King Food Comércio de Alimentos S/A. Demonstrações contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes

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1 King Food Comércio de Alimentos S/A Demonstrações contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2013

2 Índice Página Relatório dos auditores independentes 3 Demonstrações contábeis 6 Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de

3 3 Relatório dos auditores independentes Aos: Administradores e Acionistas da King Food Comércio de Alimentos S/A Goiânia GO Grant Thornton Auditores Independentes Rua João de Abreu, Pavimento 14º Qd. F8 Lt. 24e Edifício Aton Setor Oeste Goiânia GO Brasil T Examinamos as demonstrações contábeis da King Food Comércio de Alimentos S/A (Companhia), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que a Administração determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e também que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter uma segurança razoável de que as demonstrações contábeis estejam livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalvas.

4 4 Base para a opinião com ressalvas Estoques A Companhia não possui procedimentos adequados e controles internos suficientes para suportar os saldos registrados em estoques na data-base de 31 de dezembro de Dentre as limitações constatadas por nós, estão: procedimentos de inventário não documentados e/ ou não preparados adequadamente, metodologia de cálculo de custo médio não apropriados e a falta de uma análise sobre se existiria ou não necessidade de se constituir provisões para fazer frente a perdas e/ ou itens obsoletos, conforme requerimento no Pronunciamento Técnico CPC-16. Consequentemente, não nos foi possível determinar se haveria, ou não, necessidade de ajustes e/ ou divulgações adicionais as demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2013, nem sobre eventuais efeitos oriundos dos saldos iniciais de Imobilizado e intangível Conforme mencionado nas Notas Explicativas nº e 2.3.8, a Companhia não procedeu ao estudo visando possibilitar verificar e/ ou confirmar, se a vida útil dos bens do ativo imobilizado seriam aquelas atualmente em vigor, conforme requerem as práticas contábeis adotada no Brasil. Consequentemente, não nos foi possível determinar se haveria, ou não, necessidade de ajustes nas taxas de depreciação e amortização utilizadas e/ ou divulgações adicionais as demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2013, nem sobre eventuais efeitos oriundos dos saldos iniciais de Provisão para contingências Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 2.3.9, a Companhia encontra-se em fase de levantamento dos processos judiciais em andamento junto aos seus assessores jurídicos nas esferas civil, trabalhista e tributária, razão pela qual não procedeu ao registro de eventuais provisões de natureza e perda provável, bem como divulgações de processos de prognósticos possíveis a serem contempladas nas notas explicativas às demonstrações contábeis. Não foi possível mensurar os respectivos efeitos, se houver, nas demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2013, bem como seus respectivos impactos tributários, nem sobre eventuais efeitos oriundos dos saldos iniciais de Destinação dos lucros acumulados e reserva de lucros A Administração da Companhia não realizou a destinação dos lucros acumulados e lucro líquido do exercício conforme exigência contida na Lei nº 6.404/1976 alterada pela Lei nº /2007, bem como não existem previsões no seu estatuto social além das distribuições de dividendos. Até a emissão dessas demonstrações contábeis a Administração ainda não deliberou sobre ações para adequar o tratamento correto aos seus lucros acumulados. Consequentemente o saldo de R$ apresentado a título de Reserva de lucros acumulados está indevidamente apresentado no patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2013.

5 5 Opinião com ressalva sobre as demonstrações contábeis Em nossa opinião, exceto quanto aos possíveis impactos que poderiam advir dos assuntos mencionado na seção Base para a opinião com ressalvas, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da King Food Comércio de Alimentos S/A em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Outros assuntos As demonstrações contábeis da King Food Comércio de Alimentos S/A, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012 foram examinadas por outros auditores independentes que emitiram relatório em 19 de abril de 2013 com uma opinião sem modificação sobre essas demonstrações contábeis. Goiânia, 31 de maio de 2014 Otaniel Junior Martins Rosa Contador CRC GO /O-3 Grant Thornton Auditores Independentes CRC SP /O-1 S GO

6 6 King Food Comércio de Alimentos S/A CNPJ nº / NIRE Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 (Valores expressos em reais) ATIVO Notas 31/12/ /12/2012 Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar Despesas antecipadas Outros ativos Total do ativo circulante Ativo não circulante Títulos e valores mobiliários Créditos com partes relacionadas Depósito judicial Outros ativos Imobilizado líquido Intangível líquido Total do ativo não circulante Total do ativo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

7 7 King Food Comércio de Alimentos S/A CNPJ nº / NIRE Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 (Valores expressos em reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Notas 31/12/ /12/2012 Passivo circulante Empréstimos e financiamentos Fornecedores Obrigações trabalhistas Obrigações tributárias Imposto de renda e contribuição social Contas a pagar Outros passivos Total do passivo circulante Passivo não circulante Empréstimos e financiamentos Débitos com partes relacionadas Dividendos a pagar Total do passivo não circulante Patrimônio líquido Capital social Reserva de lucros Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

