Bacharelado em Ciência da Computação
|
|
- Ana Carolina Brezinski Pinto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Bacharelado em Ciência da Computação VAM VOIP, ASTERISK E MOBILIDADE UMA SOLUÇÃO DE TELEFONIA PARA O MERCADO. Autores: Antonio Marcos de Castro Mota Márcio Gonçalves de Oliveira Orientador: MSc. Eduardo Augusto Oliveira Lobo 2008
2 ANTONIO MARCOS DE CASTRO MOTA MÁRCIO GONÇALVES DE OLIVEIRA VAM VOIP, ASTERISK E MOBILIDADE UMA SOLUÇÃO DE TELEFONIA PARA O MERCADO. Projeto Final apresentado ao curso de graduação em Ciência da Computação da Universidade Católica de Brasília, como requisito para a obtenção do Título de Bacharel em Ciência da Computação. Orientador: MSc. Eduardo Augusto Oliveira Lobo Brasília 2008
3 TERMOS DE APROVAÇÃO Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Ciência da Computação, defendido e aprovado, em de de 2008, pela banca examinadora constituída por: Prof. Eduardo Augusto Oliveira Lobo Prof. Giovanni Almeida Santos Brasília UCB
4 Agradeço a meus familiares, em especial à minha mãe, por todo incentivo e dedicação. À minha Tia Marinete, quem me ensinou as primeiras letras. À minha esposa e filhinha, sem as quais não teria conseguido vencer mais esta importante etapa. Ao meu companheiro de projeto pelo grande esforço e apoio empreendido. Aos verdadeiros amigos e ao nosso Orientador Eduardo Lobo. Antonio Marcos de Castro Mota.
5 Agradeço a Deus por sempre me abençoar, me capacitar e me dar força nos momentos mais difíceis para que eu pudesse sempre caminhar pelos caminhos corretos. A minha mãe pelas orações, carinho, todo amor que sempre teve por mim e pelos lanchinhos e comidinhas gostosas que sempre me deram força. Ao meu pai por todas as conversas, os incentivos e toda a atenção que sempre teve ao me buscar onde eu precisava e ao me disponibilizar o carro quando necessitava. A minha namorada que sempre se esforçou para compreender minhas ausências devido à dedicação aos estudos, por todo apoio e incentivo que ela sempre me deu nas horas que mais precisava e principalmente por seu amor e carinho. Por fim a toda minha família, ao meu colega de Projeto e ao nosso orientador que sempre estavam dispostos a ajudar. Márcio Gonçalves de Oliveira.
6 Era uma vez um menino....com um computador...e um telefone. Esse simples começo causou tantos problemas! Mark Spencer
7 RESUMO A comunicação é uma necessidade fundamental do ser humano. Desde os primórdios o homem tenta se comunicar por meio de sinais, gestos e desenhos; com a evolução natural das espécies, a fala e a escrita foram surgindo e o conhecimento foi se tornando algo cada vez mais valorizado. Esse conhecimento permitiu ao homem criar os primeiros equipamentos eletrônicos como a calculadora, o telégrafo, o telefone etc. Com o surgimento dos microcomputadores, novos desafios foram lançados e junto com eles, novas necessidades foram aparecendo. Novas tecnologias permitiram ao homem fazer coisas que, por muito tempo, pareciam ser impossíveis. A Internet foi algo que possibilitou essa mudança de paradigma, pois ela permitiu que pessoas do mundo inteiro se comunicassem por meio de diversos serviços como páginas web, chats, webmails etc. Voz sobre IP também é uma dessas novas tecnologias e tem revolucionado a comunicabilidade entre pessoas de diversos lugares, pois a cada dia a qualidade de transmissão da voz é melhorada e os custos são reduzidos em comparação com os serviços de telefonia comum. Prova disso, é o fato de que até as empresas de telecomunicações já estão usando serviços VoIP para interconectar seus clientes, porém isso é feito de forma transparente ao usuário final. Este projeto tem como propósito implantar uma solução de comunicação VoIP, a qual integre serviços avançados como os de um PABX. Pretende também atribuir funções de mobilidade, pois isso agrega maior acessibilidade à comunicação entre os envolvidos (usuários de uma empresa). Ainda visa documentar os procedimentos de instalação e configuração de um servidor Asterisk e seus recursos avançados, bem como estudar as melhores práticas e ferramentas para a implantação de uma aplicação VoIP. PALAVRAS-CHAVE: Asterisk, Wi-fi, VoIP, telefonia, ferramentas VoIP, codecs.
8 ABSTRACT The communication is a basic necessity of human being. Since the beginning of the times the man tries to communicate by the signals, gestures and drawings; with the natural evolution of the species, the speaking and the writing were growing up and the knowledge was becoming in a so valuable thing. This knowledge allows the man to create the firsts electronic devices like the calculator, the telegraph, the telephone and others. With the appearance of microcomputers, new challenges were launched and together with them, new necessities were growing up. New technologies allowed the man to do things that, for a so long time, would seem to be impossible. The Internet made possible this changing of paradigm, because it allows that people of whole world communicate with each other by the different services like web pages, chats, web mails and other ones. Voice over IP is also one of these new technologies and has revolutionized the communicability among people of different places, because each day the voice transmission quality is improving and the costs are reduced in comparison with the common telephony services. Proving of this, is the fact that even the telecommunications companies are already using the VoIP services to interconnect your clients, however it is made of a transparent way to the end-user. This project intends to implant a solution of VoIP communication and integrate advanced services such as the ones in the PABX. Also intends to attribute mobile functions, because it adds bigger accessibility to the communication among the involved people (user of a company). It aims to register the procedures of installation and of configuration of an Asterisk server and its advanced resources, as well as studies the better practices and tools to implant a VoIP application. KEY-WORDS: Asterisk, Wi-fi, VoIP, telephony, VoIP tools, codecs.
