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1 Redação de Artigos Científicos Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo

2 Agenda Por que escrever um artigo? O que publicar? Para quem escrever um artigo? Veículos de Publicação Estrutura de Artigos Científicos Como escrever um artigo Problemas comuns 2

3 Por que escrever um artigo? Deixar em domínio público o conhecimento obtido com a pesquisa. Defender publicamente as conclusões de nossos estudos (VOLPATO, 2008). 3

4 Por que escrever um artigo? Comunicar uma ideia para pessoas que têm capacidade de criticá-la, levá-la mais adiante ou que podem fazer bom uso dela (VOLPATO, 2008; GOLDREICH, 2004). A comunicação de ideias é o meio pelo qual a ciência progride (GOLDREICH, 2004). 4

5 O que publicar? Publicamos ideias (VOLPATO, 2008). Mas, o que é uma ideia? Uma ideia pode ser um novo modo de olhar para um objeto / fenômeno (um modelo), um novo modo de manipular objetos (um método, uma técnica) ou novos fatos relativos a objetos / fenômenos (resultados) (GOLDREICH, 2004). 5

6 Por que escrever um artigo? Além de comunicar uma ideia, de alguma maneira você estará vendendo a ideia, ou seja, tentando convencer o leitor de que sua ideia é valiosa. 6

7 Para quem escrever um artigo? O objetivo de um artigo é prover a melhor apresentação possível das ideias para uma comunidade relevante. A comunidade inclui não somente os especialistas trabalhando na área, mas também os pesquisadores iniciantes e futuros (GOLDREICH, 2004). Deve-se buscar ser atrativo para não especialistas sem ser desinteressante a especialistas (MAJID, 2005). 7

8 Para quem escrever um artigo? Deve-se observar atentamente qual o público de um evento ou periódico. É útil observar trabalhos anteriores desse veículo de publicação. Deve-se usar um vocabulário compatível e citar trabalhos relevantes para essa comunidade. 8

9 Para quem escrever um artigo? O leitor deve ser o foco. Pode-se assumir que o leitor é inteligente e tem um conhecimento básico da área. É dever do autor fazer seu melhor para ajudar potenciais leitores a extrair a informação relevante de seu artigo (GOLDREICH, 2004). 9

10 Para quem escrever um artigo? O autor deve despender bastante tempo escrevendo o artigo para que os leitores despendam menos tempo no processo de extrair a informação relevante. Leitores estão rodeados de muitas informações, a maioria delas irrelevante. Assim, é extremamente importante destacar claramente as novas ideias apresentadas no artigo (GOLDREICH, 2004). 10

11 Veículos de Publicação Periódicos: considerados os veículos mais importantes. Conferências e Simpósios: em Ciência da Computação têm boa relevância, maior que em outras áreas (WAZLAWICK, 2009). 11

12 Veículos de Publicação Workshops e Seminários: em geral, são eventos satélites de conferências maiores. Normalmente são muito restritos em termos de abrangência e número de participantes. São consideradas publicações de menor impacto (WAZLAWICK, 2009). Livros e Capítulos de Livro 12

13 Abrangência dos Veículos de Publicação Internacional: publicados em língua inglesa participação de autores de várias nações, sem a predominância de nenhuma. Ex.: periódicos e conferências da ACM e da IEEE. 13

14 Abrangência dos Veículos de Publicação Nacional: veículos publicados em uma língua diferente do inglês ou que, embora publicado em inglês, tenha participantes predominantemente de um único país ou região. Ex.: simpósios da SBC (SBES, SBBD, SBRC, SBIA, Webmedia etc.) e conferências latinoamericanas (CLEI, CIbSE etc.) (WAZLAWICK, 2009). 14

15 Abrangência dos Veículos de Publicação Regional: veículos que abrangem apenas um estado ou região geográfica. Local: veículos que abrangem apenas uma única instituição, sendo que a maioria dos autores pertence a essa instituição (WAZLAWICK, 2009) 15

16 Veículos de Publicação Qualis: lista de veículos utilizados para a divulgação da produção intelectual dos programas de pós-graduação stricto sensu, classificados por abrangência e qualidade (fator de impacto). O Qualis é organizado por área de conhecimento. 16

17 Considerações Importantes Não se deve submeter o mesmo artigo para dois eventos simultaneamente. Não se deve submeter um artigo que apenas reapresenta ideias de outros trabalhos. Salvo algumas exceções, não se deve submeter um artigo que apenas reapresenta ideias já publicadas pelo próprio autor (autoplágio). 17

