FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEQUI31028 COMPONENTE CURRICULAR: Avaliação Técnico-Econômica de Processos Industriais UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Faculdade de Engenharia Química SIGLA: FEQUI CH TOTAL TEÓRICA: 60 CH TOTAL PRÁTICA: - CH TOTAL: 60 OBJETIVOS No desenrolar da disciplina o aluno será capaz de compreender que a ideia de um projeto de Indústria Química pode aparecer de diferentes locais como: proposta de um cliente, do departamento de desenvolvimento de processos ou mesmo do departamento de produção da fábrica. Depois de a ideia inicial ter passado pelo teste realizado em laboratório ou mesmo numa planta-piloto, parte-se para um conjunto de análises que envolvem o mercado, o tamanho do empreendimento, localização, engenharia, e investimento. O mais importante de tudo isto é a viabilidade econômica. Além de estudar todos os fatores que interferem na implantação da indústria e aluno deve saber que não se parte ainda para o projeto final e por isto deve saber utilizar os métodos de Estimativas de Custos desde a mais grosseira até as mais sofisticadas que são utilizadas quando já se tem a segurança da viabilidade do projeto. Para se preparar para fazer análises, mais profundas de rentabilidade de investimentos, o aluno deverá estudar Engenharia Econômica, conhecimentos importantes aplicados tanto para instituições públicas como privadas sobre a aquisição e disposição de bens. Ainda como complemente da Engenharia Econômica o estudo deverá ter conhecimento da sistemática da depreciação de ativos (exceto capital de giro e terrenos) pois isto será importante na Rentabilidade de Investimentos pois a depreciação influi diretamente na rentabilidade abatendo o Imposto de Renda cobrado da empresa e por consequência aumentado o Lucro Líquido da mesma. Em seguida o discente iniciará o estudo da rentabilidade de investimentos, desde uma simples substituição de um equipamento, quando aprenderá sobre Custo Capitalizado e Perpetuidades até o estudo de uma indústria completa utilizando-se de exemplos apresentados por organizações internacionais (OCDE e OEA) que oferecem estudos para países em desenvolvimento; ainda nesta fase o aluno aprenderá sobre sensibilidade e riscos na implantação de um projeto. Finalmente o aluno terá um contato com estudos de otimização, sendo capaz de analisar qual o melhor arranjo, por exemplo, de um conjunto de evaporadores que realizam o trabalho com o menor custo ou ainda o tamanho dos principais componentes de uma estação de tratamento de água industrial que dá o menor custo anual. É desnecessário afirmar que todo o desenvolvimento da disciplina será feito sempre com apoio de exercícios numéricos, clássicos e propostos pelo docente da disciplina. EMENTA Considerações gerais de projeto; estimativas de custos; engenharia econômica; depreciação; rentabilidade, investimentos alternativos e substituições; projeto ótimo e estratégias de projeto; princípios fundamentais de operação e administração. 1 de 3

2 PROGRAMA 1 Considerações Gerais de Projeto 1.1 Localização da instalação industrial 1.2 Layout da instalação 1.3 Controle e utilidades da instalação 1.4 Estocagem 1.5 Disposição e tratamento de resíduos 2 Estimativas de Custos 2.1 Fluxo de caixa para operações industriais 2.2 Fatores que afetam o investimento e os custos de produção 2.3 Investimentos de capital 2.4 Tipos de estimativas de capital 2.5 Índices de custos 2.6 Estimativas de custo total do produto 3 Engenharia Econômica 3.1 Fundamentos da engenharia econômica 3.2 Valor do dinheiro no tempo 3.3 Taxas nominais e taxas efetivas 3.4 Análises do valor presente, valor anual e taxa interna de retorno 4 Depreciação 4.1 Tipos de depreciação 4.2 Tempo de vida útil de equipamentos 4.3 Valor residual ou de sucata 4.4 Métodos para determinar a depreciação 5 Rentabilidade, Investimentos Alternativos e Substituições 5.1 Padrões de rentabilidade 5.2 Fluxo de caixa descontado 5.3 Custo capitalizado e perpetuidades 5.4 Alternativas de investimentos 5.4 Substituições de equipamentos 5.5 Risco e incerteza análise de sensibilidade 6 Projeto Ótimo e Estratégias de Projeto 6.1 Custos incrementais 6.2 Procedimento geral para determinar as condições ótimas 6.3 Taxas de produção ótimas numa instalação industrial 6.4 Condições ótimas em operações cíclicas 7 Princípios Fundamentais de Operação e Administração 7.1 O cenário da organização e da administração 7.2 Evolução dos valores de administração 7.3 Introdução à otimização e à programação linear (PL) 7.4 Programação de projetos com PERT/CPM 2 de 3

3 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLANK, L.; TARQUIN, A. Engenharia econômica. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 4. ed. São Paulo: Manole, COUPER, J. R. Process engineering economics. New York: Marcel Dekker, LAPPONI, J. C. Matemática financeira. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, TOWLER, G.; SINNOT, R. K. Chemical engineering design. 2. ed. London: Butterworth, WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROWN, T. Engineering economics and economic design for process engineering. 1. ed. New York: CRC Press, CLEMENTE, A. (Org.). Projetos empresariais e públicos. 3. ed. São Paulo: Atlas, CUKIERMAN, Z. S. O Modelo PERT/COM: aplicado a projetos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, ESCHENBACH, T. G. Engineering economy: applying theory to practice. 2. ed. Oxford: Un. Press, KRAJEWSKI, L. J.; RISTMAN, L. P; MALHOTRA, M. K. Administração de produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pearson, LOESCH C.; HEIN, N. Pesquisa operacional. 1. ed. São Paulo: Saraiva, MENDONÇA, L. G. et al. Matemática financeira. 11. ed. Rio de Janeiro: FGV, APROVAÇÃO / / / / Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica 3 de 3

