TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO: ACESSO A ÁGUA PARA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O AUTO-CONSUMO SEGUNDA ÁGUA POR MEIO DO SISTEMA DE BARRAGINHAS

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1 TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO: ACESSO A ÁGUA PARA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O AUTO-CONSUMO SEGUNDA ÁGUA POR MEIO DO SISTEMA DE BARRAGINHAS 1

2 1. CARACTERIZAÇÃO DO SEMI-ÁRIDO PIAUENSE A área de domínio do semi-árido abrange ,25 km², ocupando grande parte do setor central, leste e sudeste, fazendo fronteiras com o Ceará, Pernambuco e Bahia, correspondendo a 59,61% da área total do estado e um total de 127 Mapa 02: Área de Abrangência do Semi-Árido no Estado do Piauí municípios segundo a nova delimitação do semi-árido brasileiro (Portaria interministerial Nº 01 de 09 de março de 2005). O Governo do Piauí, através do Decreto lei Estadual de nº de 21 de Janeiro de 2004, reconhece como área de domínio do semi-árido uma extensão territorial ,25 Km² com um total de 151 municípios correspondendo 62,1% em relação ao total de 223 municípios do Estado. Fonte: Listagem do Governo do Estado do Piauí O semi-árido que ocorre no leste e sudeste do estado é caracterizado por uma curta estação chuvosa no verão, conseqüência da diminuição das precipitações da massa de ar Equatorial Continental, bem como no aumento da duração do período seco, no leste e sudeste do estado. A estação chuvosa ocorre de dezembro a abril, sendo janeiro/fevereiro/março o trimestre mais chuvoso. Os meses de julho/agosto/setembro são os mais secos. As precipitações pluviométricas variam de 400 mm a mm. As temperaturas médias variam de 24 a 39ºC, com a insolação ultrapassando horas semanais e com forte evaporação potencial (cerca de mm/ano). Também existem diferenças significativas da área de domínio do semi-árido em relação às outras áreas do estado quando se trata de reservas de água no subsolo e nas bacias hidrográficas. Existem 12 bacias hidrográficas identificadas no território do Piauí. Na área 2

3 semi-árida, localiza-se parte das bacias do Canindé, do Poti e do Gurguéia, sendo seus rios e riachos intermitentes. Com a construção de barragens, alguns dos rios foram perenizados nos últimos anos. O solo do Piauí é, em geral, de média a baixa fertilidade natural, mas apresentam grande potencialidade agrícola, devido às condições físicas e topográficas. A complexidade da área do semi-árido piauiense também é marcada pelos diferentes tipos de solos, embora, no geral, sejam rasos e com limitações ao uso agrícola. Dentre as formações vegetais existentes, podem-se destacar a caatinga arbórea e arbustiva (encontrada nas áreas leste e sudeste do estado), o cerrado e o cerradão (centro-leste e sudoeste), floresta decidual (vales do baixo e médio Parnaíba) e formação pioneira e mangue a aluvial (litoral). A vegetação de caatinga que predomina na área do semi-árido também é bastante diversificada nas diferentes paisagens, mas de modo geral, tem sido devastada intempestivamente para consumo de lenha e no desmatamento para áreas de agricultura. Também existem diferenças significativas da área de domínio do semi-árido em relação às outras áreas do estado quando se trata de reservas de água no subsolo e nas bacias hidrográficas. A distribuição e disponibilidade das águas têm relação direta com o clima e a estrutura geológica. O Piauí é o estado brasileiro que possui o maior potencial de águas subterrâneas, com reservas reguladoras de 2,5 bilhões de metros cúbicos. Cerca de 83% da superfície estadual encontram-se sobre terrenos sedimentares, onde se destacam os aqüíferos. Porém, é exatamente no leste e sudeste do estado, onde predomina o semiárido, que se localiza o embasamento cristalino, correspondente a 17% do território estadual. Nessa área, a disponibilidade de água no subsolo é limitada com a predominância das rochas cristalinas e metamórficas, ocasionando uma maior dificuldade de acesso á água que, normalmente, está acumulada nas fraturas das rochas e tem teores elevados de sais. Quanto às bacias hidrográficas, merece destaque a Grande Bacia do Parnaíba, formada pelo Rio Parnaíba, segundo mais importante da região nordeste, depois do São Francisco, e seu curso principal, com cerca de km e perene. A maioria dos afluentes, nos seus trechos médio e inferior, quando deságuam no Parnaíba são perenes, alimentados pelas chuvas e águas subterrâneas, formando vales úmidos com grande potencialidade econômica. 3

