Carla Mariana Reis, Miguel Barbosa, Pedro Magalhães,

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2 Carla Mariana Reis, Miguel Barbosa, Pedro Magalhães, Pedro Moreira, Tomás Guimarães, Orientadores: Supervisora: Profª Sara Ferreira Monitoras: Inês Vieira Noémia Macedo 2

3 Resumo O tema do nosso trabalho é A mobilidade sustentável em meio urbano, no qual vamos abordar As medidas para uma mobilidade sustentável. No relatório começaremos por definir o que é mobilidade sustentável e em seguida analisar de que forma essa mobilidade está implementada através de casos estudo em duas cidades, Lisboa e San Francisco. Por último, iremos ver as semelhanças entre está cidades e procurar soluções já existentes numa cidade que possam ser implantadas noutra. 3

4 Palavras-Chave Mobilidade sustentável Gestão de mobilidade Zonas de emissão reduzida Ciclovias Transportes limpos Serviços de transportes 4

5 Agradecimentos Queremos agradecer à nossa supervisora, a Prof. Sara Ferreira (Sara@fe.up.pt) e as nossas monitoras, Inês Vieira (ec09161@fe.up.pt) e Noémia Macedo (ec10099@fe.up.pt), pelo apoio e dedicação mostrados na elaboração do trabalho. 5

6 Índice 1. Introdução Cidades sustentáveis Gestão de mobilidade Casos estudo Lisboa Medidas Propostas - QUERCUS O que é uma Zona de Emissões Reduzidas (ZER)? Rede Ciclável Carris BikeBus San Francisco Serviços de Transporte em San Francisco Lisboa e San Francisco: Semelhanças Conclusões Lista de referências bibliográficas

7 Lista de Tabelas, Gráficos e Imagens FIGURA 1 - ZONAS DE EMISSÕES REDUZIDAS LISBOA FIGURA 2 MAPA DA REDE CICLÁVEL DE LISBOA FIGURA 3 SERVIÇOS DE TRANSPORTE EM SAN FRANCISCO FIGURA 4 SEMELHANÇAS DE SAN FRANCISCO (A) COM LISBOA (B)

8 1. Introdução A Unidade Curricular Projeto FEUP, que tem como fim dar a consolidar a importância do trabalho de equipa e da comunicação. Esta unidade curricular dá ainda a conhecer os serviços que estão ao dispor dos estudantes. Assim, no âmbito do Projeto FEUP, foi-nos proposto para desenvolver o tema Mobilidade Sustentável em Meio Urbano. Ao longo deste relatório iremos versar em que consiste a mobilidade sustentável, fazendo o levantamento das medidas nas cidades de Lisboa e San Francisco no que respeita este tema, e ainda procurar medidas da cidade de San Francisco que podem ser aplicadas em Lisboa de modo a melhorar a mobilidade. 8

9 2. Cidades sustentáveis Cidade sustentável é definida como A capacidade de dar resposta às necessidades da sociedade em deslocar-se livremente, aceder, comunicar, transacionar e livremente, aceder, comunicar, transacionar e estabelecer relações, sem sacrificar outros valores humanos e ecológicos hoje e no futuro ecológico, hoje e no futuro. (World Business Council for Sustainable Development, 2014) Assim, a mobilidade sustentável é o transporte ou deslocação de pessoas, mas com a redução de CO2, de tempo e de combustíveis. Para isso devemos optar por nos deslocar de transportes secundários, tais como: - Bicicleta; - Transportes públicos, - Veículos elétricos e hídricos. 3. Gestão de mobilidade A Gestão da Mobilidade (GM) é uma abordagem direcionada para a procura, no sentido, de promover a intermodalidade e tornar os bens e serviços mais acessíveis, beneficiando os modos de transporte designados de ambientalmente sustentáveis, garantindo as necessidades de mobilidade existentes das pessoas e das organizações. (Reis, 2011) Assim, para existir uma gestão de mobilidade a Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) criou, em 2009, EPOMM Plataforma Europeia para a Gestão da Mobilidade, uma organização que tem por objetivo a promoção e o desenvolvimento da gestão da mobilidade e é atualmente constituída por uma rede de doze estados 9

10 europeus: Alemanha, Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Holanda, Itália, Noruega, Portugal, Suécia, Reino Unido e o estado de Hessen na Alemanha (IMTT, 2014) A qualidade da mobilidade proporcionada por uma cidade pode medir-se segundo dois eixos: O primeiro é a sua multimodalidade, ou diversidade modal (isto é, idealmente, todos os modos de transportes devem ter lugar na cidade, dos mais lentos aos mais rápidos, dos individuais aos coletivos, dos motorizados aos não motorizados) O segundo é o da intermodalidade, que se pode descrever como a facilidade com que os utilizadores do sistema de transporte passam de um modo a outro (Georges Armar 2004). 4. Casos estudo Cerca de 80% das ruas de Lisboa são planas e podem ser facilmente pedaladas, como em San Francisco, na Califórnia, Estados Unidos. Fazendo, destas duas cidades, também irmãs nas oportunidades para a mobilidade sustentável, visto que já o são nas pontes suspensas, elétricos e colinas. 10

