recursos Humanos e Sistemas de Informação. Considerando a operação existente na Madeira, salienta-se a necessidade de as áreas Logística, Comercial, Financeira, Controlo de Qualidade e Recursos Humanos se encontrarem também representadas na estrutura, assumindo uma escala adaptada à menor dimensão do negócio. Em qualquer um dos casos, as áreas funcionais mencionadas reportam, em linha, ao Director-Geral da Companhia. Na estrutura organizacional da Biedronka, o modelo adoptado concilia a autonomia das Unidades de Negócio Regionais com a função de coordenação da Estrutura Central da Companhia. Cada uma das oito Unidades de Negócio Regionais é responsável pelo desempenho de um conjunto de 150 a 200 lojas e respectiva infra-estrutura logística. Deste modo, estas Unidades integram, na sua organização regional, estruturas próprias de Operações, Logística e Reaprovisionamento, Expansão e Técnica, Contabilidade e Financeira, Recursos Humanos, Higiene e Segurança no Trabalho, Suporte de Sistemas de Informação e Segurança. Assim, todas as regiões estão autonomizadas na sua gestão operacional. A Estrutura Central da Companhia, na responsabilidade directa do Director-Geral da mesma, assegura o suporte e a coordenação de todas as Unidades Regionais, via Directores de Operações e restantes Direcções Funcionais Centrais da Companhia: 22

23 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Financeira, Jurídica, Marketing, Relações Públicas, Sourcing e Gestão de Categorias, Controlo de Qualidade, Recursos Humanos e Sistemas de Informação. Na área da Indústria é de referir a Unilever Jerónimo Martins e a Gallo Worlwide. A estrutura de gestão da Unilever Jerónimo Martins baseia-se num Conselho de Gerência, constituído por membros nomeados pelos parceiros Jerónimo Martins SGPS, S.A. e Unilever. A este Órgão reporta uma Direcção Executiva, composta pelas Direcções das Unidades de Negócio de Alimentação, de Cuidado Pessoal e Higiene Doméstica, e de Consumo Fora de Casa, bem como pelas Direcções Funcionais de Vendas, Recursos Humanos, Supply Chain (que integra Compras, Planeamento, Logística, Serviço ao Cliente, Controlo de Qualidade e Unidades Produtivas), Financeira, Jurídica, Comunicação e Sistemas de Informação. A estrutura de gestão da Gallo Worldwide, Lda. baseia-se num Conselho de Gerência próprio, constituído por membros nomeados pelos parceiros Jerónimo Martins SGPS, S.A. e Unilever. A este Órgão reporta uma Direcção Executiva, composta pelas Direcções funcionais e de negócio: Financeira, Customer Service e Sistemas de Informação, Vendas (Mercado Interno), Marketing, Compras e Planeamento, Fabril e Logística, e Exportação. A Direcção de Recursos Humanos é acumulada pelo CEO da Companhia. Na área dos Serviços, a Jerónimo Martins Distribuição tem sob a sua responsabilidade a Jerónimo Martins Distribuição de Produtos de Consumo, a Jerónimo Martins Restauração e Serviços, bem como as parcerias com a Puig Portugal, Caterplus e Hussel. As várias Companhias asseguram toda a vertente operacional e de gestão do negócio, sendo que a Jerónimo Martins Distribuição presta serviços às suas congéneres nas áreas Financeira, de Sistemas de Informação, Recursos Humanos e Logística. O topo da estrutura de gestão de Jerónimo Martins, SGPS, S.A. é assegurado pelo seu Conselho de Administração. Este Órgão é composto por dez membros, dos quais três integram a Comissão Executiva. Cabe aos membros Não-Executivos do Conselho de Administração a avaliação do desempenho dos administradores que integram a Comissão Executiva e das restantes comissões existentes. Da estrutura de Jerónimo Martins, SGPS, S.A. faz ainda parte um conjunto de Direcções Funcionais que prestam apoio e aconselhamento à Comissão Executiva, ao Conselho de Administração e às restantes Companhias do Grupo, nas matérias específicas de cada área: Estratégia e Planeamento, Operações Financeiras e Gestão de Risco, Consolidação e Contabilidade, Auditoria Interna, Relações com os Investidores, Fiscalidade, Assuntos Jurídicos, Comunicação, Recursos Humanos e Segurança. A cada Direcção Funcional da Holding do Grupo cabe a responsabilidade de assegurar a consistência entre os diferentes objectivos definidos. As suas actividades encontram-se desenvolvidas, em capítulo específico, no âmbito da abordagem ao Governo da Sociedade. 23

