PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL DA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CURITIBANA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL DA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CURITIBANA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE POSITIVO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO EM JORNALISMO PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL DA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CURITIBANA ANA LETÍCIA DE MELO PIE CURITIBA 2010

2 ANA LETÍCIA DE MELO PIE PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL DA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CURITIBANA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito para a obtenção do título de Bacharel no curso de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo da Universidade Positivo. Orientador: Professora Ana Paula Mira CURITIBA 2010

3 Sumário INTRODUÇÃO COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Jornalismo Empresarial Comunicação Empresarial COMUNICAÇÃO INTEGRADA TERCEIRO SETOR Comunicação para o Terceiro Setor Associação Beneficente Curitibana PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃO A Estratégia no Planejamento DELINEAMENTO DO PRODUTO Plano de Comunicação Institucional Encarte Informativo CONCLUSÃO REFERÊNCIAS iii

4 4 INTRODUÇÃO O Jornalismo Empresarial tem sido cada vez mais importante dentro de empresas e outras instituições, tanto na área da comunicação interna quanto externa. Nos últimos anos, as corporações passaram por um drástico processo de mudanças, em virtude da convergência de fatores de natureza econômica, geopolítica e sociocultural. Da mesma forma, é possível identificar mudanças na comunicação, geradas pela incidência desses fatores. A globalização, a revolução das ideias, as novas tecnologias, e outros acontecimentos têm atingido as empresas, que precisam estar preparadas para esta nova realidade. (BUENO, 2003) Com a globalização e a convergência de mídias tudo acontece muito rápido e as notícias chegam à população em segundos. Por esses motivos, o planejamento de comunicação institucional se torna fundamental dentro da empresa, não apenas para prevenir crises e estabelecer uma relação com a mídia, mas para que haja uma relação amistosa e transparente com todos que dependem dela, como diretores, funcionários, clientes, fornecedores e o público em geral. Não só grandes corporações precisam de um planejamento de comunicação; também há necessidade nas organizações que não visam lucro, estabelecidas no Terceiro Setor da economia. A comunicação pode ser responsável por grande parte do progresso destas entidades, que dependem muitas vezes de recursos externos e doações voluntárias. A comunicação exerce um poder de equilíbrio, desenvolvimento e expansão dentro da empresa. A Associação Beneficente Curitibana (ABC Vida) é um exemplo de uma pequena instituição, parte do Terceiro Setor. Há uma grande necessidade da comunicação institucional dentro da ABC Vida. Um dos motivos para isto é que, por ser uma ONG, depende de recursos externos, que na maioria das vezes são doados por empresas ou pessoas físicas. Para que a ABC Vida tenha mais visibilidade e legitimidade e, consequentemente, receba maior apoio financeiro, é preciso que seu trabalho seja reconhecido pela população curitibana e principalmente por grandes empresas brasileiras. Este trabalho se propõe exatamente a isso. Cumprindo a função da comunicação, por meio de soluções criativas, eficazes e viáveis.

5 5 A comunicação institucional tem grande impacto dentro de uma empresa. Segundo Francisco Gaudêncio Torquato do Rego (1986, p.17), se alguns poderes legitimam a empresa, a comunicação igualmente exerce um certo e grande poder. Ainda de acordo com Rego (1986), a comunicação transfere simbolicamente ideias entre interlocutores e, pelo simples fato de existir, gera influências. O poder que a comunicação é capaz de exercer é de grande utilidade no Terceiro Setor, pois ela pode estabelecer a identidade da instituição e mostrá-la ao seu público-alvo. Como exemplo é possível usar algumas entidades de maior porte, citadas por Wilson da Costa Bueno (2003, p.144): Gife, Instituto Ethos, Rits, Fase, Ibase, Greenpeace, Anistia Internacional, desenvolvem um trabalho agressivo de comunicação, que tem a Internet como polo difusor, mas mantêm, igualmente, veículos impressos, tais como revistas, boletins etc, exibindo, em alguns casos, ampla presença na mídia. O autor ainda afirma que essas organizações são bem aceitas pela imprensa e comunicadores em geral jornalistas, publicitários, relações públicas, etc. graças à legitimidade das causas que defendem. (BUENO, 2003, p.145) As instituições que lutam por causas sociais atuam em uma nova ordem social, estabelecida em decorrência da falência do Estado ao cumprir seu papel como o principal provedor de serviços sociais ao cidadão. O Terceiro Setor é constituído de entidades filantrópicas, entidades de direitos civis, movimentos sociais, ONGs, organizações sociais, agências de desenvolvimento social, órgãos autônomos da administração pública descentralizada, fundações e instituições sociais das empresas. Formado por estas entidades, este é um dos setores que cresce constantemente na economia e estima-se que existem no mínimo 250 mil órgãos representantes do Terceiro Setor no Brasil. (MELO NETO E FROES, 1999) Por meio da comunicação e do marketing social, é possível suprir algumas necessidades encontradas dentro do Terceiro Setor. Além de divulgar as atividades e objetivos de uma instituição, a comunicação viabiliza a captação de recursos financeiros em parceria com grandes empresas e entre o público em geral. A maioria dos recursos que as ONGs recebem são doações, logo, utilizar a comunicação como uma forma de captar recursos é fundamental. (BUENO, 2003)