11 4.1. Lisboa Medidas Propostas - QUERCUS No sentido de melhorar a qualidade de vida da cidade de Lisboa através da mobilidade das pessoas, a QUERCUS, organização não governamental portuguesa ambientalista, definiu as seguintes medidas: "1. Operacionalização dos interfaces junto a estações de caminho de ferro, metro, e terminais rodoviários" Com está medida, a QUERCUS, pretende que as pessoas que trabalhem no centro de Lisboa se desloquem de transportes coletivos de modo a evitar o congestionamento do trânsito. Para tal deve de haver um aumento dos parques de estacionamento juntos das estações, com descontos para os aderentes. 2. Modernização da rede ferroviária e oferta de maior número de composições "É absolutamente necessária a rentabilização dos investimentos feitos", deste modo deve haver uma restruturação no âmbito dos percursos e também a nível horário, isto é, consolidar os trajeto e horários de modo a aumentar o número de possibilidades. 3. Gasóleo profissional para autocarros que assegurem cumprimento de normas ambientais atualizadas Segundo a QUERCUS, o preço dos combustíveis deveria ser mais barato para as empresas que reduzam a emissão de poluentes. Sendo que o investimento feito será compensado no preço dos combustíveis, desta forma evitasse a subida das tarifas. 11

12 4. Proibição de estacionamento gratuito para não residentes nos centros urbanos da Área Metropolitana entre as 8h e as 20h dos dias úteis, com particular ênfase numa zona alargada no município de Lisboa; estímulo à partilha do automóvel A QUERCUS defende que o estacionamento gratuito dentro das cidades deve estar limitado e ainda que deveriam ser criadas vias para veículos que fossem com maior número de passageiros. Sendo a última medida direcionada para uma maior partilha do automóvel. 5. Estudo sobre acréscimo de portagens (em locais novos ou existentes) na periferia do concelho de Lisboa com aplicação direta das receitas no transporte público Esta medida consiste em criar novos postos de portagens e aumentar o valor dos postos já existentes. Os valores cobrados variam consoante o número de ocupantes dos veículos. As receitas vindas das portagens serão aplicadas nos transportes públicos. Devem também ser estudadas as hipóteses de proibir ou restringir o trânsito nas áreas centrais de Lisboa, de modo a diminuir a poluição. 6. Moratória sobre novos alargamentos e/ou criação de vias de acesso à cidade de Lisboa, com exceção da finalização da CRIL Devem ser redefinidas as prioridades na construção de novas vias. As construções prioritárias devem ser em primeiro lugar direcionadas para setor ferroviário e só quando não for possível melhoramentos direcionar o melhoramento/construção de vias como o IC16 ou a construção da terceira ponte sobre o Tejo. 12

13 7. Início de funcionamento da Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa Deverá ser criada uma Autoridade Metropolitana De Transportes De Lisboa de forma a melhorar os investimentos e o próprio funcionamento dos transportes públicos. Deverá ser criado um cartão único para efetuar os respetivos pagamentos. Assim aumentava o leque de opções de deslocação, pois deixa-se de estar associados só a uma empresa. 8. Plano de mobilidade para as empresas As empresas de transportes devem criar planos para a sua gestão, entre os quais deveriam de garantir mais regalias para apelar ao uso dos transportes públicos, não só aos seus funcionários mas também à comunidade em geral. Esta medida leva a que o automóvel deixe de ser visto como uma mais valia, ou seja, se houver menor uso do automóvel por conseguinte as emissões de poluentes também diminuem. 9. Localização de serviços - Mau exemplo da mobilidade por parte da administração pública O ordenamento do território é um aspeto essencial para a mobilidade sustentável, isto é, a escolha para a localização dos serviços deve ser criteriosa, a localização de centros comerciais, por exemplo, deve estar junto de estações ferroviárias ou paragens de autocarros. Com a existência de serviços públicos, por exemplo, nas periferias obriga ao uso do automóvel, uma vez que não existem outros meios. 10. Expansão de corredores bus e construção de ciclovias. 13

