CAPÍTULO VII FINANCIAMENTO COM RECURSOS EXTERNOS

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1 CAPÍTULO VII FINANCIAMENTO COM RECURSOS EXTERNOS EMPRÉSTIMOS E DOAÇÕES JUNTO A ORGANISMOS MULTILATERAIS e BILATERAIS DE CRÉDITO Esfera Federal No âmbito do governo federal e de empresas nacionais, esfera de atuação da Controladoria-Geral da União, por meio da Secretaria Federal de Controle Interno, estavam em execução, durante o ano de 2006, 120 projetos co-financiados por organismos multilaterais e bilaterais de crédito, assim divididos: 21 empréstimos e doações do Banco Mundial, 26 empréstimos e doações do Banco Interamericano de Desenvolvimento, três empréstimos do JBIC - Japan Bank for Intenational Cooperation, cinco empréstimos do Fundo Multilateral de Investimento - Fumin, 16 doações do fundo Global Environment Facility - GEF, 23 doações do PPG-7 - Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil, quatro doações da Comunidade Européia e 22 projetos com outros organismos (KFW - Kreditanstalt für Wiederaufbau, FIDA - Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola, PNUMA - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Efibanca - Ente Finanziario Interbancario SpA, Deutsche Bank e outros). Essa carteira de projetos em execução, contabilizada juntamente com os projetos que estão em negociação no país, representa um volume total de recursos de US$ 24,519,818, Esfera Estadual e Municipal Em 2006, estavam em execução, nessas esferas de governo, 67 projetos com participação de organismos internacionais, entre empréstimos e doações, assim distribuídos: 15 empréstimos e doações do Banco Mundial, 21 empréstimos e doações do Banco Interamericano; oito empréstimos e doações do KFW, um empréstimo FIDA; quatro empréstimos Fonplata Fundo de Desenvolvimento para a Bacia do Prata; cinco empréstimos JBIC; dois projetos com o fundo GEF e 11 projetos de outros organismos. A carteira de projetos dos estados e municípios representa valores de contratos em execução, juntamente com projetos em estágio de negociação, no montante de, aproximadamente, US$ 14,6 bilhões. ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Acordos Multilaterais A Cooperação Técnica Recebida Multilateral CTRM engloba os programas de cooperação técnica desenvolvidos entre o Brasil e os organismos internacionais, entre os quais os fundos, programas e as agências especializadas das Nações Unidas, a Organização dos Estados Americanos, etc. Esse tipo de cooperação internacional prevê a implementação de projetos executados em parceria direta entre as partes envolvidas, visando alcançar objetivos e resultados que conduzam a um salto qualitativo e sustentado da instituição beneficiária nacional, com impacto concomitante sobre o perfil sócio-econômico do país. A cooperação multilateral pressupõe a transferência de conhecimentos, tecnologias e experiências que tenham aplicação prática no processo de desenvolvimento da nação, obtidas por meio de mecanismos pautados nos princípios da neutralidade e do multilateralismo que balizam a atuação dos organismos internacionais dos quais o Brasil é Estado-membro. Os projetos e as atividades relacionados à cooperação multilateral devem, por seu turno, observar três condições fundamentais: sua concepção deve partir de instituições nacionais; a elaboração dos projetos deve estar de acordo com as prioridades nacionais de desenvolvimento; e a coordenação e gestão dessas ações devem estar a cargo das instituições nacionais recebedoras da cooperação. O financiamento de projetos e atividades de cooperação multilateral, incluindo seminários, reuniões internacionais, missões de curta duração, entre outros, pressupõe o aporte de recursos técnicos e financeiros, em diferentes proporções, mobilizados seja pelos organismos internacionais, seja pelas instituições nacionais que solicitam a cooperação. Uma terceira origem de recursos são os chamados fundos internacionais, canalizados por uma das partes envolvidas. C - 548

