OVINOCULTURA MATEMÁTICA APLICADA A OVINOCULTURA JARDEL LEITE CURSO FIC
|
|
- Kléber Delgado Freire
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério d Educção - MEC Secretri de Educção Profissionl e Tecnológic (SETEC) Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi do Cerá OVINOCULTURA MATEMÁTICA APLICADA A OVINOCULTURA JARDEL LEITE CURSO FIC
2 CRÉDITOS Presidente Dilm Vn Rousseff Ministro d Educção Aloizio Mercdnte Oliv Secretri de Educção Profissionl e Tecnológic Mrco Antonio de Oliveir Reitor do IFCE Virgilio Augusto Sles Arripe Pró-Reitor de Etensão Zndr Mri Rieiro Mendes Dumresq Pró-Reitor de Ensino Reuer Sriv de Sntigo Pró-Reitor de Administrção Tássio Frncisco Lofti Mtos Assistente do Pro-Reitor Jose Wll Mendonç Menezes Pedgog Armeni Chves Fernndes Vieir Supervisor Acdêmico-Pedgógico do Prontec André Monteiro de Cstro Diretor Gerl Cmpus Tuá Pedro do Nscimento Melo Coordendor Adjunto Ítlo Lim dos Sntos Elorção do conteúdo Jrdel Leite de Oliveir Equipe Técnic José Lopes Vin Neto Ricrdo Rodrigues de Andrde Weert Aln Somr Jrdel Leite de Oliveir Elder dos Sntos Teieir Apoio Acdêmico e Finnceiro Dnilson Sores do Ncimento Orientdor Curso José Lopes Vin Neto Supervisor Orçmentário-Finnceiro do Prontec Dniel Ferreir de Cstro
3 O QUE É O PRONATEC? Crido no di 6 de Outuro de 0 com snção d Lei nº.5/0 pel President Dilm Rousseff, o Progrm Ncionl de Acesso o Ensino Técnico e Emprego (Prontec) tem como ojetivo principl epndir, interiorizr e democrtizr ofert de cursos de Educção Profissionl e Tecnológic (EPT) pr populção rsileir. Pr tnto, prevê um série de suprogrms, projetos e ções de ssistênci técnic e finnceir que juntos oferecerão oito milhões de vgs rsileiros de diferentes perfis nos próimos qutro nos. Os destques do Prontec são: Crição d Bols-Formção; Crição do FIES Técnico; Consolidção d Rede e-tec Brsil; Fomento às redes estduis de EPT por intermédio do Brsil Profissionlizdo; Epnsão d Rede Federl de Educção Profissionl Tecnológic (EPT). A principl novidde do Prontec é crição d Bols-Formção, que permitirá ofert de vgs em cursos técnicos e de Formção Inicil e Continud (FIC), tmém conhecidos como cursos de qulificção. Oferecidos grtuitmente trlhdores, estudntes e pessos em vulnerilidde socil, esses cursos presenciis serão relizdos pel Rede Federl de Educção Profissionl, Científic e Tecnológic, por escols estduis de EPT e por uniddes de serviços ncionis de prendizgem como o SENAC e o SENAI. Ojetivos Epndir, interiorizr e democrtizr ofert de cursos de Educção Profissionl Técnic de nível médio e de cursos e progrms de formção inicil e continud de trlhdores; Fomentr e poir epnsão d rede físic de tendimento d Educção Profissionl e Tecnológic; Contriuir pr melhori d qulidde do Ensino Médio Púlico, por meio d Educção Profissionl; Amplir s oportuniddes educcionis dos trlhdores por meio do incremento d formção profissionl. Ações Amplição de vgs e epnsão d Rede Federl de Educção Profissionl e Tecnológic; Fomento à mplição de vgs e à epnsão ds redes estduis de Educção Profissionl; Incentivo à mplição de vgs e à epnsão d rede físic de tendimento dos Serviços Ncionis de Aprendizgem; Ofert de Bols-Formção, ns modliddes: Bols-Formção Estudnte; Bols-Formção Trlhdor. Atendimento eneficiários do Seguro-Desemprego;
