O Mundo Sagrado do Novo Mundo Por: Rabino Eliahu Birnbaum. El Purim de los Cristianos Por: בYehud Benguigui

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1 דף 1 מתוך 14 Tzivia Kusminsky From: Sent: To: CORREIO SHAVEI EM PORTUGUES [salgado@shavei.org] יום שני 09 מרץ 15: tzivia@shavei.org Subject: Raizes 019 Especial de Purim Raםzes oחדedi n. 19 Marחo, Primeira quinzena Onde בest a Tumba de Mordechai e Esther? Por: Michael Freund Carnaval, Purim e Marranos no Brasil Fonte: Jane Bichmacher de Glasman Meguilat Esther em Literatura de Cordel Por: David Salgado O Mundo Sagrado do Novo Mundo Por: Rabino Eliahu Birnbaum El Purim de los Cristianos Por: בYehud Benguigui Ingredientes de Purim Fonte: Shevat Chag Purim Sameach!!! Feliz Purim!!! Onde בest a tumba de Mordechai e Esther? Por: Michael Freund - : oחדtradu David Salgado בH alguns meses atrבs, num ato que passou praticamente desapercebido, o hostil governo do Iran anexou de maneira inusitada, um lugar sagrado judaico א sua lista de patrimפnio nacional. No 9 de dezembro de 2008, as agךncias de notםcias iranianas reportaram que a tumba de Mordechai e Esther, herףis da saga de Purim, estariam agora, sob a oחדprote e responsabilidade do governo iraniano. nosso passado. As reportagens mostraram o lugar muito brevemente. Um lugar muito conhecido pelos judeus iranianos, porיm, nדo tanto para aqueles que se encontram fora do paםs. E como Purim בest na porta, vale a pena dedicarmos alguns minutos para refletir sobre o que esta relםquia representa para o oחדorganiza Shavei Israel

2 דף 2 מתוך 14 O mausolיu de Modechai e Ester consiste de uma simples estrutura envolta por uma cתpula que foi construםda entre o sיculo V e VII sobre as covas. Encontra-se na cidade de Hamadan, no nordeste do paםs, a cerca de 335 quilפmetros da capital.דteer De acordo com a, oחדtradi Hamadan י o lugar onde se localizava a cidade de Shushan, palco central dos eventos descritos no livro de Ester. Vבrios viajantes ao longo dos anos contam acerca do lugar, sendo o primeiro deles o viajante Benjamin de Tudela, o famoso explorador do sיculo XII. King George 58, 4. andar Heichal Shlomo Jerusalיm 94262, Israel Tel: Fax: Os judeus iranianos comeחaram a reverenciar o sepulcro, e muitos viajavam a Hamadan para passar Purim ali, e ler a בMeguil ao lado da tumba. Outros realizavam esחץcelebra familiares, tais como,בbar-mitzv circuncisדo e outras. A entrada do mausolיu, segundo contam, foi construםda intencionalmente de baixa altura para obrigar os visitantes a abaixar a cabeחa no momento que ingressavam, mostrando assim respeito. Dentro do salדo principal, decorado com esחץinscri em hebraico, estדo duas largas caixas de madeira tambיm decoradas, e sob elas dizem, descansam Mordechai e Ester. Uma pequena sinagoga fica localizada bem junto a tumba, e o lugar י considerado sagrado para muחulmanos e cristדos, que tambיm costumam ir rezar ali. Ao lado do mausolיu existe um grande buraco na terra que os judeus iranianos acreditam ser a entrada para um tתnel que chega יat Jerusalיm. Visite nosso site Interessante saber que existe outra, oחדtradi que identifica o lugar de sepultamento da rainha Ester e Mordechai como localizado no povoado de Baram, na alta Galilיia, prףximo a Safed. Em 1215, Rabi Menachem Hachevroni escreveu que durante sua visita a Galilיia, passou pela tumba da rainha Esther, que, durante sua vida, disse a seu filho Cyrus que a enterrasse ali. Outros peregrinos, posteriormente, mencionam este lugar e contam sobre as esחץcelebra especiais que aconteciam ali durante Shushan Purim. Nדo tenha dתvida em contatar-nos: salgado@shavei.org Atualmente, acredita-se que a tumba se encontra nas ruםnas de um edifםcio que foi descoberto no parque nacional de Baram. Depois que essa aיrea foi libertada durante a Guerra da Independךncia, um grupo de judeus de Safed foi a tumba em Purim de 1949 para ler a בMeguil e assim reviver a antiga oחדtradi das esחץgera anteriores. Portanto, temos duas esחץtradi conflitantes com respeito ao lugar de sepultamento dos protagonistas da histףria de Purim, uma dizendo que fica na Pיrsia e a outra afirma que י em Israel, muito mais perto de casa. חץtradi possםvel determinar com absoluta certeza qual das duas nדo for E enquanto es י a correta, ao menos podemos estar seguros de uma coisa: a lembranחa destes בMeguil prףpria memףria coletiva. Como a de nossa בapagar herףis judeus nunca se nos diz (9-28): e estes dias de Purim nדo serדo esquecidos pelos judeus, e suas lembranחas nדo cessarדo entre seus descendentes. Retornar O Mundo Sagrado do Novo Mundo Por: Rabino Eliahu Birnbaum - : oחדtradu David Salgado No paםs do ouro, macacos e papagaios, sא margens do rio que, sא vezes, sua largura atinge dezenas de quilפmetros, acontecem histףrias judaicas surpreendentes.

