LNA alerta sobre os problemas da poluição luminosa na Rio +20

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1 Uma publicação eletrônica para divulgação de notícias para os usuários do MCTI/Laboratório Nacional de Astrofísica Editores: Giuliana Capistrano e Patrícia Aline de Oliveira ISSN / lnaemdia@lna.br Número de julho de 2012 LNA alerta sobre os problemas da poluição luminosa na Rio +20 D Saulo Gargaglioni urante a Rio+20 Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável realizada entre os dias 13 e 22 de junho, o trabalho do LNA foi de alertar aos visitantes sobre os impactos da poluição luminosa e contribuir para a disseminação do tema. Estima-se que foram distribuídos em torno de folders do LNA e a apostila Identificação e combate à Poluição Luminosa. O mau planejamento dos sistemas de iluminação é a causa desta poluição. O aumento na luminosidade do céu noturno é um dos efeitos mais evidentes da poluição luminosa, que pode ser definida como a luz externa mal-direcionada que não é aproveitada devidamente, causando o brilho visto acima das cidades, em vez de somente iluminar o chão. Uma das grandes vantagens da conscientização para o planejamento dos sistemas de iluminação é a economia de energia elétrica, visto que existe grande desperdício de energia pela escolha inadequada da iluminação dos municípios. A poluição luminosa pode causar impactos sociais, ambientais, econômicos e científicos. Em relação aos impactos sociais, estudos têm sugerido que a exposição à luz durante a noite pode ser um fator de risco para o câncer. A invasão de luz nas casas pode prejudicar a qualidade do sono das pessoas, podendo ocasionar stress, dor de cabeça e cansaço visual. Índice LNA Rio Santos-Dumont... Japão... NWO... Concurso... SBPC Participação... 7 Comitê usuários OT GNAO IRAF Relatório YouTube Focus SOAR Fase Visita II Ronaldo Vasconcelos e Saulo Gargaglioni no estande do LNA na Rio+20. L N A em Dia F e v e r e i r o N ú m e r o 23 P á g i n a 1

2 Em relação à visualização do céu pelas pessoas, estima-se que cerca de 1/5 da população mundial, mais de 2/3 da população dos EUA e mais da metade da população da União Europeia perderam a visibilidade a olho nu da Via Láctea. LNA Os impactos ambientais causados pela poluição luminosa podem afetar a reprodução, a migração e a comunicação das espécies. Pássaros atraídos pela luz dos prédios, torres de transmissão, monumentos e outras construções, voam sem cessar em torno da luz até caírem de cansaço ou pelo impacto em alguma superfície. Saulo Gargaglioni é chefe do Serviço de Manutenção e Apoio Operacional do LNA. A iluminação artificial nas praias também pode ocasionar a desorientação de filhotes de tartarugas marinhas que saem dos ninhos nas praias. Os filhotes movem-se em sentido contrário de ambientes escuros e baixos e vão em direção ao oceano. Com a presença de luzes artificiais na praia, os filhotes não conseguem diferenciar os ambientes e ficam desorientados. Quanto aos impactos econômicos, pesquisadores norte-americanos estimam que são desperdiçados nos EUA anualmente 2 bilhões de dólares com iluminação ineficiente. Na área de astronomia também ocorrem grandes perdas. A iluminação não planejada compromete o alto investimento em observatórios, limitando as possibilidades de explorar o Universo. Vale ressaltar que iluminar bem não é iluminar em excesso, e sim, com eficiência, e os profissionais e a comunidade em geral devem ser alertados. Com a discussão sobre poluição luminosa esperamos que as cidades, estados e países compreendam a necessidade de legislações específicas para minimizar os malefícios da má iluminação artificial externa. Além disso, todo cidadão pode tomar atitudes individuais e simples para ajudar a combater o problema. Com apoio do LNA, na Semana de Astronomia promovida por estudantes da Universidade Federal de Itajubá haverá um concurso de redações para as escolas da região, com o tema poluição luminosa. Equipe do LNA atendendo o público na Rio+20. P á g i n a 2 L N A em Dia J u l h o N ú m e r o 2 5

3 LNA traz exposição sobre Santos Dumont a Itajubá O LNA e o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) inauguram dia 13 de julho em Itajubá a exposição Passo a passo, salto a salto, voo a voo: o cientista Santos-Dumont, criada pela equipe de pesquisa do MAST. Passo a passo, salto a salto, voo a voo revela como Alberto Santos-Dumont, de família tradicional mineira, conseguiu projetar e construir aparelhos mais pesados que o ar capazes de decolar do so- A exposição mostra a importância da sólida formação técnica e científica de Santos-Dumont nas soluções que ele encontrou até realizar o histórico voo do 14-bis, em 1906, encantando o mundo. As imagens e os documentos apresentados são vestígios importantes da vida dessa personalidade quase mítica da história brasileira. A mostra ficará exposta no espaço Dr. José Braz, s/nº, ao lado do terminal rodoviário, em Itajubá, MG. Abre dia 13 julho e permanece até o início de outubro. O horário de visitação é de segunda à sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 17h. A entrada é franca. Cartaz de divulgação da exposição. LNA Este evento sucede a exposição sobre o cientista Luis Cruls, apresentada no museu municipal de abril a junho deste ano, ocasião em que centenas de estudantes e cidadãos de Itajubá tiveram a oportunidade de conhecer alguns aspectos da ciência brasileira. lo, voar e pousar, controlados pelo homem. L N A em Dia Julho N ú m e r o 2 5 P á g i n a 3