2 Os programas de cooperação multilateral concentram-se, atualmente, nas seguintes áreas: educação (ensino fundamental, gestão e avaliação da educação), desenvolvimento social (geração de emprego e renda, proteção à criança e promoção da mulher), modernização do setor produtivo (agricultura, indústria, serviços e comércio exterior), meio ambiente (reconversão industrial, educação ambiental, manejo florestal, biodiversidade, desenvolvimento econômico ambientalmente sustentável, exploração racional de recursos naturais, etc.), saúde (saúde pública, controle e prevenção de doenças, saúde reprodutiva), ciência e tecnologia (energia e telecomunicações) e administração pública (reforma do Estado e reforma fiscal). Como será visto a seguir, cada uma dessas áreas corresponde, de uma forma geral, a um campo de atuação específico dos vários organismos internacionais. O Brasil desenvolve projetos na área multilateral com os seguintes organismos internacionais: AIEA, BID, CEPAL, FAO, flacso, FNUAP, IICA, OACI, OEA, OIMT, OIT, OMM, OMPI, OPAS, PNUD, UE, UIT, UNDCP, Unesco, Unicef, OMS, Unido, Unifem e UPU. A seguir, constam as contrapartes externas e as respectivas áreas de atuação. NÚMERO DE ATOS INTERNACIONAIS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL MULTILATERAL APROVADOS EM 2006 INSTRUMENTOS APROVADOS ENTRE 2006 TOTAL Ajustes Complementares 09 Memorandos de Entendimento 02 Termos de Cooperação 01 Documentos de Projeto 30 Revisões/Emendas de projetos analisadas e aprovadas 282 Marcos Programáticos 06 TOTAL 330 Fonte: GSREX/SFS/CGU UNIDADE DA ABC CGRM Fonte: GSREX/SFS/CGU NUMERO DE PROJETOS IMPLEMENTADOS EM 2006 NUMERO DE PROJETOS E ATIVIDADES TOTAL Projetos em execução (tramitação via ABC) 370 Projetos em execução (ação descentralizada) 068 TOTAL 438 NÚMERO DE EVENTOS RELACIONADOS À COOPERAÇÃO TÉCNICA MULTILATERAL REALIZADOS EM 2006 NATUREZA DO EVENTO METAS PARA 2006 REALIZADO EM 2006 Missões de acompanhamento Missões de avaliação Reuniões Inter-governamentais e missões ao exterior Conferências-Seminários Reuniões Comissões Mistas Missões estrangeiras ao Brasil TOTAL Fonte: GSREX/SFS/CGU ESTIMATIVA DE RECURSOS MOBILIZADOS EM 2006 (EM US$) ORIGEM DOS RECURSOS VALOR EM US$: Recursos dos organismos internacionais: Recursos de contrapartida nacional: TOTAL ESTIMADO PARA Fonte: GSREX/SFS/CGU C - 549