3 דף 3 מתוך 14 Amazפnia Parte 1 Manaus Brasil Trךs histףrias diferentes e intrigantes que se entrelaחam entre o sagrado e o profano, entre a luz e a escuridדo, entre Israel e os povos, ensinam sobre os traחos ףhist da comunidade judaica em Manaus, no Amazonas, e abrem uma janela para a ria judaica que deixou sua marca יat os dias de hoje. Sדo elas: a odissיia do Sefer בTor de 400 anos desde Portugal para o Marrocos e do Marrocos para o Brasil, para o rio Amazonas; a histףria das mulheres polacas, mulheres judias que foram trazidas da Polפnia para o Brasil e Amיrica do Sul para trabalhar como prostitutas (sobre esse assunto na segunda parte deste artigo); e em contrapartida, a tumba do rabino santo, Rabino Shalom Muyal z l. Agora, se por qualquer motivo que seja o leitor levantar o mםnimo de dתvida sobre essas histףrias, posso antecipar que em vדo,בser pois eu tenho em minhas mדos testemunhos, documentos e fotografias que comprovam tudo o que בest escrito neste artigo. A Lenda do Rei Salomדo A histףria da chegada dos judeus א Amazפnia י uma das mais emocionantes de todas as Diבsporas de Israel, e portanto, mesmo que בj tenha tratado do assunto no passado (matיria sobre a comunidade judaica de Belיm no,(בpar tem muito mais para ser contado. Desta vez, farei isso atravיs da saga da comunidade israelita de יAm fבcil entender o que os judeus buscavam na Amazפnia. oחדcora da Manaus no rica do Norte ou na Austrבlia ou em Hong Kong; porיm, o que trouxe os judeus para as florestas tropicais, pouco tempo depois do homem branco pisar aquela terra pela primeira vez? Porque chegaram os judeus a lugares tדo exףticos e fascinantes como estes? Os judeus vivem na Amazפnia בh duzentos anos. Os pioneiros que chegaram, aportaram ali, no ano A sepultura judaica mais antiga encontrada na regiדo pertence a Mordechai ha-cohen e data do mךs Sivan de 5608 junho Porיm, existem aqueles que antecipam a chegada dos judeus a esta regiדo do globo terrestre a uma pocaי muito mais antiga e inimaginבvel: a pocaי do Rei Salomדo. Um nicoת versםculo no livro dos Reis despertou a oחדimagina de estudiosos e eles idealizaram entדo, que o Rei Salomדo, com toda sua inteligךncia, tinha o conhecimento e por isso enviava seus sתditos para a terra da abundגncia ainda םcap escrito no livro Reis I, בest ignorada, onde estava o maior rio do mundo. Assim tulo 10: Que o Rei possuםa no mar a frota de Tarsis com a frota de Hiram, e uma vez cada trךs anos voltava a frota de Tarsis trazendo ouro, prata, marfim, macacos e papagaios. Alguns ensinam desse trecho que o Rei Salomדo enviava navios cada trךs anos para o rio Amazonas. Eles se detinham por בl quase dois anos para juntar ouro e boas pedras alיm de macacos e papagaios, tudo isso encontrado especialmente nessa regiדo do planeta. Uma outra idיia, י que pelo menos em uma grande parte de sei leito, prףximo a Manaus e apףs o Rio Negro, seu maior afluente despejar suas guasב no rio Amazonas, este passa a ser chamado de rio Solimץes, como Shlomo em portuguךs: Salomדo. Mas deixemos as lendas antigas e voltemos a nossa histףria evidenciada. Durante 100 anos, de 1810 י at 1910 chegaram א Amazפnia aproximadamente 1000 famםlias judias vindas do Marrocos. Parte destas famםlias se estabeleceu nas grandes cidades, Belיm e Manaus (650 famםlias), outras se assentaram na calha do rio Amazonas (250 famםlias) e outras tantas famםlias alcanחaram o Peru e foram viver em Iquitos e Tarapoto. O pesquisador e Professor Universitבrio Samuel Benchimol, escreve em seu livro Eretz Amazפnia, que entre 1810 e 1850 chegaram א regiדo de Belיm e Manaus por volta de 300 famםlias alיm de outros muitos jovens solteiros, e entre os anos 1851 e 1910 aportaram outras 700 famםlias. Alיm das famםlias, viajavam para trabalhar na Amazפnia, milhares de jovens que abandonavam suas casas a partir dos 13 anos e יat aos 20 anos, em busca do sustento para os seus parentes. Esses pioneiros se preocupavam em mandar ajuda financeira para suas famםlias no Marrocos. s vezes