4 Pesquisadores do Japão visitam o LNA O LNA LNA recebeu nos dias 23 e 24 de maio a visita de Atsushi Shimono e Hajime Sugai, membros do Instituto de Física e Matemática do Universo (IPMU), localizado em Tókio, no Japão. O Brasil, por meio de uma parceria entre o Instituto de Astronomia e Geofísica da USP (IAG) e o LNA, está colaborando com outros países para a construção de um instrumento astronômico (um spectrógrafo multi-objeto) para o telescópio SUBARU, que fica em Hilo, no Havaí. Este projeto tem o nome de PFS-SUMIRE, que em português significa Sistema de Posicionamento de Fibras. A parceria IAG/LNA é responsável pelo desenvolvimento e montagem do cabo de fibras ópticas (2.400 fibras) com comprimento estimado em 55 metros, sendo o cabo com maior tamanho e quantidade de fibras ópticas já desenvolvido no Brasil. Os integrantes do IPMU vieram ao LNA para uma reunião técnica junto à coordenação de instrumentaçao gerenciada pelo pesquisador Antonio Cesar de Oliveira. Fazem parte deste trabalho: Ligia Souza de Oliveira, Marcio Vital de Arruda, João Batista Carvalho de Oliveira, Tania Pereira Dominici, Vanessa Bawden de Paula Macanhan de Arruda e Rodrigo Vilaça. Atsushi Shimono e Hajime Sugai em visita ao laboratório de fibras ópticas do LNA P á g i n a 4 L N A em Dia J u l h o N ú m e r o 2 5

5 LNA recebe delegação da Organização Holandesa para a Pesquisa Científica (NWO) N Os pesquisadores visitaram os laboratórios do LNA e conheceram o Observató- rio do Pico dos Dias. Além disso, apresentaram a missão e as potencialidades da NWO aos pesquisadores e tecnologistas do LNA. O objetivo da visita foi explorar oportunidades para fortalecer ainda mais a cooperação na área de Astronomia entre a NWO e o Brasil, uma vez que foi assinado recentemente um acordo com o CNPq. LNA o dia 12 de junho, o LNA recebeu a visita da Netherlands Organisation for Scientific Research (NWO). A delegação holandesa foi chefiada pelo Dr. Louis Vertegaal, diretor da instituição, e composta por Dr. Ronald Stark, chefe da Astronomia e Saskia Matheussen, conselheira sênior para Astronomia e Cooperação Internacional. Dr. Ronald Stark, chefe da Astronomia da NWO, Saskia Matheussen,conselheira da NWO, Dr. Bruno Castilho, Diretor do LNA, Dr. Louis Vertegaal, diretor da NWO e Dr. Albert Bruch, pesquisador e ex-diretor do LNA em visita ao Observatório do Pico dos Dias (OPD). L N A em Dia Julho N ú m e r o 2 5 P á g i n a 5

6 Concurso Público para provimento de cargos no LNA O Laboratório Nacional de Astrofísica informa a realização de Concurso Público para o provimento de: LNA duas vagas para o cargo de Pesquisador Adjunto I do nivel superior da carreira de Pesquisa em Ciência e Tecnologia, na área de Astrofísica Observacional Ótica/Infravermelha; duas vagas para o cargo de Tecnologista da carreira de Desenvolvimento Tecnológico, sendo uma vaga para Tecnologista Junior 1/I e uma vaga para Tecnologista Pleno 1/I; cinco vagas para o cargo de Técnico da carreira de Desenvolvimento Tecnológico; quatro vagas para o cargo de Analista em Ciência e Tecnologia Pleno I da carreira de Gestão, Planejamento e Infraestrutura em Ciência e Tecnologia; sete vagas para o cargo de Assistente em Ciência e Tecnologia I da carreira de Gestão, Planejamento e Infraestrutura em Ciência e Tecnologia; As inscrições serão efetuadas somente via internet. As informações completas bem como os editais para provimento dos cargos podem ser vistos na página do LNA/MCTI ( O LNA irá participar da SBPC P á g i n a 6 L N A em Dia J u l h o N ú m e r o 2 5