24 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura 1.4. Reconhecimento Público Ao longo do ano de 2009, o Grupo, as Companhias e as Insígnias de Jerónimo Martins viram a sua actividade reconhecida e premiada por diversas entidades nos mercados em que opera. Jerónimo Martins O Sr. Soares dos Santos, Presidente do Conselho de Administração, recebeu o Prémio Personalidade do Ano, pelos Prémios RH 2009, cujo objectivo é distinguir profissionais e empresas pela sua actuação na área de Recursos Humanos; Jerónimo Martins foi distingida com o Prémio da Empresa Familiar, galardão atribuído pela Associação Portuguesa de Empresas Familiares (APEF), que premiou a forma exemplar como o Grupo tem conduzido os seus negócios em Portugal e na Polónia, que permitiu um crescimento sólido e sustentado; Jerónimo Martins é o maior Grupo português entre as empresas de Retalho, ocupando a 94.ª posição no ranking das 250 maiores retalhistas mundiais, o que representa uma subida de 22 lugares face ao ano anterior, de acordo com a edição mais recente do Relatório Global Powers of Retailing, preparado pela Deloitte; Jerónimo Martins foi distinguida pela revista Forbes como uma das cinco empresas que em todo o Mundo apresentaram, nos últimos cinco anos, um melhor desempenho e um maior potencial de crescimento no sector do Retalho Alimentar; O Grupo Jerónimo Martins foi agraciado com o Prémio para o Melhor Gabinete de Relações com Investidores, atribuído pela Deloitte, Diário Económico e Semanário Económico; O Grupo Jerónimo Martins recebeu o prémio Melhor Gabinete de Relações com Investidores em Portugal, atribuído nos IR Magazine Continental Europe Awards; Jerónimo Martins foi distinguida com os Prémios de Melhor Gabinete Europeu de Relações com Investidores e Melhor Gabinete Português de Relações com Investidores, atribuídos pela Institutional Investor. Distribuição em Portugal A Companhia Recheio foi reconhecida em 2009, pela revista Distribuição Hoje, como o melhor grossista português; A Insígnia Pingo Doce conquistou os prémios Rebranding e Distribuição, atribuídos na primeira edição dos Prémios da revista Marketeer; Na sequência da nova campanha publicitária, o Pingo Doce foi a marca mais recordada nos últimos meses do ano, segundo um estudo Publivaga - Marktest. 24