4 דף 4 מתוך 14 eles retornavam para o ceio familiar apףs alguns anos, e sא vezes, ficavam morando nos vilarejos sא margens do rio durante muitos anos. Do Inferno ao Paraםso Belיm, que בest localizada na embocadura do rio Amazonas no Oceano Atlגntico, foi a porta de entrada dos judeus imigrantes do Marrocos para o Brasil e a Amazפnia. Entretanto, esse era apenas o inםcio da, oחדperegrina dali cada um encontrava o seu caminho ao longo dos afluentes do grande rio יat se estabelecerem em seu lugar de destino. Centenas das sepulturas judaicas espalhadas ao longo do maravilhoso rio, testemunham que alיm das duas grandes comunidades assentadas nas cidades de Manaus e Belיm, se formaram na mesma, pocaי dezenas de pequenos assentamentos judeus, ora de um homem apenas ora de um pequeno grupo. Os judeus marroquinos, descendentes diretos das comunidades expulsas da Espanha pelos reis catףlicos, chegaram em busca de sossego e paz. Vבrios foram os motivos provבveis para essa onda imigratףria. Dificuldades para sobreviver e se sustentar nos Melahs nas cidades do Marrocos; a super oחדpopula nesses bairros judaicos; epidemia de malבria e outras doenחas contagiosas; prisץes de judeus pelo governo, oחדdestrui de sinagogas, oחדpersegui e sofrimento fםsico e mental. Sדo esses motivos que nos fazem compreender perfeitamente a expressדo desses imigrantes: do Inferno para o Paraםso, בj que, por outro lado, o Brasil era visto como uma א oחדatra parte: foi assinado o tratado de Alianחa e Amizade entre o Brasil e a Grד-Bretגnha (1810), os portos brasileiros foram abertos א oחדnavega estrangeira, a oחדinquisi foi oficialmente extinta no Brasil, e o paםs estava iniciando o seu processo de desenvolvimento e crescimento. verdade, que os pioneiros imigrantes judeus que chegaram א Amazפnia, nדo esperavam enriquecer mas apenas levar uma vida sossegada e em paz. Chegaram ao Brasil com poucos pertences e comeחaram a construir suas vidas apesar das enormes dificuldades surgidas em seu novo lar, a selva, e da falta de conhecimento da lםngua; porיm, sempre preservando a cultura judaica que lhes foi transmitida por seus familiares. Nos primeiros anos, יat que comeחassem a trabalhar nos seringais, os judeus eram regatץes. Geralmente enchiam um barco de mercadoria, e navegavam ao longo do rio Amazonas para vendך-la aos ribeirinhos. Eles adentravam nas matas, lutavam contra as crenחas antigas dos ribeirinhos, tinham dificuldades com a lםngua e temiam as doenחas tropicais, tudo isso na esperanחa de ver seus descendentes adquirirem uma vida melhor mudando-se para as cidades quando tivessem esחץcondi financeiras para tal. No princםpio, a vida judaica nדo se desenvolveu nas comunidades organizadas e nas grandes cidades. Os judeus que chegaram, sem nada, procuravam um lugar bem afastado para tentar o sustento para sua casa. Assim surgiram dezenas de pequenas comunidades judaicas ao longo do rio Amazonas e seus afluentes. Entre esses lugares podemos citar:,בgurup,בcamet,בmacap Boim, Aveirus,, bidos Monte Alegre, Faro,,יManicor Coari, Rio Branco, e outros muitos. Porיm, apesar das enormes distגncias e da falta de contato com as comunidades judaicas e a Sinagoga, os judeus nדo se sentiam sozinhos. Conversando em Manaus גdist com descendentes dos primeiros emigrantes, aprendi que apesar das enormes ncias geogrבficas - sא vezes, י preciso viajar dias inteiros para chegar a um outro municםpio - os judeus nדo se sentiam sozinhos. A oחדpreserva da oחדtradi e das festas judaicas, e o sentimento de que eles sדo parte do povo judeu estabelecido ao דn solidדo longo da calha do rio, fez com que se sentissem unidos. Ensinamos que a o י uma expressדo geogrבfica e sim psicolףgica e consciente. חpre Amazפnica, e o aumento do O advento do ciclo da borracha, originado na Bacia o da borracha no mundo, mudou o status da cidade de Manaus de uma pobre e יs inםcio do prףspera capital. No margem do Rio Negro para uma א miserבvel cidade culo XX, o aumento demogrבfico no בPar e Amazonas era o maior nדo apenas no Brasil mas em todo o mundo Ocidental. A cidade se transformou na mais desenvolvida do Brasil de entדo. Foi a primeira cidade com luz pתblica e bondinho. Foram construםdos exuberantes prיdios pתblicos como o Teatro Amazonas inaugurado em 1896, com material importado da Europa.

5 דף 5 מתוך 14 Assim, surgiu uma conjuntura : mparם no oחדcora da floresta amazפnica floresce uma cidade que mais parece ser a rיplica da Paris europיia. Fotos da pocaי comprovam o uso diבrio de roupas europיias da moda pelas classes alta e mיdia. O francךs era a lםngua estrangeira preferida, e Paris tinha o estilo de vida e a moda preferida pelos intelectuais e elite. Nדo surpreende, que uma nova onda de imigrantes judeus do Marrocos tenha chegado nessa pocaי em busca da riqueza na Eretz Amazפnia. יAt que a crise chegou! Com a queda brusca do preחo da borracha no mundo, teve ם regiדo norte do Brasil dos anos 20. Nesse econפmica na inםcio uma grande crise nterim abandonaram os judeus da Amazפnia os pequenos municםpios do interior, e migraram para as grandes cidades Belיm e Manaus fortalecendo assim as comunidades judaicas ali existentes. בTor Os Expulsos e o Sefer Manaus, capital do Estado do Amazonas, o maior Estado do Brasil, בest localizada no oחדcora da floresta amazפnica, sא margens do maior afluente do rio Amazonas, o Rio Negro. Esta י uma cidade especial: temperatura tropical, cidade repleta de frutas e peixes tםpicos da regiדo, e em diferentes lugares י possםvel ver, pendurados e balanחando sobre as cabeחas, peixes empalhados devoradores de carne humana, chamados piranha. O nome da cidade, Manaus, tem sua origem no nome de uma das tribos da regiדo e significa: mדe dos deuses. A primeira Sinagoga de Manaus, Beit Yaakov, foi fundada em De acordo com alguns membros da comunidade, esta era a Sinagoga dos megurashim (expulsos), pois nela rezavam os descendentes dos judeus que foram expulsos da Espanha e de Portugal e chegaram ao Marrocos. Eles falavam o Ladino e tinham o costume dos sefaradim tehorim, dos sefaraditas puros. Neste mesmo ano, foi inaugurado o primeiro cemitיrio israelita que בest localizado bem ao lado do cemitיrio catףlico, e separado deste, por um muro de 10 tefachim (mais ou menos um metro e meio). Mais tarde foi fundada a Sinagoga Rebby Meyr, na qual rezavam os toshavim, os םPen viviam no Marrocos quando da chegada dos judeus expulsos da בj judeus que ךdiverg Ibיrica. Em Manaus os judeus mais antigos de hoje afirmam que as nsula ncias que culminaram com a divisדo em duas sinagogas eram por pequenas diferen originבrios de Tetuan e de Tanger ( oחדora entre os (rito da בhatefil asח no nussach no Marrocos. Interessante notar como essa divisדo histףrica entre os megurashim e os toshavim comeחou rolando no Marrocos e foi parar no Brasil e ainda perdurou muitos anos. Em 1962, os freq entadores das duas sinagogas decidiram se juntar e fundaram um nicoת Beit hakenesset (Sinagoga), Sinagoga Beit Yaakov-Rebby Meyr, e assim teve fim esse discussדo histףrica. Hoje em dia vivem cerca de 200 famםlias na comunidade de Manaus. Apesar de seu בcomunit tema importante e central na vida י oחדeduca judaica tamanho modesto, a ria. Duas vezes por semana, cerca de 70 crianחas se reתnem na escola complementar Jacob Azulay de judaםsmo e lםngua hebraica. Tefilot ( esחץora ) sדo realizadas todos os sבbados na sinagoga com mais de 100 freq entadores, e em seu rito sדo preservados os costumes e as melodias que habituavam utilizar no Marrocos espanhol. O Sefer בTor de 400 anos que descansa no Aron hakodesh (Arca Sagrada) da sinagoga de Manaus י para os judeus locais nדo apenas um tesouro histףrico, mas בTor comunitבria conta que o Sefer oחדtradi tambיm um tesouro sentimental. A antigo tem sua origem em Portugal, depois ele acompanhou os judeus que decidiram abandonar o paםs, pelos maus tratos impostos pela oחדinquisi e por suas leis intransigentes, e decidiram viver no Marrocos no sיculo XVII. O Sefer entדo passou de Portugal para o Marrocos, do Marrocos continuou sua viagem com os judeus que buscavam uma vida nova nos rios da Amazפnia brasileira, sem esquecer sua religiדo e cultura judaica. O Sefer בTor honrou durante muitos anos a pequena comunidade israelita de Itacoatiara, e somente depois que essa בkehil (comunidade) se extinguiu completamente, em meados do sיculo XX, foi levado o Sefer בTor para o Aron hakodesh de Manaus onde descansa יat hoje.