4 SUMÁRIO AULA - Conjuntos Numéricos 5 AULA - Operções com Números Reltivos 8 AULA - Produto e Divisão de Potêncis de Mesm Bse 5 AULA 4 - Equções e Porcentgem REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DA APOSTILA 6 4
5 AULA Conjuntos Numéricos É lógico que, pr Mtemátic, os conjuntos de mior importânci são queles formdos por números, e certos conjuntos numéricos são especilmente importntes devido às proprieddes ds operções entre seus elementos e, portnto, receem nomes especiis, quis sejm: ) N 0,,,,4, é o conjunto dos números inteiros não-negtivos. ) Z,,,,0,,,, é o conjunto dos números inteiros. p c) Q sendo p Z, q Z e q 0. q É o conjunto dos números rcionis. São eemplos de números rcionis:, 5 9, 8, etc. São eemplos de números irrcionis:,459 (pi), e,788 (se dos logritmos neperinos),,44,,705, etc. d) R é o conjunto dos números reis, formdos por todos os números rcionis e irrcionis, e costummos ssocir tis números os pontos de um ret que, por definição, é infinit em mos os sentidos. 0 Fig. Representção gráfic de lguns elementos do conjunto R. e) z z j C, sendo R, R e é j, é o conjuntos dos números compleos (voltremos tl ssunto n seção.4). Qundo incluímos o símolo * (sterisco), estmos indicndo que o zero foi ecluído do conjunto. Assim, temos: 5
6 f) N *,, 4,5,, N e 0 é o conjunto dos números nturis. g) Z * Z e 0 h) Q * Q e 0 i) R * R e 0 j) C * C e 0 Qundo incluímos o símolo + (mis), estmos indicndo que form ecluídos todos os números negtivos dos conjunto. k) Z Z e 0 N é o conjunto dos números inteiros não negtivos. l) Q Q e 0 é o conjunto dos números rcionis não negtivos m) R R e 0 é o conjunto dos números reis não negtivos. Qundo crescentmos o símolo (menos) estmos indicndo que form ecluídos todos os números positivos do conjunto. Assim, temos: n) Z Z e 0 é o conjunto dos números inteiros não positivos. o) Q Q e 0 é o conjuntos dos números rcionis não positivos. p) R R e 0 é o conjunto dos números reis não positivos. Devemos notr que o zero é elemento dos conjuntos Z, Z, Q, Q, R, R. Se ecluímos o zero destes conjuntos, teremos: * q) Z Z e 0 * r) Z Z e 0 6
7 * s) Q Q e 0 * t) Q Q e 0 * u) R R e 0 * v) R R e 0 7
8 AULA - Operções com Números Reltivos Ilustrção.: Números reltivos 0 Som ou Adição Qundo os números têm o mesmo sinl st conservá-lo e dicionr os números; qundo os sinis são contrários sutrímos o menor do mior, e o sinl que prevlece é o deste último. É om lemrr tmém que o sinl mis (+) ntes de um prêntese não vi lterr o sinl do número que está entre prênteses, ocorrendo o oposto qundo o sinl ntes do prêntese for o de ( ). Se não houver nenhum sinl ntes do prêntese estrá implícito que o sinl será o de mis (+). ILUSTRAÇÃO. ) ( 0) ( ) 0 ) ( 0) ( ) 0 8 c) ( 0) ( ) 0 8 d) ( 0) ( ) 0 Qundo devemos somr mis de dois números reltivos o resultdo é otido somndo o primeiro com o segundo, o resultdo otido com o terceiro, e ssim por dinte té últim prcel. ILUSTRAÇÃO. ( 5) ( ) ( 7) ( ) ( 4) ( ) ( 7) ( ) ( 4) ( 5) ( ) ( 4) 8