6 6 Hoje há uma cultura de responsabilidade social dentro das grandes corporações, que Bueno (2003, p.106) define como: Contribuir para o desenvolvimento social, pelo respeito ao ser humano, independente de suas opiniões e crenças, pela valorização da diversidade cultural e pela defesa irrestrita da liberdade de pensamento e expressão. Por meio dessa responsabilidade social, que visa ajudar ao próximo sem restrições, as empresas podem apoiar financeiramente o trabalho de uma ONG menor. De acordo com Francisco Paulo de Melo Neto e César Froes (1999, p.156): Empresas desenvolvem projetos sociais com dois objetivos: exercer filantropia empresarial e desenvolver estratégias de marketing com base em ações sociais. Uma entidade de menor porte tem grandes chances se utilizar uma forma eficaz de comunicação de atingir grandes conglomerados e angariar recursos. A comunicação institucional também é fundamental nas pequenas fundações do Terceiro Setor, pois, além de outros benefícios, promove o voluntariado. Para que os projetos sejam realizados, há necessidade de pessoas dispostas a doar seu tempo para que isso seja concretizado. A comunicação pode ajudar também nessa área. Além de criar uma imagem que atrai o público a trabalhar por aquela instituição, a comunicação estabelece vínculos entre a ONG e o público, atraindo pessoas para junto dela. Para Bueno (2003, p.147), é somente por meio de um espaço próprio de comunicação que as organizações do Terceiro Setor poderão ter controle do conteúdo e do ritmo de seu esforço comunicacional, além do que o desenvolvimento dessa competência aumentaria sua capacidade de mobilização. A partir dessa contextualização, é possível compreender o poder e a necessidade da comunicação institucional. Ela deve ser feita de forma que viabilize a ONG a alcançar suas metas e objetivos com maior eficácia e a suprir suas necessidades mais urgentes. Este trabalho propõe discutir como a Associação Beneficente Curitibana (ABC Vida) pode se tornar uma ONG reconhecida e legitimada perante a sociedade, por meio de um planejamento de comunicação institucional. Hoje o conceito de comunicação institucional está mais avançado e ela não é limitada apenas ao jornalismo e ao contato com a mídia por meio de jornais, revistas e televisão. A comunicação é integrada, e também envolve o marketing, relações públicas e a publicidade. Mas isso ainda não acontece totalmente, pois falta muito para que este conceito seja aplicado em sua totalidade. Para Wilson da Costa

7 7 Bueno (2003, p.9), recentemente, as agências de propaganda/publicidade importaram também este conceito comunicação integrada mas, na maioria dos casos, não têm assumido em sua plena acepção. Mesmo com a dificuldade para cumprir com fidelidade o conceito de comunicação integrada, em grande parte das empresas isso vem sendo feito, e já se inicia uma forma nova de lidar com as situações do dia a dia. Grande parte dos profissionais que lidam com a comunicação institucional já notam a necessidade de juntar o jornalismo, a publicidade, as relações públicas e o marketing na hora de desenvolver um planejamento de comunicação institucional. Nesse trabalho, destaca-se o papel exercido pelo jornalismo, objetivo, conciso e eficiente. Pois o relacionamento entre empresas e meios de comunicação tem forte impacto no desenvolvimento e manutenção da imagem organizacional. Claro, que as funções do jornalismo não deixam de lado a importância de caminhar junto às outras áreas propostas pela comunicação integrada. A partir destes conceitos, a Associação Beneficente Curitibana (ABC Vida) necessita de um planejamento estratégico de comunicação que integre estas quatro áreas, pois ela ainda tem o conceito de lidar apenas com a propaganda.

8 8 1 COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL A Comunicação Institucional, como conceito, ainda é nova no Brasil e está dentro das empresas há aproximadamente 30 anos. Nos anos 80, a Comunicação Institucional recebeu o estímulo que faltava para a evolução de seu conceito. A comunicação ganhou status nas organizações e passou a ser um campo de trabalho que atraía profissionais de diversas áreas do conhecimento. A partir daí, compreende-se a importância e o poder que a comunicação podia exercer dentro de uma instituição, o que exigiu uma nova postura dentro das organizações. (BUENO, 2003) Como a comunicação tem ganhado espaço dentro das organizações, é necessário que algumas posturas mais antigas dos empresários sejam mudadas. Segundo Francisco Gaudêncio Torquato do Rego (1986. p.115): A postura tradicional do empresário é a de considerar algumas formas de comunicação como concessão paternalista. A comunicação, em qualquer uma de suas formas, exerce um poder: o de obter engajamento, concordância. Nesse sentido, é um investimento dos mais poderosos para legitimar os climas, objetivos, as estratégias empresariais. Acreditar na comunicação como poder significa posicioná-lo como investimento, não como despesa. O significativo crescimento que a comunicação institucional tem experimentado no Brasil a partir de 1990 é graças à profissionalização gradativa do setor e à conscientização de executivos acerca da sua importância no processo de tomada de decisão das instituições. Considerando a real importância e o poder da comunicação é imprescindível enxergá-la como um investimento. São vários os exemplos de empresas bem sucedidas que a utilizam como um instrumento interno e externo essencial. É possível notar quando a instituição não tem um plano de comunicação, principalmente em tempos de crise. Segundo Wilson da Costa Bueno (2003, p.238): Um momento crítico pode acontecer a qualquer empresa, a qualquer momento, e é preciso estar bem preparado para enfrentá-lo. O autor faz entender que a comunicação é capaz de realizar ações urgentes e adequadas para manter a credibilidade da empresa para com o seu público e com a mídia. Além de ser fundamental no gerenciamento de crises, a comunicação também faz um papel importante na relação com o público interno. Para Roberto de