6 דף 6 מתוך 14 Quando visitei a sinagoga da comunidade, pedi para ver o Sefer בTor com os meus olhos e impressionou-me a klaf (pergaminho) e o formato das letras que comprovam a procedךncia e a odissיia desse Sefer.בTor Apףs oחדverifica com especialistas confiבveis em Israel, pode-se afirmar que o Sefer בTor de Manaus tem a letra em formato Sefaradi (nדo do norte da frica, mas Espanha), e foi escrito no fim do sיculo XVI. בH alguns anos atrבs, o Museu da Diבspora (Beit Hatfutzot) em Tel Aviv Israel, pediu que a comunidade doasse o Sefer para que fosse exposto ao grande pתblico de visitadores deste museu. Apףs diversos diבlogos dentro da comunidade, ficou decidido manter o Sefer בTor em seu lugar, no Aron hakodesh, e nדo doב-lo. Quando perguntei o porque desta decisדo ao presidente da comunidade, Sr. Jaime Benchimol (filho do pesquisador Samuel Benchimol z l), ele respondeu: No Beit Hatfutzot este Sefer בTor בser mais um objeto sagrado entre os muitos que se encontram no museu, mas aqui conosco, este Sefer, י o oחדcora de comunidade judaica, ele י testemunho da longa e tortuosa histףria que trouxe os judeus para a Amazפnia e י a origem da oחדinspira e do orgulho dos judeus de Manaus. A Sepultura do Rabino Muyal Casualmente, cheguei para minha ltimaת visita א Manaus no Rosh Chodesh Shevat, dia da בHilul (aniversבrio do falecimento) do Rabino Muyal z l, conhecido como o Tzadik (Sבbio) de Manaus. Quis visitar sua tumba, e comecei a andar pelo cemitיrio catףlico onde ele בest enterrado, na esperanחa de encontrar sua sepultura. Nדo precisei me esforחar muito: quando perguntei a pessoas que trabalham no cemitיrio se elas sabiam, por acaso, onde estava sepultado o Rabino Muyal, responderam educadamente: certamente, a sepultura do nosso rabino santo milagreiro..., e apontavam o caminho a seguir. O Rabino Muyal morreu em 1910, provavelmente de febre amarela, e foi enterrado.י cemitיrio israelita at 1928 nדo havia, cemitיrio municipal porque no Os pormenores do porque imigrou e como morreu o Rabino Shalom Muyal no Amazonas, sדo conflitantes. Mas muito mais contraditףria ainda, ficou essa histףria apףs sua morte. Os catףlicos da cidade o chamaram de o santo judeu milagreiro de ףmem Catףlicos freq entemente visitam sua sepultura e atribuem a sua Manaus. ria muitos milagres. Ninguיm pode afirmar com toda certeza qual o motivo que fez com que o Rabino דvers Amazפnia brasileira em A Muyal abandonasse o Marrocos e fosse para a o mais aceitבvel parece ser a que alega que o Rabino Muyal foi enviado pelo Rabino Chefe de entדo no Marrocos, Rabino Rafael Encבua, para tentar aproximar mais ao judaםsmo, os judeus que viviam nas florestas tropicais e estavam pouco a pouco, se afastando de sua heranחa israelita ancestral e de sua יf no judaםsmo. Muyal iniciou sua caminhada pela Amazפnia, como todos que םa chegavam, pela cidade de Belיm e depois seguiu viagem pelo rio acima. Em 1910 ele בj estava em Manaus e havia percorrido cerca de 2000 quilפmetros. Apףs ter iniciado o seu trabalho na comunidade judaica de Manaus, ele faleceu vitimado por uma doenחa. Os que contam essa histףria relatam, que ninguיm queria estar ao lado do rabino quando ele estava morrendo, com oחדexce de uma senhora de nome Cota Israel, que cuidou dele com toda oחדdedica יat sua morte. Apףs sua morte, D. Cota passou a perceber que havia adquirido uma capacidade para curar doenחas como contusץes, problemas de joelho, fissuras e problemas de coluna. Ela era uma senhora simples e comeחou a cuidar de pessoas assim como os fisioterapeutas fazem hoje em dia, diz Isaac Dahan, mיdico e chazan da comunidade israelita de Manaus. Quando perguntavam como ela fazia aquilo, Cota Israel dizia que era uma oחדnךb do Rabino Muyal. O lugar onde בest sepultado foi construםdo aos moldes de um lugar sagrado, com uma grade em forma de arco em volta da sepultura. Ao seu redor, tanto por fora como por dentro, י possםvel ver, dezenas de pequenas placas de agradecimento por י catףlica, o meio para agradecer aos benfeitores oחדtradi alcanחada. Na graחa atravיs de placas onde estדo gravadas a data do milagre e a benfeitoria como agradecimento.