4 Os solos do Piauí em geral, são de média a baixa fertilidade natural, mas apresentam grande potencialidade agrícola, devido às condições físicas e topográficas. A complexidade da área do semi-árido piauiense também é marcada pelos diferentes tipos de solos, embora, no geral, sejam rasos e com limitações ao uso agrícola. Dentre as formações vegetais existentes, pode-se destacar a caatinga arbórea e arbustiva (encontrada nas áreas leste e sudeste do estado), o cerrado e o cerradão (centro-leste e sudoeste), floresta decidual (vales do baixo e médio Parnaíba) e formação pioneira e mangue a aluvial (litoral). A vegetação de caatinga que predomina na área do semi-árido também é bastante diversificada nas diferentes paisagens, de modo geral, tem sido devastada intempestivamente para consumo de lenha e no desmatamento para áreas de agricultura. Mesmo com as limitações físico-climáticas, o semi-árido piauiense apresenta grandes potencialidades econômicas e sociais, entre as quais podem ser mencionadas: parte de seus solos adequados para práticas agrícolas apropriadas; áreas sedimentares com boa disponibilidade de água subterrânea; açudes públicos com elevadas reservas de água; a rica biodiversidade da caatinga na qual se destaca o elevado potencial de exploração; a possibilidade de beneficiamento de produtos agrícolas e pecuários, como a castanha do caju e o mel de abelha; a irrigação nos vales úmidos, principalmente com a perenização dos rios; o criatório de caprinos, ovinos, aves e suínos; o turismo ecológico, cultural e religioso; as diversas práticas artesanais e o extrativismo mineral. A falta de conhecimento do semi-árido e a ocupação desordenada da região levaram à introdução de diversas atividades produtivas que não respeitaram as características da região, a sua vulnerabilidade climática, a fragilidade dos solos, a insuficiência de recursos hídricos. A ocupação antrópica da área vem tornando os ecossistemas mais frágeis, pondo em risco a sobrevivência de muitas espécies vegetais e animais, criando ainda risco à ocupação humana com o uso intempestivo dos recursos naturais. Do ponto de vista social, o semi-árido piauiense também é marcado pela fragilidade. Apesar das suas potencialidades, a região não consegue superar os péssimos indicadores sociais e nem auto-financiar seu desenvolvimento. A pobreza está disseminada por todo o estado do Piauí e sabe-se que os dez maiores índices de 4

5 indigência absoluta verificam-se nos municípios mais populosos e que desempenham funções polarizadoras. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, realizada pelo IBGE em 1997, a População Economicamente Ativa do semi-árido piauiense foi estimada em pessoas, sendo que 41% sem qualquer rendimento e cerca de 35% com renda entre R$ 33,00 e R$ 100,00 ao mês. Dessa população trabalhadora, 67% desenvolvem atividades ligadas à agricultura ou a atividades afins. 2. APRESENTAÇÃO No Piauí, o período de estiagem afeta extensas áreas do semi-árido, colocando em dificuldades a sobrevivência de um grande contingente de produtores rurais, principalmente do semi-árido, sendo declarada na região, sistematicamente situação de emergência, sendo necessária a distribuição de cestas básicas mensais para alimentação e nutrição de suas populações, como também abastecimento de água com carro pipa. A Coordenadoria de Convivência com o Semi-árido do Governo do Piauí e várias outras entidades públicas e privadas e organizações não governamentais, vêm envidando esforços na busca de soluções duradouras, sustentáveis através de parcerias e com o envolvimento e participação popular. Neste sentido, o Projeto Acesso a água para a produção de alimentos para consumo Segunda Água, por meio do sistema de barraginhas, aqui proposto, se caracteriza como mais uma dessas alternativas de reduzir o problema da falta de condições adequadas à produção agrícola na região semi-árida. Trata-se de uma tecnologia que trás como novidade a captação e o armazenamento de água de chuva na superfície do solo e também no subsolo. 3 - JUSTIFICATIVA: O Projeto Acesso a água para a produção de alimentos para consumo Segunda Água, por meio do sistema de barraginhas, apresenta-se como mais uma alternativa para o enfrentamento das adversidades da seca no Estado, uma vez que apresenta proposta de política social apropriada à população das áreas assistidas. As ações, portanto, se justificam amplamente por desencadear processo de mobilização 5