3 OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXTERNO DA UNIÃO REFERENTES AO EXERCÍCIO 2005 VISÃO MACROECONÔMICA Em face da não disponibilização dos dados consolidados relativos ao exercício de 2006, são apresentadas nas subseções abaixo as informações acerca das operações de crédito efetuadas pela União, no exercício de 2005, haja vista não terem constado do Balanço Geral da União do exercício anterior. Operações de crédito externo contratadas diretamente pela União em 2005 A União contratou, durante o exercício de 2005, operações de crédito externo no montante de US$ 2,35 bilhões. Tais operações, firmadas notadamente junto a organismos multilaterais (69,40%) e bancos privados (29,77%), visaram a captação de recursos financeiros destinados ao financiamento de diversos projetos de interesse da administração pública federal ou a importação de bens. Merecem destaque os empréstimos: Programa de Fortalecimento do Controle Aéreo Brasileiro - PF/CEAB, no montante de cerca de US$ 698,73 milhões, Projeto Bolsa Família, na modalidade Sector Wide Approach Project - SWAP, no montante de US$ 572,20 milhões e Programa de Apoio ao Sistema de Proteção Social, no montante de US$ 1,0 bilhão, na modalidade Development Policy Loan DPL. Tais empréstimos representaram 96,4% do volume contratado em A modalidade SWAP possibilita o apoio dos Bancos financiadores a projetos em andamento e considerados prioritários pelo mutuário, permitindo o reembolso financeiro dos gastos realizados com recursos próprios, além da necessária assistência técnica e monitoramento. Trata-se de um instrumento inovador, no âmbito da estratégia global daquele organismo. Os recursos reembolsados serão de livre aplicação, conforme autorizado pela Lei Orçamentária Anual, de acordo com as prioridades do Governo e do Congresso Nacional. A modalidade DPL permite o ingresso de recursos financeiros para apoiar as políticas públicas. Já as operações de crédito de caráter não reembolsável (doações) totalizaram US$ 8,76 milhões e contemplaram: Programa de Capacitação em Monitoramento e Avaliação de Impactos de Desenvolvimento Social no Setor Turístico Brasileiro com US$ 0,49 milhões; Projeto da Fase II do Subprograma de Ciência e Tecnologia, no âmbito do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil com US$ 5,80 milhões; Programa Fundo de Desafios com Frs 2,00 milhões (equivalentes, em , a US$ 1,58 milhões); Assistência Técnica para Preparação do Empréstimo Programático de Reforma da Previdência Social II com US$ 0,49 milhões; e Projeto de Construção de Capacidade para Gerenciamento de Projetos de Investimentos em Infra-estrutura com US$ 0,40 milhões. Concessão de Garantias da União em Operações de Crédito Externo em 2005 Nos últimos dados de 2005, foram concedidas (formalizadas) garantias da União no montante de US$ 1,33 bilhão, sendo 20,6% destinadas a estados (US$ 250,78 milhões) e municípios (US$ 24,08 milhões) e 79,4% às estatais federais (US$ 1,06 bilhão), com destaque para o empréstimo contraído pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES, no valor de US$ 1,0 bilhão, junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID. Garantias Honradas pela União em Operações de Crédito em 2005 Em 2005, não houve necessidade de a União honrar compromissos em relação às garantias fornecidas na captação de créditos externos. CAPTAÇÕES EXTERNAS E DISPÊNDIOS 2006 VISÃO MACROECONÔMICA EMPRÉSTIMOS E DOAÇÕES Foram despendidos recursos da ordem de US$ 3,571 bilhões nos projetos do Banco Mundial e do Banco Interamericano, no Brasil, durante o exercício de As informações dos empréstimos de outros bancos não estão disponíveis na Secretaria Federal de Controle Interno, uma vez que não existem os dados no Ministério do Planejamento, para que se fizesse o acompanhamento de projetos de execução direta de outras entidades multilaterais de crédito, que não sejam do BIRD e do BID, a exceção de quando seus fundos são administrados por essas duas últimas entidades financeiras. C - 550

4 No Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - Siafi, que reflete a execução orçamentária-financeira do governo federal, consultando as fontes externa (0148, 0149 e 0195) encontrase empenhado e liquidado e a liquidar, durante o exercício de 2006, os montantes de R$ ,44; R$ ,35 e R$ ,95 respectivamente, totalizando R$ ,74. FLUXO FINANCEIRO BANCO MUNDIAL E BID ANO CALENDÁRIO (em US$ milhões) BIRD/BID APROVAÇÕES E CONTRATAÇÕES ANO DESEMBOLSO AMORTIZAÇÃO JUROS E TRANSF. COMISSÕES LÍQUIDA ANO APROVAÇÃO CONTRATAÇÃO (1.182) , , , , , , , , , , , , , , , , (2.409) , , (2.328) , , (391) 2005* 1.844, ,6 2006* * 838, ,8 Nov/06 Out/06 Fonte: Seain/MP Fonte: Seain/MP A situação do fluxo líquido negativo foi invertida durante o exercício de 2006, minorando o efeito de dois aspectos preocupantes: o primeiro dizia respeito ao pagamento elevado de taxas de permanência (taxa de compromisso ou comissão de crédito), face à demora na implementação das ações financiadas e o outro era a baixa capacidade de execução demonstrada pelos gestores nacionais. Um dos fatores que tornou mais rápido os desembolsos dos recursos internacionais e a melhoria no desempenho dos projetos foi a adoção de novas modalidades de empréstimos, tais como o chamado Sector Wide Approach Project (SWAP) que permite o financiamento de programas de duração continuada e não apenas investimentos, que é a tradicional modalidade dos empréstimos dos organismos internacionais. Essa nova possibilidade deverá influenciar o perfil dos próximos empréstimos no Brasil, como é o exemplo do novo programa implementado pelo governo brasileiro, o Bolsa Família. Embora o país tenha hoje dinheiro à disposição, quase não pode usá-lo já que isso pode influenciar a despesa do setor público e afetar o superávit primário. A captação para financiamento de projetos sociais torna-se portanto uma opção mais viável, haja vista que as circunstâncias fiscais são mais favoráveis à boa implementação e os riscos para uma boa execução é consideravelmente menor. Apesar do relatório de 2006 ainda não estar concluído, verificamos, até setembro de 2006, junto aos registros da Cofiex - Comissão de Financiamentos Externos, que haviam sido aprovados um total de 54 projetos para União, estados e municípios no valor de US$ 3,7 bilhões, sendo US$ 2,1 bilhão o valor dos empréstimos e o restante, a contrapartida dos mutuários. C - 551