25 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Distribuição na Polónia A Jeronimo Martins Dystrybucja encontra-se na 20.ª posição na lista das 500 maiores empresas da Europa Central e de Leste, publicada pela Revista Newsweek, e na 8.ª posição na lista das 500 maiores empresas polacas em termos de vendas, publicada pela revista Polityka; A Jeronimo Martins Dystrybucja foi distinguida com o prémio de Entidade Patronal Mais Confiável na categoria de Cadeias de Retalho. O objectivo deste ranking é premiar empresas líderes de mercado nos diferentes sectores da economia, que adoptam políticas de emprego merecedoras de destaque; A Jeronimo Martins Dystrybucja recebeu o prémio de Líder do Mercado Alimentar, atribuído pela Revista Rynek Spozywczy e pelos portais e A Insígnia Biedronka venceu, pela segunda vez consecutiva, o prémio Trade and Services MasterCard 2009, na categoria My Favorite Store, atribuído com base num estudo de mercado realizado na Polónia, que premeia empresas de retalho que determinam e moldam as tendências futuras deste mercado; A Biedronka recebeu o Trade Crown Award, um prémio atribuído na Polónia pela revista de retalho FMCG, desde 1997, a empresas que implementam novas soluções com impacto na actividade comercial a nível local e nacional; A Marca Biedronka encontra-se na 9.ª posição no ranking das marcas com maior valor da Polónia, preparado pelo Jornal Rzeczpospolita. Nas categorias Marca Mais Escolhida e Marca Top of Mind, a Biedronka ficou na 1.ª posição; A Revista Forbes distinguiu a Biedronka com o título de Leader of Polish transformation in the last 20 years, para a melhor empresa do Mercado Alimentar e de produtos de consumo; A Biedronka recebeu o prémio Ubi Caritas, com distinção nas categorias Doadores e Cooperação com a Caritas, em resultado da cooperação desenvolvida nos últimos anos com a Caritas Polska no âmbito de acções de Responsabilidade Social; A Insígnia Biedronka ganhou, pela segunda vez consecutiva, o prémio Golden Consumer s Laurel 2009, na categoria Customer-Friendly Stores, atribuído com base em questionários e inquéritos de mercado a leitores da revista; A campanha de publicidade da Biedronka Produtos que se recomendam viu ser-lhe atribuída o certificado Euromarka, programa promocional de empreendedorismo e exportação promovido pelo Ministério da Economia Polaco e pela Agência Polaca de Desenvolvimento das Empresas; A campanha de publicidade da Biedronka Produtos que se recomendam foi novamente distinguida com a Estatueta de Prata no EFFIE Awards, símbolo por excelência da eficácia de campanhas de Marketing. 25

26 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Indústria e Serviços A Unilever Jerónimo Martins recebeu o Prémio Melhor Solução de Utilização Criativa Multimeios, atribuído pelo Clube de Criativos de Portugal, pela campanha Ideal Night Out da linha Dove Go-Fresh; A campanha publicitária Dove Go-Fresh recebeu o Prémio de Prata Eficácia 2009 na Categoria de Produtos de Consumo não Alimentar, atribuído pela Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) e pelo Grupo Consultores; A Marca Knorr/Sopas Refrigeradas foi galardoada com o prémio Masters da Distribuição na categoria de Refeições Refrigeradas; As marcas Dove, Becel, Confort e Skip, da Unilever Jerónimo Martins, receberam a nomeação de Marcas de Confiança e nas respectivas categorias, pelos leitores das Selecções do Reader s Digest; O Azeite Gallo Colheita ao Luar foi escolhido como um dos Melhores Azeites Virgem Extra do Mundo por Marco Oreggia, no Guia Flos Oleis 2010, editado em 2009; O Azeite Gallo foi eleito um dos Melhores Azeites Virgem Extra do Mundo na Publicação Der Feinschmecker Magazin 2009; A Gallo foi a vencedora do concurso de Marcas mais Magnéticas, na categoria de Azeites, iniciativa da Brandia Central em parceria com a Marklab - Laboratório de Investigação Aplicada às Ciências do Marketing, que avalia a notoriedade e capacidade de atracção das marcas junto dos consumidores; A Gallo foi distinguida pelo Jornal Folha de São Paulo, na Categoria de Azeites, com o prémio Top of Mind ; A Marca Heinz Ketchup Top and Down, representada em Portugal pela Jerónimo Martins Distribuição de Produtos de Consumo, Lda., foi galardoada com o prémio Masters da Distribuição na categoria de Molhos e Condimentos; A Marca Kellogg s, representada em Portugal pela Jerónimo Martins Distribuição de Produtos de Consumo, Lda., foi eleita Marca de Excelência 2009 pela Superbrands. 26

