Leonardo Miranda Frossard

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1 XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e o XVIII Workshop ANPROTEC - Campo Grande/MS, 22 de outubro de A Pré-incubação e o Ensino a Distância como ferramentas para fomentar a inovação e o empreendedorismo Débora Marques Débora Marques Mestre em Linguística pela Universidade Federal de Juiz de Fora/MG. Especialista em Negócios e Empreendimentos pela UFJF. Professora de Língua Portuguesa e Língua Espanhola pela UFJF. Secretária Executiva do Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia Critt. Responsável pelo setor de Transferência de Tecnologia. Leonardo Miranda Frossard Especialista em Finanças pela UFJF. Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de São João Del Rey/MG. Economista do Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia Critt, responsável pelos setores Administrativo-Financeiro e de Pré-incubação.

2 Inovar e Empreender No Brasil, assim como em outros países do mundo, a inovação e o empreendedorismo têm sido, cada vez mais, colocados como agentes facilitadores para o crescimento sócioeconômico.

3 Atuação das ICTs Criação de novos eixos de atuação institucionais de forma a atuar como: (i) instrumento para a transformação da pesquisa aplicada em inovações tecnológicas; (ii) incentivo a pesquisadores e seus grupos a gerarem novas empresas e/ou a transferirem suas tecnologias ou processos inovadores.

4 UFJF Nesse cenário, as ICTs tentam agir para regularizar e criar novas formas de contribuir para uma formação inovadorae empreendedora: (i) Palestras de sensibilização; (ii) Pré-incubação; (iii) Incubação de Empresas; (iv) NITs: setor de PC e de TT; (v) Parque Tecnológico

5 Empreendedorismo O termo empreendedorismo designa aquelas pessoas ousadas que estimulam o progresso econômico, mediante novas e melhores formas de agir; Em síntese: é aquele indivíduo empreendedor que se mostra disposto a examinar e a correr riscos e a começar novos negócios.

6 Empreendedorismo Os empreendedores são: (i) como detectores de oportunidades de negócios; (ii)criadores de empreendimentos; (iii) aqueles que correm riscos e agem como informantesdos novos elementospara o mercado (FILION, 1999).

7 Empreendedorismo O empreendedorismo tem, portanto: centralidade no indivíduo, que é aquele capaz centralidade no indivíduo, que é aquele capaz de criar um novo status pessoal; social e econômico a partir de sua atividade empreendedora.

8 Atuação da UFJF/CRITT Nesse sentido: motivar ações que fomentam atitudes empreendedoras carece trabalhar com o indivíduo, com o dado humano, objetivando criar e/ou aprimorar nele métodos e estratégias que possibilitem a inserção e manutenção de novas empresas no mercado.

9 Pré-incubação A Pré-incubação do Critt/UFJF tem os seguintes objetivos: (i) desenvolver o comportamento empreendedor dos participantes; (ii) orientá-los na confecção de seus planos de negócios de projetos de base tecnológica; (iii) favorecer o ambiente de inovação; (iv) contribuir para a inserção desses empreendedores no processo de incubação de empresas.

10 Pré-incubação O processo de pré-incubação tem 3 fases internas: (i) Seleção (ii) Processo de Pré-incubação (iii) Graduação

11 (i) Seleção: Processos da Pré-incubação a) edital; b) divulgação; c) inscrições; d) análise documental; e) entrevistas e apresentação dos projetos.

12 Processos da Pré-incubação (ii) Processos da Pré-incubação: a) Palestras e cursos formação para o desenvolvimento do PN; b) Dinâmicas desenvolvimento do comportamento empreendedor; c) Desenvolvimento do PN (Capacidade empresarial; produto/serviço; Plano de Marketing e Plano Financeiro) todas as etapas são orientadas.

13 Processos da Pré-incubação (iii) Graduação: a) análise do PN por uma banca; b) graduação do projeto.

14 Processos da Pré-incubação -O processo de pré-incubação oferece, durante 6 (seis) meses, palestras e cursos com os temas: Inovação; Empreendedorismo; Como Identificar uma Inovação; Empreendedorismo; Como Identificar uma Oportunidade de Negócios; Mercado; Pesquisa de Mercado; Formação de Preços; Busca em Banco de Patentes; Propriedade Intelectual; Processo de Abertura de Empresas, dentre outros, visando à formação adequada para a confecção do plano de negócios.

15 EaD é uma das formas de oportunizar a troca de conhecimentos que se mostra eficaz na atualidade, já que este permite uma transmissão de dados e informações programáticas com: (i) acessibilidade atemporal e (ii) acessibilidade não-presencial.

16 A Pré-incubação e o EaD A Pré-incubação do Critt, mediada pelo aparato teórico-metodológico do EaD foi pensada da seguinte forma: (i) capacitações mais teóricas, tais como cursos que (i) capacitações mais teóricas, tais como cursos que conceituam Empreendedorismo, Inovação, Propriedade Intelectual, por exemplo, seriam aplicadas na modalidade semi-presencial na plataforma do Moodle EaD, dispondo, então, de horas de estudo a distância, via internet, incluindo atividades pedagógicas (fóruns e etc.)

17 A Pré-incubação e o EaD (ii) capacitações em presença, em cursos como Custos e Formação de Preçoe Análise de Investimentosseriam feitos integralmente de forma presencial. Ainda, aquelas capacitações que contam com dinâmicas devem, efetivamente, ser feitas sincrônica e presencialmente.

18 A Pré-incubação e o EaD Nesse sentido, pretende-se otimizar o tempo e os recursos despendidos no processo de Préincubação, o que contribuirá para a redução de custos e consequente aumento na oferta de vagas para o processo.

19 A Pré-incubação e o EaD Considerações Finais Foi nosso objetivo desenhar um modelo de processo de Pré-Incubação que, aliado aos recursos pedagógico-metodológicos do Ensino a Distância (EaD) criam um ambiente produtivo para a capacitação do caráter empreendedor e de aspectos ligados à confecção do Plano de Negócios, produto final da Pré-Incubação e a formação empreendedora.

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