9 SUMÁRIO LISTA DE ILUSTRAÇÕES LISTA DE TABELAS INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS CRONOGRAMA PROPOSTA DE ESTUDO DESCRIÇÃO DA PESQUISA RESULTADOS ESPERADOS RESTRIÇÕES DA PESQUISA PROPOSTA INTERESSADOS E BENEFICIADOS RECURSOS NECESSÁRIOS AO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO Recursos de Hardware Recursos de Software SISTEMA DE TELEFONIA SISTEMA DE TELEFONIA FIXA COMUTADA Introdução Rede Pública de Telefonia Comutada Serviço Telefônico Fixo Comutado Prestadora de Serviço Serviço Local Serviço de Longa Distância Nacional Serviço de Longa Distância Internacional Comutação por Circuitos e por Pacotes Canais FXS e FXO PBX e PABX SISTEMA DE TELEFONIA MÓVEL Introdução Padrões de Tecnologias Móveis TDMA CDMA GSM Redes 2G Redes 3G Serviço Móvel Celular Serviço Móvel Pessoal Serviço Móvel Especializado Serviço Especial de Radiochamada PADRÃO IEEE INTRODUÇÃO REDES IEEE Ethernet Fast Ethernet Gigabit Ethernet CSMA/CD REDES IEEE Introdução Padrão a Padrão b... 29
10 6.3.4 Padrão g Segurança VOZ SOBRE IP INTRODUÇÃO PROTOCOLOS Introdução H SIP IAX MGCP EQUIPAMENTOS VOIP Adaptador ATA Telefone Convencional Telefone IP Smartphone Estações Multimídia Gateway Roteador Servidor CODECS Introdução ITU G ITU G ITU G ITU G ITU G ILBC GSM Speex Análise de Codecs QOS SEGURANÇA Ataques de Negação de Serviço Análise de tráfego Delegação de privilégios FERRAMENTAS VOIP INTRODUÇÃO ASTERISK OPEN SER SIPX TRIXBOX FREEPBX ASTERISK E SEUS RECURSOS AVANÇADOS ASTERISK ESTACIONAMENTO DE CHAMADAS CAPTURA DE CHAMADAS TRANSFERÊNCIA DE CHAMADAS CONFERÊNCIA MÚSICA EM ESPERA CORREIO DE VOZ UNIDADE DE RESPOSTA AUDÍVEL GRAVAÇÃO DAS LIGAÇÕES SOLUÇÃO VAM VOZ, ASTERISK E MOBILIDADE TOPOLOGIA SISTEMA OPERACIONAL INSTALAÇÃO E COMPILAÇÃO DO ASTERISK... 62
11 10.4 CONFIGURAÇÃO SIMPLES DE RAMAIS (EXTENSÕES) RECURSOS AVANÇADOS EM ASTERISK INTERCONEXÃO ENTRE SERVIDORES VOIP SOFTPHONES SMARTPHONES ÁUDIOS EM PORTUGUÊS CONCLUSÃO SUGESTÃO DE TRABALHOS FUTUROS REFERÊNCIAS APÊNDICES GLOSSÁRIO... 91
12 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Ilustração 1 Plugs FXS e FXO Ilustração 2 - Exemplo de conexão entre PABX e Rede Pública Ilustração 3 - Evolução do Serviço Móvel Celular Brasil Ilustração 4 Interligação entre rede PSTN e Celular Ilustração 5 A rede Ethernet e a topologia lógica de barramento Ilustração 6 Modelo H Ilustração 7 Principais componentes do MGCP Ilustração 8 Exemplo de adaptador ATA Ilustração 9 Topologia de rede do Projeto VAM Ilustração 10 Softphone X-Lite para Windows Ilustração 11 Lista de Contas SIP Configuradas Ilustração 12 Janela de Configuração de Conta SIP Ilustração 13 Softphone X-Lite para Linux Ilustração 14 Tela System Settings do X-Lite Ilustração 15 Tela Network do X-Lite Ilustração 16 Tela SIP Proxy do X-Lite Ilustração 17 Tela Default do X-Lite Ilustração 18 Menu Configurações N Ilustração 19 Menu Conexão N Ilustração 20 Configuração Perfil SIP no N Ilustração 21 Continuação Configuração Perfil SIP no N Ilustração 22 Configuração Servidor Proxy no N Ilustração 23 Continuação Configuração Servidor Proxy no N Ilustração 24 Configuração Registro no N Ilustração 25 Continuação Configuração Registro no N Ilustração 26 Configuração Telefone Internet no N
13 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Cronograma de Atividades Tabela 2 Áreas Locais nos Estados Brasileiros Tabela 3 Bandas de Operação GSM e 3GSM Tabela 4 Comparação entre WCDMA e HSDPA Tabela 5 Vantagens de cada um dos padrões mais populares Tabela 6 Relação de alguns Codecs suportados pelo Asterisk Tabela 7 Variáveis do arquivo features.conf
14 1 1 INTRODUÇÃO Até que chamadas realizadas por todo o país utilizando a tecnologia VoIP (Voice over Internet Protocol) deixassem de ser apenas uma tendência para se tornar uma realidade, a telefonia no Brasil, para consolidar-se, passou por diferentes estágios. Desde 1881, ano em que foi dada a concessão para a exploração dos serviços de telefonia à empresa Western and Brazilian Telegraph, durante a regência de Dom Pedro II, até os dias de hoje, muito se evoluiu. Hoje a telefonia móvel cresce vertiginosamente e a cada dia que passa vem substituindo os telefones fixos. Novas tecnologias como as redes 3G e WiMax (Worldwide Interoperability for Microwave Access) dão seus primeiros passos para se tornarem tão populares quanto a Internet. Nesse intervalo de tempo concessões de linhas telefônicas foram instituídas e regulamentadas; o Código Brasileiro de Telecomunicações foi criado; acordos para a instalação de cabos intercontinentais foram firmados e implantados; viu-se o surgimento de uma empresa estatal (Embratel) cujo objetivo era explorar os serviços de Telecomunicações; o país associou-se ao sistema INTELSAT para planejar, implantar e controlar o sistema mundial de comunicação por satélites; foi ativado o sistema de discagem direta à distância (DDD); criou-se e posteriormente privatizou-se a TELEBRÁS; abriu-se o mercado para os serviços de telefonia móvel e muitos outros fatos deixaram sua marca na História. No início dos anos 2000, quando se percebeu que o volume do tráfego de dados era consideravelmente maior que o volume do tráfego de voz e que a tendência era de crescimento exponencial para os serviços de voz, várias operadoras de redes de comutação de pacotes interessaram-se em transportar voz sobre suas redes de dados. Assim, tendo em vista a estrutura que as operadoras de redes de dados dispunham e que os gastos de um consumidor médio eram maiores na conta de telefone do que na conta de Internet. Essas empresas enxergaram na telefonia da Internet a possibilidade de lucro sem ter de fazer nenhum investimento extra em cabos de fibra ótica ou qualquer outro equipamento (estrutura física). Dessa forma, surgira a telefonia da Internet também denominada de VoIP. A tecnologia VoIP foi, no início, uma ameaça para as empresas de telecomunicações, pois representava grande redução de gastos com telefonia para as empresas; principalmente no que diz respeito a ligações de longa distância ou até internacionais.