8 8 King Food Comércio de Alimentos S/A CNPJ nº / NIRE Demonstrações do resultado para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 (Valores expressos em reais) Notas 31/12/ /12/2012 Receita operacional líquida Custo das mercadorias e dos produtos vendidos 25 ( ) ( ) Lucro bruto Despesas operacionais Com lojas 26 ( ) ( ) Gerais e administrativas 27 ( ) ( ) Depreciações e amortizações - ( ) ( ) Outras receitas e despesas operacionais ( ) ( ) Lucro operacional Receitas financeiras Despesas financeiras - ( ) ( ) Resultado financeiro 28 ( ) ( ) Resultado antes do imposto de renda e contribuição social ( ) Imposto de renda e contribuição social corrente 23 (21.311) ( ) Lucro líquido do exercício ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

9 9 King Food Comércio de Alimentos S/A CNPJ nº / NIRE Demonstrações das mutações do patrimônio líquido para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Valores expressos em reais) Capital social Capital a integralizar Reserva de Lucros Reserva lucros Reserva legal acumulados Lucros acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de ( ) Lucro líquido do exercício Distribuição de lucros (57.129) (57.129) Transferência de lucros para reserva ( ) - Ajuste de exercícios anteriores ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de ( ) Prejuízo do exercício ( ) ( ) Absorção do prejuízo acumulado ( ) Saldos em 31 de dezembro de ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

10 10 King Food Comércio de Alimentos S/A CNPJ nº / NIRE Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios findos em31 de dezembro de 2013 e de 2012 (Valores expressos em reais) Fluxo de caixa proveniente das operações 31/12/ /12/2012 Lucro operacional antes do Imposto de renda e da contribuição social ( ) # Ajustes para reconciliar o resultado do período com recursos provenientes de atividades operacionais: Depreciação e amortização Provisão para juros sobre empréstimos Ajustes de exercícios anteriores - ( ) # Aumento/ (redução) nos ativos Contas a receber de clientes (73.505) ( ) Estoques ( ) Outros ativos ( ) Tributos à recuperar ( ) Despesas antecipadas (709) Títulos e valores mobiliários ( ) - Depositos judiciais (16.789) - Créditos com partes relacionadas ( ) ( ) ( ) (Aumento)/ redução nos passivos Fornecedores ( ) Obrigações trabalhistas Obrigações tributárias Contas a pagar Outros débitos (727) Débitos com partes relacionadas ( ) Juros pagos ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social pagos (21.311) ( ) Recursos líquidos provenientes das atividades operacionais Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimento Aquisição de bens do imobilizados, líquidos ( ) ( ) Aquisição de bens do intangível, líquidos ( ) ( ) Recursos líquidos aplicados nas atividades de investimento ( ) ( ) Fluxo de caixa proveniente das atividades de financiamento Captações de empréstimos e financiamentos Amortização de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) Recursos líquidos gerados pelas atividades de financiamento Aumento de caixa e equivalente de caixa Caixa e equivalentes de caixa No início do exercício No final do exercício Aumento de caixa e equivalente de caixa As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

11 11 Notas explicativas às demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 (Valores expressos em reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. Contexto operacional A King Food Comércio de Alimentos S/A, está sediada em Goiânia, Estado de Goiás, constituída em 20 de maio de 2005, é uma companhia de sociedade anônima S/A com capital social fechado. A Companhia tem como atividade principal o comércio de produtos alimentícios (fast food), sendo seus principais produtos: sanduíches, sucos, refrigerantes, sorvetes, saladas e similares, no sistema de franquia da marca Burger King. A Companhia detém contrato de franqueamento, não exclusivo, da rede Burger King em todo o Estado de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal, pelo prazo de 20 anos, a partir da abertura da loja. O direito e exploração de restaurantes com a marca Burger King foi obtido mediante contrato firmado com a Burger King Corporation. Os direitos de exploração possuem duração de 20 anos, após a abertura de cada loja. Na abertura de cada loja são pagos: Taxa de franquia: equivalente a U$ Quando em operação são pagos mensalmente: Royalties: 5% sobre as vendas líquidas ; Fundo de marketing: 5% sobre as vendas líquidas. A Companhia encerrou exercício de 2013 com 26 pontos de venda em operação, sendo, 18 lojas, e 8 quiosques, distribuídos nas seguintes localidades: 1 em Anápolis/GO, 2 em Aparecida de Goiânia/GO, 8 em Brasília/DF, 3 em Campo Grande/MS, 3 em Cuiabá/MT, 7 em Goiânia/GO e 2 em Valparaíso de Goiás/GO.