5 Os projetos aprovados para a União alcançam um custo total de US$ 1,854 bilhão, sendo US$ 1,3 bilhão o valor dos empréstimos que beneficiaram cinco projetos: Programa Nacional de Meio Ambiente II - Fase II; Programa de Melhoria e Expansão do Ensino Médio - II Etapa; Desenvolvimento do Programa Interlegis do Poder Legislativo; Operações de Investimento em Saneamento Ambiental para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e o projeto para aquisição e modernização de submarinos para a Marinha do Brasil. A Cofiex aprovou, ainda, 15 projetos para os estados, com custo total de US$ 780 milhões, voltados principalmente para a área de saneamento ambiental, com destaque para o Programa de Recuperação dos Mananciais do Alto Tietê em São Paulo, no valor de US$ 173 milhões, um programa complexo que envolve vários municípios da região e esperava aprovação desde 2001, e para Governo do Amazonas, no valor de US$ 76 milhões, para o projeto de desenvolvimento regional do Estado / Zona Franca Verde. O restante dos recursos aprovados diz respeito aos projetos municipais, dentre os quais, destaca-se o Procidades, que irá atender aos municípios de porte médio, com até 100 mil habitantes. Dentro do Procidades foram aprovados 36 projetos no valor de US$ 556,6 milhões. AGENTES DE GOVERNO, CICLO DE APROVAÇÃO DE ACORDOS INTERNACIONAIS Ciclo dos Projetos de Financiamento Conhecer as fases do ciclo de vida dos projetos nos facilita identificar as responsabilidades das entidades e das pessoas envolvidas, assim como os trabalhos que devem ser por elas realizados. As fases deste ciclo são: Identificação; Preparação; Avaliação Prévia (Appraisal no BIRD e Informe Inicial no BID); Negociação; Execução (ou Implementação); e Avaliação posterior. Na realização de cada fase de um projeto e para a consecução de cada uma delas, deve ocorrer a tramitação documental das propostas de financiamento externo nas instâncias competentes, quais sejam: 1. Executor Nacional apresenta Carta Consulta à Seain/MP; 2. Executor Nacional faz consulta e obtém a aprovação da Cofiex; 3. Executor Nacional procede a identificação e preparação dos documentos do Projeto; 4. Executor Nacional procede à avaliação prévia do projeto (pode contar com o apoio do Agente financiador); 5. Executor Nacional apresenta documentação para a PGFN para formalização do processo e manifestação da Secretaria de Orçamento Federal e Secretaria de Investimento (Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão); 6. Executor Nacional e o Agente financiador promovem a negociação do texto final do projeto; 7. Distribuem Minutas Contratuais para todos os órgãos envolvidos (SPI, SPA, STN, SOF, PGFN, Órgão Executor); 8. São demandados, pelo Executor Nacional, pareceres do Banco Central e STN, sobre a operação de crédito e o aval da União; 9. documento é encaminhado à diretoria do banco para aprovação; 10. Executor Nacional encaminha documento final à STN e esta solicita a aprovação pelo Senado Federal (a quem compete, privativamente, as autorizações de operações de crédito externo, de acordo com o inciso V do artigo 52 da Constituição Federal); 11. Senado aprova e devolve à STN para providências; 12. Congresso Nacional aprova a contemplação da operação de crédito externo no Orçamento Geral da União; 13. Executor Nacional e o banco financiador assinam documento final; 14. Executor Nacional procede à publicação do extrato do contrato; e 15. Executor Nacional começa a executar o projeto. As licitações e os processos de seleção de consultores concentram-se na fase de execução. Contudo, há atividades ligadas aos processos de seleção e contratação de fornecedores em cada uma das fases do ciclo do projeto (planejamento de aquisições, negociação de pacotes de licitação, negociações relativas aos valoreslimite para cada modalidade, avaliação, auditoria, etc.) C - 552