15 2 Hoje, VoIP não representa somente redução de custos para as empresas devido às tarifas bem mais baixas, mas é um fator crítico de sucesso e um diferencial competitivo, uma vez que esta tecnologia possibilita a utilização de uma variedade muito grande de serviços úteis. Mobilidade, VoIP, tendência de Convergência Digital e outros temas são fatores que visam facilitar ou tornar a vida mais prática, seja de um simples usuário em sua residência ou de um executivo em sua empresa. Uma solução que envolva VoIP, software livre, redução de custos para ligações, mobilidade e outros fatores adversos é, certamente, uma solução de interesse e grande impacto nas vidas dos envolvidos. De acordo com Meggelen (2005) [1], Asterisk é um software de código aberto, uma plataforma de telefonia convergida que é projetado primeiramente para ser executado em Linux e combina mais de cem anos de conhecimento em telefonia dentro de um robusto leque de aplicações de telecomunicações firmemente integradas. O poder do Asterisk encontra-se na sua natureza customizável que é complementada por seus padrões únicos de flexibilidade. Nenhum outro PBX (Private Branch Exchange) pode ser desenvolvido ou manipulado de formas tão criativas. Dentre as principais vantagens da utilização de servidores Asterisk incluem-se a redução de custos com infra-estrutura e com recursos humanos de uma empresa. Além disso, este software possui características que muito se assemelham ou até superam aquelas contidas em um aparelho PABX (Private Automatic Branch Exchange) convencional. A necessidade de uma empresa ter um sistema de telefonia que atenda a requisitos como mobilidade, VoIP, redução de gastos com materiais de hardware e agregação de serviços diversos denota uma demanda clara do mercado, pois nem sempre são oferecidas soluções alternativas que interliguem ramais fixos e móveis com tarifas cujo custo é zero entre qualquer filial. Essa demanda gera uma oportunidade para que seja estudada uma solução que vise cobrir tais deficiências.
16 3 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivos Gerais Tem-se como objetivo geral estudar e implementar uma solução de telefonia VoIP, que envolva recursos avançados do software livre Asterisk e que agregue mobilidade por meio de dispositivos Wi-Fi Wireless Fidelity. Entende-se por solução real, a implantação de duas redes de computadores interconectadas, nas quais a comunicação via VoIP ocorrerá de forma transparente para o usuário final, ou seja, sem a necessidade de conhecimento prévio avançado da tecnologia adotada para a solução. Mobilidade e telefonia IP (Internet Protocol) são pontos marcantes para este projeto, pois a solução implantada integrará uma arquitetura de rede que envolve dispositivos móveis (Smartphone Wi-Fi). Isso aumenta a gama de serviços e facilidades que podem ser exploradas, gera maior acessibilidade, competitividade às empresas, produtividade e até redução de custos. Além disso, o projeto pretende integrar conhecimentos de redes de telefonia, VoIP, segurança, QoS (Quality of Service) e outros conceitos correlatos. 2.2 Objetivos Específicos Como objetivos específicos, podemos citar os abaixo listados: Compreender conceitos relacionados a VoIP, mobilidade e softwares livres de telefonia (PABX digitais); Comparar aspectos relativos aos CODECs (codificadores/decodificadores) de voz mais utilizados para esse tipo de solução; Instalar e configurar dois servidores de PABX digital, por meio do software livre Asterisk; um com suas configurações iniciais padrão e outro com os recursos avançados mencionados no item seguinte;
17 4 Configurar alguns dos recursos avançados da ferramenta Asterisk (Estacionamento, Captura e Transferência de Chamadas, Áudio Conferência, Música em espera, Correio de Voz e Unidade de Resposta Audível); Instalar e configurar um servidor de DNS (Domain Name System), para que os servidores VoIP possam se enxergar para fins de registro ou autenticação; Implementar a integração de duas redes por meio de um tronco de comunicação entre os servidores VoIP; Implementar a comunicação, de forma transparente para o usuário, entre ramais fixos e móveis e configurar, de modo otimizado, os softphones; Implantar e configurar Access Point para servir de dispositivo central com o intuito de fornecer a comunicação entre dispositivos móveis e fixos;
18 5 3 CRONOGRAMA A tabela 1 mostra o cronograma das atividades realizadas neste projeto, sendo a faixa clara o tempo previsto e a escura o tempo efetivo para a concretização dessas atividades: Atividade Tempo Previsto Efetivo Previsto Efetivo Previsto Efetivo Previsto Efetivo Previsto Efetivo Previsto Efetivo Previsto Efetivo Previsto Efetivo Previsto Efetivo Previsto Efetivo Ano 2007 Ano 2008 Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Tabela 1 Cronograma de Atividades. Atividades: 1. Definir área e tema do projeto; 2. Levantar fontes bibliográficas; 3. Instalar o sistema operacional Linux distribuição Ubuntu e instalar e configurar Asterisk de forma padrão; 4. Realizar reuniões com profissionais da área envolvidos com o tema; 5. Especificar projeto monografia; 6. Instalar e configurar estrutura de rede para uso da tecnologia VoIP e recursos de telefonia com o Asterisk; 7. Configurar recursos avançados do Asterisk; 8. Instalar e configurar servidor DNS e tronco de comunicação entre servidores VoIP;
19 6 9. Implementar a comunicação, de forma transparente para o usuário, entre ramais fixos (exceto telefone convencional) e móveis; 10. Instalar e configurar os softphones de modo otimizado.