7 דף 7 מתוך 14 Apesar do Rabino Muyal ter sido enviado a princםpio para a comunidade judaica, ele se transformou apףs a sua morte, num santo fazedor de milagres, principalmente, para os catףlicos da cidade. Os membros da comunidade israelita costumam visitar sua sepultura na vיspera de Rosh,בHashan mas os cristדos fazem isso durante todo o ano. O Rabino Muyal se transformou numa figura muito importante para os residentes locais, a ponto de בh alguns anos atrבs o ex-parlamentar Eli Muyal z l, sobrinho do rabino Muyal, ter solicitado a oחדtranslada dos restos mortais para uma nova cova em Israel, e os dirigentes da comunidade judaica terem recusado tal, oחדsolicita pelo receio dos moradores locais dizerem que os judeus estavam levando um de seus santos. Preservando a Chama Nדo י fבcil ser judeu י uma oחדafirma que tem oחדrela com a oחדsitua do judeu em qualquer lugar do mundo, porיm, parece que esta י oחדcita mais apropriada especialmente para as comunidades que existiram e existem na regiדo amazפnica. Judeus moravam a distגncias quilomיtricas das comunidades judaicas, sem rabinos, sem, oחדeduca sem casher, sem Mohel, sem comunidade judaica, mas preservavam, assim mesmo, sua identidade e seu orgulho judaicos. Apesar das dificuldades de se viver na floresta e entre os rios, o grande volume de guaב nדo conseguiu apagar a identidade judaica e extinguir a faםsca do povo de Israel. A histףria dos judeus da Amazפnia י uma histףria repleta de pioneirismo e pioneiros, que buscaram trocar as dificuldades do Marrocos pelos novos horizontes sא margens do rio Amazonas. Histףria repleta de sofrimento, porיm tambיm de lembranחas e experiךncias. nicasת Ao dedicar o livro Eretz Amazפnia aos seus netos, Samuel Benchimol escreve: na esperanחa de que a memףria, a identidade e a heranחa judaicas continuem na Amaz milךnio. niaפ no terceiro Retornar rabanim@ots.org.il Carnaval, Purim e Marranos no Brasil Por: Jane Bichmacher de Glasman* A maioria dos estudiosos afirma que o Carnaval brasileiro surgiu em 1723, com a chegada de portugueses das Ilhas da Madeira, Aחores e Cabo Verde, que trouxeram a brincadeira de correrias, mela-mela de farinha, limדo, vindo depois as guaב com batalhas de confetes e serpentinas. Muitos dos portugueses que trouxeram o Carnaval para o Brasil eram marranos, cristדosnovos que mantinham uma vida judaica em segredo. Os judeus portugueses fugindo א oחדinquisi foram primeiro para as Ilhas Atlגnticas (Madeira, Aחores, Cabo Verde, Sדo יTom e Prםncipe) e depois para o Brasil. Muitos se dedicavam א cultura da cana do, carחתa que depois continuaram no Brasil. Preocupado com a oחדdissemina de prבticas judaicas e com o estado espiritual dos habitantes da Colפnia, o Santo Ofםcio enviou em 1591 um Visitador, um oficial םjuda esחץacusa e suspeitos de indםcios, depoimentos, encarregado de recolher smo. O fato de terem passado quase cem anos desde o batismo forחado יat a chegada do primeiro Visitador e a falta de rabinos e conhecedores das leis judaicas explica que os conhecimentos de cerimפnias e prבticas do judaםsmo se tornavam bastante rudimentares. Sabia-se algo sobre Shabat, feriados, oחדproibi de comer