9 9 Castro Neves, é função do profissional da comunicação institucional lidar com os problemas de funcionários indignados, acionistas e consumidores nervosos. (NEVES, 2000) Não só lidar com problemas faz parte da comunicação, mas também se adiantar a eles. Precisa-se de uma visão ampla e de conhecimento prévio da instituição para saber o que fazer na hora da confusão. Não se espera acontecer o problema para tratá-lo, busca-se acertar para evitá-lo. Existem maneiras de utilizar a comunicação como facilitadora, utilizando-a como um meio de aproximar relações entre empresa e público interno. Alguns exemplos de como viabilizar a comunicação institucional é manter publicações internas, os house-organs, mostrando aos funcionários e diretores o que está acontecendo ao seu redor. Um exemplo é mostrar periodicamente os resultados do trabalho e esforço dos funcionários, expostos para todos verem. Os meios para fazer isso, entre muitos outros, podem ser newsletter, jornal-mural, jornal impresso e eventos internos. Pode-se também educar o público interno utilizando cursos, seminários e palestras. Tudo isso usado como veículo ou pacote de mensagem para esse público. Assim como o interno, o público externo também tem grande importância para uma instituição. Cabe à comunicação institucional estreitar essa relação. O cliente ou consumidor são fundamentais para o sucesso de uma empresa, pois sem eles não existe o feedback que necessário para se manter e crescer. O atual perfil do consumidor exige mais das empresas, o consumidor despertou e agora é um questionador, exigente e agente de transformação. Esse consumidor não aceita qualquer explicação ou descaso que as organizações às vezes usam. É nesse contexto que as empresas devem posicionar sua estratégia de comunicação com o público externo. (REGO, 1986) Externamente a empresa está sujeita à intervenção da mídia, que tem a capacidade de exaltar ou destruir. Neste cenário entra o jornalista, sujeito as pressões do dia a dia. De acordo com Francisco Viana, (2001, p.123): As sutilezas podem levar um redator a transformar beleza em defeitos e manipular a verdade com a mesma facilidade que a sociedade se deixa levar pela sedução dos acontecimentos. O poder que o jornalista tem nas mãos é grande, ele deve defender o interesse público e pode funcionar como um advogado da sociedade perante o poder. Para as empresas isso pode ser bom, mas também pode ser

10 10 péssimo, por isso há necessidade de um bom relacionamento da empresa com a mídia. O bom relacionamento, a transparência e a honestidade podem evitar que o jornalista utilize-se do poder que possui para transmitir uma imagem negativa da instituição. Também podem ajudar quando a empresa deseja mostrar algo para seu público e depende da mídia para isso. Assim é possível entender que a comunicação institucional caminha junto ao jornalismo empresarial. A Associação Beneficente Curitibana (ABC Vida), objeto de estudo desse trabalho, pode crescer tendo um bom relacionamento com o público interno, externo e com a mídia. Internamente, considerando os funcionários e os voluntários como público, é possível motivá-los a trabalharem melhor e produzirem mais. Externamente, sendo colocado como público principal a comunidade, empresas e futuros voluntários, há a possibilidade de angariar recursos, novos voluntários e parceiros. Além de usar a mídia como uma ponte entre a ONG e a sociedade. 1.1 JORNALISMO EMPRESARIAL As cartas circulares das cortes da dinastia Han, na China, em 202 a.c, constituem os primeiros documentos precursores do jornalismo empresarial, segundo alguns autores. O verdadeiro e definitivo jornalismo empresarial surge no período histórico de grandes transformações culturais e desenvolvimento econômico, a revolução industrial. Nesse período, com a divisão do trabalho, houve segmentações dentro das indústrias e organizações, e os operários sentiam dificuldade de se encaixar dentro das empresas. Como solução para estes problemas, conclui-se que a publicação de jornais ou revistas para os funcionários resolveria, para familiarizá-los com o ambiente e política da instituição. O objetivo era aproximar o funcionário e a administração da empresa. (REGO, 1987) O jornalismo empresarial se expandiu, principalmente nos Estados Unidos, com movimentos sindicais, e até hoje é um meio de fazer a comunicação empresarial funcionar melhor. Para Francisco Gaudêncio Torquato do Rego (1987, p.20): As publicações empresariais servem como instrumentos dos mais viáveis e eficazes dentro do esquema de promoção da imagem das empresas junto a seus públicos. Então entra o papel do jornalismo, que é uma atividade de comunicação de massa e carrega características das atividades exercidas por uma instituição:

11 11 audiência ampla, heterogênea e anônima; produto público, rápido e efêmero. As publicações do jornalismo empresarial têm como objetivo atender a comunidade, apoiada na produtividade, refletindo assim seus interesses e exigências. (REGO, 1987) As publicações empresariais e o jornalismo empresarial como conceito, chegam ao Brasil cem anos depois de se firmarem nos Estados Unidos, aproximadamente entre as décadas de 40 e 60. Um dos motivos para isso foi o atraso dos avanços tecnológicos no país. Como o jornalismo empresarial já existia em outros países, alguns princípios foram tirados dessas experiências e a responsabilidade das publicações e produções empresariais foi deixada para as Relações Públicas. Os jornalistas entram neste mercado um pouco mais tarde, porém grande parte dos conceitos básicos foi retirada do jornalismo. Entre os princípios que surgiram, há a divisão de público das empresas. Os públicos foram separados em três grandes categorias: público interno, externo e misto. O público interno constitui-se por empregados, vendedores e todos aqueles ligados diretamente à empresa. O público externo são os acionistas, consumidores reais e em potencial, distribuidores e representantes. Também existem assuntos que interessam aos dois tipos de público, então surge o público misto, que integra o público interno e externo. (REGO, 1987) Os materiais produzidos e direcionados para esses públicos têm algumas características em comum. De acordo com Francisco Gaudêncio Torquato do Rego (1987, p.40): As publicações empresariais, enquanto veículos jornalísticos devem ter periodicidade, isto é, devem aparecer em intervalos sucessivos e regulares. Precisam abastecer-se de fatos da atualidade que formam o presente da empresa. Para assumir seu atributo de universalidade, as publicações devem; em princípio, apresentar informações sobre quaisquer áreas ou programas de interesse da empresa e da comunidade. Essas publicações precisam chegar ao público a que se propõem e, para isso, precisam ser difundidas. Entre elas, na área gráfica, estão jornais, revistas, boletins, relatórios, folhetos, folders, cartas pessoais, comunicados, instruções, manuais de acolhimento, circulares, apostilas, entre outros. A área impressa ainda ocupa grande parte das publicações empresariais. Hoje, com a tecnologia e avanços na era digital,

12 12 a internet também se tornou um instrumento muito poderoso dentro do jornalismo empresarial. A publicação interna pode ser usada como instrumento para estabelecer relações informais entre os empregados. As mensagens fornecidas por este tipo de publicação são sobre a própria organização e sobre os funcionários. O poder da publicação interna é mudar o comportamento de quem trabalha na entidade, pois por meio dela é possível fazer com que o empregado se sinta valorizado; ela atua tanto sobre o funcionário, quanto sobre sua família. Ela é um instrumento de projeção, satisfação e favorece o fenômeno da identificação. No planejamento de comunicação a ser desenvolvido nesse trabalho, essas propostas serão implantadas. (REGO, 1987) Na publicação externa, o jornalismo lida, além do seu público principal, com consumidores, acionistas, fornecedores, representantes, e a mídia em geral, Para atingi-los é possível mostrar as ações da empresa, responsabilidade social, resultados, investimentos e projetos. Isso consolida as relações entre empresa e público externo, tornando-o sempre mais fiel à instituição. Para Francisco Gaudêncio Torquato do Rego (1986, p.131): Algumas publicações externas assumem a feição de veículo de utilidade e/ou e prestação de serviço [...] As matérias nem sempre se relacionam à empresa. O conteúdo tende para neutralidade. Para a grande mídia, mostram-se muitas vezes as mesmas publicações e notícias, mas é necessária uma boa relação com os jornalistas e empresas jornalísticas para que a organização tenha espaço na mídia. Algumas atitudes precisam ser tomadas por aqueles que são responsáveis pela comunicação empresarial em relação à mídia. Toda empresa deve possuir um porta-voz, que, por meio do media training, aprende a lidar com a mídia e a como se portar diante dos jornalistas, em situações planejadas e inesperadas. Uma assessoria de imprensa competente também é essencial, com profissionais que saibam a hora de enviar pautas, releases, de ligar, de colocar a instituição na mídia do jeito certo e defendêla da mesma maneira. O profissional da comunicação deve se basear nas políticas comunicacionais da empresa, sabendo o que publicar e divulgar. Essa é uma parte estratégica do plano de comunicação, proposto por esse trabalho. Conforme cita Francisco Gaudêncio Torquato do Rego (1986, p.125):

13 13 A política de comunicação empresarial determina o conceito de notícia. Por princípio, esta política procura evitar toda espécie de mensagem jornalística sensacionalista, escandalosa, ou informações que possam provocar dúvidas quanto à integridade da empresa ou das pessoas, ou que ponham em dúvida as normas empresariais. A informação jornalística não deve causar prejuízos aos interesses da organização e de seus membros. Tratando sobre a postura do profissional com relação às notícias e como lidar com a mídia, Francisco Viana (2001, p.111) alerta para algumas características do assessor de imprensa: É prudente evitar telefonemas insistentes para saber se as pautas dos clientes renderão matérias. [...] O follow-up é necessário, mas não pode ser ostensivo. As relações com a imprensa devem ser tratadas com cuidado, para não destruir relacionamentos que poderiam ser promissores. O profissional da comunicação empresarial tornou-se um gestor de informações. Exige-se cada vez mais desse profissional uma postura de estrategista, que saiba planejar, antecipar mudanças e que com suas ações e produtos consiga se destacar e ganhar da concorrência. Para isso é preciso buscar um profissional com formação e capacitado para enfrentar o dia a dia e lidar com os acontecimentos. Mesmo sendo uma ONG, é necessária sabedoria na contratação profissional. 1.2 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL As mudanças do ambiente empresarial e político são refletidas no estilo de comunicar. A questão que se destaca é como adaptar esse estilo aos novos tempos e como fazer com que a empresa leve em consideração a opinião pública. Para Francisco Viana (2001, p.35): Não importa se na nova ou na economia tradicional: os consumidores precisam acreditar na empresa para escolhê-la. Sendo assim, o papel que a empresa de comunicação precisa desempenhar exige novos posicionamentos e uma busca intensa por adquirir credibilidade, que sustenta e amplia os mercados de uma organização. Os princípios de Aristóteles se aplicam até hoje na comunicação, sobre a retórica do interesse. Para se diferenciar no mercado, é preciso conquistar e despertar interesse do público. Quanto melhor a comunicação, mais interesse será despertado na sociedade. Não apenas dinheiro leva uma empresa para o topo, é preciso ter uma comunicação que inspire credibilidade e que faça um elo entre empresa, cidadão, mercado e sociedade. (VIANA, 2001)