12 12 A emissão dessas demonstrações contábeis foi autorizada pelo Conselho de Administração, em 31 de maio de Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações contábeis estão definidas a seguir. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados, salvo disposição em contrário Base de preparação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis da Companhia para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem os pronunciamentos, interpretações e orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). A Companhia adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações emitidads pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), que estavam vigentes em 31 de dezembro de As demonstrações contábeis foram elaboradas no curso normal de negócios. A Administração não identificou nenhuma incerteza relevante sobre a capacidade da Companhia e da continuidade às atividades nos próximos 12 meses Conversão de moeda estrangeira a) Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações contábeis são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a companhia atua (a moeda funcional). As demonstrações contábeis estão apresentadas em R$, que é a moeda funcional da Companhia e, também, a moeda de apresentação. b) Transações e saldos As operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou nas datas da avaliação, quando os itens são remensurados Principais práticas contábeis Reconhecimento da receita A Administração levou em consideração o critério detalhado de reconhecimento da receita oriunda da venda de produtos e, em particular, se havia transferido ao comprador os principais riscos e benefícios da propriedade dos produtos. Após a quantificação criteriosa do passivo da Companhia relativo ao trabalho de retificação e das limitações acordadas a respeito da possibilidade de os clientes solicitarem a substituição dos produtos, a Administração concluiu que os principais riscos e benefícios foram transferidos e que seria apropriado o reconhecimento das receitas no exercício corrente. A receita é mensurada com base no valor justo da contrapartida recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas.

13 Instrumentos financeiros Os ativos e passivos financeiros mantidos pela Companhia são classificados sob as seguintes categorias, nos casos aplicáveis: (1) ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado; (2) ativos financeiros mantidos até o vencimento; (3) ativos financeiros disponíveis para venda; e (4) empréstimos e recebíveis. Ativos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração A Companhia determina a classificação de seus ativos financeiros no momento de seu reconhecimento inicial, quando ele se torna parte das disposições contratuais do instrumento. Ativos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos não designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição do ativo fianceiro. Vendas e compras de ativos financeiros que requerem a entrega dos bens dentro de um cronograma estabelecido por regulamento ou convenção no mercado (compras regulares) são reconhecidas na data da operação, ou seja, a data em que a Companhia se compromete a comprar ou vender o bem. Os principais ativos financeiros da Companhia incluem caixa e equivalentes de caixa, títulos e valores mobiliários e contas a receber, líquido. Mensuração subsequente A mensuração subsequente de ativos financeiros depende da sua classificação, que pode ser da seguinte forma: 1) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação, quando são adquiridos para esse fim, principalmente, no curto prazo. Os instrumentos financeiros derivativos também são classificados nessa categoria. Os ativos dessa categoria são classificados no ativo circulante. Os saldos referentes aos ganhos ou às perdas decorrentes das operações não liquidadas são classificados no ativo ou no passivo circulante, sendo as variações no valor justo registradas, respectivamente, nas contas Receitas financeiras ou Despesas financeiras. Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 a Companhia não possuía instrumentos financeiros registrados nas demonstrações contábeis classificados nessa categoria.

14 14 2) Ativos financeiros mantidos até o vencimento Compreendem investimentos em determinados ativos financeiros classificados no momento inicial da contratação, para serem levados até a data de vencimento, os quais são mensurados ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos de acordo com os prazos e as condições contratuais. Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 a Companhia não possuía instrumentos financeiros registrados nas demonstrações contábeis classificados nessa categoria. 3) Ativos financeiros disponíveis para venda Quando aplicável, são incluídos nessa categoria os ativos financeiros não derivativos, como títulos e/ ou ações cotadas em mercados ativos ou não cotadas em mercados ativos, mas que possam ter seus valores justos estimados razoavelmente. Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 a Companhia não possuía instrumentos financeiros registrados nas demonstrações contábeis classificados nessa categoria. 4) Empréstimos e recebíveis São incluídos nessa classificação os ativos financeiros não derivativos com recebimentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São registrados no ativo circulante, exceto nos casos aplicáveis, aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço, os quais são classificados como ativo não circulante. Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, no caso da Companhia, compreendem as aplicações financeiras (Nota Explicativa nº 4) e as contas a receber de clientes (Nota Explicativa nº 5). Passivos financeiros Representados por empréstimos e financiamentos bancários (Nota Explicativa nº 16), exceto pela conta-corrente, os demais são apresentados pelo valor original, acrescido de juros, variações monetárias e cambiais incorridos até as datas das demonstrações contábeis. Os passivos financeiros são inicialmente mensurados pelo valor justo, líquidos dos custos da transação. Posteriormente, são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos, e a despesa financeira é reconhecida com base na remuneração efetiva. Método da taxa efetiva de juros O método de juros efetivos é utilizado para calcular o custo amortizado de um instrumento da dívida e alocar sua despesa de juros ao longo do período correspondente. A taxa de juros efetiva é a taxa que desconta os recebimentos de caixa futuros estimados (incluindo todos os honorários e pontos pagos ou recebidos que sejam parte integrante da taxa de juros efetiva, os custos da transação e outros prêmios ou deduções) durante a vida estimada do instrumento da dívida ou, quando apropriado, durante um período menor, para o valor contábil líquido na data do reconhecimento inicial.