4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEQUI31029 COMPONENTE CURRICULAR: Laboratório de Engenharia Química IV UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Faculdade de Engenharia Química SIGLA: FEQUI CH TOTAL TEÓRICA: - CH TOTAL PRÁTICA: 45 CH TOTAL: 45 OBJETIVOS Objetivo Geral: criar a oportunidade do treinamento prático na aplicação dos conceitos teóricos estudados nas disciplinas de Cinética Química, Cálculo de Reatores, Controle de Processos e Instrumentação, além de realizar análises físico-químicas aplicadas na avaliação da qualidade alimentar. Objetivos Específicos: Para se alcançar o objetivo geral, os objetivos específicos são: Desenvolver o senso prático inerente ao engenheiro; Coletar, analisar e tratar dados experimentais; Acompanhar na prática os conceitos importantes das disciplinas teóricas estudadas; Desenvolver uma autonomia no que diz respeito à obtenção de dados experimentais não disponíveis na literatura; Exercitar a prática da escrita na elaboração de relatórios técnicos. Execução de experimentos abordando (1) cinética química por meio da determinação de parâmetros cinéticos das reações; (2) Cálculo de reatores pela determinação da distribuição de tempo de residência em CSTR em série e PFR em simples estágio, avaliação do desempenho do CSTR e PFR na conversão de substratos em produtos e a avaliação do desempenho de um reator CSTR adiabático; (3) controle de processos pelo estudo do controle de nível e temperatura. Por fim, espera-se avaliar a qualidade de alguns alimentos determinando a acidez, fibras e gordura. 1 Cinética Química 1.1 Determinação de parâmetros cinéticos de uma reação homogênea utilizando um reator batelada 2 Cálculo de Reatores 2.1 Determinação experimental da distribuição do tempo de residência (DTR) em reatores de mistura (CSTR) dispostos em série e de reator Tubular (PFR) 2.2 Determinação de parâmetros cinéticos em Reator Batelada Adiabático 2.3 Desempenho de reatores CSTR e PFR 3 Controle de Processos EMENTA PROGRAMA 1 de 2

5 3.1 Estudo das Malhas de Controle de ph, Nível e Temperatura 3.2 Ajuste de parâmetros dos controladores de ph, Nível e Temperatura 3.3 Instrumentação 4 Análise de Alimentos 4.1 Determinação de acidez em alimentos 4.2 Determinação de fibras em alimentos 4.3 Determinação de gordura em alimentos BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOGLER, H. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, HILL, C. An introduction to Chemical Engineering Kinetics and Reactor Design. New York: John Wiley & Sons, LUYBEN, W. L. Process modeling, simulation and control for chemical engineers. 2. ed. Boston: McGraw Hill, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARMOUR, M. A. Hazardous laboratory chemicals disposal guide. 3. ed. Boca Raton: CRC Press GOMES, J. C.; OLIVEIRA, G. F. Análises físico-químicas de alimentos. Viçosa, MG: Ed. UFV, LINDEBURG, M. Practice problems for the chemical engineering for PE exam: a companion to the chemical engineering reference manual. 6. ed. Belmont: Professional Publications, PERRY, J.; PERRY, R.; GREEN, D. Perrys chemical engineers handbook. 8. ed. New York: McGraw- Hill, SEBORG, D. E.; EDGAR, T. F.; MELLICHAMP, D. A. Process dynamics and control. 2. ed. New York: John Willey & Sons, APROVAÇÃO / / / / Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica 2 de 2

6 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEQUI31030 COMPONENTE CURRICULAR: Projeto de Processos da Indústria Química UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Faculdade de Engenharia Química SIGLA: FEQUI CH TOTAL TEÓRICA: 90 CH TOTAL PRÁTICA: - CH TOTAL: 90 OBJETIVOS Estudar tecnologias de processos químicos Efetuar a síntese de processos através da escolha do(a): 1. Rota química mais adequada de acordo com a avaliação econômica, de segurança e de impacto ambiental; 2. Desenvolvimento do projeto detalhado do sistema de reação envolvendo a viabilidade termodinâmica, a seleção do tipo de reator, sua configuração e condições de operação mais adequadas do ponto de vista econômico e operacional; 3. Desenvolvimento do sistema de separação e reciclo envolvendo a seleção dos métodos de separação, configuração e sequenciamento mais adequados no tratamento de correntes gasosas, líquidas e sólidas. Introduzir a análise de otimização paramétrica de processos; Apresentar e avaliar tecnologias de processos industriais tradicionais da indústria química. EMENTA Analise de sistemas de processos; síntese de processos químicos: síntese de reação (rotas, viabilidade termodinâmica e alocação de massa), síntese de sistemas de separação e síntese de redes de trocadores de calor; fluxogramas de processos: integração energética, análise de segurança; comparação de alternativas: noções de estimativa de custos; análise de sistemas: problema de análise e problema de projeto, diagramas de blocos, decomposição de sistemas complexos, introdução à teoria de grafos aplicada a processos, matrizes de incidência; analise de incertezas em parâmetros de processo: flexibilidade e estabilidade de um processo; tecnologias típicas de processo. PROGRAMA 1 Introdução 1.1 Questões iniciais de projeto da indústria química 1.2 Tipos de projetos industriais: estimativa preliminar, projeto detalhado, projeto definitivo 1.3 Etapas do desenvolvimento do projeto em processo industrial 1.4 Localização de planta aspectos principais 1.5 Análise e síntese de processos 1.6 Criação de processos e fluxogramas: diagramas de blocos, PFD, P&ID, diagramas especiais 1.7 Síntese heurística de processos químicos 1.8 Estudo de alguns processos tradicionais da indústria química 1 de 3