9 ( ) ( 4) Podemos tmém dicionr seprdmente tods s prcels positivs e tods s negtivs e, em seguid, somr os dois números de sinis contrários otidos. ILUSTRAÇÃO.4 Efetundo som do eemplo nterior, temos: som ds prcels positivs: ( 5) ( ) ( 4) som ds prcels negtivs: ( ) ( 7) 0 som de mos os resultdos: ( ) ( 0) Sutrção ou Diferenç Cumpre oservr que o sinl de menos ( ) ntes de um prêntese troc o sinl do número que está entre prênteses e, no mis, procedemos como n operção nterior. ILUSTRAÇÃO.5 ) ( 0) ( ) 0 8 ) ( 0) ( ) 0 c) ( 0) ( ) 0 d) ( 0) ( ) 0 8 9
10 Pr s operções de multiplicção e divisão que virão logo seguir vle seguinte regr: Números de mesmo sinl dão sempre resultdo positivo, enqunto que os de sinis contrários conduzem sempre à resultdos negtivos. Multiplicção Ilustrção.6 ) ( 0) ( ) 0 ) ( 0) ( ) 0 c) ( 0) ( ) 0 d) ( 0) ( ) 0 Divisão Ilustrção.7 ) ( 0) ( ) 5 ) ( 0) ( ) 5 c) ( 0) ( ) 5 d) ( 0) ( ) 5 Potencição Qundo, em um multiplicção, os ftores são todos iguis, em módulo e em sinl, est operção recee o nome de potencição. Assim sendo, potênci de um número é o produto de ftores iguis este número, sendo representd por: p epoente (n.º de repetições dos ftores iguis) se (é o número ou ftor em questão) 0
11 Conforme veremos seguir, tod potênci de epoente pr é positiv, qulquer que sej o sinl d se, porém, tod potênci de epoente ímpr tem o sinl de se. Ilustrção.8 ) 4 ( ) 6 ) 4 ( ) 6 c) 8 d) ( ) 8 A est ltur é interessnte notr diferenç entre potencição seqüencil e potencição esclond, que serão nlisds logo seguir.
12 Ilustrção.9 ) Potencição Seqüencil: () 4 64 multiplicndo-se os epoentes:, que tmém pode ser efetud diretmente mntendo-se se e 6 64 ) Potencição Esclond: que pode ser entendid como 8 56, ou sej: Rdicição ) Riz n-ésim de um número: Dizemos que um número é riz n-ésim et de um número qundo n e el é representd por n Denomin-se rdicição operção pel qul se otém riz n-ésim de um número. Ns operções ets, rdicição é operção invers d potencição. Temos então: Osinl éo rdicl Onúmero" "é o rdicndo Onúmero" n"é o índicedo rdicl Assim sendo 9 porque 9 8 porque 8
13 No cso de n = riz se diz qudrd e não é usul escrever este índice no rdicl. No cso de n = riz se diz cúic, ms este índice prece no rdicl. ) Vlor lgérico dos rdicis: Se o rdicndo é considerdo em vlor soluto (módulo), rdicição é um operção unívoc. No entnto, se este rdicndo é um número reltivo unicidde, em lguns csos, não estrá mis grntid e por isso vmos considerr três csos:.º) Índice pr e rdicndo positivo. Neste cso o rdicl dmitirá dus rízes reis e simétrics no conjunto dos números reis, em como um pr compleo conjugdo (vide eercício proposto 9, item j d seção.5)..º) Índice ímpr. Sendo o índice do rdicl um número ímpr, temos um riz no conjunto dos números reis, tendo o mesmo sinl que o rdicndo, e (n ) rízes no conjunto dos números compleos (vide eercício proposto 8, item f, d seção.5)..º) Índice pr e rdicndo negtivo. Neste cso não eiste nenhum vlor do conjunto do números reis que elevdo o índice pr sej igul o rdicndo. Este ssunto será orddo n seção.4.