7 Notícias do Brasil amplia sua participação no Observatório Marilia J. Sartori A Devido ao tempo cativo dos anfitriões Chile e Universidade do Havaí(1) e ao Tempo de Diretor(2), a fração de tempo de em cada telescópio de cada parceiro é um pouco menor do que sua cota de participação. Atualmente, o Brasil tem tido acesso a entre 4,5 e 5% do tempo de ciência, resultantes da soma dos 2,31% do tempo que o Brasil tem direito (por participar com 2,5% do orçamento para operações) e da compra de 70 horas por semestre (35 horas em cada telescópio) do Reino Unido(3). Passando para cerca de 6% do tempo de ciência, teremos aproximadamente 2 a 3 noites a mais por semestre! Alertamos os colegas para esta oportunidade, pois tal quantidade de tempo permite que se apresentem propostas de observação mais ambiciosas que as usuais. Com a saída do Reino Unido do Consórcio Internacional depois de 31 de dezembro de 2012, havia a possibilidade de alterar a participação do Brasil no Consórcio a partir de Em função de um debate na comunidade astronômica no contexto da preparação do Plano Nacional de Astronomia sobre a cota ideal do Brasil no, o Conselho Técnico-Científico (CTC) do LNA instaurou uma Comissão Especial para elaborar uma recomendação sobre o assunto. A Comissão recomendou fortemente que o Brasil participasse do Consórcio no período de 2013 a 2015 com uma quota que concedesse ao Brasil a mesma fração de tempo que temos hoje, incluindo o tempo adquirido do Reino Unido. (ver "Sobre a fração brasileira no Consórcio " < O CTC/LNA acatou essa recomendação. Desta forma, a cota brasileira passaria a ser a cota inicial de 2,5% mais 2,5%, equivalente à parte comprada do Reino Unido. Contudo, após a redistribuição inicial de uma parte da cota do Reino Unido, a cota restante deveria ser distribuída entre os demais parceiros. A 4ª Emenda prevê que cada sócio receba uma fração da mesma em proporção a sua própria cota. Com isso, a cota brasileira aumentou de 5% para 6,53%. Ressaltamos que, apesar do aumento da cota brasileira, não haverá custos financeiros adicionais para o Brasil. Isso se deve ao fato de que os recursos financeiros utilizados no acordo com o Reino Unido serão transferidos, a partir de 2013, para o para cobrir os custos da cota adicional de 2,5% assumida pelo Brasil. A redistribuição da cota restante do Reino Unido não implica em custos adicionais para os parceiros, pois o Conselho Diretor do decidiu diminuir o orçamento total do observatório proporcionalmente à cota redistribuída. partir do semestre 2013A e até 2015B, o Brasil terá mais tempo no Observatório : atualmente em 2,5%, o Brasil passará a ter uma participação de 6,53%. A ampliação da participação do Brasil no consórcio foi formalizada com a assinatura da Quarta Emenda ao Acordo Internacional ("4th Amendment to the International Agreement" < pelos representantes dos parceiros (no caso do Brasil, pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação). Esta Emenda regulamenta o consórcio para o período , entrará em vigor em 01 de janeiro de 2013 e estabelece que os parceiros devam contribuir para o orçamento do Observatório para as Operações, aprovado anualmente pelo Conselho Diretor, para o período , de acordo com os seguintes percentuais: L N A em Dia Julho N ú m e r o 2 5 P á g i n a 7

8 EstadosUnidos (National Science Foundation) - 65,50% Canadá (National Research Council) 18,65% Brasil (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) - 6,53% Austrália (AustralianResearchCouncil) 6,21% Argentina (Ministerio de Ciencia, Tecnología e InnovaciónProductiva) - 3,11% A Universidade do Havai receberá 10% do tempo de observação disponível no telescópio Norte e o Chile 10% do tempo de observação no telescópio Sul. Marília J. Sartori é Gerente do Escritório Brasileiro do e Vice Presidente da NTAC do. (1) Ver Partner Subscription < (2) Ver Directors Discretionary Time < (3) O acordo entre a União e o "Science and Technology Facility Council" (STFC ), órgão responsável pelo gerenciamento da participação do Reino Unido no, foi assinado pelo então Ministro do MCT, Sergio Machado Rezende, em 4 de fevereiro de 2010, é gerenciado pelo LNA e começou a valer a partir do semestre 2010B. cria Comitê de Usuários O Observatório instituiu um novo comitê: Users' Committee for Observatory (UCG). Este Comitê de Usuários irá fornecer feedback para o Observatório sobre todas as áreas operacionais que afetam os atuais usuários, com base na experiência dos membros do comitê, bem como contribuições recolhidas da comunidade maior de usuários. O Observatório irá utilizar essas informações para melhorar o serviço que presta aos usuários. A distribuição dos membros deve ser representativa da comunidade internacional e da experiência coletiva dos usuários. O comitê irá nominalmente ter 7 membros efetivos, dois do parceiro majoritário (EUA), um de cada um dos outros parceiros (Canadá, Brasil, Austrália e Argentina) e um membro de um dos parceiros anfitriões, que será inicialmente o Chile. Além disso, o presidente do Operations Working Group (OpsWG Grupo de Trabalho das Operações) será um membro ex officio, na qualidade de observador. O Observatório seleciona os membros, com base em recomendações dos National Offices P á g i n a 8 L N A em Dia J u l h o N ú m e r o 2 5 (NGOs - Escritórios Nacionais do ), da comunidade de usuários em geral e da equipe do Observatório. A formação do UCG foi recentemente anunciada, sendo o representante do Brasil o Dr. Eduardo Cypriano (IAG/USP). O UCG responderá perante o Diretor do. Mas como o UCG irá aconselhar sobre os problemas dos usuários, e por ser o apoio ao usuário prestado em conjunto pelo Observatório e pelos NGOs, o feedback também será fornecido aos NGOS através do OpsWG. O Observatório tornará públicas as recomendações do UCG e as respostas. Os NGOs deverão divulgar estas informações para suas comunidades e, quando apropriado, responder às recomendações. O UCG inicia suas atividades em julho de 2012, com a primeira reunião durante a Science Meeting em San Francisco, EUA. Mais informações em