7 2 O Subsistema de Reação 2.1 A engenharia de processos e o projeto conceitual: hierarquias de decisões 2.2 Rotas alternativas 2.3 Viabilidade termodinâmica e cinética 2.4 Sistemas com reações simultâneas 2.5 Alocações de matérias-primas 2.6 Avaliação de parâmetros operacionais 2.7 Análise e sequenciamento de reatores 2.8 Desenvolvimento de projeto do sistema de reação utilizando simuladores 3 O Subsistema de Separação 3.1 Tecnologia de separação 3.2 Síntese de Sequência de Separadores: (destilação simples, multicomponente e azeotrópica) 3.3 Abordagens heurística, evolutiva e algorítmica 3.4 Limitações das regras heurísticas 3.5 Investigação do impacto do reciclo 3.6 Desenvolvimento de projeto de sistemas de separação e reciclo utilizando simuladores 4 Sistemas de Integração Energética 4.1 Uso de energia térmica nos processos químicos 4.2 Análise termodinâmica de processos 4.3 A primeira e a segunda lei da termodinâmica e a análise de processos 4.4 Irreversibilidade e eficiência termodinâmica 4.5 Regras heurísticas para redes de trocadores de calor (RTC) 4.6 Análise de temperatura pinch 4.7 Projeto de RTC com demanda mínima de energia 4.8 Projeto de RTC com número mínimo de trocadores de calor 4.9 Redução do número de trocadores de calor de uma rede 4.10 Integração energética envolvendo outros equipamentos: evaporadores, bombas de calor, etc BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOUGLAS, J. M. Conceptual design of chemical processes. Boston: McGraw-Hill, PERLINGEIRO, C. A. G. Engenharia de processos: análise, simulação, otimização e síntese de processos químicos. São Paulo: Blücher, SEIDER, W. D. et al. Product and process design principles: synthesis, analysis and design. 3. ed. Weinheim: John Wiley & Sons, SHREVE, R. N.; BRINK JR, J. A. Indústria de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SMITH, R. Chemical process design and integration. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, TURTON, R. et al. Analysis, synthesis, and design of chemical processes. 4. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BABU, B. V. Process plant simulation. [S.l.]: Oxford University Press, USA, BIEGLER, L. T.; GROSSMANN, I. E.; WESTERBERG, A. W. Systematic methods of chemical process design. Upper Saddle River: Prentice Hall, DIMIAN, A. C.; BILDEA, C. S. Chemical process design: computer aided case studies. Wiley-VCH, EDGAR, T. F.; HIMMELBLAU, D. M.; LASDON, L. S. Optimization of chemical processes. 2. ed. Boston: McGraw-Hill, FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed. Rio de 2 de 3

8 Janeiro: LTC, GEANKOPLIS, C. J. Transport processes and separation process principles. 4. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização combinatória e programação linear. 2. ed. São Paulo: Elsevier, GREEN, D. W.; PERRY, R. H. Perry s chemical engineers handbook. 8. ed. New York: McGraw-Hill, KAES, G. L. Refinery process modeling: a practical guide to steady state modeling of petroleum processes (Using commercial simulators). 1. ed. Athens: The Athens Priting Company, KIRK. O. Encyclopedia of chemical technology. 5. ed. New York: John Wiley & Sons, McCABE, W. L., SMITH, J. C., HARRIOTT, P. Unit operations of chemical engineering. 7. ed. Boston: McGraw-Hill, PETERS, M. S., TIMMERHAUS, K. D., WEST, R. Plant design and economics for chemical engineers. 5. ed. Boston: McGraw-Hill, REKLAITIS, G.; SCHNEIDER, D. Introduction to material and energy balances. New York: John Wiley & Sons, SEADER, J. D., HENLEY, E. J. Separation process principles. 2. ed. Weinheim: John Wiley & Sons, APROVAÇÃO / / / / Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica 3 de 3

9 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEQUI31031 COMPONENTE CURRICULAR: Segurança e Análise de Riscos em Processos Industriais UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Faculdade de Engenharia Química SIGLA: FEQUI CH TOTAL TEÓRICA: 60 CH TOTAL PRÁTICA: - CH TOTAL: 60 OBJETIVOS Ao final da disciplina é esperado que o Aluno seja capaz de : a) Compreender os princípios básicos da segurança em plantas químicas; b) Desenvolver análise de riscos em sistemas industriais; c) Conhecer a legislação brasileira pertinente a Segurança do Trabalho; d) Conhecer aspectos de Toxicologia e Higiene Industrial e) Conhecer aspectos técnicos da Engenharia do Fogo e das Explosões, dos vazamentos de substâncias químicas para o ambiente e das suas consequências e prevenções; f) Compreender e aplicar conceitos relacionados com sistemas instrumentados de segurança. Adicionalmente, é esperado, também, que o aluno apresente as seguintes atitudes: a) Permanente busca de atualização profissional na área de conhecimento; b) Capacidade de desenvolver postura pró-ativa e empreendedora no que diz respeito a automatização de segurança de instalações industriais; e c) Fortalecimento da capacidade de raciocinar de forma sistêmica sobre o funcionamento de equipamentos e/ou instalações industriais de modo a serem operados com segurança. Aspectos de segurança no projeto de processos; legislação brasileira sobre segurança industrial; toxicologia industrial; confiabilidade; identificação de eventos anormais; análise de falhas; análise de riscos; avaliação de possibilidade de acidentes e de suas consequências; sistemas instrumentados de segurança. 1 Aspectos de Segurança na Indústria Química 1.1 Introdução: histórico; definições e terminologia; conceito de risco, de acidente e de acidente do trabalho 1.2 Análise de acidentes/incidentes: a importância da análise do incidente; custo dos acidentes; causas dos acidentes de trabalho; atos e condições inseguras; controle de acidentes; acidentes na indústria química apresentação de casos; prevenção de acidentes 1.3 Toxicologia industrial: mecanismos de contaminação e limites de exposição; doenças e riscos profissionais; ficha de identificação e segurança de produtos químicos; avaliação de exposição a produtos tóxicos, poeiras e ruído 2 Fogo e Explosões na Indústria EMENTA PROGRAMA 1 de 3