14 Ilustrção.0.º cso.º cso pois pois pois pois º cso 4 j e, conforme já menciondo tlssuntoseráorddon seção.4 Oservção: pelo que foi eposto, se lguém lhe perguntr qul é o vlor de simplesmente. Agor se for pedido o vlor lgérico do 9 teremos então. 9, respost e 4
15 AULA - Produto e Divisão de Potêncis de Mesm Bse ) Pr multiplicr potêncis de mesm se, repetimos se e sommos os epoentes. ) Pr dividir potêncis de mesm se, repetimos se e sutrímos o epoente do denomindor do epoente do numerdor. 4 4 ) Ilustrção. ) c) d) I I 4 I ( 4) I 7 Epoente Nulo Tod potênci de epoente nulo é igul à unidde. Ilustrção. 0 Oservção: 0 0 São eceções 0 e, que não têm qulquer significdo numérico, sendo símolos de indeterminção, e são orddos em Análise Mtemátic n prte de Limites. Epoente Negtivo Tod potênci de epoente negtivo equivle um frção cujo numerdor é unidde e o n denomindor é potênci com o epoente positivo ou sej: n. () 5
16 Ilustrção. ) ) Oservções: ª) Em conseqüênci do eposto nteriormente temos: n n () ª) Agor podemos oter o mesmo resultdo do item (d) d ilustrção por outro cminho: I I 4 I I 4 I 7 Epoente Frcionário Tod potênci de epoente frcionário equivle um riz cujo índice é o denomindor d frção e cujo rdicndo é se elevd um epoente igul o numerdor, ou sej: p q q p () 6
17 Ilustrção.4 Determinr os vlores lgéricos ds seguintes operções: ) ) c) Emprego de Potêncis de Dez pr simplificr representção de certos Números Ilustrção.5 ) ) c) d) No Brsil: * ,000 0, * Nos E.U.A.:, ,000, (*) Antigmente representv-se e 4 milhões, respectivmente por.000 e Já há lguns nos olirm-se os pontos seprtrizes de clsses, mntendo-se gor um espço entre s mesms. Produtos Notáveis Qudrdo de um inômio ) ( ) : ( ) ( ) ( ) ou 7
18 ( ) (4) ) ( ) : ( ) ( ) ( ) ou ( ) (5) Produto d som de dois termos pel diferenç entre eles ( ) ( ) : ( ) ( ) ou ( ) ( ) (6) Cuo de um inômio ) ( ) ( )( ) ( )( ) 8
19 9 ou ) ( (7) ) ) )( ( ) )( ( ) ( ou (8)
20 0 Ilustrção.6 ) ) c) d) e) 8 6
21 AULA 4 Equções e Porcentgem Equção do º Gru com um Incógnit Tod equção do º gru com um incógnit pode ser reduzid form em que 0. Su solução é: z 0 (9) z 0 z z (0) EXEMPLO. Resolver s seguintes equções do º gru: ) z 7z ) c) d) pz q 0 (sendo p 0) Solução: ) z 7z z 7z 4z 4 4 z z )
22 c) d) pz q 0 pz q q z p Equção do º Gru com um Incógnit A form gerl d equção do º gru com um incógnit é: onde 0. z z c 0 () Vmos então trnsformr equção em outr equivlente, de modo que o primeiro memro sej um qudrdo perfeito do tipo indicdo n equção (4). ) Trnspondo constnte pr o segundo memro, vem: z z c ) Multiplicndo por 4, teremos: 4 z 4z 4c c) Somndo os dois memros, result: 4 z 4z 4c d) Verificndo que o º memro é um qudrdo perfeito, teremos: z 4c
23 e) Etrindo s rízes qudrds de mos os memros, otemos: z z 4c 4c 4c z () que é conhecid fórmul d Bhskr, onde 4c...() é o discriminnte d equção, e três csos podem ocorrer: º) 0 teremos dus rízes reis e desiguis. º) 0 teremos dus rízes reis e iguis. º) 0 não teremos rízes no conjunto dos números reis, e este cso será orddo n seção.4. Eemplo. Resolver s seguintes equções do º gru: ) z 5z 0 ) 4z 4z 0 c) z 4z 0 Solução: ) z 5z 0 5 c z 4c z z 4 4