14 14 Para despertar esse interesse, é necessária a construção da imagem da instituição, por meio da comunicação empresarial. A maioria das instituições inicia sua trajetória com uma péssima imagem, pois faz parte da cultura brasileira. Há um rótulo imposto pela sociedade, que traça uma imagem negativa. Isso não é um problema apenas brasileiro, acontece no mundo todo. O maior estigma que as empresas carregam é que as empresas visam lucro, exploram os funcionários, enganam o consumidor, poluem o meio ambiente, corrompem as autoridades e são grandes conspirações contra a humanidade. Este estereótipo é perpetuado por grande parte da população. Os benefícios gerados pelas empresas não são vistos facilmente, por isso precisam ser mostrados da maneira certa, com o objetivo de mudar a imagem inicial, construindo uma imagem positiva e verdadeira. A imagem e a comunicação empresarial precisam ser bem administradas. (NEVES, 2000) A credibilidade é o que sustenta a imagem e a empresa precisa buscá-la internamente e externamente. Bons produtos, boa administração, manter um local agradável e saudável de trabalho e agregar valor à sociedade, indo além dos interesses dos negócios. Ética, responsabilidade social, transparência e respeito são alguns aspectos que ajudam a empresa a agregar valor. Para Roberto de Castro Neves (2000, p.25): A imagem empresarial pode ser desenvolvida e protegida através de um sistema de comunicação integrada. Isso independe do tamanho da empresa, pois os princípios a serem aplicados são os mesmos. Segundo Wilson da Costa Bueno (2003, p.08): A comunicação empresarial encerra, agora, um conjunto de novos atributos que a tipificam como insumo estratégico. Fundamentalmente, caminha para assumir, por inteiro, a perspectiva da chamada comunicação integrada, como uma articulação estreita entre os vários departamentos/áreas profissionais que exercem atividades de comunicação nas empresas ou entidades. No planejamento de comunicação proposto nesse trabalho, pretende-se aumentar a credibilidade da ONG mantendo o respeito e transparência em suas ações, que ABC Vida utiliza como princípio. A estratégia utilizada irá agregar um maior número de pessoas físicas e jurídicas que conhecem os projetos e a seriedade existente na instituição. A comunicação empresarial enfrenta novos desafios e em meio à globalização precisa adquirir posturas novas. Os profissionais precisam eliminar

15 15 barreiras e vencer velhos paradigmas, que os impedem de trabalhar no cotidiano contemporâneo das organizações, no qual a comunicação deve ser integrada.

16 16 2 COMUNICAÇÃO INTEGRADA Em meados dos anos 80, as organizações começaram a sentir necessidade de uma comunicação completa, sendo assim, a comunicação integrada passa a ser quase uma exigência dentro das instituições. Esse movimento se deu principalmente nos Estados Unidos, onde as agências de publicidade começaram a se tornar empresas de comunicação. Para tratar de comunicação integrada é preciso entender os conceitos dos principais elementos que formam o composto da comunicação: marketing, publicidade e propaganda, jornalismo e relações públicas. O conceito de marketing, de uma maneira bem simples, estabelece que uma empresa precisa satisfazer os desejos do consumidor em troca de lucro. Em outras palavras, de acordo com James R. Ogden (2002, p.1):... a empresa ou organização deve direcionar seus esforços a dar a seus clientes serviços e produtos que eles desejam ou necessitam. Ao satisfazer o cliente, isso se traduz no aumento de vendas e em lucros. Dentro do marketing também trata-se do merchandising que é entendido como o enriquecimento e a valorização do clima promocional, com o objetivo de envolvimento do consumidor, levando-o à efetivação da compra. (PINHEIRO; GULLO, 2005) A publicidade e propaganda é um recurso essencial na gestão dos investimentos de comunicação de marketing, é uma arma de vendas, porém não é um recurso com a responsabilidade única sobre as vendas. Para Duda Pinheiro e José Gullo (2005, p.46): O objetivo básico é passar a mensagem correta de acordo com seu conteúdo necessário, para se criar a imagem ou continuar mantendo sua imagem, sua aceitação, sua preferência e sua presença na mente do consumidor. Quando é alcançado o resultado esperado, a repercussão é direta nas vendas. A propaganda mantém a imagem da marca e apoia o crescimento das vendas. (PINHEIRO; GULLO, 2005) As relações públicas (RP) e o jornalismo atualmente misturam algumas funções. Nos Estados Unidos, por exemplo, o papel do assessor de imprensa é do profissional de relações públicas, já no Brasil, essa tarefa é mais comum aos jornalistas. Segundo Duda Pinheiro e José Gullo (2005, p.53): Relações Públicas (RP) é uma ferramenta constituída de uma variedade de programas elaborados para promover e proteger a imagem de uma empresa e de seus produtos. São duas