9 Brasil discute sua participação no após 2015 Marília J. Sartori e Albert Bruch N tanto, em vez de prorrogar o contrato atual, está sendo contemplado firmar um contrato totalmente novo. Até o final do semestre 2012B, o Brasil participa do consórcio com 2,5% e compra horas de telescópio do Reino Unido (ver, No.11). Nos semestres de 2013A a 2015B, o Brasil terá uma participação formal de 6,53% (ver Quarta Emenda ao Acordo em < >), com direito a uma porcentagem do tempo de telescópio um pouco menor, considerando o tempo cativo para os países/instituições anfitriões Chile ( Sul) e Universidade de Havaí ( Norte) e o Tempo Diretor. a reunião do Conselho Diretor do em novembro de 2012 haverá um Assessment Point, no qual cada parceiro deve dizer se pretende continuar na parceria depois de O primeiro Assessment Point foi realizado em 2009, no qual o Reino Unido manifestou sua intenção de se retirar da parceria depois de 31 de dezembro de 2012 e os outros parceiros concordaram em estender o Acordo Internacional até 31 de dezembro de Seguindo a rigor as palavras do contrato sobre o, as alternativas se restringem nas opções de prorrogar o contrato para mais três anos, ou permitir que o contrato vença sem renovação e os parceiros disponham das instalações do. Entre- Observatory/AURA L N A em Dia Julho N ú m e r o 2 5 P á g i n a 9

10 Foi iniciado o processo para definir a posição brasileira no Assessment Point. Estão previstos três passos: O assunto já está sendo discutido no Comitê de Trabalho (CTG). O Conselho Técnico-Científico (CTC) do LNA criou o CTG para discutir as questões do no Brasil ( Este comitê, composto por todos os representantes brasileiros em órgãos do, tem a função de subsidiar o CTC e o diretor do LNA nas questões relativas ao, entre elas preparar a discussão sobre a renovação do contrato com o após O CTG iniciou os trabalhos para elaborar uma recomendação sobre o assunto, a ser submetida ao CTC/LNA, levando em conta os aspectos positivos do observatório para a astronomia brasileira, mas também os problemas e alguns parâmetros externos importantes. Além disso, o CTG considera manifestações anteriores da comunidade sobre o e incentiva os colegas astrônomos a opinar sobre o assunto. Em um segundo passo, o CTC/LNA vai discutir a questão na base da recomendação do CTG. O resultado deverá ser uma recomendação ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e um mandato ao Diretor do LNA para levar a mesma às autoridades do MCTI que, no terceiro e último passo, como parceiro formal do consórcio, deverá definir a posição brasileira no Assessment Point. O CTG reconhece a importância que o teve e vem tendo para a comunidade brasileira, permitindo - apesar das limitações - acesso a telescópios de 8 metros em ótimos sítios. Ao mesmo tempo, o CTG está consciente das limitações atuais do e da necessidade de ações para assegurar o melhor retorno possível de nossa participação neste consórcio. Existem vários aspectos que complicam a situação, pois apresentam condições de contorno que ainda aguardam uma definição. Podemos classificálas em dois grupos: aspectos externos e aspectos inerentes ao. Mencionamos dois dos parâmetros externos: 1) O primeiro é a indefinida situação referente ao ESO. Mesmo se a associação do Brasil ao ESO não torna desnecessária sua participação no, o pata- P á g i n a 1 0 L N A em Dia J u l h o N ú m e r o 2 5 mar do seu envolvimento, a saber, a futura cota brasileira no Observatório, certamente depende dessa questão. 2) O segundo é o resultado, esperado para o final de agosto, do Portfolio Review da National Science Foundation (NSF) dos Estados Unidos (conforme a Quarta Emenda, a NSF ficará responsável por 65,5% do orçamento do a partir de 2013). Na expectativa de seríssimos problemas financeiros nos próximos anos, a NSF instaurou uma comissão para revisar todas as atividades astronômicas financiadas pela NSF e para fazer recomendações sobre como adequar suas atividades ao orçamento futuro. Prevê-se que cortes dolorosos serão necessários, podendo também atingir o financiamento do. Aspectos inerentes ao incluem: a) O Plano de Transição do será bem sucedido? Visto a necessidade para se tornar mais eficiente, considerando o orçamento menor após a saída do Reino Unido do consórcio, o observatório criou um ambicioso Plano de Transição. Ainda não se sabe se o irá conseguir atingir os objetivos do mesmo, ou se o patamar de financiamento mais baixo a partir de 2013 gerará problemas para um pós b) A instrumentação futura do atende às necessidades brasileiras? Um ponto importante a considerar nesse contexto é o espectrógrafo de alta resolução ( High-resolution Optical Spectrograph GHOS) que pode estar com seu cronograma avançado em Esse instrumento tem o potencial de atrair setores da comunidade nacional, interessados em espectroscopia de alta resolução. A nossa preferência referente à lotação do GHOS no norte ou no sul evidentemente não independe da questão da associação brasileira ao ESO. c) O novo contrato irá evitar os problemas gerados pelo contrato atual? A complicada estrutura de governança do, com a NSF como Agência Executiva, a AURA como Organização Gerencial e o Conselho Diretor como órgão de supervisão e regulamentação (estrutura essa em parte estabelecida devido a limitações legais nos Estados Unidos) criou confusão de competências e poderá ter levado a diretrizes contraditórias para o observatório, contribuindo