20 7 4 PROPOSTA DE ESTUDO 4.1 Descrição da Pesquisa A pesquisa compreende a instalação e configuração de um ambiente de rede com dois servidores Asterisk. Esses se interligarão por meio de um tronco de comunicação provendo recursos avançados de telefonia VoIP. Tal configuração desses recursos em servidores Asterisk tem como intenção atender às demandas das organizações de forma otimizada e com qualidade. Os principais CODECs de áudio serão definidos e caracterizados. A partir disso, serão feitas comparações e o que se mostrar mais adequado será utilizado neste projeto. O projeto engloba ainda como objeto de pesquisa a implantação de ramais telefônicos (tanto móveis celular com WiFi como fixos por meio de uma estação multimídia conectada a uma rede de computadores) instalados e devidamente configurados com o protocolo SIP (Session Initiation Protocol). 4.2 Resultados Esperados Ao concluir o trabalho, espera-se: Compreender de forma coerente e satisfatória, os conceitos a respeito do Sistema Telefonia Fixa Comutado, Sistema de Telefonia Móvel, Voz sobre IP (Protocolos, equipamentos VoIP, CODECs, QoS e Segurança) e Recursos Avançados sobre o Asterisk; Instalar e configurar servidores VoIP com o devido software de PABX digital (Asterisk) e seus recursos avançados; Estruturar uma rede similar a de uma empresa com sua matriz e filial, por meio da intercomunicação dos servidores Asterisk; Obter um ambiente cujas estações multimídias e telefones celulares se comuniquem de forma transparente e plenamente funcionais quanto a utilização da tecnologia VoIP e às exigências do Asterisk;
21 8 4.3 Restrições da Pesquisa Proposta Alguns recursos avançados de telefonia como Billing 1, Distribuição Automática de Chamadas entre outros, bem como a análise de algumas ferramentas gráficas de gerenciamento do Asterisk não foram viáveis de instalação devido à falta de tempo para o estudo e a conseqüente impossibilidade de implantação desses recursos. Houve a intenção de interligar o sistema de telefonia digital do projeto com o Sistema de Telefonia Fixo Comutado (STFC), porém existiu a carência de material devido aos altos custos. Isso se tornou uma restrição do projeto. Não foi viável a análise e a verificação de desempenho de um servidor Asterisk quando da utilização de vários canais de comunicação (diversos usuários efetuando ligações simultâneas) em uma rede digital, devido à falta de recursos materiais e humanos para a realização desta atividade. 4.4 Interessados e Beneficiados Podemos citar como possíveis interessados da solução proposta empresas quaisquer portes, pois a redução de custos para as mesmas poderá ser significativo independente de seu tamanho ou área de atuação. Vale ressaltar que devem ser feitas as devidas adequações para cada situação, sejam elas de software ou de hardware. Este projeto pode estender-se a instituições educacionais, comércios e todo tipo organização que necessite de uma solução que envolva um tipo de tecnologia distribuída, tal como o VoIP que tem revolucionado o mercado de telecomunicações nos últimos anos. 1 Billing sistema de geração de faturas ou tarifamento a respeito das ligações telefônicas efetuadas.
22 9 4.5 Recursos Necessários ao desenvolvimento do trabalho Abaixo serão relacionados os recursos necessários para o desenvolvimento das atividades deste projeto. Não significando, necessariamente, que esses recursos devem ser os mesmos para uma solução voltada a um ambiente empresarial qualquer, ou seja, cada caso deve ser analisado de maneira particular Recursos de Hardware Abaixo são listados os recursos de hardware utilizados neste projeto. Isso não significa que são os equipamentos recomendados para toda e qualquer implementação. Dois computadores com as seguintes especificações: o processador: Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz; o memória RAM: 256 Mega Bytes; o disco Rígido: 40 Giga Bytes; o placa de Rede: Ethernet 10/100 Mbps; o placa de Som: AC'97 Audio Controller; o unidade de CD-ROM; Acess Point AP compatível com IEEE b/g; Switch com no mínimo seis portas (RJ45) Ethernet 10/100; HeadSet (microfone e/ou fone de ouvido); Um notebook com as seguintes configurações: o Processador: Intel(R) Core 2 Duo CPU 1.66 GHz; o Memória RAM: 2048 MB System Memory (Barramento 667 MHz); o Disco Rígido: 120 Giga Bytes; o Placa de Rede: Ethernet 10/100 Mbps; o Placa de Rede Wireless: 54Mbps Wireless Interface; o Placa de Som: AC'97 Audio Controller; o Unidade de DVD-RW; Um notebook com as seguintes configurações: o Processador: Intel(R) Celeron(R) M 1.20 GHz;
23 10 o Memória RAM: 512 MB; o Disco Rígido: 40 Giga Bytes; o Placa de Rede: Ethernet 10/100 Mbps; o Placa de Rede Wireless: 54Mbps Wireless Interface; o Placa de Som: Realtek AC'97 Áudio; o Unidade de DVD-RW; Celular/Smartphone WiFi Recursos de Software Pacote Microsoft Office 2003; Asterisk ; Distribuição do Linux (Ubuntu 7.04); Softphone X-Lite (2.0 para Linux ou 3.0 para Windows); Softphone Fring (Beta version); Navegador de Internet.