18 Considerações Importantes É possível publicar vários artigos a partir do mesmo trabalho de pesquisa, desde que cada um apresente uma ideia diferente. No caso de publicações mais antigas, pode-se gerar um novo artigo aprofundando ou estendendo resultados já apresentados (WAZLAWICK, 2009). 18

19 Considerações Importantes Deve haver pelo menos 25% de material novo, original. Caso contrário, caracteriza-se auto-plágio. ACM: at least 25% of the paper is material not previously published (COLLBERG; KOBOUROV, 2005). 19

20 Em qual idioma publicar? Não existe ciência nacional, mas apenas ciência (VOLPATO, 2008). Há nítida predominância do idioma Inglês na ciência atual. Se publicar em qualquer outro idioma, esteja certo que estará limitando significativamente o acesso às suas ideias. Publicar em outro idioma que não o inglês representa sonegação de informação para a ciência internacional. 20

21 Estrutura de Artigos Científicos Não há precisamente uma forma que deve ser seguida em todos os artigos. De fato, um ingrediente principal no processo de escrita é a flexibilidade. A escolha da forma do artigo deve se ajustar ao conteúdo em mãos (GOLDREICH, 2004). 21

22 Estrutura de Artigos Científicos Cada evento / periódico tem suas próprias regras de formatação, que devem ser rigorosamente seguidas! Contudo, algumas regras gerais aplicam-se a quase todos os artigos. 22

23 Estrutura de Artigos Científicos Título Autores e afiliações Palavras chave (*) Resumo / Abstract Texto Referências (*) Dependendo do formato do evento / periódico 23

24 O Título O título é o primeiro meio de chamar a atenção para um potencial leitor. Deve apresentar de maneira sintética a a ideia do trabalho. Deve ser o mais informativo possível, sem ser muito longo ou complexo. A escolha dos termos é importantíssima. 24

25 Autores Quem participou da elaboração do trabalho ou quem participou da escrita do artigo? Quem apenas ajudou pontualmente, merece somente um agradecimento. Em que ordem listar os autores? Ordem alfabética x Ordem de participação 25

26 Autores No caso de artigos inspirados em trabalhos de mestrado ou doutorado, recomenda-se (WAZLAWICK, 2009): Em primeiro lugar deve aparecer o nome do aluno. Em segundo, o nome do orientador Depois, poderão aparecer coorientadores, colegas ou outros pesquisadores que tenham efetivamente contribuído. 26

27 Autores O autor deve (VOLPATO, 2008): Ter participado da história do trabalho no que se refere à sua parte intelectual; Estar apto a defender a essência do trabalho perante a comunidade científica; Concordar com o conteúdo do manuscrito. 27

28 O Resumo Tem elevada importância. Algumas pessoas só vão ler o resumo e, portanto, ele deve ser o mais informativo possível. Deve: prover uma descrição de alto nível do conteúdo do artigo. ser autocontido (GOLDREICH, 2004). falar qual a contribuição do artigo (WAZLAWICK, 2009). 28

29 O Resumo Não precisa (GOLDREICH, 2004): Ter uma motivação; Referenciar trabalhos anteriores; Prover uma descrição precisa dos resultados do artigo (ao contrário, pode transmitir somente a natureza dos resultados e se concentrar nos mais importantes). 29

30 O Resumo O desafio é manter o resumo conciso ao mesmo tempo transmitir os principais resultados e ideias do artigo (MAJID, 2005). Um bom resumo responde à seguinte questão: Por que eu devo ler este artigo? 30

31 Palavras chave Usadas para pesquisa eletrônica em bases de dados (juntamente com o título e o resumo). Como escolhê-las? Pense sobre os tipos de busca que você gostaria que levassem a seu artigo (MAJID, 2005). 31

32 O Texto Não há precisamente uma forma que deve ser seguida em todos os artigos. Itens típicos de um artigo: Introdução Revisão Bibliográfica (uma ou mais seções) Apresentação do Trabalho (uma ou mais seções) Trabalhos correlatos Conclusões 32

33 A Introdução Deve apresentar uma clara descrição do trabalho, bem como uma boa motivação para o mesmo. Deve prover também uma clara colocação dos resultados principais e uma descrição de alto nível das técnicas adotadas (GOLDREICH, 2004). 33

34 A Introdução Alguns leitores (e até mesmo revisores) não vão passar da introdução... Assim, esta seção deve ser cuidadosamente escrita e deve dizer bastante sobre o trabalho (MAJID, 2005). 34