6 Fluxo de Financiamentos Externos 1ª fase - Identificação - Atividade desenvolvida pelas agências de fomento e pelo tomador, visando delinear genericamente os objetivos e as ações de um projeto. Compreende a identificação e a delimitação genérica dos problemas a serem enfrentados pelo projeto, dos beneficiários do projeto, dos efeitos do projeto em outros assuntos correlatos, das necessidades formais para que se consigam os recursos e das alternativas para solucionar os problemas. Já nesta fase inicial, é possível identificar grandes vetores de ação em relação ao fornecimento de bens, obras e serviços. ID EN TIFIC A Ç Ã O POSTULANTE SEAIN/MP COFIEX MINISTRO DO MP Elabora C arta-c onsulta P resta inform ações com plem entares Distribui a agenda preliminar e as Cartas-Consulta STN : União avalista - Prazo: 21 dias para reunião Manifestação quanto a inclusão na pauta Prazo: 14 dias para reunião Distribui as inform ações com plementares Prazo: 14 dias para reunião R eunião Prazo para recurso: 10 dias úteis Aprova C arta-c onsulta? N ão Sim R ecom endação Prazo para recurso: 5 dias úteis Sem Ressalva? N ão S im Aprovação Publicação no D O U Preparação 2 ª fase Preparação - Elaboração do projeto para ser apresentado e avaliado pelas agências de fomento visando obtenção de financiamento. Compreende a identificação e a delimitação genérica das fontes de apoio financeiro - localizar recursos (agências financeiras), das fontes de assistência técnica - localizar auxílio técnico (agências técnicas especializadas 1 ), dos estudos de impacto (econômicos, financeiros, ambientais, técnicos, etc.), da preparação do macro planejamento das aquisições do projeto, da definição preliminar dos pacotes de licitação, e do treinamento de pessoal e organização das equipes de implementação e gerenciamento do projeto. É possível, dependendo do tipo de projeto, que se preparem alguns documentos e especificações técnicas para acelerar o processo de aquisições. 1 FAO, UNICEF, UNESCO, OPAS, etc. C - 553

7 PREPARAÇÃO SEAIN/MP POSTULANTE AGENTE FINANCEIRO Identificação Informa aprovação da Carta-Consulta ao postulante e ao agente financeiro Inclui projeto na programação com o Brasil Missões técnicas do agente financeiro e SEAIN com o postulante para o detalhamento do projeto Emissão do Relatório Final Avaliação 3 ª fase - Avaliação Prévia - Nesta fase, a agência de fomento avalia o projeto que foi preparado pelo futuro tomador e produz o primeiro Documento do Projeto (no Banco Mundial este documento é chamado de SAR ou Staff Appraisal Report e no BID é chamado de "Informe Inicial"). A fase de avaliação compreende: Análise Sociológica: Análise dos efeitos do projeto para os beneficiários e análise dos efeitos (de curto, médio e longo prazos) do projeto no país Tomador; Análise Financeira e Econômica do Projeto: Análise da viabilidade econômica e financeira do projeto e análise dos benefícios econômicos para o tomador; Análise Técnica do Projeto: Revisão de aspectos de caráter técnico nas atividades propostas e análise e revisão das minutas dos eventuais documentos e especificações técnicas já produzidas; Análise Institucional e Operacional: Análise do ambiente institucional para a implementação do projeto - problemas legais e análise e revisão da proposta de implementação e dos pacotes de licitação - planejamento das aquisições; Decisões sobre financiamento retroativo. C - 554