10 2.1 Introdução: definições; inflamabilidade; autoignição; misturas explosivas; diagrama de inflamabilidade; explosões: detonação e deflagração, fontes de ignição 2.2 Projeto para prevenção de perdas: uso de inertes em sistemas de armazenamento de substancias inflamáveis. projetos inerentemente seguros; ventilação industrial; discos de ruptura; válvulas de segurança e de alívio; critérios de projeto para seleção e colocação de dispositivos de segurança em processos industriais; controle e modificações em instalações industriais com base em HAZOP 2.3 Materiais e condições perigosas na indústria: substâncias químicas reativas; perigos de combustão e inflamabilidade; explosão de gases; explosões de poeiras; eletricidade estática 2.4 Sistemas instrumentados de segurança: tipos; áreas classificadas: definição e tipos, com a caracterização dos riscos potenciais inerentes; noções fundamentais sobre instrumentos à prova de explosão e sobre instrumentos intrinsecamente seguros; noções fundamentais sobre a importância do arranjo físico dos equipamentos nas unidades industriais; seleção e dimensionamento de dispositivos de segurança típicos da indústria química: discos de ruptura e válvulas de alívio e de segurança; sistema de alarmes: classificação, critérios para escolha do tipo e severidade; sistema de intertravamento: definição e tipos, malha de intertravamento, condição de falha segura integrada da instalação industrial 3 Legislação sobre Segurança 3.1 Motivação para segurança do trabalho 3.2 Normas Regulamentadoras de Segurança (NRs): NR 5 Comissão interna de prevenção de acidentes (CIPA); NR 6 - Equipamento de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC); NR 7 - Programa de controle médico de saúde ocupacional (PCMSO); NR 9 - Programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA); NR 10 - Serviços em eletricidade; NR 11 - Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais; NR 12 - Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos; NR 13 - Caldeiras e vasos de pressão; NR 14 - Fornos; NR 15 - Atividades e operações insalubres; NR 16 - Atividades e operações perigosas; NR 17 - Ergonomia; NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis; NR 23 - Proteção contra incêndios; NR 25 - Resíduos industriais; NR 26 - Sinalização de segurança; NR 33 - Segurança e saúde no trabalho em espaços confinados 3.3 Exemplos de normas brasileiras para segurança (ABNT): análise e comunicação de acidentes de trabalho; cadastro de acidente; perfil profissiográfico previdenciário - PPP 4 Identificação de Eventos Anormais 4.1 Introdução 4.2 Inspeção industrial: inspeção de tubulações, equipamentos e máquinas; acompanhamento da produção com vistas a evitar acidentes; manutenção preventiva; substituição de equipamentos; auditoria energética 4.3 Avaliação de possibilidade de acidentes e de suas consequências: análise de vulnerabilidade; treinamento de equipes de socorro; materiais de reposição; custos dos acidentes; planos de emergência 4.4 Confiabilidade: cálculo da confiabilidade; cálculo de riscos; controle de perdas e danos 5 Análise de Riscos 5.1 Introdução: revisão contextualizada de teoria de probabilidade; programa de gerenciamento de riscos; programa de prevenção de perdas 5.2 Análise de segurança: árvore das causas; série de riscos; what-if / checklist; técnica de incidentes; análise preliminar de riscos (APR); estudo de perigo e operabilidade HAZOP; análise de modos de falhas e efeitos (AMFE); análise de árvores de falhas (AAF); análise quantitativa de riscos e de camada de proteção 6 Estudo de Casos em Processos Industriais Considerando Aplicação Contextualizada de Conceitos Estudados nas Seguintes Disciplinas: Fenômenos de Transporte, Modelagem e Simulação de Processos, Operações Unitárias e Controle de Processos 6.1 Introdução 6.2 Análise de vazamentos de líquidos e/ou emissão de vapores e gases para o meio ambiente 6.3 Modelos de dispersão no ambiente 6.4 Análise de acidentes industriais, envolvendo: tanques; vazamentos; chaminés; ruptura de tubos e vasos e bombas e válvulas. 2 de 3

11 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CCPS. Diretrizes para segurança de processos baseada em risco. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, CROWL, D. A.; LOUVAR, J. F. Chemical process safety: fundamentals with applications. 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, NUNES, F. de O. Segurança e saúde no trabalho esquematizada NRs 10 a ed. Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério do Trabalho e do Emprego. Legislação e Normas Regulamentadoras. Disponível em: < Acesso em: 19 fev BURNS, T. Serious incident prevention: how to achieve and sustain acident-free operations. Houston: Gulf Publishing, KLETZ, T. O que houve de errado? Casos de desastres em plantas de processo e como eles poderiam ter sido evitados. 5. ed. Rio de Janeiro: Interciência, SANDERS, R. E. Chemical process safety: learning from case histories. 2. ed. New York: Butterworth- Heinemann, STEINBACK, J. Safety assessment for chemical processes. New York: John Wiley & Sons, APROVAÇÃO / / / / Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica 3 de 3