24 11 5 SISTEMA DE TELEFONIA 5.1 SISTEMA DE TELEFONIA FIXA COMUTADA Introdução Abordaremos a seguir alguns aspectos relativos ao Sistema de Telefonia Fixa Comutada STFC, tais como rede pública, serviço telefônico, comutação, canais e conceitos referentes a PBX e PABX Rede Pública de Telefonia Comutada A Rede Pública de Telefonia Comutada RPTC ou também conhecida como Public Switched Telephone Network PSTN é uma rede de comunicação (analógico ou digital) cujo objetivo inicial era a transmissão de voz humana, destinando-se assim ao serviço de telefonia. Com o tempo seus recursos foram adaptados de forma a possibilitar comunicação entre computador/computador oferecendo suporte à comunicação de dados na faixa de voz (entre 300 Hz e 3500 Hz). De acordo com Tanenbaum (2003) [2], a adaptação de uma rede como a RPTC para a comunicação entre computadores foi em muito facilitada pela introdução de fibras ópticas como meio físico de transmissão de dados e pelos consideráveis avanços da tecnologia digital. Tais condições de modificação possibilitaram o estreitamento das relações entre redes de computadores (geograficamente distribuídas) e sistemas telefônicos Serviço Telefônico Fixo Comutado De acordo com a ANATEL (2008) [3], o Serviço Telefônico Fixo Comutado é o nome técnico do serviço de telecomunicação realizado através da transmissão de voz e de outros sinais destinados à comunicação entre pontos fixos determinados, utilizando processos de telefonia. Entre as modalidades de telefonia fixa para o público em geral estão o serviço Local, o serviço de Longa Distância Nacional e o serviço de Longa Distância Internacional.
25 12 Dessa forma, este serviço é de utilidade pública, uma vez que são postos à disposição da população telefones fixos em suas residências e até em ambientes comerciais, como é o caso dos orelhões Prestadora de Serviço Pessoa jurídica que mediante concessão, permissão ou autorização presta o Serviço Telefônico Fixo Comutado. Dessa forma, trata-se de empresas que possibilitam à população o acesso à telefonia fixa. Como exemplo dessas prestadoras de serviço pode-se citar: 1. Brasil Telecom; 2. Embratel; 3. GVT; 4. Telemar etc Serviço Local Destina-se à comunicação entre pontos fixos determinados situados em uma mesma Área Local. De acordo com a resolução 373/2003 Área Local é uma área geográfica delimitada por um estado, conjunto de municípios ou cidades; de forma que não podem ser cobradas tarifas interurbanas dentro a área de abrangência desta área. Segundo a ANATEL (2008) [3], cada área local possui o seu código de área ou código de registro, que serve para identificar uma localidade ou conjunto de localidades. Tecnicamente chamado de Código Nacional, ele é representado por dois caracteres numéricos que identificam a respectiva área geográfica Serviço de Longa Distância Nacional É uma modalidade de Serviço Telefônico Fixo Comutado que se destina à comunicação entre pontos fixos determinados, situados em áreas locais distintas no território nacional. Exemplo disso seria quando uma pessoa fizesse uma ligação interurbana. A Tabela
26 13 2 a seguir, baseada em informações extraídas do sítio da ANATEL, mostra que dentro de um mesmo estado pode haver ligações interurbanas, pois possuem vários códigos de área. Estado Áreas Locais Estado Áreas Locais Estado Áreas Locais AC 68 MA 98 e 99 RJ 21, 22 e 24 AL 82 MG 31 a 35, 37 e 38 RN 84 AM 92 e 97 MS 67 RO 69 AP 96 MT 65 e 66 RR 95 BA 71, 73, 74, 75 e 77 PA 91, 93 e 94 RS 51, 53, 54 e 55 CE 85 e 88 PB 83 SC 47, 48 e 49 DF 61 PE 81 e 87 SE 79 ES 27 e 28 PI 86 e 89 SP 11 a 19 GO 62 e 64 PR 41 a 46 TO 63 Tabela 2 Áreas Locais nos Estados Brasileiros. (Fonte: ANATEL, 2008 [3]) Serviço de Longa Distância Internacional O Serviço de Longa Distância Internacional (LDI) é uma modalidade de Serviço Telefônico Fixo Comutado que se destina à comunicação entre um ponto fixo situado no território nacional e outro ponto no exterior, dessa forma, trata-se das ligações internacionais. Para que haja diferenciação, cada país é representado por um código de ligação internacional. Como exemplo disso sabe-se que o Brasil possui o código 55, Estados Unidos e Canadá o código 1, Reino Unido 44, Japão 81 etc Comutação por Circuitos e por Pacotes Atualmente são utilizadas dentro do sistema telefônico duas técnicas de comutação distintas: a comutação de circuitos e a comutação de pacotes. A técnica em que o equipamento de comutação do sistema telefônico procura um caminho físico desde o telefone de quem requisitou até o telefone do receptor quando uma chamada telefônica é efetuada, chama-se comutação de circuitos ou orientado à conexão. Assim, quando um número é discado e o telefone é atendido tem-se estabelecida uma conexão bidirecional com um canal dedicado àquela chamada, que será mantido durante todo o
27 14 período da ligação só sendo desfeita quando esta terminar. A comutação por circuitos apresenta como vantagem sua capacidade segura, pois uma vez que o circuito é estabelecido, nenhuma outra atividade de rede poderá reduzir a capacidade do circuito. Outra técnica de comutação alternativa é a comutação de pacotes. Nessa técnica os pacotes individuais são envidados de acordo com a necessidade, sem qualquer caminho dedicado previamente configurado. Dessa maneira, cada pacote tem que descobrir o seu caminho até o destino sozinho. Segundo Tanenbaum (2003) [2], com a comutação de pacotes, não há nenhum caminho, e assim diferentes pacotes podem seguir caminhos distintos, dependendo das condições da rede no momento em que eles são enviados. Portanto, eles podem chegar fora de ordem. Uma importante característica da técnica de comutação por pacotes é o fato de esta ser tolerante a defeitos. Dessa forma, se, por exemplo, um dispositivo de rede como o switch falhar ou ficar inativo, isso acarretará na desativação dos circuitos que passarem por ele bem como no término do tráfego. Assim, em uma situação similar a essa, a comutação de pacotes possibilitaria que os pacotes fossem encaminhados para rotas diferentes de forma a contornar os switches fora de atividade Canais FXS e FXO Para que seja possível efetuar a comunicação de um sinal de voz que possui codificação analógica, vindo de um telefone conectado a uma rede de dados, com a RPTC, é preciso fazer uso de uma interface, em geral de hardware, que possua portas para telefones analógicos internos e portas para a RPTC. Assim, FXS (Foreign Exchange Subscriber) é a interface de comunicação utilizada para a conexão de um terminal a uma central telefônica da RPTC, dessa forma ela fornece a linha analógica. Já FXO (Foreign Exchange Office) é a interface de comunicação utilizada para conexão de um terminal telefônico que recebe a linha analógica. Ilustração 1 Plugs FXS e FXO.
Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br Rede de Telefonia Fixa Telefonia pode ser considerada a área do conhecimento que trata da transmissão de voz através de uma rede de telecomunicações.
Leia mais:: Telefonia pela Internet
:: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia maisSe eu tenho o serviço de Voz sobre Internet, para quem posso ligar?
1 Conheça o sistema de Voz sobre IP (ou VOIP) O que é Voz sobre IP / Voz sobre Internet Protocolo? R. Voz sobre IP permite que você faça ligações telefônicas utilizando uma rede de computadores, como a
Leia maisSOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens
Callix PABX Virtual SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens Por Que Callix Foco no seu negócio, enquanto cuidamos da tecnologia do seu Call Center Pioneirismo no mercado de Cloud
Leia maisRede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução
Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais
Leia maisVOIP A REVOLUÇÃO NA TELEFONIA
VOIP A REVOLUÇÃO NA TELEFONIA Introdução Saiba como muitas empresas em todo mundo estão conseguindo economizar nas tarifas de ligações interurbanas e internacionais. A História do telefone Banda Larga
Leia mais19/07/2013. Camadas. Camadas de Enlace e Física. Camadas de Enlace e Física. Topologias de Rede NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA
2 Camadas NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA Introdução à Microinformática Prof. João Paulo Lima Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática Aplicação Transporte
Leia maisTecnologias Atuais de Redes
Tecnologias Atuais de Redes Aula 5 VoIP Tecnologias Atuais de Redes - VoIP 1 Conteúdo Conceitos e Terminologias Estrutura Softswitch Funcionamento Cenários Simplificados de Comunicação em VoIP Telefonia
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE V: Telecomunicações, Internet e Tecnologia Sem Fio. Tendências em Redes e Comunicações No passado, haviam dois tipos de redes: telefônicas e redes
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 A arquitetura de redes tem como função
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS. Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE REDES REDES DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Material elaborado com base nas apresentações
Leia maisProf. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para
Prof. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para Magistério Superior Especialista em Docência para Educação
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Metro-Ethernet (Carrier Ethernet) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Ethernet na LAN www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique
Leia mais09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme
Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos
Leia maisQUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO:
CABEAMENTO DE REDE QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO: MEIO FÍSICO: CABOS COAXIAIS, FIBRA ÓPTICA, PAR TRANÇADO MEIO NÃO-FÍSICO:
Leia maisHá dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:
Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -
Leia maisEthernet. Fast Ethernet
Ethernet Desenho feito por Robert Metcalfe em 1973 no centro de pesquisas da Xerox. Fast Ethernet Padrão IEEE 802.3u 1995 Switches com função: Full duplex / Controle de Fluxo (802.3x) Virtual LAN (VLAN)
Leia mais5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas
MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São
Leia maisCapítulo 2 Sistemas Rádio Móveis
Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis 2.1. Histórico e Evolução dos Sistemas Sem Fio A comunicação rádio móvel teve início no final do século XIX [2], quando o cientista alemão H. G. Hertz demonstrou que as
Leia mais1 Introduc ao 1.1 Hist orico
1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim
Leia maisTOPOLOGIAS. Em redes de computadores modernos a transmissão de dados não ocorre através de bits contínuos.
TOPOLOGIAS Fundamentos de Redes Prof. Marcel Santos Silva Pacotes Em redes de computadores modernos a transmissão de dados não ocorre através de bits contínuos. Os dados são divididos em pequenos blocos
Leia maisCurso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas
ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas EQUIPAMENTOS PASSIVOS DE REDES Ficha de Trabalho nº2 José Vitor Nogueira Santos FT13-0832 Mealhada, 2009 1.Diga
Leia maisFernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br
REDES LAN - WAN Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br Tópicos Modelos Protocolos OSI e TCP/IP Tipos de redes Redes locais Redes grande abrangência Redes metropolitanas Componentes Repetidores
Leia maisTecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva
Tecnologia da Informação e Comunicação Euber Chaia Cotta e Silva Redes e a Internet Conceitos Básicos 01 Para que você possa entender o que é e como funciona a Internet é necessário primeiro compreender...