27 O Grupo Jerónimo Martins Posicionamento Estratégico 2. Posicionamento Estratégico 2.1. Missão Jerónimo Martins é um grupo Português com projecção internacional que actua no ramo alimentar, nos sectores da Distribuição e da Indústria, visando satisfazer os legítimos interesses dos seus Accionistas a curto, médio e longo prazo, ao mesmo tempo que contribui para o desenvolvimento sustentável das regiões onde opera. No quadro da sua missão, são objectivos do Grupo: Promover a máxima eficiência operacional em todas as áreas de negócio, no sentido de optimizar os resultados gerados pelos seus recursos financeiros, materiais e humanos; Assegurar a satisfação e a fidelização dos seus clientes, mediante a melhoria da qualidade de vida destes, quer através de um firme compromisso em matéria de inovação, quer através da melhor relação possível em termos de qualidade e preço nos produtos e serviços que oferece; Pautar a actuação de toda a Organização pelos mais elevados padrões de conduta e de Responsabilidade Social, através da construção de relações de confiança com todos os stakeholders do Grupo; Conduzir os negócios através de organizações dinâmicas e flexíveis, dotadas de capital humano que saiba aliar a experiência e o conhecimento acumulados à necessidade permanente de mudança; Apostar na formação contínua e em práticas de gestão actuais que garantam que a Organização está apta para enfrentar os desafios estratégicos do presente e do futuro. 27

28 O Grupo Jerónimo Martins Posicionamento Estratégico 2.2. Visão Integrada de Desenvolvimento Sustentável Jerónimo Martins assume na sua visão um objectivo de sustentabilidade centrado na criação contínua de valor, na preservação do ambiente e recursos naturais, na melhoria da qualidade de vida das comunidades onde os seus negócios estão inseridos, na defesa prioritária dos direitos humanos e das condições de trabalho, e na promoção de um tecido social mais justo e equilibrado. No quadro da sua visão, o Grupo assume quatro eixos de desenvolvimento: A avaliação da envolvente externa, que permite ter o conhecimento do sector e dos mercados em profundidade e a capacidade para antever o quadro de tendências que vai determinar a robustez dos negócios no futuro; A avaliação dos impactes económicos, sociais e ambientais da actividade, que no limite dão sustentabilidade à sua licença para operar e determinam as grandes prioridades de desenvolvimento; A sustentabilidade na gestão da empresa, reflectida no modelo de governo do Grupo; A existência de mecanismos eficientes de comunicação com os stakeholders estratégicos, determinantes no alinhamento de expectativas e na construção de compromissos sólidos Avaliação da Envolvente Externa Jerónimo Martins tem uma forte identidade alimentar, por via da sua presença nos sectores da Distribuição e da Indústria de bens de grande consumo, sectores que apresentam uma grande diversidade e dinamismo, mas que são também muito sensíveis às conjunturas macroeconómicas. As economias estão cada vez mais interligadas pelo efeito da globalização e esta é uma realidade que oferece riscos e oportunidades com uma relevância e materialidade por vezes extrema, o que requer um acompanhamento e monitorização constantes. No mundo alimentar, a crescente exigência do consumidor dita ciclos de desenvolvimento cada vez mais rápidos, privilegiando marcas que ofereçam confiança e sólidas propostas de valor. Por outro lado, a generalidade dos operadores do sector alimentar tem vindo a enfrentar sucessivos processos de restruturação e optimização do seu portefólio de negócios, o que provoca constantes mutações no panorama competitivo e incrementa a agressividade concorrencial. Neste ambiente, o investimento em desenvolvimento tecnológico, inovação e diferenciação de modelos de negócio são factores críticos no posicionamento dos operadores de sucesso. O crescimento orgânico, as operações de fusão e aquisição e a expansão internacional são temas centrais nas estratégias de crescimento dos operadores do sector 28

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