6 social e difusão de tecnologia com foco na produção de alimentos para o auto-consumo e, consequentemente, convivência com o semi-árido nos municípios contemplados. A viabilidade técnica do sistema barraginha, mais que comprovada, operara carregando e descarregando as mesmas, o que proporcionará a infiltração num curto espaço de tempo, entre uma chuva e outra. De modo que, durante a estação chuvosa, venham a ocorrer de 8 a 15 recargas completas do volume da barraginhas (dependendo, obviamente, da variação da intensidade do ciclo chuvoso, bem como do espaço poroso do solo) funcionando como uma espécie de caixa d água natural. Numa seqüência de três a cinco barraginhas, construídas sobre um eixo de enxurradas, as superiores esvaziarão rapidamente transferindo a água para as inferiores por infiltração subterrânea. As intermediárias e principalmente as inferiores tenderão a se perenizarem possibilitando usos múltiplos desses reservatórios. O adensamento de seqüências de barraginhas em uma micro-bacia poderá perenizar mananciais, nascentes e córregos, como foi comprovado nos projetos já implantados em Sete Lagoas e Minas Novas - MG. O Sistema Barraginhas, é fato comprovado, eleva o nível de água no solo, o que é percebido visualmente pela elevação do nível das cisternas, umedecimento das baixadas e até o surgimento de minadouros. Na prática, isso tem uma importância muito grande, porque ameniza estiagens (veranicos), propiciando plantios de safrinhas após o encerramento do ciclo chuvoso. Ao perenizar também alguns mini-açudes de baixadas, oferece as condições necessárias para a instalação de criatórios de peixe, bem como para irrigação suplementar na produção de frutíferas e hortaliças. 4. OBJETIVO GERAL Desencadear processos de mobilização social e difusão de tecnologias apropriadas, através do Sistema Barraginhas na perspectiva da produção de alimentos para o auto-consumo de agricultores familiares de baixa renda OBJETIVOS ESPECÍFICOS Atender com sistemas de barraginhas e produção de alimentos diretamente a famílias rurais em 20 municípios contemplados no projeto; Mobilizar as comunidades e organizações representativas dos agricultores (as) familiares nos municípios contemplados no Projeto; 6

7 Capacitar grupo de técnicos para atuar como multiplicadores e assessores microrregionais; Capacitar grupos de agricultores e agricultoras locais para atuar como multiplicadores comunitários; Capacitar os/as agricultores/as envolvidas no projeto sobre convivência com o semi-árido; para fins de produção de alimentos nos sistemas barraginhas; Proporcionar a troca de experiências e difusão da tecnologia e método de construção de sistemas de barraginhas; Difundir métodos de preservação e recuperação de áreas degradadas; Integrar o projeto a outras ações de convivência com o Semi-árido; Implantar sistemas de produção de hortas e pomar na perspectiva de iniciar processo de produção com vistas à segurança alimentar e da geração de renda dentro do princípio da agroecologia; 5. METODOLOGIA 5.1. Estratégias Partindo do pressuposto da participação comunitária, do diálogo, do respeito ao saber local, da cooperação institucional, do reconhecimento da importância a participação da mulher, do (a) jovem, do (a) idoso, do (a) negro (a) no processo de implementação das atividades, da formação de competências locais, da capacitação continuada, do respeito ao meio ambiente. A formação da equipe de assessores técnicos surge da necessidade de garantir a execução e a coordenação territorial do processo. Quantos aos órgãos e parcerias públicas e privadas, serão convidadas a se envolver na implementação do projeto, junto com a Coordenadoria Estadual de Convivência com o Semi-Árido/CCSA: EMBRAPA Meio Norte, Coordenadoria Estadual de Segurança Alimentar/Programa Fome Zero, Secretaria de Desenvolvimento Rural, EMATER, SEDUC Secretaria Estadual da Educação e Cultura, Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recurso Hídricos e instituições não governamentais existentes nos territórios. 7