24 ) 4 4z 4z 0 4 c z 4c z 8 riz dupl 40 z 8 c) z 4z 0 4 c 4c e est equção não dmite rízes no cmpo rel. PORCENTAGEM: Ao pensrmos em porcentgem, podemos entender, de mneir simplificd, este termo como sendo um termo que relcion um quntidde de prtes de um todo. Isso quer dizer que, se fizermos um compr e receermos um desconto de 5% pr pgmento à vist, signific que iremos pgr pens 75 ds cem prtes possíveis. Em gerl, podemos resolver fcilmente prolems simples de porcentgem utilizndo Regr de Três Simples, que já estudmos nteriormente. Pr entender melhor, nlise o eemplo io: Eemplo - Clculr % de R$ 500,00. Vmos montr o prolem escrevendo s grndezs iguis um em cim d outr. A incógnit será qui representd pel letr. Assim, temos: VALOR (R$) PORCENTAGEM(%) Pr resolver, vmos multiplicr em e, depois, vmos isolr. Assim, temos: 00 = 500. = 500. / 00 = R$ 80,00 RESPOSTA: % DE R$ 500,00 equivle R$ 80,00 4
25 ATIVIDADES Com se n questão nterior respond s seguintes questões: Questão - Clcule,5% de R$ 6000,00. Questão - Um máquin de lvr roup cust R$ 49,90. Pr pgmento à vist, loj fornece um desconto de 6%. Qul será economi do comprdor se ele pgr à vist? Questão - Um máquin de lvr roup cust R$ 949,90. Pr pgmento à vist, loj fornece um desconto de 7%. Qul será o vlor pgo pelo comprdor n máquin se ele pgr à vist? Questão 4 - No mês de fevereiro, todos os proprietários de veículos devem pgr o IPVA. Este triuto corresponde,5% do vlor do veículo indicdo n Tel F.I.P.E.. Se o vlor de um crro, indicdo n Tel F.I.P.E., é de R$ ,00, qul será o vlor do IPVA ser pgo? Questão 5 - Num compr, form ddos R$ 00,00 de desconto. Se o desconto foi de 5%, clcule o vlor que seri pgo n mesm compr, sem desconto. 5
26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DA APOSTILA WYKROTA, Ronld. Apostil de Mtemátic Básic pr E.J.A. Curiti PR. 00. Disponível em: < Coleco-Fundmentl-Volume--8>. Acesso em: 5 de novemro de 0. COUTO, Emerson F. A. Apostil de Mtemátic Básic. Colegio Fundmentl_ Volume /8. Disponível em: < >. Acesso em: 0 de Novemro de 0. 6
Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisPOLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou
POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos
Leia maisMATEMÁTICA. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1
MATEMÁTICA Professor : Dêner Roch Monster Concursos Adição e Subtrção de Números Inteiros ) (+) + (+7) = + + 7 = +0 (tirmos os prentes e conservmos os sinis dos números) b) (-9) + (-8) = - 9-8 = -7 (tirmos
Leia maisCONJUNTOS NUMÉRICOS Símbolos Matemáticos
CONJUNTOS NUMÉRICOS Símolos Mtemáticos,,... vriáveis e prâmetros igul A, B,... conjuntos diferente pertence > mior que não pertence < menor que está contido mior ou igul não está contido menor ou igul
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisf(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1;
Curso Teste - Eponencil e Logritmos Apostil de Mtemátic - TOP ADP Curso Teste (ii) cso qundo 0 < < 1 EXPONENCIAL E LOGARITMO f() é decrescente e Im = R + 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL A função f: R R + definid
Leia maisMatemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção
Leia maisFUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA
FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisCURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA
[Digite teto] CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA BELO HORIZONTE MG [Digite teto] CONJUNTOS NÚMERICOS. Conjunto dos números nturis Ν é o conjunto de todos os números contáveis. N { 0,,,,,, K}. Conjunto dos números
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisCONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.
CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisPropriedades Matemáticas
Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição
Leia maisNota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL
Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível
Leia maisCOLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR
COLÉGIO OJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DT: / /0 FOLHETO DE MTEMÁTIC (V.C. E R.V.) 9. o NO Este folheto é um roteiro pr você recuperr o conteúdo trblhdo em 0. Como ele vi servir de bse pr você estudr pr s
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO
Leia maisUm disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8
GUIÃO REVISÕES Simplificção de expressões Um disco rígido de 00Gb foi dividido em qutro prtições. O conselho directivo ficou com 1 4, os docentes ficrm com 1 4, os lunos ficrm com 8 e o restnte ficou pr
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia maisEXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.
EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.
Leia mais1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.
As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,
Leia maisMatemática 1 Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. Sumário
Mtemátic Professor Pulo Cesr Pfltgrff Ferreir i Sumário Uidde Revisão de Tópicos Fudmetis do Esio Médio... 0. Apresetção... 0. Simologi Mtemátic mis usul... 0. Cojutos Numéricos... 0. Operções com Números
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisConjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números
Leia maisEXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h)
d). = e).. = f).. = Potecição de um úmero é o produto de ftores iguis esse úmero; ) =. = 9 ) =.. = (OBS.: os úmeros:. são ditos ftores, ou ses) g).= h) 8.8.8= i) 89.89.89 = EXERCÍCIOS: 0. Sedo =, respod:
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos
Leia maisProgressões Aritméticas
Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo
Leia mais, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]
Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej
Leia maisExercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9
setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que
Leia maisMatemática para Economia Les 201
Mtemátic pr Economi Les uls 8_9 Integris Márci znh Ferrz Dis de Mores _//6 Integris s operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição operção invers d dierencição
Leia maisTECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega
1 TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL Aul 7 _ Função Modulr, Eponencil e Logrítmic Professor Lucino Nóbreg FUNÇÃO MODULAR 2 Módulo (ou vlor bsolutode um número) O módulo (ou vlor bsoluto) de um número rel, que
Leia maisa) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =
List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (
Leia maisFunções do 1 o Grau. Exemplos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função
Leia maisx u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )
Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.
Leia maisLISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano)
PARTE I ) Determine s potêncis: ) 4 = b) - = ) Escrev usndo potênci de bse 0: ) 7 bilhões: b) um milionésimo: ) Trnsforme os números ddos em potencições e simplifique epressão: 0000000 00000 5 = 4) Escrev
Leia maisAULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática
1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos
Leia maisMatemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,
Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind
Leia maisProf. Ms. Aldo Vieira Aluno:
Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr
Leia maisOs números racionais. Capítulo 3
Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,
Leia maisLISTA 100 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES
LISTA 00 EXERCÍCIOS COMPLEMETARES LOGARITMOS: Definição e Proprieddes PROF.: GILSO DUARTE Questão 0 Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proim de log 46 é 0),0
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na GV
O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo
Leia maisLISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b =
LIS GERL DE MRIZES OPERÇÕES E DEERMINNES - GBRIO Dds s mtries [ ij ] tl que j ij i e [ ij ] B tl que ij j i, determine: c Solução Não é necessário construir tods s mtries Bst identificr os elementos indicdos
Leia mais( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.
Mtemátic A Etensivo V. Eercícios 0) B 0) B f() = I. = y = 6 6 = ftorndo 6 = = II. = y = 6 = 6 = pel propriedde N = N = De (I) e (II) podemos firmr que =, então: ) 6 = = 6 ftorndo 6 = = pel propriedde N
Leia maisMatemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho
Fich de Trlho Álger - Rdicis Mtemátic - 0 o no Fich de Trlho Álger - Rdicis Grupo I. Sejm e dois números nturis diferentes que tis que x =. onclui-se então que x pode ser ddo por qul ds expressões ixo?