15 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses, e com risco insignificante de mudança de valor, sendo o saldo apresentado líquido de saldos de contas garantidas na demonstração dos fluxos de caixa. São mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimentos ou outros fins Títulos e valores mobiliários Compreendem os investimentos financeiros com prazos de resgate superiores a 90 dias da data da aplicação, não considerados pela Administração da Companhia como sendo de liquidez imediata ou classificados para serem levados até a data de vencimento. São registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor de mercado ou de realização Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores pela venda de mercadorias no curso normal das atividades da Companhia. São apresentadas aos valores presentes e de realização, líquidas das comissões pagas às mantenedoras de cartões de crédito. O risco de crédito da Companhia é mínimo, à medida que, a carteira de recebíveis é intermediada pelas companhias administradoras de cartão de crédito. Desta forma, o risco de inadimplência é transferido para as administradoras. O prazo médio de recebimento do cartão de crédito é de 30 (trinta) dias, cartão de débito 1 (um) dia e cartão refeição é de 21 (vinte e um) dias Estoques Os estoques são avaliados ao custo ou valor líquido realizável, dos dois o menor. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda no curso normal dos negócios, menos os custos estimados de conclusão e os custos estimados necessários para a realização da venda. Controlados através de relatórios da operação dos restaurantes. O prazo médio de estocagem gira em torno de 10 dias Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens referentes à compra. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômico- -futuros associados a esses custos e que possam ser mensurados com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídas é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao reultado do exercício, quando incorridos.

16 16 A depreciação é calculada usando o método linear, com base nas taxas fiscais definidas pelo Regulamento do Imposto de Renda (RIR), conforme demonstrado a seguir e nas Notas Explicativas nº 14. Móveis e utensílios 10 Luminosos 10 Máquinas e Equipamentos 10 Computadores e Periféricos 5 Veículos 5 Benfeitorias 10 Imobilização em andamento - Anos Intangível Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados ao custo no momento do seu reconhecimento inicial. A vida útil de ativo intangível é avaliada como definida. A amortização é calculada usando o método linear, com base nas taxas fiscais definidas pelo Regulamento do Imposto de Renda (RIR), conforme demonstrado na Nota Explicativa nº 15. Ativos intangíveis são avaliados em relação à perda por redução ao valor recuperável sempre que houver indicação de perda de valor econômico do ativo. Mudanças nas taxas de depreciação ou no consumo esperado dos benefícios econômico-futuros desses ativos são contabilizados por meio de mudanças no período ou método de amortização, conforme o caso, sendo tratadas como mudanças de estimativas contábeis. A amortização de ativos intangíveis com vida definida é reconhecida na demonstração do resultado na categoria de despesa consistente com a utilização do ativo intangível. Franquias, direito de uso de imóveis e licenças Uso da marca Burger King As franquias compreendem os direitos de uso de marca pagos à Burger King Corporation pela abertura de cada loja. O prazo de amortização é de 20 anos a partir da data da inauguração do restaurante. Direito do uso de imóveis Os direitos do uso de imóveis correspondem aos locais onde estão inseridos e localizados os pontos de vendas ou lojas, os quais são pagos aos locadores destes espaços. As amortizações são calculadas de forma linear de acordo com o prazo do contrato firmado entre a locatária, a Companhia, e o locador, proprietário do imóvel. Licença de softwares Correspondem às licenças adquiridas pela Companhia pelo uso de softwares. As amortizações são calculadas de forma linear num prazo médio de 05 anos e os custos com manutenção são reconhecidos diretamente no resultado.