17 17 fundamentais características que norteiam o trabalho de RP, para obter a confiança dos clientes, a alta credibilidade e a atmosfera natural e espontânea. A alta credibilidade é criada quando a empresa representada sai em notícias e artigos de jornais ou revistas, pois são muito mais confiáveis que uma propaganda ou um anúncio colocado nos mesmos veículos. A atmosfera natural e espontânea pretende atingir clientes que preferem evitar a presença e a pressão de vendedores. (DUARTE, 2003) As funções do jornalismo, dentro de uma empresa, são muito semelhantes às funções das relações públicas, porém há uma diferença importante. Os jornalistas sabem como funciona a mídia e entendem bem como lidar com ela. O conceito do jornalismo coloca o jornalista como defensor do interesse público. Segundo Francisco Viana (2001, p.124): É comum o jornalista reunir diferentes habilidades e, dessa forma, desempenhar um papel de primeira linha na defesa do interesse público. Isso se transporta para o jornalismo empresarial, de forma que o jornalista defende os interesses da empresa que representa, mas é importante o profissional valorizar o interesse público e buscar dentro da empresa aquilo que pode atrair seu público-alvo, suprindo suas necessidades. O papel que o marketing exerce é motivo para grande discussão entre os teóricos da comunicação. Alguns dizem que o marketing gera a comunicação, outros dizem que a comunicação engloba o marketing. Para Maurício Tavares (2009, p.76): Marketing é um processo administrativo de produto, serviço, preço, distribuição e comunicação, que visa identificar necessidades e influenciar nos desejos dos públicos internos e externos de uma organização, de forma a satisfazê-los eficazmente. Cuidar da imagem da mesma, orientado-a para futuro e novos mercados. O autor considera a definição ampla, atual e polêmica. Além de que, também é possível acrescentar que o marketing visa o lucro. Um fator que é discutível é quem faz parte ou não da comunicação integrada. Autores como Duda Pinheiro e José Gullo não trazem o marketing como um elemento da comunicação integrada, trazem, sim, o merchandising. Eles englobam tudo como se o marketing fosse o principal e chamam de comunicação integrada de marketing. Roberto de Castro Neves coloca o marketing como parte da comunicação integrada e, para ele, o que mais importa é a comunicação e não o marketing, que é apenas um elemento.

18 18 Independente de quais são os elementos corretos da comunicação integrada, analisando os conceitos de jornalismo, publicidade, marketing e relações públicas, é possível entender que todos se unem em um objetivo comum: aprimorar a comunicação interna e externa. Nesse ponto, o jornalismo é capaz de fazer diferença, pois, mesmo aplicado nesse cenário de valorização de uma marca, ele pode ser usado para promover a responsabilidade social e ações de interesse público que não visam apenas à obtenção de lucro e sim o reconhecimento e legitimação de uma empresa perante a sociedade. Junto ao marketing, publicidade e as relações públicas, o jornalismo compõe os elementos da comunicação integrada. Utilizando esses elementos, é possível criar um plano de comunicação estratégico e dinâmico, que se preocupa com as questões públicas, políticas, sociais e econômicas da sociedade. Um planejamento que busca suprir as necessidades da empresa por completo. Uma das maiores dificuldades para realizar um plano que supra as necessidades e seja capaz de legitimar a organização é a questão da imagem. Compreendendo melhor os conceitos de marketing e publicidade, é possível entender o porquê de as organizações serem vistas como exploradoras que só pensam em lucro. A comunicação integrada pode ser um agente utilizado para mudar esse conceito que as pessoas carregam sobre as organizações. Segundo Roberto de Castro Neves (2000, p.14): No chamado imaginário popular, elas as empresas grandes ou pequenas só pensam em lucro, enganam os consumidores, exploram os empregados, sonegam impostos, corrompem autoridades poluem o ambiente são invisíveis aos problemas sociais, comandam ou participam de grandes conspirações contra a humanidade. Essa visão se forma principalmente a partir dos grandes formadores de opinião, como juízes, jornalistas, políticos, professores e estudantes. Nos Estados Unidos, as empresas perdem em torno de 300 bilhões de dólares por ano, em função de crises com a opinião pública. Não apenas crises empresariais acabam com a imagem das empresas, mas também falhas de comunicação e posicionamentos errados. Então surge a importância da comunicação integrada e que todos os seus elementos marketing, publicidade, relações públicas e jornalismo trabalhem para passar a mesma mensagem com coerência e

19 19 honestidade para o público. O primeiro desafio de um planejamento estratégico de comunicação integrada é transformar a imagem que a sociedade tem das organizações e dos empresários. (NEVES, 2000) Outra característica a ser trabalhada na comunicação integrada é a comunicação simbólica, que é a mensagem passada pela instituição involuntariamente. É uma comunicação continuada, livre e espontânea e carrega consigo diversas mensagens diferentes. Por exemplo, a partir da atitude da recepcionista, dos seguranças da empresa, dos funcionários e diretores pode-se passar uma imagem indesejada da empresa, que pode comunicar muito mais do que as propagandas positivas já feitas. Esses acontecimentos são autônomos e independentes, de acordo com Roberto de Castro Neves (2000, p.159): O esforço da comunicação integrada consiste em diminuir essa autonomia. Procura aumentar o controle sobre esta comunicação espontânea, involuntária e rebelde. Quanto maior a empresa, mais difícil é ter esse controle, porém ele é extremamente necessário. São os elementos da identidade institucional criada pela organização que ajudam a construir e a fortalecer as percepções sobre a empresa na cabeça das pessoas e na opinião pública. Mais uma vez, compreende-se o cuidado que as empresas devem ter ao transmitir mensagens para as pessoas e como elas devem ser alinhadas aos princípios e valores da instituição. Dentro da ABC Vida a comunicação integrada é capaz de fazer diferença e ser parte fundamental no crescimento e reconhecimento da ONG perante a sociedade. Alguns conceitos colocados nesse tópico são úteis para que a entidade melhore sua imagem, principalmente quando ela transmite mensagens involuntárias ao seu público. É um alerta para que essas mensagens sejam enviadas da maneira correta, e que a ABC Vida fique atenta com os detalhes que demonstram seus valores.