14 Devido ao congestionamento do transito que faz com que a velocidade seja reduzida, o que acaba por desfavorecer os transportes coletivos, existe então a necessidade de criar corredores BUS para que os horários sejam cumpridos e ainda necessidade de criar mais ciclovias (QUERCUS, 2008) O que é uma Zona de Emissões Reduzidas (ZER)? Já muito tempo que as questões ambientais têm vindo a ser mais debatidas, neste contexto para a melhoria da qualidade do ar nas áreas urbanas de Lisboa. O governo português, em 1996, aprovou uma Diretiva Comunitária Quadro Da Qualidade Do Ar que se baseava em melhorar a qualidade do ar e evitar efeitos nocivos para a saúde. Três anos mais tarde para conseguir cumprir com os valores estipulados originou a elaboração de um plano, uma das medidas desse mesmo plano era a criação das Zonas de Emissões Reduzidas (ZER) tal como mostra a figura 1. Como os valores limites estipulados não estavam a ser respeitados a Comissão Europeia de início a um processo judicial contra o estado português no tribunal de justiça europeu. Mesmo com mais medidas as metas não foram atingidas. Em 2008 para honrar com os compromissos foi assinado um protocolo com CCDR- LVT, a qual deu inicia às ZER. Na primeira fase, a circulação foi restrita a veículos que não respeitem as normas de emissão EURO I, isto é, veículos construídos antes de julho de 1992, no eixo da Av. da Liberdade (a sul da Av. Alexandre Herculano) e a Baixa. Após esta primeira fase foi aprovado, em 2012, um alargamento da área. A segunda fase tem as seguintes características: no horário da 7h-21h (dias úteis) podem circulação veículos que respeitem as normas de emissão EURO 2, isto é, veículos 14

15 ligeiros construídos a partir de Janeiro 1996 e veículos pesados construídos a partir de outubro de 1996, para a Zona 1 (Eixo Liberdade/Baixa). Para a Zona 2 (Av. Ceuta/Eixo Norte-Sul/Av. Forças Armadas/Av. E.U.A./Av. Marechal António Spínola/Av. Santo Condestável/Av. Infante D. Henrique) podem circular veículos que respeitem a norma de emissão EURO 1, ou seja, veículos construídos a partir de julho de Para estas zonas existem exceções admitidas, tais como: veículos de emergência e especiais, veículos históricos, residentes em Lisboa na Zona2, residentes na Zona 1. Figura 1 - Zonas de Emissões Reduzidas Lisboa Rede Ciclável Lisboa tem vindo a procurar medidas eficazes, ou seja medidas que proporcionam maior número de benefícios e pelo contrário menor número de desvantagens. Dito isto, 15

16 a Câmara de Lisboa tem vindo a investir num transporte, em que a poluição é praticamente nula, nomeadamente a bicicleta. Na Europa, as políticas urbanas, referentes à mobilidade sustentável, passam pela integração da bicicleta como um meio de transporte, podendo assim alterar o código da estrada, de modo a que a ordem de prioridades favoreça estes meios de transporte limpos. A autarquia quer ao máximo reduzir com o trafego de automóveis na cidade, uma vez que a poluição é devastadora, e o congestionamento e falta de espaço para se circular torna-se um problema grave. Uma das medidas que tem vindo a tomar é a criação de ciclovias (figura 3). Se as infraestruturas melhorarem, ou seja pisos de estrada estarem em boas condições, aumento de locais próprios para se deslocar de bicicleta, e mesmo locais próprios para a deslocação a pé, criação de vias próprias para autocarros, estando devidamente sinalizadas BUS, vai aumentar de certeza, a deslocação das pessoas através destes meios mais rentáveis para a economia e claro o ambiente, sendo a preservação do ambiente um ponto a ter em conta com a deslocação da população. A pintura de passagem para os peões foi uma das medidas recentemente aplicadas, sendo esta com o objetivo de incentivar a população a substituir os transportes públicos pelo simples facto de andar a pé, não poluindo assim o ambiente, mas não nos podemos esquecer que este meio de deslocação está interligado com os outros. 16

17 FIGURA 2 MAPA DA REDE CICLÁVEL DE LISBOA Carris BikeBus A Carris desenvolveu o projeto BikeBus que está disponível em cinco carreiras. Procedimentos: 1 Entre no autocarro Bike Bus com a sua bicicleta pela porta de saída do veículo 2 Fixe a bicicleta na braçadeira de velcro antes do veículo iniciar a viagem 3 - Valide o seu título de transporte nos validadores existentes no interior do veículo 17