11 significativamente aos problemas de gestão do no passado. d) O Brasil irá manter pleno controle sobre a distribuição do seu tempo de telescópio? Existe uma forte tendência entre alguns dos parceiros atuais do para substituir as Comissões de Programas nacionais para uma comissão unificada. Reconhecendo que tem argumentos a favor e contra essa mudança, nossa comunidade não decidiu se ela está disposta a abandonar uma parte da sua autonomia. O CTG deve apresentar sua recomendação ao CTC/LNA durante a próxima reunião do mesmo, cuja data ainda não foi definida. No intuito de envolver a comunidade astronômica brasileira na decisão sobre a questão em pauta, o CTG convida os colegas a opinar. Manifestações deverão ser encaminhadas para o Coordenador do CTG, Laerte Sodré Jr. (laerte@astro.iag.usp.br). Marília J. Sartori é Gerente do Escritório Brasileiro do e Vice Presidente da NTAC do. Albert Bruch é pesquisador do LNA e membro do Comitê Financeiro do. Novidades do Observing Tool para 2012B U ma nova versão do "Observing Tool" (OT) para 2012B foi disponibilizado em 18 de junho de 2012 e as principais novidades em relação à versão anterior são: - A criação de um "esqueleto" de programa mais detalhado, utilizando as informações de configuração do instrumento selecionadas na proposta (PIT 2012B). - A seleção automatizada de estrelas de guiagem para todos os instrumentos operacionais e sensores de frente de onda. A configuração dos instrumentos deve ser verificada e completada (com filtros e fendas, por exemplo) nos "templates". A seguir, esses "templates" devem ser aplicados aos alvos e às condições observacionais aprovadas. Os "templates" podem ser reaplicados quando alterações forem feitas. e) Qual será o prazo de vigência do novo contrato? O contrato atual não permitiu a saída de nenhum sócio por 18 anos ( ). Será que é prudente o Brasil se comprometer de novo por tanto tempo, ou será possível negociar um contrato que permita uma saída antecipada? Tutoriais em vídeo sobre a preparação da fase II com o OT 2012B estão disponíveis em Os novos "esqueletos" têm observações modelo ("templates") para todos os modos instrumentais solicitados na Fase I. L N A em Dia Julho N ú m e r o 2 5 P á g i n a 11