8 6. COMPONENTES DO PROJETO 6.1. Seleção das famílias e a serem beneficiadas Os critérios a serem adotadas para selecionar as famílias a serem atendidas pelo projeto serão buscados, essencialmente, considerando as estruturas sociais, culturais e econômicas vigentes nas comunidades rurais. Neste contexto, podemos considerar: As fragilidades do ecossistema, as aptidões e vocações locais, os investimentos em tecnologia adaptadas, o credito agrícola e a assistência técnica, o estimulo e motivação ao empreendedorismo e à construção individual e coletiva da autosuficiência econômica e social, a inter-institucionalidade, integração continuada das políticas e ações, a responsabilidade sócio ambiental, os fatores internos e externos que possam influenciar nos resultados da atuação, assim como priorizar municípios e comunidades, cuja maioria da sua população encontra-se em situação de extrema pobreza e exclusão social. Quanto as estruturas do ecossistema haveremos de considerar a existência de pré-condições fisiográficas, geológicas e topográficas de cada propriedade priorizando inclusive aquelas já com disponibilidade de água para o consumo humano beber e cozinhar (1ª água) cisterna. Os aspectos sobre as condições socioeconômicas serão consideradas prioritariamente as propriedades chefiadas por mulheres, mães de famílias, existência de criança de zero a seis anos de idade, crianças e adolescentes matriculados e freqüentando a escola; adultos com idade e superior a 65 anos, deficientes físicos e mentais, jovem desempregados e em situação de risco e exclusão social Capacitação O projeto iniciar-se-á com a capacitação de técnicos assessores/multiplicadores para atuar com o processo de implementação das ações do projeto. Neste sentido, serão realizadas oficinas para apresentação do sistema barraginhas, destacando as técnicas de identificação das regiões propícias destacando-se solos, relevo, índice pluviométrico, áreas apropriadas favoráveis à construção das barraginhas. A lógica do sistema para o desenvolvimento sustentável/convivência com o semi-árido do município/comunidade, estando, portanto aliado a isto a construção de diálogos sobre a permanência do agricultor (a) a partir da captação e armazenamento da água de chuva no sistema barraginha possibilitando a implementação de projetos 8

9 produtivos que visem à segurança alimentar e geração de excedentes para a comercialização e, por conseguinte a geração de renda, finalizando, então, na melhoria da qualidade de vida das famílias agricultores/as. Outra estratégia metodológica é a realização de oficinas de planejamento das atividades do projeto. Após a mobilização, sensibilização e cadastramento das famílias, o passo seguinte será a realização de capacitação na área de gestão da água para produção, especialmente sobre sistema simplificado de irrigação de alimentos para o auto-consumo dos agricultores/as DETALHAMENTO DAS CAPACITAÇÕES Oficina de capacitação de técnicos multiplicadores Nas oficinas serão capacitadas 60 pessoas entre técnicos profissionais das áreas agronômicas e sociais, gestores (as) municipais e estaduais de áreas afins com o projeto. O custo da atividade será de R$ ,00 (treze mil e vinte reais), incluindo o custo com pagamentos de alimentação, hospedagem, material pedagógico e honorário do instrutor. Carga Horária: 24 horas (3 dias) Custo hora/aula: Para os serviços de instrutor desta capacitação será contratado para serviços de pessoa física um profissional que não seja servidor público da esfera federal, estadual e municipal para prestar serviços de instrutor a um custo de R$ 80,00 (oitenta reais) a hora/aula. Conteúdo programático: O que é o sistema barraginhas, seu funcionamento e manejo A importância das barraginhas e captação de água de chuva no contexto semiárido A produção apropriada a ser cultivada no entorno das barraginhas A técnica de identificação das regiões propicia destacando-se: solos, relevo, índice pluviométrico, áreas apropriadas favoráveis à construção das barraginhas Prática de locação e construção de barraginhas Princípios e práticas agroecológicas para a produção de alimentos no semi-árido 9