17 Provisões Geral Provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. Quando a Companhia espera que o valor de uma provisão seja reembolsado, no todo ou em parte, por exemplo, por força de um contrato de seguro, o reembolso é reconhecido como um ativo separado, mas apenas quando o reembolso for praticamente certo. A despesa relativa a qualquer provisão é apresentada na demonstração do resultado, líquida de qualquer reembolso. Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas A Companhia é parte de processos judiciais e administrativos. A Companhia não registrou nessas demonstrações contábeis as provisões para todas as contingências referentes a processos judiciais para os quais é provável que uma saída de recursos seja feita para liquidar a contingência/ obrigação e uma estimativa razoável possa ser feita Demonstrações do fluxo de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas e estão apresentadas de acordo com o Pronunciamento Contábil CPC 03 (R2) Demonstração dos fluxos de caixa, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) Tributação sobre a renda Tributos correntes A provisão para tributos sobre a renda está baseada no lucro tributável do exercício. O lucro tributável difere do lucro apresentado na demonstração do resultado, porque exclui receitas ou despesas tributáveis ou dedutíveis em outros exercícios, além de excluir itens não tributáveis ou não dedutíveis de forma permanente. A provisão para imposto sobre a renda é calculada com base nas alíquotas vigentes no fim do exercício. O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro líquido da Companhia são calculados da seguinte forma: i) Imposto de Renda Pessoa Jurídica: à alíquota de 15%, acrescida da alíquota de 10% para o montante de lucro tributável que exceder o valor de R$ ; ii) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido: à alíquota de 9%. A despesa de imposto de renda e contribuição social correntes é calculada com base nas leis e nos normativos tributários promulgados na data de encerramento do exercício, de acordo com os regulamentos tributários brasileiros. A Administração avalia periodicamente as posições assumidas na declaração de renda com respeito a situações em que a regulamentação tributária aplicável está sujeita à interpretação que possa ser eventualmente divergente e constitui provisões, quando adequado, com base nos valores que espera pagar ao Fisco.

18 18 Impostos diferidos O imposto sobre a renda diferido (imposto diferido) é reconhecido sobre as diferenças temporárias no final de cada período de relatório entre os saldos de ativos e passivos reconhecidos nas demonstrações contábeis e as bases fiscais correspondentes usadas na apuração do lucro tributável, incluindo saldo de prejuízos fiscais, quando aplicável. Os impostos diferidos passivos são geralmente reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias tributáveis e os impostos diferidos ativos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias dedutíveis, apenas quando for provável que a companhia apresentará lucro tributável futuro em montante suficiente para que tais diferenças temporárias dedutíveis possam ser utilizadas. A recuperação do saldo dos impostos diferidos ativos é revisada no final de cada período de relatório e, quando não for mais provável que lucros tributáveis futuros estarão disponíveis para permitir a recuperação de todo o ativo, ou parte dele, o saldo do ativo é ajustado pelo montante que se espera que seja recuperado. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados pelas alíquotas aplicáveis no período no qual se espera que o passivo seja liquidado ou o ativo seja realizado, com base nas alíquotas previstas na legislação tributária vigente no final de cada período de relatório, ou quando uma nova legislação tiver sido substancialmente aprovada. A mensuração dos impostos diferidos ativos e passivos reflete as consequências fiscais que resultariam da forma na qual a Companhia espera, no final de cada período de relatório, recuperar ou liquidar o valor contábil desses ativos e passivos. Os impostos diferidos ativos e passivos são compensados apenas quando há o direito legal de compensar o ativo fiscal corrente com o passivo fiscal corrente e, quando eles estão relacionados aos impostos administrados pela mesma autoridade fiscal e a Companhia pretende liquidar o valor líquido dos seus ativos e passivos fiscais correntes. Impostos sobre a renda correntes e diferidos O imposto sobre a renda corrente e diferido é reconhecido como despesa ou receita no resultado do exercício, exceto quando estão relacionados a itens registrados diretamente em outros resultados abrangentes ou patrimônio líquido, caso em que os impostos também são reconhecidos diretamente em outros resultados abrangentes ou no patrimônio líquido, ou quando eles são originados da contabilização inicial de uma combinação de negócios. Os detalhes estão divulgados na Nota Explicativa nº Distribuição de dividendos Conforme determina o Artigo 21. letra (b) do estatuto social a companhia tem obrigatoriedade de pagar dividendos de no mínimo 10% do lucro líquido do exercício social. Os valores provisionados, são provenientes do lucro líquido do exercício que serão pagos no exercício seguinte, aos acionistas de acordo com o número de quotas que cada um possui.