12 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEQUI31032 COMPONENTE CURRICULAR: Simulação de Plantas Inteiras UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Faculdade de Engenharia Química SIGLA: FEQUI CH TOTAL TEÓRICA: - CH TOTAL PRÁTICA: 30 CH TOTAL: 30 OBJETIVOS Objetivos Gerais: Fornecer a visão geral de uma planta podendo obter resultados rápidos e eficientes sobre cenários diferentes de operação; Evidenciar os conhecimentos de modelagem (termodinâmicos, cinéticos, de fenômenos de transporte e de operações unitárias) indispensáveis na simulação de processos com simuladores. Objetivos Específicos: Explicitar as etapas necessárias à simulação de plantas inteiras no estado estacionário utilizando simuladores de processos; Utilizar simuladores para projetar, desenvolver, analisar e otimizar parametricamente processos de grande interesse ao engenheiro químico, tais como: processamento e refino do petróleo; separação do ar; produção de petroquímicos; produção de álcool hidratado e anidro; ciclos de refrigeração. EMENTA Introdução aos simuladores de processos disponíveis; estrutura básica de simuladores; aproximação sequencial e modular; definição dos modelos utilizados na simulação, com ênfase na escolha dos modelos e propriedades termofísicas e cinéticas; descrição das operações unitárias e especificação dos seus principais parâmetros de simulação; passo a passo da construção do fluxograma de simulação no estado estacionário; projeto, desenvolvimento, análise e otimização paramétrica de processos usando simuladores; estudo de casos (estado estacionário). PROGRAMA 1 Introdução aos Simuladores de Processos 1.1 Breve histórico da simulação de processos 1.2 Simulação no estado estacionário e simulação dinâmica 1.3 Principais simuladores de processos existentes 1.4 Aproximação sequencial e modular 2 Modelagem Matemática e Simulação de Plantas Inteiras 2.1 Modelos e propriedades termodinâmicos 2.2 Principais operações unitárias usadas em simuladores de processos 2.3 Modelos reacionais e cinéticos 1 de 2

13 2.4 Graus de liberdade e simulação 3 Construção e Simulação do Diagrama de Fluxo do Processo (PFD) 3.1 Escolha e especificação das operações unitárias apropriadas 3.2 A construção do diagrama de fluxo do processo para fins de simulação de plantas inteiras no estado estacionário 3.3 Reciclos 3.4 Definição dos parâmetros numéricos da simulação 3.5 Estudo de casos desenvolvendo a otimização paramétrica e geração de tabelas e gráficos de resultados 4 Projeto, Desenvolvimento, Análise e Otimização Paramétrica de Processos usando Simuladores 4.1 Estudo de casos envolvendo plantas inteiras: processamento e refino do petróleo e seus derivados; separação do ar; produção de petroquímicos; produção de álcool hidratado e anidro; ciclos de refrigeração, produção de amônia, produção de fertilizantes BIBLIOGRAFIA BÁSICA BABU, B. V. Process plant simulation. [S.l.]: Oxford University Press, USA, DIMIAN, A. C.; BILDEA, C. S. Chemical process design: computer aided case studies. Weinheim: Wiley- VCH, (ebook). TURTON, R. et al. Analysis, synthesis, and design of chemical processes. 4. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOUGLAS, J. M. Conceptual design of chemical processes. Upper Saddle River: McGraw-Hill, KAES, G. L. Refinery process modeling: a practical guide to steady state modeling of petroleum processes (Using commercial simulators). 1. ed. Athens: The Athens Priting Company, PERLINGEIRO, C. A. G. Engenharia de processos: análise, simulação, otimização e síntese de processos químicos. São Paulo: Blücher, SEIDER, W. D. et al. Product and process design principles: synthesis, analysis and design. 3. ed. Weinheim: John Wiley & Sons, SHREVE, R. N.; BRINK JR; J. A. Indústria de processos químicos. 4. ed. Guanabara Koogan, SMITH, R. Chemical process design and integration. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, TURTON, R. et al. Analysis, synthesis, and design of chemical processes. 4. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, APROVAÇÃO / / / / Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica 2 de 2

14 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEQUI31033 COMPONENTE CURRICULAR: Trabalho de Conclusão de Curso UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Faculdade de Engenharia Química SIGLA: FEQUI CH TOTAL TEÓRICA: 15 CH TOTAL PRÁTICA: 45 CH TOTAL: 60 OBJETIVOS Ao final da disciplina é esperado que o aluno seja capaz de : a) Integrar e sintetizar os conhecimentos desenvolvidos até a época da conclusão do curso por meio da resolução de um problema típico da área de engenharia química e/ou que envolva algum tipo de processamento químico; b) Aplicar as premissas estabelecidas na articulação coerente e adequada do pensamento científico e reflexivo em situações tipicamente encontradas na área; c) Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade. EMENTA O método científico de produção de conhecimento; monografia: sua finalidade e estrutura; fontes bibliográficas; normas ABNT; seminários; defesa pública da monografia. PROGRAMA 1 Reuniões de Acompanhamento e Orientação dos Alunos Visando o Esclarecimento de Dúvidas Relativas à Parte Documental do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e a sua Elaboração 2 Reuniões de Acompanhamento e Orientação aos Alunos sobre o Uso do Acervo da Biblioteca para o Desenvolvimento da Revisão Bibliográfica sobre o Tema em Estudo 3. Reuniões de Acompanhamento e Orientação dos Alunos Acerca do Desenvolvimento da Parte Experimental (se for este o caso) e/ou da Parte Conceitual do TCC 3 Preparação para a Apresentação da Monografia à Banca Examinadora 4 Defesa do TCC em Seção Pública Perante Banca Examinadora 1 de 2

15 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, N. I. Introdução à engenharia química. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, FUCHS, A. M. S.; FRANÇA, M. N.; PINHEIRO, M. S. F. Guia para normatização de publicações técnico-científicas. Uberlândia: EDUFU, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BADINO JR, A. C.; CRUZ, A. J. G. Fundamentos de balanços de massa e energia: um texto básico para análise de processos químicos. São Carlos: Ed. UFSCar, BAZZO, W.; PEREIRA, L. Introdução à engenharia. 6. ed. Florianópolis: UFSC, BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, FELDER, R.; ROSSEAU, R. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, HIMMELBLAU, D. M.; RIGGS, J. B. Engenharia química: princípios e cálculos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, APROVAÇÃO / / / / Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica 2 de 2

Plano de Trabalho Docente 2013. Professor GILBERTO MARTIN

Plano de Trabalho Docente 2013. Professor GILBERTO MARTIN 1 Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município:CASA BRANCA - SP Área Profissional: SAÚDE, AMBIENTE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: TÉCNICO

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS CULTURA RELIGIOSA O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais: história