10 Prática de cultivo de hortaliças em canteiros econômicos Prática de cultivo de fruteiras em sistema de cultivo ecológico Métodos, técnicas e estratégias de comunicação oficinas de capacitação de agricultores Esta oficina tem como objetivo capacitar grupos de agricultores e agricultoras locais para atuar como multiplicadores comunitários sobre a tecnologia de sistemas de barraginhas. Serão 04 oficinas com a participação de 25 agricultores beneficiários do projeto em cada oficina. Será treinado um total de 100 agricultores(as) de referência que vão repassar os conhecimentos para os outros 900 beneficiários através de visitas a propriedade circunvizinha de forma voluntária e como contrapartida do beneficiário. Estes agricultores(as) serão selecionados dentre aqueles diretamente beneficiários do projeto e lideranças comunitárias locais. O custo destas atividades será de R$ ,00 (dezenove mil e oitenta reais), incluindo o custo com pagamentos de alimentação, hospedagem, material pedagógico e honorário do instrutor. Carga Horária: 96 horas (12 dias), sendo 03 dias por oficina. Custo hora/aula: Para os serviços de instrutor desta capacitação será contratado como serviços de pessoa física um profissional que não seja servidor público da esfera federal, estadual e municipal para prestar serviços de instrutor a um custo de R$ 30,00 (trinta reais) a hora/aula. Conteúdo programático: Que é o sistema barraginhas e seu funcionamento e manejo Princípios e práticas agroecológicas para a produção de alimentos no semi-árido Prática de locação e construção de barraginhas Prática de cultivo de hortaliças em canteiros econômicos Prática de cultivo de fruteiras em sistema de cultivo ecológico A importância das barraginhas e captação de água de chuva no contexto semiárido A produção apropriada a ser cultivada no entorno das barraginhas 10

11 A técnica de identificação das regiões propicia destacando-se: solos, relevo, índice pluviométrico, áreas apropriadas favoráveis à construção das barraginhas Prática de locação e construção de barraginhas Métodos, técnicas e estratégias de comunicação Comunicação e Sistematização A produção coletiva do conhecimento sobre as boas práticas de convivência com o semi-árido requer a sistematização das experiências e vivências da população sertaneja, numa interação do saber científico com o saber local apropriado. Neste sentido, o projeto se propõe a fazer capacitação de técnicos e agricultores em métodos, técnicas e estratégias de comunicação, assim como a produção de materiais didáticos e pedagógicos sobre a temática produção sustentável no sem-árido. Este material servirá de suporte para os processos de multiplicação do conhecimento previsto nas capacitações e intercâmbios de experiências. Trata-se de elaborar cartilhas, folder, e banners como processo de orientação para os agricultores beneficiários do projeto, servindo de base de estudos e aprofundamentos sobre o próprio projeto e as práticas agroecológicas que serão adotadas nos processos de capacitação e também na implantação dos sistemas de produção Implementação de Sistemas de barraginhas A tecnologia social sistema barraginha de comprovada eficiência e eficácia tecnológica assegura o uso sustentável das propriedades rurais. Pois como sabemos, no início da exploração de uma área virgem, quando os solos estão ainda cobertos pela vegetação natural, a necessidade de conservação é praticamente nula, pois o sistema está em equilíbrio e a erosão é mínima. Após o desmatamento para a exploração da terra, verifica-se geralmente grande degradação causada pela erosão, sobretudo na forma invisível, no caso, a erosão laminar a qual remove as camadas superficiais de solo. O Sistema Barraginhas é um sistema de captação de águas superficiais de chuvas e consiste em dotar cada propriedade de uma microrregião e, no conjunto, toda a microbacia, de pequenas barragens ou mini-açudes nos locais em que ocorrem enxurradas volumosas e erosivas, barrando-as e amenizando seus efeitos desastrosos, 11