8 דף 8 מתוך 14 carne de porco, peixes sem escamas, mas a maior parte dos preceitos בj era esquecida ou observada יat erradamente. A oחדpersegui da, oחדinquisi a oחדimigra de cristדos-novos para o Brasil com suas vidas duplas e a oחדintrodu do Carnaval aqui nדo sדo meras coincidךncias. A vida exterior aparente como catףlicos e a vida secreta como judeus levou a uma sיrie de יsincr carבter artificialmente disfarחados e muitas vezes de prבticas e costumes tico. Muitos dos costumes judaicos que se perpetuaram eram referentes ao cotidiano, a usos domיsticos, o que permitia que eles passassem de uma oחדgera a outra com tal naturalidade que sequer os indivםduos se davam conta da origem deles. בinevit estratיgias de camuflagem ou a uma quase O sincretismo religioso devia-se a vel interferךncia do catolicismo, a nicaת religiדo oficialmente ensinada e divulgada. Por exemplo, em algumas casas foram encontrados retratos de "Santo Moisesinho" e de "Santa Ester", esta associada com a Virgem Maria. "Santa Ester" י a Rainha Ester, de fato uma criptojudia. As prבticas judaicas mencionadas nos processos inquisitoriais aparecem revestidas de um forte simbolismo. Procurando driblar as desconfianחas da sociedade, os יf cerimפnias marcantes da sua cripto-judeus viam-se obrigados a abandonar certas em favor de prבticas menos conhecidas ou delatoras de sua real entrega religiosa: substituםram-se assim, as circuncisץes pelas esחץora e vigםlias domiciliares; a guarda pתblica de certas datas e festas, como o Ano Novo, pelos jejuns. Com o mesmo intuito, esחץcelebra que no judaםsmo tradicional ocupavam oחדposi de ךresist menor destaque passavam, por serem menos acusadoras, a tema central da ncia marrana, como foi o caso do "Jejum de Ester" rainha judia que escondia suas origens ao prףprio marido, vivendo, como os criptojudeus, da, oחדdissimula tornando-se a oחדora " de Ester" a prece marrana por excelךncia. bastante significativo o fato de ser uma mulher a heroםna dos cristדos-novos, e seu exemplo se repetiria devido sא necessidades impostas aos criptojudeus. Carnaval brasileiro, Purim e oחדcarnavaliza Muitos sדo os laחos que unem Purim ao nosso Carnaval, desde o aspecto ancestral arquetםpico da festividade, a coincidךncia histףrica da entrada de cristדos-novos e da festividade no Brasil יat o fato em comum de sua oחדproibi e oחדpersegui pela Igreja, passando pelo principal e mais visםvel a todos: os elementos e as formas de. oחדcomemora Dentro deste aspecto, cabe destacar o concurso de Rainha do Carnaval (hoje multiplicado em Madrinhas de Bateria das Escolas de Samba), com referךncia א sele amבlgama dos raashanim com os oחד da Rainha Ester; a bateria das escolas, como תm resquםcio de Mordekhai; os bailes, atabaques africanos; o Rei Momo, como um ףaleg mבscaras e fantasias; a bebida, banindo censuras morais; os desfiles sicas, ricos; a alegria e, sobretudo, a inversדo de papיis sociais. Nדo posso deixar de mencionar o sincrיtico aspecto da Rainha/Santa Ester com a Virgem Maria e a respectiva importגncia de ambas para a religiדo. A oחדatribui de בcar tem um בj importגncia em si a mulheres dentro de culturas machistas, tamanha ter subversivo. Em Ester este carבter se acentua, ao se tornar cתmplice da oחדarticula de uma trama perigosa e ao se tornar a protagonista da mesma, conseguindo um contradecreto real. Perigo amplificado por ela arriscar a oחדaten real e, ao conseguם-la, retirar sua mבscara, sua persona Ester, revelando-se Hadassa, judia oculta que se torna heroםna ao salvar seu povo do extermםnio. Com tantas mulheres especiais no judaםsmo, nדo י de se admirar que ela tenha se tornado a Santa Ester sincrיtica, santa de um povo que ףs sobreviveria ocultando חץcondi sיculos, em religiדo e mantendo-a, secretamente, por tantos sua verdadeira es tדo adversas. Quadro engenhosamente adequado א oחדcarnavaliza da cultura brasileira, fenפmeno social muito mais abrangente do que uma festa nacional comemorada anualmente. A oחדcarnavaliza pode ser um desvio ou uma inversדo dos costumes consagrados,

9 דף 9 מתוך 14 חדcarnavaliza oחדinterdi social. No carnaval existe sem atender a certas normas de o, mas nem toda י oחדcarnavaliza um carnaval. חץmanifesta constituםa simultaneamente um conjunto de Para Bakhtin, o Carnaval es da cultura popular e um princםpio de compreensדo holםstica dessa cultura em termos de visדo do mundo coerente e organizada. A mבscara do carnaval se torna uma oportunidade de revelar aspectos mais profundos da realidade cotidiana aqueles que talvez sejam perturbadores demais para se mostrar abertamente. E assim, oחדcarnavaliza relaciona-se com Marranismo e Carnaval com Purim como elementos essenciais na oחדforma da cultura brasileira. Publicado em Visדo Judaica 66, marחo de 2008 e Jornal Copacabana 141. * Doutora em Lםngua Hebraica, Literaturas e Cultura Judaica - USP, Professora Adjunta, Fundadora e ex-diretora do Programa de Estudos Judaicos UERJ, escritora. Retornar El Purim de los Cristianos Por: בYehud Benguigui A histףria dos judeus do Marrocos, בest pontilhada de episףdios nos quais a comunidade estava exposta a esחץsitua de grande perigo e dificuldades e foi salva de tal maneira que o fato foi considerado como sendo um verdadeiro milagre. Nestas circunstגncias, quando submetidos a estas grandes adversidades, a comunidade se unia em tefilot, esחץora sendo entדo atribuםdo ao zechut merecimento de seus chachamim e tzadikim zichronam בlivrach justos de abenחoada memףria. Uma dessas histףrias milagrosas passaremos a contar-lhes agora. O Rei de Portugal, Don Sebastiדo, nasceu em 1554, era filho de D. Joדo III e neto do Rei D. Manuel. Ao morrer seu pai em 1557, contando apenas trךs anos de idade, seu פav ocupou-se da regךncia יat o ano de 1562, quando entדo essa responsabilidade foi assumida por seu tio D. Henrique, יat o ano de D. Henrique, nascido em 1512, foi educado para as esחץfun eclesiבsticas e aos 27 anos, foi consagrado como Bispo de vora e ao mesmo tempo, nomeado como o Grande Inquisidor de Portugal. Por sua lideranחa, a oחדinquisi aumentou grandemente seu poder no paםs. Em 1545, foi nomeado Cardeal e Primaz de Lisboa. Sebastiדo foi doutrinado com intensa religiosidade por parte de seu tio e regente D. Henrique. Tinha tambיm uma tremenda oחדadmira pelas artes militares e se via a si mesmo como um Cruzado. Seu maior desejo era o de conquistar a glףria, lutando contra os infiיis muחulmanos e judeus na frica, convertendo-os ao catolicismo. Aproveitando um chamado por parte do recיm deposto Sultדo do Marrocos Muhamad Al-Mutawakil, e assegurando-se previamente uma promessa de ajuda de D. Felipe II, Rei da Espanha, seu tio D. Henrique investiu uma alta soma de recursos na oחדprepara de uma oחדexpedi punitiva e evangelizadora ao Marrocos. Em 1578, aos 24 anos, dיbil e doentio, se lanחou ao mar com uma frota composta de 1200 barcos de guerra e chegou a Tanger com um exיrcito de cerca de homens, com uma enorme artilharia. O Rei D. Sebastiדo, inexperiente e extremamente teimoso, insistiu em comandar as tropas. O Sultדo Abd-Al-Malik Saadi, numa manobra ardilosa, conseguiu afastar a D. םconstitu Sebastדo do porto de Tanger e assim o isolou de sua frota, que se a na grande fonte de soldados, artilharia, armamentos e toda a logםstica