18 4.2. San Francisco San Francisco, na Califórnia, é considerada uma das cidades com maior organização a nível de transportes e com uma mobilidade urbana sustentável complexa e extensa. Tenacidade, insistência e muita paciência Para Timothy Papandreou, diretor de Planeamento dos Transportes de San Francisco, são estes os aspetos fundamentais para se conseguir avançar com os progressos mais importantes no que diz respeito à mobilidade urbana a nível mundial. Com estas características, Timothy garante o sucesso de qualquer cidade no mundo. É isso que é será preciso mudar nas cidades para se dar o seu progresso. A comunicação com os cidadãos e com as empresas também surge como uma mais valia. Segundo Timothy há muito trabalho que se necessita de fazer numa cidade antes de implementar ideias relacionadas com o tema da mobilidade, sendo que ouvir as pessoas é crucial. Escutar as comunidades e anotar as sugestões pois todos têm alguma coisa para dizer e toda a gente opina. Apenas ouvir, no entanto, não chega. Materializar os seus projetos, envolvendo-as e entusiasmando-as. É importante que os cidadãos percebam que vão ganhar alguma coisa. Às vezes, no entanto, nem sempre as ideias são as melhores e há erros. Por vezes, é necessário corrigir alguns projetos que parecem bem mas não resultam na prática. Cidades têm de ouvir as pessoas e as empresas Efetivamente, a rede de transportes sem San Francisco é complexa. Na região da Baía de San Francisco são 28 as agências de operação de trânsito, 101 municípios, a maioria com a responsabilidade de uma parte da rede de ruas e rodovias da região, e nove municípios que atuam como agências de gestão de congestionamentos. A Comissão de Transporte Metropolitano (MTC), designada Organização de Planeamento Metropolitano da região (MPO), há muito tem sido reconhecida como 18

19 uma empresa inovadora e eficaz no planeamento de transportes regionais de cooperação e de tomada de decisões. A SFMTA (San Francisco Municipal Transportation Agency) tem como missão otimizar a utilização dos recursos de transportes e a qualidade das experiências de viagens, independentemente do modo ou combinação de modos que se está a usar. Destina-se a promover uma "mudança de mobilidade sustentável", com um "foco em pessoas que se deslocam, e não automóveis." Na busca dessa missão, o SFMTA serve oficialmente como gerente de mobilidade da cidade. O objetivo é, "a integração de carro, car-sharing, o uso da bicicleta, de compartilhamento de bicicletas, a pé, de trânsito e paratransit públicas e privadas" e modos "de avanço de pagamento sem costura, informação e conectividade." De momento estão em andamento no SFMTA para construir uma estrutura abrangente para definir e medir a qualidade da experiência de viagem dos clientes a vários níveis, estando a ser tomadas medidas para medir os impactos das decisões de transporte multimodal em interesses regionais comuns, por exemplo, as emissões de gases de estufa, emissões de carbono, consumo de utilidade e de acesso à região. Um "Relatório Anual Mobility" está a realizar-se, que também incide sobre a sustentabilidade, tanto do sistema de transportes de superfície global e a própria SFMTA. Também um SFMTA "Transit Eficácia Project" (TEP) está em andamento para definir com mais precisão as necessidades e motivações de viagem do cliente, bem como uma hierarquia para diferenciar necessidades de mobilidade regional e a nível da comunidade e soluções, bem como a mobilidade intercomunitária necessidades e soluções. 19

20 Serviços de Transporte em San Francisco FIGURA 3 SERVIÇOS DE TRANSPORTE EM SAN FRANCISCO 4.3. Lisboa e San Francisco: Semelhanças Foi esta semelhança (figura 4) que levou o vice-presidente da Agência de Transportes de San Francisco, Timothy Papandreou, a aceitar o convite da Direção Municipal de Mobilidade de Transportes de Lisboa para participar numa conferência sobre bicicletas. Lisboa pode seguir o nosso processo, o programa pode ser muito semelhante. Primeiro é preciso testar e experimentar as coisas, e depois acrescentar na medida do que é possível, explicou Papandreou. 20

21 Figura 4 Semelhanças de San Francisco (A) com Lisboa (B) 21

22 5. Conclusões Com este trabalho verificamos que cada vez mais a mobilidade sustentável é um tema que tem vindo a ganhar relevância, e que existe um esforço por parte das autoridades competentes e não só para que isto se verifique. Após definir mobilidade sustentável, ao analisar os casos estudo podemos constatar que San Francisco é uma referência mundial de uma cidade que adota boas medidas a nível de uma mobilidade sustentável. Podemos ainda apurar que Lisboa está a desenvolver um esforço de forma a melhorar a mobilidade sustentável, sendo que ainda existem falhas e medidas que necessitam de ser reformuladas, à semelhança do pensamento de San Francisco. 22

23 6. Lista de referências bibliográficas de/paginas/oqueeagestaodamobilidade.aspx (acedido a 4 de Outubro de 2014) (acedido a 12 de Outubro de 2014) (acedido a 12 de Outubro de 2014) (acedido a 12 de Outubro de 2014) (acedido a 11 de Outubro de 2014) (acedido a 17 de Outubro de 2014) boa4.jpg (acedido a 17 de Outubro de 2014) 23

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