12 retendo materiais assoreados e poluentes, como terra, adubo, esterco com antibióticos e agro químicos que iriam diretamente para os córregos e mananciais, provocando contaminação, enchentes temporárias e outros danos (Cordoval, 2000). Buscará, também, proporcionar a geração de capacidades locais a partir do processo de capacitação e abrir possibilidades concretas para a produção de alimentos e criação de pequenos animais a fim de permitir a segurança alimentar e a geração de renda. Vale salientar além de possuir caráter social e econômico, também é de cunho ambiental. A Implantação dos sistemas barraginhas será realizada em etapas correlacionadas com lógica da execução, a saber: 1) O técnico juntamente com o agricultor faz o diagnóstico da propriedade (solo, relevo, identificação das áreas e demarcação) 2) Construção Será utilizada máquina (pá carregadeira) para o trabalho mecanizado com média de 2 horas de trabalho por barraginha. 3) Após as construções e observado o período chuvoso, é feito a plantação de capim nos taludes 4) Finalmente o processo produtivo: para implantação dos cultivos serão observados os seguintes passos: Distribuição das ferramentas, utensílios e sementes; Escolha do local da horta e do pomar; Construção da cerca da horta; Demarcação e construção dos canteiros econômicos; Aplicação de corretivo de acidez natural (calcáreo) Preparação de composto orgânico 6.4. Intercâmbio de experiências Data a importância do projeto como fomento a implementação de tecnologias sociais para o desenvolvimento da agricultura familiar no semi-árido, é fundamental a promoção de atividades que promovam a troca de saberes local e sistematização desta experiência para o conjunto das políticas públicas de convivência como o semi-árido. Os intercâmbios serão realizados num processo de visitas entre os agricultores(as) beneficiários para troca de experiências entre si. Serão 04 atividades com a participação de 40 agricultores(as), em cada evento, que por sua vez irão se deslocar 12

13 para outros municípios pertencentes aos territórios envolvidos no projeto. O custo destas atividades está orçado em R$ ,00 Carga Horária: 96 horas (12 dias), sendo 03 dias por intercâmbio. Custo/participante: R$ 200,00 inclusos o custo com pagamentos de alimentação, hospedagem e locação de ônibus para o deslocamento dos agricultores(as). O Conteúdo programático dos intercâmbios compreende os seguintes aspectos: Convivência com o semi-árido enfocando as situações naturais de potencialidades e limitações da região semi-árida brasileira e piauiense, fazendo a reflexão sobre as diversas formas de captação e manejo de água de chuva, a produção agrícola e animal apropriada etc.. fazendo uma relação com a tecnologia de sistemas barraginhas. Compreender o processo de construção das barraginhas e as práticas agroecológicas adotadas na produção de alimentos implantadas nos sistemas de barraginhas Compreender a situação ambiental do semi-árido em especial os níveis de degradação no âmbito das comunidades e das propriedades e que práticas estão sendo adotadas para a sua redução. Vislumbrar a experiência do projeto nas sua perspectivas x apropriação e desafios x enfrentamentos; analisar e encaminhar dificuldades e avanços. 13

14 7. Área de abrangência O Projeto beneficiará 20 (vinte) municípios pertencentes aos territórios Vale do Sambito, Vale do Rio Canindé, Vale de Guaribas e Serra da Capivara atendendo diretamente famílias de agricultores/as inseridas em comunidades rurais. Portanto, um dos instrumentos que pode possibilitar concretamente uma melhor qualidade de vida para as famílias das comunidades rurais dos municípios contemplados no projeto. (Vide mapas abaixo) 14

15 8. METAS FÍSICAS DO PROJETO Meta 1: Capacitação dos agricultores/as familiares Capacitar 60 técnicos multiplicadores Capacitar 120 agricultores multiplicadores do sistema de barraginhas e produção ecológica de alimentos Meta 2: Implantação de barraginhas Atender com sistemas de barraginhas e produção de alimentos diretamente a famílias rurais em 20 municípios contemplados no projeto Implementar unidades de barraginhas, sendo em médica de 4 barraginhas por família que compõe 01 sistema Meta 3: Implementação da produção Implementar unidades de produção de sistemas de horta e pomar doméstico nos sistemas de barraginhas Meta 4: Intercâmbio de experiência Realizar 04 intercâmbios de experiências para difusão e da tecnologia de sistemas barraginhas e produção ecológica de alimentos 15