12 A Oficina de Óptica Adaptativa do Norte A Alberto Rodríguez Ardila Alberto Rodríguez Ardila é coordenador da Coordenação de Apoio Científico (CAC) do LNA e Gerente Brasileiro do SOAR conteceu nos dias de junho de 2012, no Herzberg Institute of Astrophysics, em Victoria, Canadá, a Oficina de Óptica Adaptativa do Norte (GNAO). O encontro, organizado pelo Observatório, teve como principal objetivo identificar casos de ciência para a próxima geração de sistemas de óptica adaptativa no Norte e, nesse processo, identificar o desempenho necessário para atender as necessidades dos potenciais usuários. O evento, que contou com a participação de pesquisadores e especialistas em instrumentação de toda a comunidade e da comunidade internacional, foi dividido em duas partes. Na primeira, foi realizada uma revisão geral dos sistemas de óptica adaptativa (OA) que atualmente se encontram em operação ou próximos a iniciarem seu funcionamento e que podem ser usados como base para definir o desempenho e as aplicações do futuro sistema. Também, foram apresentados palestras convidadas, ministradas por líderes de diversas áreas da astrofísica, sobre o estado da arte de cada área, as perspectivas futuras e prioridades, e como os novos sistemas de OA podem permitir obervações consideradas críticas para atingir os resultados esperados. Na segunda parte da Oficina, os participantes foram divididos em três grupos de trabalho (Física do universo e ciência fundamental; Galáxias, aglomerados e meio interestelar; Estrelas, exoplanetas P á g i n a 1 2 L N A em Dia J u l h o N ú m e r o 2 5 e planetas) com o intuito de discutir casos de ciência relevantes a cada área e os requisitos mínimos que o novo sistema de OA do Norte deve possuir para permitir o estudo de cada um deles. No último dia do evento, houve uma sessão geral onde cada grupo apresentou e debatiu os resultados obtidos da discussão. Um documento final, contendo os resultados de todos os grupos foi elaborado para ser apresentado no Science Meeting em São Francisco. Quatro aspectos foram comuns a os casos de ciência discutidos: o novo sistema de OA do Norte deve permitir atingir uma razão de Strehl acima de 70%, possuir um campo de correção superior aos 10 segundos de arco, permitir uma cobertura de céu próxima dos 100% e estender o limite de resolução espacial que atualmente se atinge na banda K, como mínimo, até o limite azul da banda J. Os interessados em revisar o conteúdo das apresentações discutidas no evento podem consultá-las no endereço ( Os resultados da Oficina servirão de subsídios para uma discussão mais ampla sobre o assunto durante o Science Meeting, em julho. Também, visa dar suporte ao STAC ( Science and Technology Advisory Committee) para identificar e priorizar instrumentação futura no. Imagem dos participantes da Oficina de Óptica Adaptativa do Norte, tomada durante uma das sessões do evento, no salão de conferencias do Herzberg Institute of Astrophysics (HIA). Cortesia de Dennis Crabtree, do HIA.

13 "Getting Started" com o pacote IRAF A nova página "Getting Started" < fornece informações para auxiliar os usuários no tratamento dos dados obtidos com os telescópios. Reúne as informações das páginas web do e apresentações escritas pela equipe científica do Observatório e por membros dos Escritórios Nacionais do, relacionadas ao tratamento de dados usando o pacote IRAF. Acesse o segundo número do boletim público trimestral da Divisão de Desenvolvimento do, sobre as atividades de desenvolvimento de instrumentos, no site do LNA: YouTube channel O Observatório agora possui um canal YouTube < por meio do qual se pode acessar vídeos atuais sobre o Observatório. Novos vídeos serão postados regularmente ao longo dos próximos meses. O mais recente é sobre o Multi-Conjugate Adaptive Optics System (GeMS), em espanhol com legendas em inglês. Relatório Trimestral da Divisão de Desenvolvimento do 2012Q2 (Extraído do e-newscast #38 de 07/06/2012) Focus Newsletter A partir do exemplar de junho de 2012, o boletim informativo semestral Focus tem um novo formato impresso: um painel com três dobras e serve principalmente como um índice de conteúdo dos artigos online, acessados pelo link < As edições anteriores do Focus estão disponíveis para download como documento PDF em < L N A em Dia Julho N ú m e r o 2 5 P á g i n a 1 3