10 דף 10 מתוך 14 operacional necessבria א campanha. ףpr o rio Wadi-Al-Makhazin, יat A batalha iniciou-se em Arzila e prosseguiu ximo da cidade de Alcacerquibir, entre o rio Lucos e um de seus afluentes, quando se encontrou com as tropas de Abd-Al-Malik e seu irmדo Ahmad. As forחas muחulmanas, ainda que nדo tדo bem equipadas como as dos portugueses, contavam com homens entre infantaria e cavalaria. Obrigaram os portugueses a recuarem יat El Larache na costa, e ao cruzar o rio Wadi Al-Makhazin, havendo יmar alta, muitos cristדos se afogaram e outros se entregaram e dessa forma o exיrcito marroquino derrotou aos portugueses. Nessa, oחדa morreram Don Sebastiדo e Muhamad Al-Mutawaki, Abd Al- Malik, quem estava muito enfermo בj no princםpio da campanha, morreu no dia seguinte da batalha. Por esse motivo, este conflito passou א histףria, como a Batalha dos trךs Reis. Na contenda, morreram cerca de 8000 homens. Consta, que o mal odor que produziram os cadבveres em estado de oחדputrefa deram origem ao nome do rio: Makhazin mal cheiro. Nessa batalha, tambיm foram feitos prisioneiros um grande nתmero de portugueses da alta nobreza. Os judeus, resgataram a muitos cativos e os trataram com bondade e misericףrdia. Ao mencionar estes fatos, o historiador Mendoza (o qual formava parte dos prisioneiros libertados pelos judeus), consagra vבrias pבginas elogiosas א generosidade dos judeus marroquinos, durante este episףdio. Assim, a partir desta data, em Tanger, El Larache, Alcacerquibir, Arzila e adjacךncias, passaram a celebrar a data de 4 de agosto de 1578, equivalente no calendבrio hebraico a Rosh Chodesh Elul de 5338, como El Purim de los Cristianos, tambיm conhecido como El Purim de Sebastian ou A Batalha dos trךs Reis. Todo o episףdio foi lavrado em uma,בmeguil que passou a ser lida tradicionalmente nesta data e que rememora o ocorrido. Em vבrias sinagogas no mundo, onde os descendentes dos judeus do Norte do Marrocos estדo radicados, a leitura da בMeguil do Purim de los Cristianos י procedida anualmente segundo essa. oחדtradi Retornar Meguilat Esther em Literatura de Cordel Por: David Salgado - Reeditado Quem poderia imaginar! A histףria de Purim contada em prosa e verso na literatura de cordel do nordeste brasileiro? Essa realmente me pegou de surpresa. Mas o que י em realidade a literatura de cordel. O velho Aurיlio diz o seguinte: Romanceiro popular nordestino, em grande parte contido em folhetos pobremente impressos e expostos א venda pendurados em cordel, nas feiras e mercados. (Dicion Holanda). Aurיlio Buarque de rioב Trazida pelos portugueses que aportavam por volta de 1850 em terras tropicais, com o passar dos anos, essa literatura foi aos poucos se afirmando especialmente pelo seu baixo custo e hoje י encontrada praticamente em estados do nordeste como Pernambuco,,בCear Alagoas, Paraםba e Bahia. Muitas vezes repleto de um belo tom humorםstico e tambיm por retratarem fatos da vida cotidiana da cidade ou da regiדo, a literatura dos livretos pendurados em cordas tipo barbante, םda o nome Literatura de Cordel, contagia a oחדpopula

11 דף 11 מתוך 14 nordestina e principalmente os turistas que por ali andam. Os principais assuntos retratados nos livretos sדo: festas, polםtica, secas, disputas, brigas, milagres, vida dos cangaceiros, atos de heroםsmo, milagres, morte de personalidades, etc. Pensando bem, a histףria da Rainha Esther י sem dתvida um belo tema para um bom poeta da literatura de cordel desenvolver. Ela foi uma heroםna do povo judeu, com coragem e muita oחדdetermina enfrentou a possםvel morte ao apresentar-se diante do Rei sem ter sido autorizada com o nicoת intuito de salvar o seu povo do decreto perverso do ministro Haman. חדliberta oחדconota de Acrescentaria ainda um outro ponto importante. Talvez pela o e pela facilidade de oחדidentifica com os exilados que viviam na antiga Pיrsia, Purim e sobretudo o jejum de Esther, foram enormemente populares entre os Bnei Anussim. Nדo בh dתvida que os conversos ibיricos viam Esther como a libertadora do povo judeu. Vale lembrar, que a rainha Esther conseguiu ajudar seu povo justamente quando este se encontrava na clandestinidade, ocultando sua prףpria א identidade judaica. O que, em outros contextos, poderia apresentar um desafio normatividade judaica, exatamente o fato de sua clandestinidade, י que despertou nos Bnei Anussim, um alto grau de oחדidentifica com esta Festa. No Ha-Lapid nתmero 109 de 1942, o jornal organizado e elaborado para os entדo descobertos criptojudeus nas montanhas do norte de Portugal pelo idealizador da Obra do Resgate, Capitדo Arthur Carlos de Barros Basto, encontramos um artigo de דn A. Pereira Gabriel no qual ele escreve: Sejamos como Mordechai; יJos autoria de o tenhamos receio de nos dizermos judeus, pois a nossa lei, o nosso ideal, י de todos o mais perfeito, e o que moralmente a todos se impץe. Nדo tenhamos receio de divulgar a nossa crenחa religiosa... isto י admirבvel!. Exatamente por isso a Festa de Purim י sem dתvida uma das mais conhecidas e preservadas pelos Bnei Anussim durante sיculos. Mas o que faria uma poeta de literatura de cordel se interessar por essa histףria e como ele a conhecia? O despertar dos Bnei Anussim pelo mundo י um fato consumado hoje em dia. No Brasil, e principalmente no nordeste, historiadores e pesquisadores afirmam que a presenחa de seus descentes י numerosa בj que um percentual respeitבvel dos brancos portugueses que vieram para colonizar o paםs eram cristדos-novos que escondiam sua verdadeira,יf eram portanto, criptojudeus. Seus descendentes estדo por םa e com certeza muitos deles enraizados como trovadores, compositores e poetas da literatura de cordel. ףHist tדo surpreso de encontrar a nדo estou mais tranq ilo e na verdade בj Assim, ria da Rainha Esther em Literatura de Cordel. E com vocךs... a Histףria da Rainha Ester do Poeta da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, Arievaldo Viana Lima. Supremo Ser Incriado Santo Deus Onipotente Manda teus raios de luz Ilumina a minha mente Para transformar em versos Uma histףria comovente Falo da vida de Ester Que na Bםblia בest descrita Era uma judia virtuosa E extremamente bonita Por obra e graחa divina Teve venturosa dita Foi durante o cativeiro Do grande povo Judeu Um rei chamado Assuero Naqueles tempos viveu