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisMATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2
MATRIZES ) (CEFET) Se A, B e C são mtrizes do tipo, e 4, respectivmente, então o produto A.B.C () é mtriz do tipo 4 () é mtriz do tipo 4 (c) é mtriz do tipo 4 (d) é mtriz do tipo 4 (e) não é definido )
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisExercícios. . a r. 2º Caso: Agrupamento. É uma aplicação do 1º caso, só que o termo comum aparece em grupos. 3º Caso: Diferença de dois quadrados
Mtemátic Básic Ftorção Aul. Definição Ftorr um epressão lgéric consiste em trnsformá-l num produto. É um prolem de grnde interesse n Álger, nálogo o d decomposição de um número em ftores primos. º Cso:
Leia maisRevisão EXAMES FINAIS Data: 2015.
Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele
Leia maisDiagrama de Blocos. Estruturas de Sistemas Discretos. Grafo de Fluxo. Sistemas IIR Forma Directa I
Estruturs de Sistems Discretos Luís Clds de Oliveir Digrm de Blocos As equções às diferençs podem ser representds num digrm de locos com símolos pr:. Representções gráfics ds equções às diferençs som de
Leia maisx = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x.
Universidde Federl Fluminense Mtemátic II Professor Mri Emili Neves Crdoso Cpítulo Integrl. Diferenciis dy Anteriormente, foi considerdo um símolo pr derivd de y em relção à, ms em lguns prolems é útil
Leia maisNúmeros Reais intervalos, números decimais, dízimas, números irracionais, ordem, a reta, módulo, potência com expoente racional.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA UNIDADE DE APOIO EDUCACIONAL UAE MAT 099 - Tutori de Mtemátic Tópicos: Números Rcionis operções e proprieddes (frções, regr de sinl, som, produto e divisão de frções, potênci
Leia maisRelações em triângulos retângulos semelhantes
Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia mais1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.
COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:
Leia maisd) xy 2 h) x c a b c) d) e) 20
AS RESPOSTAS ESTÃO NO FINAL DOS EXERCÍCIOS. Rdicis ) Escrev em form de potênci com epoente frcionário ) Escrev em form de rdicl ) Dividindo o índice do rdicl e os epoentes de todos os ftores do rdicndo
Leia maisPRODUTOS NOTÁVEIS. Duas vezes o produto do 1º pelo 2º. Quadrado do 1º termo
PRODUTOS NOTÁVEIS QUADRADO DA SOMA DE DOIS TERMOS ( + y) = + y + y Qudrdo d som de dois termos Dus vezes o produto do º pelo º Eemplo : ) ( + y) = +..(y) + (y) = + 6y + 9y. ) (7 + ) = c) ( 5 +c) = d) m
Leia maisCOLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)
COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel
Leia maisExercícios. setor Aula 25
setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7
Leia maisMatemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos
Leia maisMaterial Teórico - Números Inteiros e Números Racionais. Números Inteiros e Operações. Sétimo Ano. Prof. Angelo Papa Neto
Mteril Teórico - Números Inteiros e Números Rcionis Números Inteiros e Operções Sétimo Ano Prof. Angelo Pp Neto 1 Introdução os números inteiros Vmos começr considerndo seguinte situção: Pedro tinh R$
Leia maisPROFESSOR RIKEY FELIX
PROFESSOR RIKEY FELIX Mtemátic Instrumentl Introdução noções de medids numérics, rzão e proporção, porcentgem e princípio de equivlênci. Professor Rikey Pulo Pires Feli, Licencido em Mtemátic pel Universidde
Leia maisAos pais e professores
MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA
Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA SUMÁRIO. FRAÇÕES.... Adição e Subtrção.... Multiplicção.... Divisão.... Número Misto.... Conversão
Leia maisIntrodução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia maisResoluções das atividades
Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de
Leia maisVestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática
Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo
Leia maisCapítulo 1 Introdução à Física
Vetor Pré Vestiulr Comunitário Físic 1 Cpítulo 1 Introdução à Físic Antes de começrem com os conceitos práticos d Físic, é imprescindível pr os lunos de Pré-Vestiulr estrem certificdos de que dominm os
Leia maisAnálise de Variância com Dois Factores
Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia maisFundamentos de Matemática I EFETUANDO INTEGRAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
EFETUANDO INTEGRAIS 7 Gil d Cost Mrques Fundmentos de Mtemátic I 7. Introdução 7. Algums Proprieddes d Integrl Definid Propriedde Propriedde Propriedde Propriedde 4 7. Um primeir técnic de Integrção 7..