14 Notícias do SOAR Fase II do Telescópio SOAR Alberto Rodríguez Ardila SOAR U suários do Telescópio SOAR que receberam tempo de observação no semestre 2012B devem estar atentos para não perder o prazo de submissão do formulário de Fase II, cuja data foi fixada para o 27 de julho de Pesquisadores responsáveis por programas com alvos adequados para observação nos meses de agosto e setembro devem enviar o formulário, preferencialmente, antes do prazo, afim de poder incluir esses alvos na fila de observação nas primeiras noites do próximo semestre ou ainda, nas últimas noites de 2012A. Lembramos que o propósito principal da Fase II é coletar os detalhes necessários dos diferentes programas em modo fila, afim de configurar adequadamente os instrumentos e seguir as orientações dos usuários na hora de realizar as observações. Dessa forma, podemos coletar dados que se adequem à ciência proposta. Projetos aprovados no modo clássico/remoto devem também enviar a Fase II. Porém, o prazo nesse último caso é uma semana antes da data programada para a observação. A Fase II em projetos clássico/remoto visa ter um respaldo caso a conexão de internet falhar, de modo que os astrônomos residentes possam continuar com a execução do programa se o observador estiver fora do ar temporariamente. O formulário para o preenchimento da Fase II encontra-se disponível no endereço ( P á g i n a 1 4 L N A em Dia J u l h o N ú m e r o 2 5 ARF2_2012B/SOARF2.php). O login e senha necessários são os mesmos utilizados na Fase I. Caso o pesquisador(a) esquecer da senha, uma nova pode ser solicitada através do menu que aparece à esquerda do formulário (System reset passwd). Um endereço de correio eletrônico será requisitado para encaminhar a nova senha. No endereço o usuário pode encontrar ferramentas úteis para o cálculo de tempo de exposição dos diferentes instrumentos, enlaces para as páginas de referência dos instrumentos, assim como estratégias de observação e dicas que podem aumentar a eficiência de observação de cada programa. Usuários do espectrógrafo Goodman têm agora a disposição uma nova rede de 400 l/mm, que apresenta uma eficiência consideravelmente superior em relação à de 300 l/mm. A Figura 1 permite constatar que o ganho em eficiência e resolução espectral compensa significativamente a ligeira perda em cobertura espectral. Assim, se seu projeto não se beneficia de todo o intervalo oferecido pela rede de 300 l/mm, sempre é vantagem usar a nova rede. Ainda, informamos que durante o semestre de 2012B, será também testada e caracterizada a nova rede de 900 l/mm, recentemente aquirida pelo SOAR para o Goodman. A previsão é que seja já oferecida em 2013A.

15 E por falar em redes, é importante frisar que a de 2100 l/mm, que providencia a maior resolução espectral atualmente disponível no Goodman (R~12600 com fenda de 0.46 ) não pode ser utilizada em observações acima dos 6000 Å. Isso porque não é possivel atingir o ângulo de câmera necessário para chegar nessa configuração. É um limite físico do instrumento, já que a câmera se choca com a armação do Nasmith. Dúvidas em relação à configuração instrumental ou a estratégias de observação devem ser encaminhadas ao soar.suporte@lna.br. Sugestões ou dúvidas com o formulário devem ser enviadas a Propércio Guida (pguida@lna.br) com cópia para Alberto Rodríguez Ardila (aardila@lna.br). Boa Fase II para todos! SOAR Figura 1. Eficiência do espectrografo com a nova rede de 400 l/mm (azul) em comparação com a de 300 l/mm (vermelho). Alberto Rodríguez Ardila é coordenador da Coordenação de Apoio Científico (CAC) do LNA e Gerente Brasileiro do SOAR L N A em Dia Julho N ú m e r o 2 5 P á g i n a 1 5

16 Formando nossos futuros astrônomos em grandes observatórios com participação brasileira LNA Jorge Meléndez O s nossos jovens astrônomos irão explorar o Universo na era dos megatelescópios (25-40m). Sendo assim, é essencial que os estudantes de pós-graduação tenham familiaridade com os grandes telescópios de hoje (4 10m). No entanto, poucos deles chegam a conhecer de perto grandes telescópios como aqueles disponíveis em La Silla e Paranal (ESO) ou em Cerro Pachón ( Sul, SOAR), no Chile. Os projetos brasileiros em grandes telescópios são geralmente executados em modo fila ou remotamente, de tal maneira que muitos estudantes trabalham nas suas teses sem nunca ter conhecido os grandes observatórios onde foram obtidos seus dados. Nesse contexto, e como novo professor da disciplina Astrofísica Observacional da pós-graduação do IAG/USP desde março de 2012, decidi realizar um trabalho de campo no exterior para que os meus estudantes conhecessem pelo menos um dos grandes observatórios que o Brasil tem acesso. Ano passado, aproveitando a entrada do Brasil no ESO, submeti um ambicioso projeto (88 noites) para procura de planetas em torno de estrelas gêmeas do Sol utilizando o HARPS, o espectrógrafo mais preciso no mundo (1 m s-1) para a descoberta de exoplanetas. O meu Large Programme de quatro anos foi aprovado na íntegra pelo ESO. Como uma das minhas missões seria em abril de 2012, pensei que esta fosse uma excelente oportunidade para levar os meus estudantes a La Silla. Solicitei ao ESO autorização em caráter excepcional, pois geralmente apenas são permitidos dois observadores por missão, enquanto seríamos em dez pessoas (oito estudantes, um colaborador internacional e eu). A resposta do ESO foi positiva e, gentilmente, o P á g i n a 1 6 L N A em Dia J u l h o N ú m e r o 2 5 ESO comprometeu-se com as despesas de transporte local de La Serena a La Silla, hospedagem e alimentação dos estudantes. No entanto, para que a missão fosse realizada, precisaria ainda encontrar financiamento para passagens aéreas de São Paulo a Santiago do Chile e de Santiago a La Serena, além de outras despesas. Conseguir financiamento para a viagem foi um grande desafio e tive que explorar diversas opções. Infelizmente, algumas pessoas não compreenderam a importância e o impacto da missão na formação de nossos estudantes. Mas, felizmente, com a ajuda do Pró-Reitor da Pós-Graduação da USP (Prof. Dr. Vahan Agopyan), do Diretor da PósGraduação do IAG/USP (Prof. Dr. Edmilson Dias de Freitas) e do Diretor do IAG/USP (Prof. Dr. Tercio Ambrizzi), que mesmo não sendo astrônomos entenderam a relevância da viagem, o dinheiro que faltava foi obtido rapidamente. Aproveitando que a visita ao ESO já estava garantida, decidi ampliar a missão para que os alunos pudessem conhecer outros grandes observatórios na região. Contactei os diretores do, SOAR e CTIO para que visitássemos os três observatórios em uma excursão de um dia ao Cerro Tololo e Cerro Pachón. Para nossa alegria, recebi resposta positiva de todos eles e o compromisso do de coordenar a visita aos três observatórios. Saímos na manhã do dia 25 de abril de São Paulo e, à noite, já estávamos em La Serena. No dia 26 acordamos cedo para a visita ao Tololo e Pachón. Nossos guias foram Manuel Paredes, Pascale Hibon e Tina Armond. Fomos primeiro ao CTIO, onde visitamos o telescópio de 1,5m e o telescópio Blanco