19 Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários são ajustados pelo seu valor presente no registro inicial da transação, levando em consideração os fluxos de caixa contratuais, as taxas de juros explícitas ou implícitas, tomando-se como base as taxas praticadas no mercado para transações semenlhantes as dos respectivos ativos e passivos. Subsequentemente, esses efeitos são realocados nas linhas de receita ou despesas financeiras, no resultado, por meio da utilização da taxa de desconto considerada e do método do custo amortizado Demais ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômico-futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridos. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes Principais julgamentos e estimativas contábeis Na aplicação das práticas contábeis descritas na Nota Explicativa nº 2.3, a Administração deve fazer julgamentos e elaborar estimativas a respeito dos valores contábeis dos ativos e passivos para os quais não são facilmente obtidos de outras fontes. As estimativas e as respectivas premissas estão baseadas na experiência histórica e em outros fatores considerados relevantes. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. As estimativas e premissas subjacentes são revisadas continuamente. Os efeitos decorrentes das revisões feitas às estimativas contábeis são reconhecidos no período em que as estimativas são revistas, se a revisão afetar apenas este período, ou também em períodos posteriores se a revisão afetar tanto o período presente como períodos futuros. A seguir são apresentados os principais julgamentos e estimativas contábeis: a) Imposto de renda e contribuição social diferidos A Companhia reconhece ativos e passivos diferidos, com base nas diferenças entre o valor contábil apresentado nas demonstrações contábeis e a base tributária dos ativos e passivos utilizando as alíquotas em vigor. A Administração revisa regularmente os impostos diferidos ativos em termos de possibilidade de recuperação, considerando-se o lucro histórico gerado e o lucro tributável futuro projetado, de acordo com um estudo de viabilidade técnica.

20 Alterações nas práticas contábeis emitidas pelos órgãos reguladores As práticas contábeis adotadas para a elaboração e divulgação das demonstrações contábeis individuais e consolidadas em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 são consistentes. As seguintes novas normas e interpretações de normas foram emitidas pelo IASB mas não estão em vigor no exercício de A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida no Brasil pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Pronunciamento No Brasil Correspondente internacional Assunto Aplicação obrigatória para exercícios iniciados a partir de - (a) IFRIC 21 Taxas 1º de janeiro de (b) IFRS 9 Instrumentos financeiros 1 o de janeiro de 2018 (a) IFRIC 21 Taxas: a interpretação esclareceu quando uma entidade deve reconhecer uma obrigação de pagar taxas de acordo com a legislação. A obrigação somente deve ser reconhecida quando o evento que gera a obrigação ocorre. Essa interpretação é aplicável a partir de 1º de janeiro de 2014; (b) IFRS 9 Instrumentos financeiros: aborda a classificação, mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. O IFRS 9 foi emitido em novembro de 2009 e outubro de 2010 e substitui os trechos do IAS 39 relacionados a classificação e mensuração de instrumentos financeiros. O IFRS 9 requer a classificação dos ativos financeiros, em duas categorias: mensurados ao valor justo e mensurados ao custo amortizado. A determinação é feita no reconhecimento inicial. A base de classificação depende do modelo de negócio da entidade e das características contratuais do fluxo de caixa dos instrumentos financeiros. Com relação ao passivo financeiro, a norma mantém a maioria das exigências estabelecidas pelo IAS 39. A principal mudança é a de que nos casos em que a opção de valor justo é adotada para passivos financeiros, a porção de mudança no valor justo devido ao risco de crédito da própria entidade é registrada em outros resultados abrangentes e não na demonstração dos resultados, exceto quando resultar em descasamento contábil. Não existem impactos significativos, sobre os pronunciamentos acima para a posição patrimonial e financeira e para o resultado da Companhia. 3. Gestão de riscos e instrumentos financeiros a) Considerações gerais e políticas A Companhia contrata operações envolvendo instrumentos financeiros, quando aplicável, todos registrados em contas patrimoniais, que se destinam a atender às suas necessidades operacionais e financeiras. São contratadas aplicações financeiras, empréstimos e financiamentos. A gestão desses instrumentos financeiros é realizada por meio de políticas, definição de estratégias e estabelecimento de sistemas de controle, sendo monitorada pela Administração da Companhia.

21 21 Os procedimentos de tesouraria definidos pela política vigente incluem rotinas mensais de projeção e avaliação da exposição cambial consolidada da Companhia, sobre as quais se baseiam as decisões tomadas pela Administração. Aplicações financeiras De acordo com a Política de Aplicações Financeiras estabelecida, a Administração da Companhia elege as instituições financeiras com as quais os contratos podem ser celebrados segundo avaliação da melhor taxa de remuneração, percentual máximo de exposição por instituição de acordo com o rating. Empréstimos e financiamentos Os empréstimos e financiamentos são registrados com base nos juros contratuais de cada operação, conforme demonstrado na Nota Explicativa nº 16. Políticas para contratação de instrumentos financeiros derivativos Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, a Companhia não possuía nenhuma operação em aberto envolvendo instrumentos financeiros derivativos. b) Gestão de risco financeiro Fatores de risco financeiro As atividades da Companhia a expõe a diversos riscos financeiros: risco de mercado (incluindo risco de moeda e de taxa de juros), risco de crédito e risco de liquidez. A gestão de risco da Companhia concentra-se na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro. A gestão de risco é realizada pela tesouraria da Companhia, sendo as políticas obrigatoriamente aprovadas pela Diretoria. A tesouraria identifica, avalia e contrata instrumentos financeiros com o intuito de proteger a Companhia contra eventuais riscos financeiros, principalmente decorrentes de taxas de juros e câmbio. b.1) Risco de mercado A Companhia está exposta a riscos de mercado decorrentes das atividades de seus negócios. Esses riscos de mercado envolvem principalmente a possibilidade de flutuações na taxa de câmbio e mudanças nas taxas de juros. i) Risco cambial Em virtude das obrigações financeiras de diversas naturezas assumidas pela Companhia em moedas estrangeiras, é conduzida uma política de Proteção Cambial, que estabelece níveis de exposição vinculados a esse risco. Consideram-se os valores em moeda estrangeira dos saldos a pagar de compromissos já assumidos e registrados nas demonstrações contábeis oriundos das operações da Companhia, bem como fluxos de caixa futuros.