Leia maisBlackBerry Mobile Voice System
BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar
Leia maisRedes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira
Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira 2. Padrões de Redes Locais 2.1 - Criação da Ethernet 2.2 - Padrões IEEE 802.x 2.3 - Especificações 802.3 2.4 - Token Bus 2.5 - Token Ring 2.1 - Criação
Leia maisUniversidade de Brasília
Universidade de Brasília Introdução a Microinformática Turma H Redes e Internet Giordane Lima Porque ligar computadores em Rede? Compartilhamento de arquivos; Compartilhamento de periféricos; Mensagens
Leia maisVoltar. Placas de rede
Voltar Placas de rede A placa de rede é o dispositivo de hardware responsável por envio e recebimento de pacotes de dados e pela comunicação do computador com a rede. Existem placas de rede on-board(que
Leia maisX.25, Frame Relay, ATM, Ethernet, Orgãos Reguladores. X.25 e Frame Relay
Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk X.25, Frame Relay, ATM, Ethernet, Orgãos Reguladores X.25 e Frame Relay X.25, exemplo de rede orientada a conexão Primeira Rede Publica
Leia maisMÓDULO 4 Meios físicos de transmissão
MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisVoIP. Voice Over IP. lmedeiros@othos.com.br
VoIP Voice Over IP lmedeiros@othos.com.br Índice O que Significa? Como funciona? Porque utilizar? Equipamentos VoIP Desvantagens Provedores VoIP Conclusão O que significa? VoIP é uma tecnologia que usa
Leia maisTecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes
Tecnologia e Infraestrutura Conceitos de Redes Agenda Introdução às Tecnologias de Redes: a) Conceitos de redes (LAN, MAN e WAN); b) Dispositivos (Hub, Switch e Roteador). Conceitos e tipos de Mídias de
Leia maisMeios Físicos de Comunicação
Meios Físicos de Comunicação Aula 4 Cabeamento Estruturado Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado 1 Conteúdo Cabeamento Não Estruturado Normas Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado
Leia maisIntrodução às Redes de Computadores. Por José Luís Carneiro
Introdução às Redes de Computadores Por José Luís Carneiro Portes de computadores Grande Porte Super Computadores e Mainframes Médio Porte Super Minicomputadores e Minicomputadores Pequeno Porte Super
Leia maisH.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ H.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed quality of service Resumo para a disciplina de Processamento Digital de
Leia maisServiços Prestados Infovia Brasília
Serviços Prestados Infovia Brasília Vanildo Pereira de Figueiredo Brasília, outubro de 2009 Agenda I. INFOVIA Serviços de Voz Softphone e Asterisk INFOVIA MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO INFOVIA MINISTÉRIO
Leia maisCDMA, 3G e Aplicações. Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br
CDMA, 3G e Aplicações Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br Tópicos da apresentação História CDMA Padrões 3G Aplicações História Conceito básico: reuso de frequência 1969 Primeiro sistema celular com
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação I
Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 03 Telecomunicações Sistemas de Telecomunicações 1 Sistemas de Telecomunicações Consiste de Hardware e Software transmitindo informação (texto,
Leia maisArgumentos de Vendas. Versão 20150206.01. Nossa melhor ligação é com você
Argumentos de Vendas Versão 20150206.01 Nossa melhor ligação é com você Algumas perguntas que podem ser feitas Você está satisfeito com sua operadora atual? Você é bem atendido quando liga na central de
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisProf. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012
Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 As redes de computadores possibilitam que indivíduos possam trabalhar em equipes, compartilhando informações,
Leia maisCurso Técnico em Redes de Computadores NORMAS PADRÕES E PROTOCOLOS
Curso Técnico em Redes de Computadores NORMAS PADRÕES E PROTOCOLOS CONCEITUAÇÃO Norma Prática tornada obrigatória por entidades técnicas e/ou regulamentadoras. Padrão Prática recomendada e de ampla aceitação
Leia maisConheça melhor os equipamentos de Rede de Computadores
Conheça melhor os equipamentos de Rede de Computadores Organização Diego M. Rodrigues (diego@drsolutions.com.br) 1. Introdução Com o intuito de auxiliar clientes da drsolutions na compra de equipamentos
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram
Leia maisLINKSYS SPA3102 E PAP2T
CONFIGURANDO TELEFONE PONTO A PONTO COM LINKSYS SPA3102 E PAP2T CONFIGURANDO SPA3102 e PAP2T Conteúdo: 1 Apresentação pag 3 2 Estudo de caso pag 4 3 Conexão dos ATAs pag 6 4 Configurando pag 8 5 SPA 3102
Leia maisGuia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais
Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Módulo 3: VoIP INATEL Competence Center treinamento@inatel.br Tel: (35) 3471-9330 As telecomunicações vêm passando por uma grande revolução, resultante do
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof o : Marcelo Mendes. Padrões IEEE Termos importantes a saber: PACOTE Pacote é a estrutura de dados unitária de transmissão em uma rede de computadores. A informação a transmitir
Leia maisPadrões de Rede 15/02/2014. Padrões de rede. Padrão Ethernet IEEE 802.3 802.3
Padrões de Rede Fundamentos de Redes de Computadores Prof. Marcel Santos Silva Padrões de rede Existem diversos padrões Ethernet, que são utilizados pela maioria das tecnologias de rede local em uso. Definem
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD
1 de 9 Desde o nascimento do telemóvel e o seu primeiro modelo vários se seguiram e as transformações tecnológicas que estes sofreram ditaram o nascimento de várias gerações. O Motorola DynaTac 8000X é
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Tecnologias de telefonia celular GSM (Global System for Mobile Communications) Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Leia maisGuia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O
Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12
Leia maisDesculpe, mas este serviço (jogo) encontra se em manutenção.
Estrutura de servidor e banco de dados para multijogadores massivos Marcelo Henrique dos Santos marcelosantos@outlook.com Desculpe, mas este serviço (jogo) encontra se em manutenção. São Paulo SP, Fevereiro/2013
Leia maisINTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS.
INTRODUÇÃO BARRAMENTO EXPRESS. O processador se comunica com os outros periféricos do micro através de um caminho de dados chamado barramento. Desde o lançamento do primeiro PC em 1981 até os dias de hoje,
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede
Leia maisRedes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri
Redes de Computadores Prof. Dr. Rogério Galante Negri Rede É uma combinação de hardware e software Envia dados de um local para outro Hardware: transporta sinais Software: instruções que regem os serviços
Leia maisTransmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP)
Transmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP) Telefonia Tradicional PBX Telefonia Pública PBX Rede telefônica tradicional usa canais TDM (Time Division Multiplexing) para transporte da voz Uma conexão de
Leia maisBrampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp).