17 de 4m, que estava sendo adaptado para a instalação da DECAM (Dark Energy Survey). A seguir fomos a Cerro Pachón para visitar o telescópio de 8m do Sul e o telescópio de 4m do SOAR. Conhecemos em detalhe diversos aspectos dos observatórios, como por exemplo a gigantesca câmara de revestimento do, onde os espelhos do e SOAR são recobertos em prata. Nem o frio extremo nem o vento implacável abalaram o entusiasmo da turma. Para mim foi imensamente satisfatório como professor ver aquele brilho nos olhos, notar a emoção e felicidade dos alunos ao chegar perto dos grandes telescópios, e observar a admiração deles com o céu estrelado de La Silla. Além do aprendizado sobre telescópios e instrumentação, eles puderam ter um panorama geral de como é feita a astronomia hoje. Certamente, agora poderão enfrentar melhor os desafios para o futuro. Eles sabem o quão difícil é nossa carreira, mas a nossa missão de campo servirá como fonte de inspiração para eles cumprirem seu sonho de um dia se tornar astrônomos. A seguir, os alunos relatam a sua experiência visitando o CTIO, SOAR, e La Silla, e o impacto que a missão está tendo em suas carreiras. Gostaríamos de agradecer aos diretores de La Silla, CTIO, SOAR,, aos nossos guias e às autoridades do IAG e da USP pelo apoio recebido. LNA De 27 a 30 de abril visitamos o observatório La Silla do ESO, onde entramos em contato com os principais telescópios do sitio incluindo o de 3,6m com o espectrógrafo HARPS, o NTT (também de 3,6m) e o telescópio de 2,2m. Peter Sinclaire (ESO) nos explicou em detalhe os telescópios e a sua instrumentação. Além disso, os alunos acompanharam as observações no 3,6m/HARPS, presenciando a redução automática dos dados praticamente em tempo real, pois a redução das dezenas de ordens do espectro demora apenas alguns segundos, fornecendo inclusive a velocidade radial com precisão de 1 m s-1. Os alunos fizeram uma pré-análise dos dados recém obtidos para apontar quais gêmeas solares poderiam hospedar planetas. Dessa maneira o observador poderia priorizar a observação de determinados alvos. Além da oportunidade ímpar de acompanhar de perto uma pesquisa de ponta, os alunos entraram em contato com estudantes e astrônomos de outros países. Mesmo no frio congelante, os alunos observaram por horas o céu de La Silla a olho nu, onde a Via Láctea po- de ser apreciada em todo seu esplendor. Os alunos puderam vivenciar as diversas atividades de um observatório extremamente profissional como La Silla. Fizemos também uma emocionante trilha em busca de petróglifos ao redor de La Silla. Não foi uma trilha fácil e por um momento pensei que não iríamos encontrar as milenares pedras mas, sim, conseguimos encontrá-las! Foi um grande desafio vencido, mas ainda teríamos que enfrentar o caminho aclive da volta! Na nossa última noite os alunos foram acordados por um terremoto, que foi mais uma nova e excitante experiência para eles em uma semana cheia de emoções. Jorge Meléndez é professor do IAG/USP. A matéria com fotos e depoimentos dos alunos pode ser lida na íntegra no link: gem_2012_06_10.pdf Na sede do em La Serena. De esquerda a direita: Prof. Jorge Meléndez e os estudantes Patricia, Miguel, Fernando, Andressa, Nathália, Marcelo, Viviane e Ana Maria. Ana Maria Molina L N A em Dia Julho N ú m e r o 2 5 P á g i n a 1 7

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