12 דף 12 מתוך 14 E com o nome de Xerxes Na Histףria apareceu. O rei Assuero tinha Pelo costume pagדo Um harיm com muitas musas As mais belas da oחדna Mas era a rainha Vasti Dona do seu. oחדcora Porיm a rainha Vasti Caiu no seu desagrado Pois embora fosse bela Nדo cumpriu um seu mandado Vasti, durante um banquete Nדo quis ficar a seu lado. Com isto o Rei Assuero Bastante se enfureceu Mandou buscar outras moחas E por fim ele escolheu Ester, a bela judia Sobrinha de Mardoqueu. Porque os seus conselheiros Consideraram uma ofensa A bela rainha Vasti Nדo vir a sua presenחa Perdeu a rainha o posto Foi esta a dura sentenחa. Ester era flor mais bela Filha do povo judeu Porיm perdeu os seus pais Logo depois que nasceu Foi viver na companhia De seu tio Mardoqueu... Interessados na oחדcontinua podem linkar em Retornar Ingredientes de Purim Fonte: בMeguil 1. Leitura da Ingredientes: Ouחa a leitura da בMeguil (em 2009) segunda-feira א noite, דmanh marחo e na dia 9 de de terחa-feira, dia 10 de mar sדo. oח As duas leituras obrigatףrias para cumprir a בmitsv (preceito). Modo de fazer: Informe-se em sua sinagoga sobre os horבrios da leitura. Opcional: Leve seu reco-reco para fazer barulho quando o nome de Haman for mencionado.

13 דף 13 מתוך 14 Dicas: Para reviver os milagrosos eventos de Purim, ouvimos atentamente a leitura da בMeguil (Rolo de Ester). Prestamos muita oחדaten sא osחדnךb da leitura da,בmeguil respondendo amיm. As osחדnךb sדo pronunciadas pelo ledor, em nome de toda congrega palavra. nicaת nדo perder uma ouvida atentamente para י. oחד A leitura 2. Envio de alimentos para amigos Ingredientes: Para compפr o Mishlפach Manot sדo necessבrios duas espיcies de alimentos casher, pelos quais se recita diferentes berachot,( osחדnךb ) prontos para serem ingeridos: בchal e בmats pדo, Hamotsi: Hagafךn: vinho e suco de uva Mezonot: produtos derivados de cereais, exceto o pדo; ex.: bolo, biscoitos, bolachas Haךts: frutas que nascem em ; rvoresב ex.: castanha de caju, nozes e cereja :בHaadam frutas que nascem da terra; ex.: banana, abacaxi, melדo, amendoim Shehacol: chocolate, bala e todos os lםquidos, exceto vinho Modo de fazer: Se possםvel, enviar atravיs de um terceiro, mulheres para mulheres e homens para homens durante o dia de Purim. Dicas: בd uniדo e amizade, enviando aos amigos mיrito da Em Purim enfatizamos o divas sob a forma de alimentos. Remeta a pelo menos um amigo, como presente, no decorrer do dia, atravיs de uma terceira pessoa, pelo menos duas espיcies comestםveis (no mםnimo, 30g de sףlidos e 86ml de lםq idos) casher e prontas para comer. 3. Presentes para os necessitados Ingredientes: Separar donativo para, no mםnimo, duas pessoas carentes. Modo de fazer: Doar diretamente para duas pessoas carentes durante o dia de Purim. Na.בtsedac pפr o dinheiro numa caixinha de impossibilidade, : oחדobserva Esta י a בmitsv mais importante de Purim! Dicas: Interesse e oחדdedica para com os necessitados י uma relevante responsabilidade e בmitsv essencial para praticar durante o ano todo. Mas, particularmente em Purim, a בmitsv mais importante י lembrar-se dos menos afortunados. ףpr oחדdoa direta e no atravיs da ב יmitsv A melhor maneira de cumprir esta prio dia de Purim. 4. Participe de uma oחדrefei festiva Ingredientes: Como em todas as festas, uma oחדrefei especial י feita para celebrar Purim quando familiares e amigos se reתnem para comemorar a data. Modo de fazer: Inclua pדo, carne, creplach (pasteizinhos de carne) e vinho na : oחדrefei sדo os itens principais!

14 דף 14 מתוך 14 Dicas: Nesta oחדrefei deve-se beber uma quantidade de vinho maior do que de costume, para celebrar o milagre que comeחou numa festa de vinho servido por Ester ao rei e a Haman. Retornar

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