16 CRONOGRAMA 2009 Meses/meta jan Fev Mar. abril maio jun jul agos Set. Out Nov. 1.1 Oficinas para diagnóstico, sensibilização, planejamento 1.2 seleção e cadastramento (famílias) 2.1 oficina de Capacitação de Técnicos (oficinas realizadas/técnicos capacitados) 2.2. Capacitação de Agricultores multiplicadores (oficinas realizadas) Comunicação e sistematização x x X x x x x x x x 3.1. Capacitação de 900 famílias beneficiárias Implementação das barraginhas (barraginhas construídas) Implementação do sistema de produção (famílias com sistemas implantados) Dez. 5.1.Visitas de Assistência técnica CRONOGRAMA 2010 Meses/meta jan Fev Mar. abril maio jun jul agos Set. Out Nov. Dez 3.1.Intercambio de Experiências (Intercâmbios realizados) 4.1 Implementação das barraginhas (barraginhas construídas) 4.2 Implementação do sistema de produção (famílias com sistemas implantados) Visitas de Assistência técnica Seminário de avaliação 01 16

17 9. ASSISTÊNCIA TÉCNICA E AVALIZAÇÃO 9.1. Gestão e monitoramento: Visando democratizar o processo de gestão e acompanhamento, o presente projeto terá duas instâncias de gestão: a) Comitê Gestor Espaço político e propositivo, coordenado por um coletivo de entidades governamentais Coordenadoria de Convivência com o Semi-árido/Gov. do Estado, Secretaria de Desenvolvimento Rural/SDR, EMATER, Coordenadoria Estadual de Segurança Alimentar/Fome Zero, Associação Piauiense de Prefeitos Municipais/APPM, e representantes de entidades não governamentais pertencentes aos colegiados territoriais. Os agricultores (as) familiares também terão assento assegurado no comitê. Cabe ao comitê a definição, encaminhamento de orientação e reorientação de estratégias. O monitoramento e avaliação serão subsidiados por relatórios produzidos pela equipe técnica de assessores, como também será subsidiado através das observações das visitas in loco. O comitê deverá respeitar a dinâmica de trabalho da entidade proponente, a qual coordenará a execução do projeto. Durante a implementação do projeto, a coordenação do Comitê Gestor fará o monitoramento das ações visando a reorientação durante o processo, utilizando os seguintes instrumentos: Prospecções dos resultados intermediários, no que tange aos aspectos quantitativos e qualitativos das ações, atividades e metas previstas; Gerenciamento em banco de dados das informações e dados dos resultados intermediários facilitando a emissão dos relatórios; Reuniões técnicas ou oficinas para discussão das ações e apresentação de relatórios de acompanhamento dos resultados intermediários e definição de novas estratégias de execução, quando for o caso; Relatórios parciais escritos. À coordenação do Comitê Gestor caberá também: articular as parcerias necessárias para o desenvolvimento do Projeto e divulgar o projeto, indicando em igualdade de condições as parcerias institucionais envolvidas. 17

18 9.2. Avaliação de Resultados Caberá à proponente realizar consultoria para identificação do marco zero na ocasião de implementação das ações cujos resultados serão comparados com aqueles obtidos das avaliações realizadas durante e no final do processo de implementação das etapas previstas no projeto. Para tanto, serão construídos indicadores qualitativos e quantitativos a fim de permitir leitura da ação do projeto Consultoria Especializada Ficará a cargo da proponente contratar empresa ou entidade especializada para avaliar os aspectos quantitativos e qualitativos da tecnologia social Sistema Barraginhas e principalmente o impacto social, ambiental conômico produzidos nas comunidades de ação do projeto. As informações produzidas pela consultoria realizada pela proponente deverão ser consideradas na elaboração do processo de consultoria especializada. 18

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