22 22 ii) Risco de taxa de juros O risco de taxa de juros da Companhia decorre de aplicações financeiras e empréstimos e financiamentos de curto e longo prazo. A Administração da Companhia tem como política manter os indexadores de suas exposições às taxas de juros ativas e passivas atrelados a taxas pré-fixadas. As aplicações financeiras e os empréstimos e financiamentos, são corrigidos pelo CDI pós-fixado, conforme contratos firmados com as instituições financeiras. b.2) Risco de liquidez A gestão prudente do risco de liquidez implica manter caixa, títulos e valores mobiliários suficientes, disponibilidades de captação por meio de linhas de crédito compromissadas e capacidade de liquidar posições de mercado. Em virtude da natureza dinâmica dos negócios da Companhia, a tesouraria mantém flexibilidade na captação mediante a manutenção de linhas de crédito compromissadas. A Administração monitora o nível de liquidez da Companhia, considerando o fluxo de caixa esperado em contrapartida às linhas de crédito não utilizadas, a caixa e equivalentes de caixa. c) Gestão de capital Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade da Companhia para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. A posição financeira líquida corresponde ao total do caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras, subtraído do montante de empréstimos e financiamentos de curto e longo prazo. Posição financeira líquida 31/12/ /12/2012 Total de empréstimos e financiamentos Caixa e equivalente de caixa ( ) ( ) Dívida líquida Total do patrimônio líquido Total do capital Indice de alavancagem financeira % 95% 93% Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, a Companhia não possuía em aberto operações com instrumentos financeiros derivativos.

23 23 d) Valores de mercado Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, os valores de mercado das aplicações financeiras aproximam-se dos valores registrados nas demonstrações contábeis pelo fato de elas estarem atreladas à variação do CDI. Os empréstimos e financiamentos são mantidos atualizados monetariamente com base em taxas de juros contratadas de acordo com as condições usuais de mercado e, portanto, os saldos a pagar nas datas dos balanços aproximam-se substancialmente dos valores de mercado, mesmo aqueles classificados como não circulantes. O valor justo dos instrumentos financeiros que não são negociados em mercados ativos é determinado mediante o uso de técnicas de avaliação. A Companhia usa diversos métodos e define premissas que são baseadas nas condições de mercado existentes na data do balanço. Estima-se que os saldos das contas a receber de clientes e das contas a pagar aos fornecedores, registrados pelos valores contábeis, estejam próximos de seus valores justos de mercado, dado o curto prazo das operações realizadas. A Companhia aplica as regras de hierarquização para avaliação dos valores justos de seus instrumentos financeiros conforme as práticas contábeis do IFRS 7/CPC 40, para instrumentos financeiros mensurados no balanço patrimonial, o que requer a divulgação das mensurações do valor justo pelo nível da seguinte hierarquia: preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos (Nível 1); informações, além dos preços cotados, incluídas no Nível 1 que são adotadas pelo mercado para o ativo ou passivo, seja diretamente (ou seja, como preços) ou indiretamente, ou seja, derivados dos preços (Nível 2); isenções para os ativos ou passivos que não são baseadas nos dados adotados pelo mercado, ou seja, inserções não observáveis (Nível 3). O valor justo dos instrumentos financeiros negociados em mercados ativos (como títulos mantidos para negociação e disponíveis para venda) é baseado nos preços de mercado cotados na data do balanço. Um mercado é visto como ativo se os preços cotados estiverem prontos e regularmente disponíveis a partir de uma bolsa, um distribuidor, um corretor, um grupo de indústrias, um serviço de precificação ou uma agência reguladora, e aqueles preços representam transações de mercado reais e que ocorrem regularmente em bases puramente comerciais. O preço de mercado cotado utilizado para os ativos financeiros mantidos pelo Grupo é o preço de concorrência atual. Esses instrumentos estão incluídos no Nível 1. Se todas as informações relevantes exigidas para o valor justo de um instrumento forem adotadas pelo mercado, o instrumento estará incluído no Nível 2. Se uma ou mais informações relevantes não estiverem baseadas em dados adotados pelo mercado, o instrumento estará incluído no Nível 3.