20 20 3 TERCEIRO SETOR Segundo Francisco Paulo de Melo Neto e César Froes (1999, p.2): Os movimentos sociais, as ONG s, as igrejas e os cidadãos mobilizaram-se para criar uma nova ordem social. É o advento da mudança radical nas relações entre o Estado, as empresas e a sociedade civil. Nesse cenário quem prevalece é o Terceiro Setor, estruturado nessas características acima, que são sua principal base. O Terceiro Setor deu espaço à conscientização da educação para a cidadania. Existe a consciência da falta de um estado provedor, logo o cidadão não depende mais do estado para exercer a cidadania. A definição de Terceiro Setor surge nos Estados Unidos, na metade do século XX. Seria uma mistura do setor público e do privado. Essa noção vem das empresas norte-americanas que sempre tiveram um comportamento filantrópico. No Brasil este conceito é muito recente, nem todas as empresas admitem sua responsabilidade social. Terceiro Setor é definido por Paulo de Melo Neto e César Froes (1999, p.6): O Estado, a iniciativa privada e os cidadãos reunidos em benefício de causas sociais. Os autores consideram essa como a definição mais moderna de conceito econômico no Brasil, o Terceiro Setor. Ele é constituído de entidades filantrópicas, entidades de direitos civis, movimentos sociais, ONGs, organizações sociais, agências de desenvolvimento social, órgãos autônomos da administração pública descentralizada, fundações e instituições sociais das empresas. (MELO NETO; FROES, 1999) Já em 1999, o Terceiro Setor movimentava recursos equivalentes a 4,7% do PIB mundial. Estima-se que existem no mínimo 250 mil organizações do Terceiro Setor no Brasil. As razões para o crescimento do setor são muitas, entre elas podese destacar a crise do setor público; aumento das necessidades socioeconômicas; crescimento dos serviços dos voluntários; degradação ambiental e ameaça a saúde humana; crescente onda de violência; fortalecimento das organizações religiosas; maior apoio da mídia a causa; e maior participação de empresas que buscam a cidadania empresarial. O papel da mídia se destaca, o poder que ela é capaz de exercer sobre o cidadão é muito forte, e ela tem cumprido seu papel. Há constante divulgação das iniciativas do Terceiro Setor e também há o desenvolvimento de pesquisas sociais relevantes. (MELO NETO; FROES, 1999)

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária Área de Comunicação Tecnologia em Produção Publicitária Curta Duração Tecnologia em Produção Publicitária CARREIRA EM PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA Nos últimos anos, a globalização da economia e a estabilização

Leia mais

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

A Dehlicom tem a solução ideal em comunicação para empresas de todos os portes, sob medida.

A Dehlicom tem a solução ideal em comunicação para empresas de todos os portes, sob medida. A Dehlicom Soluções em Comunicação é a agência de comunicação integrada que busca divulgar a importância da comunicação empresarial perante as empresas e todos os seus públicos, com atendimento personalizado

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário. 1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios

Leia mais

Jorn. Esp. Cris Guimarães

Jorn. Esp. Cris Guimarães As Relações Institucionais como Estratégia de Fortalecimento das Causas Sociais Jorn. Esp. Cris Guimarães Quem somos Missão: Potencializar o desenvolvimento integral da criança, adolescente e jovem numa

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

Estratégias em Propaganda e Comunicação

Estratégias em Propaganda e Comunicação Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Botucatu

Prefeitura Municipal de Botucatu I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos

Leia mais

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Entre esses eventos, destacam-se, recentemente:

Entre esses eventos, destacam-se, recentemente: Resumo Com a criação do Ministério do Turismo em 2003, o Brasil passa a ter, pela primeira vez em sua história, um ministério voltado exclusivamente para a atividade turística. A partir de então a Embratur

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

1 MINUTA DO PLANO DE COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL

1 MINUTA DO PLANO DE COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL 1 MINUTA DO PLANO DE COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL 1.1 APRESENTAÇÃO O Plano de Comunicação e Participação Social subsidiará a elaboração do Plano Diretor de Mobilidade Urbana, criando as bases para

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº xx/xxxx CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM dd de mês de aaaa Dispõe sobre a criação

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

Introdução da Responsabilidade Social na Empresa

Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir

Leia mais

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing Plano de Marketing Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing 1 Plano de Marketing É o resultado de um processo de planejamento. Define o quevai ser vendido, por quanto,

Leia mais

NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Maio 2005 NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Uma empresa cidadã tem direitos e deveres, assim como qualquer indivíduo. Trata-se de uma consciência crítica que nasce a partir do respeito

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas

Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas Ana Carolina Trindade e-mail: carolinatrindade93@hotmail.com Karen

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina apresenta uma metodologia para formação de empreendedores. Aberta e flexível, baseada em princípios

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 DO MARKETING À COMUNICAÇÃO Conceitualmente, Marketing é definido por Kotler

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Histórico de elaboração Julho 2014

Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Histórico de elaboração Julho 2014 Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Histórico de elaboração Julho 2014 Motivações Boa prática de gestão Orientação para objetivos da Direção Executiva Adaptação à mudança de cenários na sociedade

Leia mais

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

Guia sobre Voluntariado Instituto Lina Galvani

Guia sobre Voluntariado Instituto Lina Galvani Guia sobre Voluntariado Instituto Lina Galvani Sumário Conceito de voluntário... 3 O que é e o que não é voluntariado... 3 Lei do voluntariado... 4 Voluntariado no Brasil... 4 Benefício do Voluntariado...