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC de Nova Odessa Código: 234 Município: Nova Odessa - SP Eixo Tecnológico: Segurança. Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos

Leia mais

FRIGORÍFICAS FICAS NORMA NBR - 16069 SEGURANÇA A EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO

FRIGORÍFICAS FICAS NORMA NBR - 16069 SEGURANÇA A EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO SEGURANÇA A EM INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS FICAS NORMA NBR - 16069 SEGURANÇA A EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO ÃO 28/5/2009 Palestrante: eng Mauricio 1 Os textos da Norma foram baseados na Ashrae Standard 15

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP

NORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP NORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP LEGISLAÇÃO A Portaria n 3214, de 08/06/1978, aprovou as normas regulamentadoras NR do capítulo V, Título II, da CLT, relativas a segurança e medicina do trabalho. Atualmente

Leia mais

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013 Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município: CASA BRANCA Área Profissional: SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Qualificação:

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com

Leia mais

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO 14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE

Leia mais

USP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores

USP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores 1 - Introdução A cinética química e o projeto de reatores estão no coração de quase todos os produtos químicos industriais. É, principalmente, o conhecimento da cinética química e o projeto do reator que

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Engenharia de Segurança no Trabalho. Projeto Pedagógico

Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Engenharia de Segurança no Trabalho. Projeto Pedagógico FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Engenharia de Segurança no Trabalho Projeto Pedagógico Campo Limpo Paulista 2014 FACCAMP

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

NR - 13 Caldeiras e Vasos de Pressão

NR - 13 Caldeiras e Vasos de Pressão 1. Introdução 2. Tipos a. Aquotubular b. Flamotubular c. Mistas 3. Partes internas a. Economizadores b. Paredes dágua c. Superaquecedores d. Feixes tubulares e. Válvulas 4. Partes Externas a. Desaeradores

Leia mais

Aplicar os princípios de ergonomia na realização do trabalho;

Aplicar os princípios de ergonomia na realização do trabalho; Curso: Técnico de Segurança do Trabalho Curso Reconhecido pelo MEC: PORTARIA N 959/2007 Apresentação: O curso de Técnico de Segurança do Trabalho da Conhecer Escola Técnica é reconhecido pela excelência

Leia mais

CÓD. 5129 - CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA MANHÃ E TARDE MATRIZ CURRICULAR - Currículo nº 01

CÓD. 5129 - CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA MANHÃ E TARDE MATRIZ CURRICULAR - Currículo nº 01 Aprovado no CONGRAD 25.08.2015 Vigência: retroativa aos ingressantes de 2014/2 5129 - CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA MANHÃ E TARDE MATRIZ CURRICULAR - Currículo nº 01 I NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS Matemática

Leia mais

DIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

DIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES Somos uma empresa brasileira, especializada em soluções de automação de máquinas e processos industriais, instalação, comissionamento e segurança de infraestrutura elétrica e de máquinas, microgeração

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a

IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Lucinda Oliveira Amaro a a Engenharia Química (Graduação-UFC), Engenharia e Ciência de Materiais

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

MédioTécnico ( ) Técnico Modular ( )

MédioTécnico ( ) Técnico Modular ( ) Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) MédioTécnico ( ) Técnico Modular ( ) Graduação (x) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso Tecnologia em Processos Químicos Disciplina HIGIENE, SEGURANÇA

Leia mais

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;

Leia mais

2. Subárea: Instalações e Equipamentos de Processos Industriais

2. Subárea: Instalações e Equipamentos de Processos Industriais SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 04, de

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça/SP Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio

Leia mais

PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIA. Área I: Operações Unitárias de Transferência de Quantidade de Movimento, Calor e Massa

PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIA. Área I: Operações Unitárias de Transferência de Quantidade de Movimento, Calor e Massa Concurso Público de Provas e Títulos para Preenchimento de Vagas de professor da Carreira do Magistério Superior da Faculdade de Engenharia Química da UFU EDITAL 018/2010 PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIA Área

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA CIVIL MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Civil do CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTACIO RADIAL DE SÃO PAULO tem por missão graduar Engenheiros Civis

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão Curso: Engenharia Civil SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Civil da UNESA tem por missão formar Engenheiros Civis com sólida formação básica e profissional, alinhada com as diretrizes

Leia mais

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013 NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características

Leia mais

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST No Brasil a Segurança e Medicina no Trabalho é regulamentada pela portaria 3214/78, atualmente com 36 Normas Regulamentadoras do Ministério

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO (GPd)

GESTÃO DA PRODUÇÃO (GPd) GESTÃO DA PRODUÇÃO (GPd) Antonio Keh Chuan Chou Gerente EHS GSC Latin America Sherwin Williams São Paulo, 22 de agosto de 2013 workshop AGENDA workshop Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho Operações

Leia mais

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n. ANEXO I da NR-20 1 e 2.... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.º 9: a) o inventário e características dos inflamáveis

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça/SP Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança. Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. EQE 482- Operações Unitárias II. Prática: h

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. EQE 482- Operações Unitárias II. Prática: h UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE QUÍMICA Código Disciplina/Nome: Tipo: Disciplina Obrigatória EQE 482- Operações Unitárias II Carga Horária Teórica : 60h Prática: h Cursos : Engenharia

Leia mais

REZYMOM INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CREMES LTDA. NOME COMERCIAL: Creme Protetor para Mãos REZYMOM 3 x 1

REZYMOM INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CREMES LTDA. NOME COMERCIAL: Creme Protetor para Mãos REZYMOM 3 x 1 FABRICANTE: REZYMOM INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CREMES LTDA. NOME COMERCIAL: Creme Protetor para Mãos REZYMOM 3 x 1 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/COMPANHIA RESPONSÁVEL Descrição química: Creme preparado Responsável

Leia mais

METODOLOGIA DA PESQUISA (20 horas/aula) Objetivo: Apoiar, auxiliar e estimular a elaboração da monografia de conclusão do curso.