24 24 Técnicas de avaliação específicas utilizadas para valorizar os instrumentos financeiros, conforme as regras do Nível 2, incluem: preços de mercado cotados ou cotações de instituições financeiras ou corretoras para instrumentos similares; o valor justo de swaps de taxa de juros é calculado pelo valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados com base nas curvas de rendimento adotadas pelo mercado; o valor justo dos contratos de câmbio futuros é determinado com base nas taxas de câmbio futuras na data do balanço, com o valor resultante descontado ao valor presente; outras técnicas, como a análise de fluxos de caixa descontados, são utilizadas para determinar o valor justo para os instrumentos financeiros remanescentes. A Companhia não possui instrumentos financeiros avaliados a valores justos para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de e) Análise de sensibilidade dos instrumentos financeiros Risco cambial O risco de câmbio é o risco de que o valor justo dos fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutue devido às variações nas taxas de câmbio. A exposição da Companhia ao risco de variações nas taxas de câmbio está suscetível às variações significativas, em função dos efeitos da volatilidade da taxa de câmbio sobre os passivos atrelados a moedas estrangeiras, principalmente do dólar norte-americano. A exposição da Companhia está relacionada basicamente, à compra de máquinas e equipamentos, pagamento de royalties e taxa de franquia em moeda extrangeira. Considerando as exposições cambiais descritas no item (e) anterior, em 31 de dezembro de 2013 a análise de sensibilidade quanto à posição anual é como segue: Ano Exposição R$ Exposição $ Taxa cambial 31/12/2013 Stress -50% 1,1787 Stress +50% 3,5362 Passivos expostos Royalties , Taxa franquia , Total , Considerando um cenário pessimista, a Administração da Companhia entende que os riscos cambiais são insignificantes para a Companhia. Risco de taxa de juros A análise de sensibilidade foi determinada com base na exposição às taxas de juros dos instrumentos financeiros não derivativos no final de cada período de relatório. Para os ativos financeiros indexados a CDI e passivos com taxas pós-fixadas (TJLP), a análise é preparada assumindo que o valor líquido entre o ativo e o passivo em aberto no final do período esteve em aberto durante todo o exercício. Um aumento ou uma redução de 5 pontos percentuais é utilizado para apresentar internamente os riscos de taxa de juros ao pessoal-chave da Administração e corresponde à avaliação da Administração das possíveis mudanças nas taxas de juros.

25 25 Se as taxas de juros fossem 5% mais altas e todas as outras variáveis se mantivessem constantes, o lucro do exercício findo em 31 de dezembro de 2013 não seria impactado significativamente, conforme quadro a seguir: Ano Passivo Taxa de juros Stress 5% Stress + 5% financeiro média ponderada 9,69% 19,69% ,69% ,69% ,69% ,69% ,69% ,69% Total ,69% Risco de liquidez O risco de liquidez representa a possibilidade de descasamento entre os vencimentos de ativos e passivos, o que pode resultar em incapacidade de cumprir com as obrigações nos prazos estabelecidos. A política geral da Companhia é manter níveis de liquidez adequados para garantir que possa cumprir com as obrigações presentes e futuras, e aproveitar oportunidades comerciais à medida que surgirem. A Administração julga que a Companhia não tem risco de liquidez significativo, considerando a sua capacidade de geração de caixa. Adicionalmente, são analisados periodicamente mecanismos e ferramentas que permitam captar recursos de forma a reverter posições que poderiam prejudicar nossa liquidez. 4. Caixa e equivalentes de caixa Conforme demonstrado a seguir, compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras. Essas aplicações financeiras estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data de encerramento dos exercícios, possuem vencimentos inferiores a 90 dias ou não possuem prazos fixados para seu resgate, sendo, portanto, de liquidez imediata, e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. 31/12/ /12/2012 Caixa Bancos Aplicações financeiras de curto prazo (i) Total caixa e equivalente de caixa O saldo de caixa é composto, principalmente, por fundos de caixas das lojas, os quais são utilizados para abertura diária dos caixas, e numerários em trânsito, que após o fechamento diário dos caixas das lojas, são encaminhados para depósitos bancários. As contas bancárias são de livre movimentação, mantidas pela Companhia em instituição financeira. As aplicações financeiras são remuneradas pela taxa média ponderadas do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), no exercício findo em 31 de dezembro de 2013.

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