35 A Introdução Deve conter: Motivação: apresenta o tema e o problema que está sendo tratado pelo artigo, motivando o leitor para sua relevância. Contexto: descreve o contexto no qual se deu a pesquisa. Escopo do Trabalho e Principais Resultados: apresenta o escopo delimitando o trabalho e seus principais resultados. Objetivo: apresenta o objetivo do artigo. Organização do Trabalho: descrição sucinta das demais seções do artigo. 35

36 A Introdução Deve-se evitar introduções muito longas. A introdução deve ser a necessária e suficiente para introduzir o leitor no tema e motivá-lo para o trabalho realizado, mostrando sua importância para a área de estudo. 36

37 A Revisão Bibliográfica É importante ser objetivo na apresentação da revisão bibliográfica. Deve-se incluir somente o que é importante para a compreensão do trabalho. Ao incluir informações não relacionadas ao trabalho, criam-se falsas expectativas no leitor e perde-se valioso espaço para apresentar o trabalho em si. 37

38 A Revisão Bibliográfica Deve abordar os conceitos usados, citando referências relevantes para a comunidade alvo do artigo. Deve mostrar de maneira sucinta e direta o estado da arte, mostrando como o trabalho desenvolvido se encaixa nessa evolução. Trabalhos correlatos podem ser apresentados aqui ou posteriormente numa seção de Trabalhos Correlatos junto com a comparação. 38

39 Apresentação do Trabalho As seções de apresentação do trabalho, como o nome indica, apresentam o trabalho realizado e seus resultados. Não se deve voltar à apresentação de ideias de outros autores. Comparações com trabalhos correlatos devem ser feitas em uma seção de Trabalhos Correlatos. 39

40 Apresentação do Trabalho Deve descrever o raciocínio seguido, os detalhes da solução para o problema e os resultados alcançados. Alguma forma de avaliação do trabalho deve ser apresentada. 40

41 Apresentação do Trabalho Em trabalhos que apresentam um método, recomenda-se a aplicação em um caso real. Comparação com outros métodos é fundamental (seção de Trabalhos Correlatos), indicando a métrica usada para a comparação. Comparações subjetivas podem ser objeto de crítica (p.ex., valores atende, não atende, atende parcialmente ). É fundamental destacar limitações (WAZLAWICK, 2009). 41

42 Trabalhos Correlatos Em um artigo científico é fundamental discutir trabalhos relacionados. Os trabalhos relacionados devem ser sucintamente apresentados e objetivamente contrastados com o trabalho apresentado no artigo. 42

43 Trabalhos Correlatos Deve-se destacar diferenças positivas e negativas. É importante indicar porque se considera algo melhor ou pior, sobretudo quando se considera que o trabalho apresentado é melhor que o trabalho relacionado. Limitações também devem ser claramente destacadas. 43

44 Trabalhos Correlatos Comentários negativos acerca dos trabalhos relacionados devem ser evitados. A forma de escrever deve ser muito cuidadosa para evitar afirmações fortes e críticas contundentes a outros trabalhos. 44

45 Trabalhos Correlatos O que fazer se não achar nada efetivamente relacionado? Deve-se delimitar claramente o escopo da pesquisa bibliográfica, indicando período, periódicos e eventos pesquisados. Citar trabalhos moderadamente relacionados (WAZLAWICK, 2009). 45

46 As Conclusões O que deve conter? Há controvérsias... Goldreich (2004), p.ex., advoga contra a necessidade de se ter esta seção, caso ela simplesmente repita coisas ditas no resumo e/ou na introdução. Para ele, uma seção de conclusões é valiosa quando contém material que ajusta-se melhor depois da parte principal do artigo e que, portanto, não é colocado na introdução. 46

47 As Conclusões Majid (2005) aponta que uma boa introdução e um artigo bem escrito não precisam de conclusões. Mas este é o lugar para comentários finais que somente podem ser entendidos após a apresentação dos resultados. Aqui também é o local para apresentar direções para trabalhos futuros. 47

48 As Conclusões A seção de conclusões tipicamente sumariza o artigo, apresenta conclusões sobre a solução proposta e aponta trabalhos futuros. 48

49 Referências A seção de referências só deve conter as publicações efetivamente citadas no artigo (e todas elas). Atenção especial deve ser dada ao formato requerido pelo evento. 49

50 Como escrever um artigo Como artigos são normalmente pequenos, objetividade, foco e clareza tornam-se elementos essenciais. 50

51 Como escrever um artigo Antes de começar a escrever o artigo: Estabeleça que ideia(s) pretende comunicar no artigo. Identifique a comunidade para a qual se pretende apresentar as ideias. Reflita sobre o porquê suas ideias são importantes. Pense em como apresentá-las. 51