8 AVALIAÇÃO POSTULANTE PGFN STN SPI SOF preparação Junta a documentação p/ a formalização do processo Abre processo Solicita manifestação formal do SPI e da SOF Emite parecer quanto a inclusão do projeto no PPA Emite parecer quanto a previsão orçamentária Analisa quanto a situação de adimplência do postulante Emite Nota Técnica (quando necessário) Negociação 4 ª fase Negociação - Nesta fase, cria-se o vínculo jurídico entre as agências de fomento e o tomador. São negociados os termos finais dos acordos e assinados os documentos contratuais necessários à formalização do empréstimo (Acordo de Empréstimo, Garantias). Esta fase compreende: Preparação dos documentos legais: Contrato (ou Acordo) de Empréstimo; e Pareceres dos setores jurídicos dos órgãos executores quanto à legalidade dos acordos estabelecidos; Apresentação ao Board of Directors: Aprovação do Projeto; e Assinatura. As negociações relativas à aplicação das normas das agências, utilização de documentos de licitação padronizados, planejamento das aquisições e pacotes de licitação são concluídas neste momento, dado que ficarão incorporadas ao texto do Acordo de Empréstimo. Este muito raramente passa a valer desde o momento de sua assinatura. Há sempre um conjunto de condições que são impostas aos tomadores para que o contrato se torne efetivo 2, ou válido, que são denominadas "condições prévias". 2 Advanced contracting - retroactive financing. Uma vez efetivo o contrato, pode-se aplicar o financiamento retroativo e começar os processos de aquisições. C - 555

9 SEAIN/MP STN PGFN PORTULANTE NEGOCIAÇÃO AGENTE FINANCEIRO MINISTÉRIO FAZENDA PRESIDÊNCIA REPÚBLICA SENADO BACEN Avaliação Prepara e envia as minutas contratuais Envia as minutas contratuais aos órgãos envolvidos Agenda as Reuniões de Pré-Negociação e Negociação Informa o cumprimento das exigências da Portaria Minuta Contratual 1: PGFN 2: STN 3: SOF 4: SPI 5: Postulante Reunião depré-negociação Reunião de Negociação Solicita exame pelo BACEN Credenciamento da Operação Parecer Final Posição Final Do Brasil Parecer Prévio Elabora Exposição de Motivos BIRD: Final Agreement Aprovação da Operação pela Diretoria Assina E.M. Emite Aviso Emite Resolução autorizando a operação Parecer para assinatura Publicação no D.O.U. Prévio Agenda assinatura do Contrato Assinatura do Contrato Execução 5ª fase - Execução ou Implementação - Nesta fase é que o tomador executa as atividades do projeto, isto é, implementa suas ações, realizando as aquisições planejadas. A seleção e a contratação de fornecedores são sempre de responsabilidade do tomador. É ele (ou suas agências executoras) que deflagra os processos de seleção e cria o vínculo jurídico com os fornecedores. As agências participam da execução do projeto monitorando seu progresso e aconselhando, na intenção de assegurar que os recursos do projeto estejam sendo utilizados para seus fins, os processos de seleção estejam sendo realizados com atenção aos princípios de economia e eficiência e esteja havendo eqüidade nos processos seletivos. C - 556