Leia mais

MUDANÇA E OPORTUNIDADES

MUDANÇA E OPORTUNIDADES CRISES: GESTÃO DA MUDANÇA E OPORTUNIDADES PARCEIROS DO BEM: O VALOR DO VOLUNTARIADO LEI DE GERSON O IMPORTANTE PAPEL DE CADA UM DE NÓSN Nossa Responsabilidade Nosso Legado Nossa Liderança NOSSA RESPONSABILIDADE

Leia mais

Redes sociais no Terceiro Setor

Redes sociais no Terceiro Setor Redes sociais no Terceiro Setor Prof. Reginaldo Braga Lucas 2º semestre de 2010 Constituição de redes organizacionais Transformações organizacionais Desenvolvimento das organizações articuladas em redes

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Como motivar Millennials. Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free

Como motivar Millennials. Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free Como motivar Millennials Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free O que esperar deste ebook Maneiras práticas para motivar seus funcionários da geração Millennials a. O que é a geração

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica

Leia mais

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 001/2015

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 001/2015 PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 001/2015 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

FUNDAMENTOS DE MARKETING

FUNDAMENTOS DE MARKETING FUNDAMENTOS DE MARKETING Há quatro ferramentas ou elementos primários no composto de marketing: produto, preço, (ponto de) distribuição e promoção. Esses elementos, chamados de 4Ps, devem ser combinados

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS 1 FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS MAURICIO SEBASTIÃO DE BARROS 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar as atuais

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Visa do Brasil Empreendimentos Ltda. Nome Fantasia:

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Serviços e Cidadania

Mostra de Projetos 2011. Serviços e Cidadania Mostra de Projetos 2011 Serviços e Cidadania Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Instituto GRPCOM Cidade: Londrina.

Leia mais

Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz

Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz COMO FAZER UM FLUXO DE NUTRIÇÃO DE LEADS EFICAZ Nutrir leads é a melhor maneira de manter um relacionamento próximo tanto com os atuais como com seus futuros

Leia mais

NOTÍCIA INSTITUCIONAL: IMAGEM INSTITUCIONAL

NOTÍCIA INSTITUCIONAL: IMAGEM INSTITUCIONAL NOTÍCIA INSTITUCIONAL: IMAGEM INSTITUCIONAL RESUMO Caroline Ferreira 1 O objetivo deste artigo é falar sobre Noticia institucional e o interesse cada vez maior das empresas em cuidar da sua imagem institucional.

Leia mais

Disciplina: Unidade V: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade V: Prof.: E-mail: Período: Encontro 30 Disciplina: Planejamento Estratégico de Marketing Unidade V: O Plano de Marketing Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 4º. ADM Planejamento é tudo... Link: http://www.youtube.com/watch?v=dwt9ufbxluk

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Prof Elly Astrid Vedam

Prof Elly Astrid Vedam Prof Elly Astrid Vedam Despertar e saber lidar com os mecanismos de liderança e se preparar para a gestão de pequenos e médios negócios; Identificar conflitos no ambiente de seu negócio, calculando e avaliando

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza

Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza OConselho da Comunidade Solidária foi criado em 1995 com base na constatação de que a sociedade civil contemporânea se apresenta como parceira indispensável

Leia mais

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: FLY IDIOMAS Nome Fantasia: WIZARD Data de fundação: 10/07/2010 Número de funcionários:

Leia mais

VOLUNTARIADO E CIDADANIA

VOLUNTARIADO E CIDADANIA VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios É evidente a importância de um bom plano de negócios para o empreendedor, mas ainda existem algumas questões a serem respondidas, por exemplo: Como desenvolver

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil. Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC

Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil. Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC QUEM SOMOS? INSTITUTO GESC - IGESC Fundação da AMBA, pelos alunos do primeiro curso de MBA. Serviços

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

MANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA

MANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA MANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA Mudança da Marca e Posicionamento Esse boletim explicativo tem o objetivo de esclarecer suas dúvidas sobre a nova marca Evolua e de que forma ela será útil para aprimorar os

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Empreendedorismo Social construindo o conceito, transformando o setor social

Empreendedorismo Social construindo o conceito, transformando o setor social Empreendedorismo Social construindo o conceito, transformando o setor social Mafoane Odara mafoane@ashoka.org.br Área de Juventude Ashoka Brasil 1 2 Conceitos sobre Empreendedorismo Social Contribuição

Leia mais

Política de Comunicação Integrada

Política de Comunicação Integrada Política de Comunicação Integrada agosto 2009 Política de Comunicação Integrada Política de Comunicação Integrada 5 1. Objetivos Promover a comunicação integrada entre as empresas Eletrobras e dessas

Leia mais