52 Como escrever um artigo Use exemplos. Deixe clara a sua contribuição. Não desperdice preciosas linhas com informação irrelevante ou desconexa (WAZLAWICK, 2009). 52

53 Como escrever um artigo Pensar sobre layout, ordenação de frases e coisas simples como pontuação é muito importante, pois têm grande efeito sobre o entendimento do artigo. As frases devem levar o leitor suavemente ao longo da linha de raciocínio (MAJID, 2005). 53

54 Como escrever um artigo Sempre que possível, evite notas de rodapé e negrito. Use corretor ortográfico. Evite negações. Evite acrônimos inúteis. Não use acrônimos em títulos. Escreva no presente do indicativo. Evite o futuro para falar de algo que vai aparecer a seguir no artigo. 54

55 Como escrever um artigo Nas conclusões aceita-se o uso do passado. Obviamente, quando for falar de trabalhos futuros, o tempo verbal deve ser o futuro. Evite o uso de advérbios (palavra que modifica o verbo) e colocações fortes. Corrobore suas afirmações com referências. 55

56 Como escrever um artigo Os Sete Pecados Capitais do Texto Científico (MORO, apud WASLAWICK, 2009): Frases longas Tradução literal Imagens / tabelas ilegíveis Erros ortográficos e gramaticais (acentuação, concordância, conjugação, pontuação) Cópia literal sem uso de aspas e citação. Blábláblá (encher linguiça) 56

57 Como escrever um artigo Outros pecados: Ideias não concatenadas (texto recortado e frases soltas) Muitas seções, muito pequenas / Muitas subdivisões (sub-sub-sub-seção) Frases mal construídas com ideias confusas Ideias de outros autores sem citação (ainda que não cópia literal) Anglicismo desnecessário, quando o texto é, obviamente, em outra língua que não o inglês. 57

58 Como Escrever um artigo Dicas para produção de textos de boa qualidade (MORO, apud WASLAWICK, 2009): Leitura atenta (pelo autor, orientador e eventualmente terceiros) Usar revisores automáticos Dividir os parágrafos cuidadosamente. Cada parágrafo deve apresentar uma ideia central. Uma seção deve ter mais do que um parágrafo. Siglas esclarecidas: na primeira ocorrência, a sigla deve ser definida por extenso (mesmo aquelas amplamente conhecidas, tal como UML). 58

59 Problemas comuns O autor tenta colocar no artigo tudo o que ele sabe sobre um assunto. Falta de estrutura. O autor explora todas as sutilezas e refinamentos de suas ideias quando as introduz, antes de clarear as ideias básicas (GOLDREICH, 2004). 59

60 Problemas comuns Labirinto de ponteiros implícitos, provocado pelos pronomes demonstrativos (isto, aquilo, aquele etc): Pode ser difícil para o leitor descobrir a que entidades o autor está se referindo (GOLDREICH, 2004). 60

61 Problemas comuns Figuras ilegíveis. Figuras são muito úteis para comunicar ideias. Mas, para tal, devem ser legíveis e bem elaboradas. Figuras confusas quando impressas em preto e branco. Referências erradas a figuras e tabelas. 61

62 Problemas comuns Símbolos e terminologia empregada não foram apropriadamente definidos antes de serem usados. Assume-se que a notação adotada é óbvia ou padrão (p.ex., símbolos lógicos) (MAJID, 2005). 62

63 Artigos em Inglês A língua inglesa, ao contrário do português, tem uma preferência por frases curtas. Uma boa regra é procurar por frases com mais de uma ou duas linhas e tentar trocar frases subordinadas (usando which, where etc.) por novas frases. Problemas com pronomes (this, it, etc.) também devem ser observados (MAJID, 2005). Escreva preferencialmente em voz ativa. 63

64 Avaliação Revisores são leitores críticos. Eles apontam problemas e fazem sugestões. Nem sempre é necessário acatar as sugestões dos revisores, mas deve-se ter em mente que essas sugestões indicam problemas na versão atual (GOLDREICH, 2004). Assim, é sempre bom tentar melhorar. 64

65 Referências Collberg, C., Kobourov, S., Self-Plagiarism in Computer Science, Communications of the ACM, vol. 48, no. 4, April Goldreich, O., How to write a paper, Disponível em Majid, S., Hints for New PhD students on How to Write Papers, The Science Registry Ltd., Volpato, G., Publicação Científica, 3ª edição, Cultura Acadêmica Editora, Wazlawick, R.S., Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação, Editora Elsevier,

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