Wireless LAN (WLAN) Este tutorial apresenta alguns aspectos da arquitetura e protocolos de comunicação das Redes Locais sem fio, ou Wireless Local Area Networks (WLAN's), que são baseados no padrão IEEE
Leia maisInterconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede
Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa
Leia mais1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP
1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se
Leia maisDESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 124a
DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 124a A. Empresa: Oi (Telemar Norte Leste S.A.) B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço n.º 124A Oi Fixo Controle C. Identificação para a Anatel: Plano
Leia maisTecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express
Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física
Leia maisREDES ETHERNET. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Redes de Comunicação 10º Ano
REDES ETHERNET Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Redes de Comunicação 10º Ano Nome: Marcelo Filipe Rocha Assunção 2013/2014 ÍNDICE Introdução... 2 Arquitetura
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Introdução à tecnologia de redes Redes de Computadores Século XX - Era da Informação -> invenção do computador. No início, os mainframes
Leia maisFundamentos de Hardware
Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...
Leia maisRedes de Computadores. Prof. Késsia Marchi
Redes de Computadores Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Redes de Computadores Possibilita a conexão entre vários computadores Troca de informação Acesso de múltiplos usuários Comunicação de dados
Leia maisBlackBerry Mobile Voice System
BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes
Leia maisCabeamento Estruturado
CabeamentoEstruturado Compostoporseiselementos: CabeamentoHorizontal(HorizontalCabling); CabeamentoBackbone(BackboneDistribution); ÁreadeTrabalho(WorkArea); SaladeTelecomunicações(TelecommunicationsRoom
Leia mais1 Sistemas de telefonia celular no Brasil
1 Sistemas de telefonia celular no Brasil Em 1984, deu-se início à análise de sistemas de tecnologia celular sendo definido o padrão americano, analógico, AMPS Advanced Mobile Phone System, como modelo
Leia maisServidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR
Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR P25 Fase 1 Requisitos Gerais Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação (Criptofonia) OTAR (Over The Air Rekeying), para emprego na
Leia maisUTP ( PAR TRANÇADO SEM PROTEÇÃO)
Par Trançado UTP ( PAR TRANÇADO SEM PROTEÇÃO) O cabo UTP é composto por pares de fios, sendo que cada par é isolado um do outro e todos são trançados juntos dentro de uma cobertura externa, que não possui
Leia maisRedes de Computadores. Jeronimo Costa Penha Senai CFP - JIP
Jeronimo Costa Penha Senai CFP - JIP Meio de Transmissão: Caminho pelo qual a informação transitará. De acordo com as características do meio de transmissão teremos mais ou menos velocidade no processo
Leia maisPossui todas as facilidades para as comunicações empresariais internas e externas:
Descrição: A Família TC Voice Net está dividida em 4 modalidades: TC Voice, TC Voice Net, Voice Net + e VPN Voice Net. O TC Intervox está dividido em 2 modalidades: TC Intervox Comercial e TC Intervox
Leia maisPlano Pós-Pago Alternativo de Serviço
1 - Aplicação Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 009 - Plano Conta Light Requerimento de Homologação Nº 3556 Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável pela autorizatária 14 BRASIL
Leia maisCentro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa
1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os
Leia maisConceitos Básicos de Telefonia Celular
O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao
Leia maisFundamentos em Informática
Fundamentos em Informática Aula 06 Redes de Computadores francielsamorim@yahoo.com.br 1- Introdução As redes de computadores atualmente constituem uma infraestrutura de comunicação indispensável. Estão
Leia maisSeja bem-vindo. Um abraço, Bruno Raposo Diretor de Relacionamento com Clientes. *Serviços gratuitos até junho de 2009.
Seja bem-vindo. AGORA VOCÊ FARÁ SUAS LIGAÇÕES COM MUITO MAIS ECONOMIA. A partir de agora, você tem acesso a todos os benefícios do telefone via cabo, que reuniu as tecnologias da Embratel e da NET o NET
Leia maisVALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2011
1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2011 1. Quantos feixes digitais do tipo E1 R2MFC, deverão ser fornecidos? RESPOSTA: De acordo com a área técnica solicitante dos serviços, deverão
Leia maisMODULO SERVIDOR DE GERENCIAMENTO DE CHAVES DE ENCRIPTAÇÃO AÉREA OTAR P25, FASE 2
MODULO SERVIDOR DE GERENCIAMENTO DE CHAVES DE ENCRIPTAÇÃO AÉREA OTAR P25, FASE 2 Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea (Criptofonia) OTAR (Over The Air Rekeying), para emprego na rede
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula 2 - MODELO DE REFERÊNCIA TCP (RM TCP) 1. INTRODUÇÃO O modelo de referência TCP, foi muito usado pela rede ARPANET, e atualmente usado pela sua sucessora, a Internet Mundial. A ARPANET é de grande
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisCapítulo 2 - Conceitos Básicos de Redes. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de 2007 - Página
Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Redes 1 Redes de Dados Inicialmente o compartilhamento de dados era realizado a partir de disquetes (Sneakernets) Cada vez que um arquivo era modificado ele teria que
Leia maisRede de Computadores
Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso
Leia maisDESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 150
DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 50 A. Empresa: Oi (Telemar Norte Leste S.A.) B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço n.º 50 Franquia 500 minutos Internet sem Limites + Franquia VC
Leia maisGuia do Usuário. Embratel IP VPBX
Índice Guia do Usuário EMBRATEL IP VPBX 3 Tipos de Ramais 4 Analógicos 4 IP 4 FACILIDADES DO SERVIÇO 5 Chamadas 5 Mensagens 5 Bloqueio de chamadas 5 Correio de Voz 5 Transferência 6 Consulta e Pêndulo
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
Conteúdo 1 Topologia de Redes 5 Escalas 5 Topologia em LAN s e MAN s 6 Topologia em WAN s 6 2 Meio Físico 7 Cabo Coaxial 7 Par Trançado 7 Fibra Óptica 7 Conectores 8 Conector RJ45 ( Par trançado ) 9 Conectores
Leia mais