10 Essa supervisão compreende a revisão e aprovação de procedimentos de seleção de fornecedores de bens e obras, processos de seleção de consultores. Nesse trabalho o Banco analisa documentos de licitações (bidding documents), relatórios de avaliação de processos seletivos e contratos. Como resultado desse acompanhamento, podem ocorrer mudanças e adaptações no projeto, de maneira a garantir que seus objetivos sejam atingidos. É comum, portanto, que sejam procedidas alterações no escopo do projeto, na alocação de recursos, nos documentos de licitação ou nos procedimentos de seleção de fornecedores. A supervisão é feita pelo task manager do projeto. É também freqüente a visita de missões técnicas e de revisão, composta de técnicos de vários departamentos do Banco. Estas missões analisam e avaliam o andamento do projeto e negociam com seus executores as eventuais alterações necessárias à obtenção dos resultados esperados. EXECUÇÃO POSTULANTE BACEN STN PGFN Negociação Solicita ao BACEN o registro da operação de crédito Registra a operação de crédito Informa a PGFN sobre o cumprimento das exigências do primeiro desembolso União Avalista União Mutuária Parecer Final da Procuradoria do Estado Parecer Final Publica estrato do contrato no D.O. ou D.O.U Publica o extrato do contrato no D.O.U. Acompanhamento 6ª fase - Acompanhamento - Avaliação (Posterior) - Compreende o estudo dos resultados e dos efeitos do projeto. As agências de fomento dão muita importância à avaliação posterior do projeto. É desse trabalho que surgem novos projetos, cada vez mais adequados às necessidades dos tomadores e aos seus objetivos constitutivos. A análise realizada depois de concluído o projeto abrange aspectos técnicos e operacionais. Questões relativas a licitações de bens e obras e aos processos seletivos e de contratação de consultoria são analisadas para auxiliar na identificação e na preparação de futuros projetos. Normalmente, empresas de consultorias são contratadas para realizar este trabalho. C - 557

11 ACOMPANHAMENTO PGFN STN SEAIN POSTULANTE AGENTE FINANCEIRO EXECUÇÃO Missões Semestrais de Supervisão Monitoramento Físico-Financeiro do Contrato e Missões GTAP Acompanhamento/ Coordenação do processo de ajuste nos documentos Assinatura do Aditivo Avaliação Ex-post C - 558

12 CICLO DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO Acordos Básicos DIRETRIZES Prioridades Nacionais de Desenvolvimento; Adensamento das Relações Bilaterais; Absorção de Know How; Consultoria, Treinamento, Complementação de Infra-estrutura; Condições de Contrapartida; Efeito Multiplicador; Evitar a Dispersão de Recursos e Esforços Programas De Cooperação Técnica Áreas Prioritárias Selecionadas Bilateralmente Oferta Fonte Externa Marcos De Orientação Instrumento Formal Propostas De Projetos Demanda Brasileira SÍNTESE Dar o Melhor Aproveitamento Possível aos Recursos Externos Caracterização Dos Compromissos Das Partes Execução Acompanhamento e Avaliação ÓRGAO EXECUTOR ABC ORGANISMO INTERNACIONAL Solicita À ABC o desenvolvimento da Cooperação e identifica fontes Orienta o Órgão sobre a minuta do Acordo Recebe, analisa e promove reuniões entre as três partes para esclarecimentos e ajustes finais Elabora Minuta de documento e encaminha à ABC/MRE ABC Analisa: 1) O enquadramento No PPA; 2) Caracterização como Cooperação; 3) Enquadramento no Marco Programático ASSINATURA DO DOCUMENTO DE PROJETO EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO C - 559