METODOLOGIA DA PESQUISA (20 horas/aula) Objetivo: Apoiar, auxiliar e estimular a elaboração da monografia de conclusão do curso. EMENTA DAS DISCIPLINAS PARA O EDITAL N.º 002/2012 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DE PROCESSOS UPSTREAM E ENGENHARIA DE PROCESSAMENTO DE GÁS NATURAL, DA ESCOLA DE

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

Quem somos DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS TRANSPOR TE DE PASSAGEIROS E CARGAS QUALIDADE SEGURANÇA- MEIO AMBIENTE - SAÚDE

Quem somos DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS TRANSPOR TE DE PASSAGEIROS E CARGAS QUALIDADE SEGURANÇA- MEIO AMBIENTE - SAÚDE Quem somos QUALIDADE SEGURANÇA- MEIO AMBIENTE - SAÚDE TRANSPOR TE DE PASSAGEIROS E CARGAS DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Quem somos O mercado está cada dia mais competitivo e dentro deste cenário, nasce a

Leia mais

Controle de Processos: Introdução

Controle de Processos: Introdução Controle de Processos: Introdução Prof. Eduardo Stockler Tognetti & David Fiorillo Laboratório de Automação e Robótica (LARA) Dept. Engenharia Elétrica - UnB Conteúdo 1. Panorama da engenharia de controle

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR FUNÇÃO: Proteção e prevenção SUBFUNÇÃO: SEGURANÇA NO TRABALHO E BIOSSEGURANÇA

Leia mais

FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Processos Químicos Industriais CÓDIGO: EQQ99 UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade

Leia mais

Curso Técnico em Segurança do Trabalho Subsequente

Curso Técnico em Segurança do Trabalho Subsequente Curso Técnico em Segurança do Trabalho Subsequente PERFIL PROFISSIONAL Profissional capaz de orientar e intervir na realidade do processo produtivo, promovendo mudanças em relação às aplicações tecnológicas

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO CST ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo desde a

Leia mais

INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Sustentabilidade Para garantir um futuro próspero às próximas gerações, nós fomentamos a Sustentabilidade como um pilar fundamental para o

Leia mais

Curso de formação: Análise de Risco, Segurança Operacional e Confiabilidade

Curso de formação: Análise de Risco, Segurança Operacional e Confiabilidade CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo FDTE Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia LabRisco Laboratório de Análise, Avaliação e Gerenciamento de Risco da USP Curso de formação:

Leia mais

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou

Leia mais

Titulação: Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho PLANO DE CURSO

Titulação: Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho PLANO DE CURSO C U R S O D E E N G E N H A R I A D E P R O D U Ç Ã O Autorizado pela Portaria nº 1.150 de 25/08/10 DOU Nº 165 de 27/08/10 Componente Curricular: Higiene e Segurança do Trabalho Código: Pré-requisito:

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETECANHANQUERA Município:Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Proteção e Prevenção Componente Curricular: AR Análise de Risco

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE SAÚDE CÓDIGO: SAU532 DISCIPLINA: GESTÃO EMPRESARIAL EM ORGANIZAÇÕES NA ÁREA DA SAÚDE CARGA HORÁRIA: 45h EMENTA: Abordagens contemporâneas

Leia mais

CURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013

CURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013 CURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013 NOVEMBRO/2012 1) CURSOS OFERTADOS: Automação Industrial Eletrônica Eletrotécnica* Informática Informática para Internet* Mecânica* Química* Segurança do Trabalho* * Cursos

Leia mais

Gestão de Projetos. Aula 6. Organização da Aula 6. Variáveis Tamanho. Contextualização. Fator Administrativo. Instrumentalização. Variáveis do projeto

Gestão de Projetos. Aula 6. Organização da Aula 6. Variáveis Tamanho. Contextualização. Fator Administrativo. Instrumentalização. Variáveis do projeto Gestão de Projetos Aula 6 Organização da Aula 6 Variáveis do projeto Fatores importantes ao projeto Avaliação do projeto Profa. Dra. Viviane M. P. Garbelini Dimensionamento e horizonte de planejamento

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: SISTEMAS DA INFORMAÇÃO MISSÃO DO CURSO Os avanços da ciência, a melhoria dos processos produtivos e a abertura de mercado, são exemplos de fatores que contribuíram

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec:PAULINO BOTELHO Código: 091.01 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico

Leia mais

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho 732 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: Formar profissionais das áreas de Engenharia e

Leia mais

Princípios básicos da Indústria Química

Princípios básicos da Indústria Química Princípios básicos da Indústria Química Baseado em Shreve, R.N & Brink Jr., J.A. Page 1 As 6 Fases de 1 Entusiasmo 2 Desânimo 3 Desespero 4 Busca dos 5 Punição dos 5 Premiação dos Culpados Inocentes não

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA. Lucas Teruo Andrade. Renan Yokogawa. Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA. Lucas Teruo Andrade. Renan Yokogawa. Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA Lucas Teruo Andrade Renan Yokogawa Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura UM ESTUDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO ESTADO DO PARANÁ TRABALHO DE

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística : Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades

Leia mais

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os

Leia mais

SAD orientado a MODELO

SAD orientado a MODELO Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry SAD orientado a MODELO DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão SAD Orientado a Modelo De acordo com ALTER

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso CURSO DE CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS E DE GESTORES PÚBLICOS PARA ESTUDO DE VIABILIDADE E PROJETO DE TRATAMENTO MECANICO-BIOLOGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Contexto Desde a promulgação da Lei nº 11.445/2007

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MAIA, Lívia Cândida 1 ; RODRIGUES, Adonay; BARBOSA, Beatriz Ribeiro Kherlakian; RESENDE, Vitor Nascimento; PORTO, Adriel Cruvinel, SANTOS, Kaio Guilherme

Leia mais

ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM MOTORES

ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM MOTORES ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM MOTORES José Eduardo Mautone Barros José Guilherme Coelho Baêta JEMB & JGCB - Fevereiro de 2006 - Prancha 1 Sumário Cap. 1 Transferência de calor Cap. 2 Balanço térmico

Leia mais

SUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3.

SUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3. OGX Procedimento de Gestão PG.SMS.004 Denominação: Gestão de Mudanças SUMÁRIO Este procedimento estabelece as condições que permitam identificar, avaliar e controlar os riscos inerentes as mudanças, desde

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC RODRIGUES DE ABREU EXTENSÃO PIRATININGA Código: 135.02 Município: BAURU-PIRATININGA / SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional:

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

Normas para caldeiras

Normas para caldeiras Normas para caldeiras Normas de projeto e fabricação: No Brasil a norma mais adotada é o código ASME seção I da American Society of Mechanical Engineers ABNT: NB 227 Código para projeto e construção de

Leia mais

MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010

MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010 MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica - Niterói O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA

Leia mais

CONSIDERANDO: os critérios e os padrões de qualidade estabelecidos pela UFPB para formação de profissionais;

CONSIDERANDO: os critérios e os padrões de qualidade estabelecidos pela UFPB para formação de profissionais; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 34/2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Química Industrial, Bacharelado,

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

PLANO DE ENSINO CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA- ANO LETIVO: 2003 - SÉRIE: 3º DISCIPLINA: ANUAL - HORAS/AULA SEMANAIS: 2 HORAS - C. HORÁRIA: 68 H.

PLANO DE ENSINO CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA- ANO LETIVO: 2003 - SÉRIE: 3º DISCIPLINA: ANUAL - HORAS/AULA SEMANAIS: 2 HORAS - C. HORÁRIA: 68 H. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS E CONSTRUÇÃO CIVIL DIVISÃO DE APOIO

Leia mais

Criação Publicitária: Colocando a Mão na Massa (Encefálica)

Criação Publicitária: Colocando a Mão na Massa (Encefálica) 12 de maio 09 às 13 horas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS CURSOS DESTE PERÍODO A Logística dos Granéis Líquidos e Gasosos Área: Portos & Logística Definição de granéis, equipamentos para manuseio de Granéis

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval

Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Automação Industrial Indústria O Tecnólogo em Automação Industrial é um profissional a serviço da modernização das técnicas de produção utilizadas no setor industrial, atuando na execução de projetos,

Leia mais

Engenharia de Software: conceitos e aplicações. Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com

Engenharia de Software: conceitos e aplicações. Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com Engenharia de Software: conceitos e aplicações Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com 1 Objetivos da aula Apresentar os conceitos de Engenharia de Software e explicar a sua importância.

Leia mais

Noções de Segurança e Higiene do Trabalho

Noções de Segurança e Higiene do Trabalho Noções de Segurança e Higiene do Trabalho Sinópse Generalidades. Antecedentes Históricos. Conceitos Básicos: - Acidente do Trabalho; - Atividades e Operações Insalúbres; - Riscos Ocupacionais; - Equipamentos

Leia mais

UNI VERSI DADE DE PERNAMBUCO PEDRO DE ALCÂNTARA NETO

UNI VERSI DADE DE PERNAMBUCO PEDRO DE ALCÂNTARA NETO UNI VERSI DADE DE PERNAMBUCO PEDRO DE ALCÂNTARA NETO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia Naval e Offshore na UPE desenvolvem a capacidade para planejar, desenvolver

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSAO) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Eixo Tecnológico: Gestão de Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração

Leia mais

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS COMPLEMENTARES

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS COMPLEMENTARES LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho, a BENCKEARQUITETURA, juntamente com a BENCKECONSTRUÇÕES,

Leia mais

Automação de Bancada Pneumática

Automação de Bancada Pneumática Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: FOSFATO DE CÁLCIO MONOBÁSICO H 2O - Código interno de identificação do produto: F1027 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Código: 031 Município: Marília Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Nível Médio em Segurança do Trabalho Qualificação: Técnico

Leia mais

Curso de Pós-Graduação lato Sensu em Matemática para Negócios. Faculdade Campo Limpo Paulista (FACCAMP)

Curso de Pós-Graduação lato Sensu em Matemática para Negócios. Faculdade Campo Limpo Paulista (FACCAMP) Curso de Pós-Graduação lato Sensu em Matemática para Negócios. Faculdade Campo Limpo Paulista (FACCAMP) 1. Apresentação Com os avanços tecnológicos inseridos no mundo informatizado e virtual e a forma

Leia mais

ESCOPO DE FORNECIMENTO DOS DOCUMENTOS DO PROJETO 3RFOLLOWGOGREENER Pág. 1 de 6

ESCOPO DE FORNECIMENTO DOS DOCUMENTOS DO PROJETO 3RFOLLOWGOGREENER Pág. 1 de 6 3RFOLLOWGOGREENER Pág. 1 de 6 Projeto N o Data de entrada: 3RFollowGoGreener-001-10-2010 Data de saída: Título do Projeto: Programa 3RFollowGoGreener - Sistema Follow é composto por Modelos de Documentos

Leia mais

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Caldeiras a Vapor São equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior á atmosférica,

Leia mais

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA Objetivo do Curso

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA Objetivo do Curso I MÓDULO I TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA Objetivo do Curso Habilitar e qualificar profissionais para desenvolver atividades de projeto, especificação, instalação, montagem e manutenção de sistemas eletromecânicos

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos EE: Arlindo Bittencourt Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Leia mais

Atmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade

Atmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Quando o assunto é área de risco o uso de produtos apropriados e a manutenção adequada são exigências obrigatórias para atender normas

Leia mais

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente

Leia mais

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PLANEJAMENTO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS SUBMETIDA E APROVADA A PROPOSTA DO PROJETO PROCESSO DE PLANEJAMENTO GESTÃO DE Processo fundamental

Leia mais