Leia maisMódulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M.
Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 Eercícios Introdutórios Eercício 10. Três ilhs
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisTÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO 4 : Álgebra Elementar 3 a Série Ensino Médio Prof. Rogério Rodrigues. NOME :... Número :...Turma :...
TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO Álger Eleentr Série Ensino Médio Prof Rogério Rodrigues NOME Núero Tur I) PRODUTOS NOTÁVEIS ) Qudrdo d so de dois teros ( ) ) Qudrdo d diferenç ( ) c) Produto d so
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia mais(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.
Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método
Leia maisApós encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?
PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor
Leia maisAula 1 - POTI = Produtos Notáveis
Aul 1 - POTI = Produtos Notáveis O que temos seguir são s demonstrções lgébrics dos sete principis produtos notáveis e tmbém prov geométric dos três primeiros. 1) Qudrdo d Som ( + b) = ( + b) * ( + b)
Leia maisProgramação Linear Introdução
Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção
Leia maisDETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2
DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d
Leia maisI REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
I REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS. Elementos Básicos de Mtemátic. Regrs de Sinis ADIÇÃO: - qundo os números tem o mesmo sinl, somm-se os módulos e tribui-se o resultdo o sinl comum. E: (+)+(+9)=+4 ou 4 (-)+(-)=
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia mais(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção
Recredencimento Portri EC 7, de 5.. - D.O.U.... (ov) temátic, Licencitur / Engenhri de Produção ódulo de Pesquis: Prátics de ensino em mtemátic, contetos e metodois Disciplin: Fundmentos de temátic II
Leia maisMATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1
MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º
Leia maisCDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2
Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires CI-II Resumo ds Auls Teórics (Semn 12) 1 Teorem de Green no Plno O cmpo vectoril F : R 2 \ {(, )} R 2 definido
Leia maisNúmeros, Desigualdades e Valores Absolutos
A CÁLCULO A Números, Desigulddes e Vlores Asolutos O cálculo sei-se no sistem de números reis. Começmos com os inteiros:...,,,, 0,,,, 4,... Então, construímos os números rcionis, que são s rzões de inteiros.
Leia mais1 Áreas de figuras planas
Nome: n o : Ensino: Médio érie: ª. Turm: Dt: Professor: Mário esumo 1 Áres de figurs plns 1.1 etângulo h. h 1. Qudrdo 1. Prlelogrmo h. h 1.4 Trpézio h B h B 1.5 Losngo d Dd. D 1.6 Triângulos 1.6.1 Triângulo
Leia maisTeoria VII - Tópicos de Informática
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ICET Cmpins Limeir Jundií Teori VII - Tópicos de Informátic 1 Fórmuls Especiis no Excel 2 Função Exponencil 3 Função Logrítmic Unip 2006 - Teori VII 1 1- FÓRMULAS
Leia maisResumo. Estruturas de Sistemas Discretos. A Explosão do Ariane 5. Objectivo. Representações gráficas das equações às diferenças
Resumo Estruturs de Sistems Discretos Luís Clds de Oliveir lco@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico Representções gráfics ds equções às diferençs Estruturs ásics de sistems IIR Forms trnsposts Estruturs
Leia maisAula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Leia maisTrabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é
Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um
Leia mais1. Conceito de logaritmo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério
Leia mais