13 RESULTADOS DAS AUDITORIAS E FISCALIZAÇÕES REALIZADAS NOS PROJETOS EM EXECUÇÃO Na carteira de projetos 2005, auditados em 2006, pela Secretaria Federal de Controle Interno, encontra-se um total de 200 projetos, assim distribuídos: 27 Acordos de Empréstimo BIRD, 11 Doações BIRD, 24 Contratos de Empréstimo BID, oito Acordos de Cooperação BID; um Acordo de Empréstimo JBIC (Metrô de Fortaleza, 121 Projetos de Cooperação Técnica com o PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, seis Projetos de Cooperação Técnica com Programa das Nações Unidas de Controle das Drogas - UNDCP, e dois Projetos de Cooperação Técnica com a Organização Internacional de Madeiras Tropicais OIMT. Existe uma diferença entre o número de projetos componentes da carteira e as auditorias efetivamente realizadas, uma vez que nem sempre é possível a execução do trabalho de auditoria, devido, principalmente, à não realização dos desembolsos de alguns projetos conforme os cronogramas acordados. Por outro lado, cada projeto pode ser auditado mais de uma vez por exercício, tais como alguns projetos do BID, por exemplo, que são acompanhados três vezes por exercício, devido a execução de revisões ex-post. Constatações dos trabalhos de auditoria referentes aos projetos BID Nas auditorias dos projetos BID foram elaborados 27 relatórios de auditorias referentes a programas/projetos financiados pelo BID. Dentre os relatórios analisados, quatro deles não apresentaram constatações. Nesse contexto, foram identificadas 92 tipologias de constatações e 17 tipologias de recomendações. No total, ocorrem 155 registros de constatações, assim distribuídas, por área de exame: ÁREA DE EXAME REGISTROS DE IMPROPRIEDADES Controle da Gestão 34 Gestão Orçamentária 12 Gestão Financeira 30 Gestão de Patrimonial 20 Gestão de Recursos Humanos 28 Gestão de Suprimento de Bens e Serviços 18 Gestão Operacional 13 Em relação às despesas glosadas, passíveis de recolhimento à conta dos empréstimos ou à conta dos projetos/programas, levando-se em conta os termos estabelecidos pelas equipes de auditoria em seus relatórios, nesse sentido, foram identificados, os seguintes valores: EMPRESTIMO/DOAÇÃO GLOSA DE VALOR/RECOLHIMENTO / REPOSIÇÃO EM R$ GLOSA DE VALOR/RECOLHIMENTO / REPOSIÇÃO EM US$ 1052/OC 1.200, /OC , /OC , /OC 8, /OC /OC , /OC ,47 980/OC ,58 980/OC 75, ATN/JF-6765-BR 1.263,60 ATN/ME-7626-BR TOTAIS ,23 84, Constatações dos trabalhos de auditoria referentes à Cooperação Técnica com o PNUD Na Cooperação Técnica Internacional com o PNUD, 46 projetos apresentaram relatório de auditoria sem ressalvas; 40 apresentaram opinião adversa em alguma gestão; três apresentaram abstenção de opinião em alguma gestão; 47 atenderam as recomendações de exercícios anteriores e 73 projetos receberam ressalva em alguma gestão. Foram identificadas irregularidades que ensejaram em pedidos de devolução de recursos da ordem de R$ ,55 em 30 dos 121 projetos (25% do total de projetos auditados). C - 560

14 ÁREA DE EXAME REGISTRO DE IMPROPRIEDADES CONTROLES DA GESTÃO 112 GESTÃO ORÇAMENTÁRIA 17 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 101 GESTÃO DE SUPRIMENTOS DE BENS E SERVIÇOS 51 GESTÃO FINANCEIRA 57 GESTÃO OPERACIONAL 25 GESTÃO PATRIMONIAL 52 TOTAL GLOBAL 415 PROJETO VALOR GLOSADO R$ BRA ,48 BRA ,00 BRA ,69 BRA ,00 BRA ,63 BRA ,50 BRA ,00 BRA ,29 BRA ,86 BRA ,00 BRA ,00 BRA ,00 BRA ,00 BRA ,00 BRA ,50 BRA ,60 BRA ,36 BRA ,27 BRA ,87 BRA ,07 BRA ,00 BRA ,43 BRA ,00 BRA ,00 BRA00G ,00 BRA00G ,00 BRA00G ,00 BRA ,00 BRA ,00 C - 561

Já nesta fase inicial é possível identificar grandes vetores de ação em relação ao fornecimento de bens, obras e serviços.

Já nesta fase inicial é possível identificar grandes vetores de ação em relação ao fornecimento de bens, obras e serviços. CICLO DE APROVAÇÃO DE ACORDOS INTERNACIONAIS Ciclo dos Projetos de Financiamento 1ª fase- Identificação Atividade desenvolvida pelas agências de fomento e pelo Tomador, visando delinear genericamente os

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