CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA DA CLASSE COMERCIAL CARACTERIZAÇÃO E METODOLOGIA

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1 GPL/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO VII PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA DA CLASSE COMERCIAL CARACTERIZAÇÃO E METODOLOGIA James Bolívar Luna de Azevedo * Jorge de Oliveira Camargo Cláudio Gomes Velloso ELETROBRÁS RESUMO O objetivo do presente trabalho é aprofundar o conhecimento e a análise do comportamento da classe comercial a fim de subsidiar os estudos prospectivos do mercado de energia elétrica. PALAVRAS-CHAVE: consumo de energia elétrica, comercial, iluminação pública, comércio e serviços. 1.0 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Classe Comercial - Evolução no Período 1990/2000 Dentro de uma perspectiva histórica recente, a análise da evolução do consumo de energia elétrica no país, relativamente à economia nacional e ao consumo de energia global, permite que sejam assinaladas algumas evidências, entre outras: há uma progressiva mudança estrutural na dinâmica de evolução destes dois indicadores nos últimos anos; a despeito desta mudança, o consumo de energia elétrica segue trajetória de crescimento permanentemente superior à evolução da economia e do consumo de energia global; dentre as principais categorias de consumo, a classe comercial é a que mais tem contribuído para a evolução do consumo total de energia elétrica. Dentre os principais segmentos de consumo, o comercial é o que tem apresentado crescimento mais forte nos últimos anos. Dessa forma, sua participação no consumo total evoluiu significativamente nos últimos anos, passando de 12% em 1990 para 16% em Residencial Industrial Comercial Outras Figura 1 O setor comercial é, também, o que mais usa a energia elétrica como fonte primária, chegando a 94% do consumo, participação que está sendo aumentada ao longo do tempo por substituição de outras fontes por esta. A participação do setor comercial no mercado de energia elétrica tem aumentada em função de: seu crescimento vegetativo, reflexo direto do aumento populacional (e conseqüente aumento da demanda por bens e serviços); modernização do setor (novos equipamentos, incluindo informática e modalidade dos serviços); terceirização de atividades antes desenvolvidas dentro de indústrias; ampliação do horário de funcionamento do comércio. o

2 Além dessas, observa-se a cada vez maior implantação de shopping centers, centros comerciais e hipermercados com alto padrão tecnológico e proporcional consumo de eletricidade. Outros fatores importantes: grande participação da iluminação e do condicionamento ambiental, variando este de 50% a 80% do consumo total de energia elétrica; crescente uso de sistemas de controle e automação, principalmente em prédios comerciais e hotéis de grande porte grande consumo de energia pelos sistemas de ar condicionado, que utilizem subsistemas para produção e armazenamento de água gelada, fundamental para o sistema principal. 2.0 COMPOSIÇÃO DA CLASSE COMERCIAL A classe comercial, segundo a classificação das concessionárias de energia elétrica, engloba grande diversidade de ramos de atividades, não apresentando portanto, a necessária homogeneidade para fins de análise e comparação entre seus componentes. Encontra-se dividida, basicamente, entre: comércio total: atacadista, varejista e administração de imóveis; transportes; comunicações e telecomunicações; outros serviços: dentre eles instituições financeiras (bancos), escritórios (prédios comerciais), serviços de alojamento (hotéis); outros. Através do estudo de consumo de energia elétrica, verifica-se que a participação do varejo (22,5%) é a mais significativa entre as sub - classes do setor comercial. Tabela 1 - Classe Comercial Estrutura do Consumo Setor % Transportes 3,6 Comércio atacadista 4,0 Comunicações 5,6 Entidades Financeiras 12,2 Prédios Comerciais 12,4 Hotéis e Restaurantes 13,4 Varejo 22,5 Outros (portos, hospitais, etc) 26,4 Verifica-se que a participação do varejo é a mais significativa entre as sub - classes do setor comercial, sendo de particular importância os shopping centers e supermercados. O número de shopping centers no Brasil dobrou nos últimos 5 anos, atingindo hoje 214, com previsão de aumento significativo neste número para os próximos anos. Comparando-se com os países desenvolvidos nos quais cerca de 50% das compras em média são realizadas nestes, no Brasil esta participação atinge apenas 18%, evidenciando o espaço de crescimento ainda existente. O consumo de energia elétrica dos shopping vem apresentando uma taxa média de crescimento de 20% ao ano, e no ano 1999 demandou aproximadamente 2 TWh de energia elétrica, o que correspondeu a 4,6% do consumo do setor comercial brasileiro, sendo o consumo anual médio de aproximadamente 432 kwh/m IDENTIFICAÇÃO DE CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA NO SETOR COMERCIAL 3.1 Shopping centers O primeiro shopping center a ser inaugurado no Brasil foi o Iguatemi São Paulo, em 1966, em funcionamento até hoje. Após mais sete empreendimentos na década de 70, o verdadeiro boom do setor iniciou-se na década de 80 e prolongou-se na década de 90. Entre 1991 e 1997, houve um aumento de 99% no número de unidades construídas. Segundo dados da ABRASCE - Associação Brasileira de Shopping Centers, entidade que congrega a quase totalidade dos shopping no Brasil, até o ano de 1997 existiam 145 shopping filiados à Associação. A velocidade com que este tipo de empreendimento se espalhou pelo país foi, e é, impressionante. Ainda mais, considerando-se o alto custo de investimento e manutenção, além da necessidade de grandes espaços. Porém, este setor está longe de estar saturado. Cada vez mais construções são iniciadas e o número de investidores não para de crescer. Com a abertura da economia, grupos estrangeiros começaram a investir nesse setor. Só um empreendedor pretende investir US$ 400 milhões, sendo US$ 100 milhões somente no Parque Dom Pedro Shopping, localizado em Campinas. O crescimento dos shopping centers no Brasil se dá não só em número, como em diversidade. Hoje existem shopping centers no país divididos em 6 categorias: regional, comunitário, vizinhança, especializado, outlet e festival. O conjunto dos shopping centers brasileiros apresenta nível de qualidade que se equipara ao dos países do primeiro mundo, e o país ocupa um lugar de destaque no ranking mundial em quantidade de estabelecimentos construídos (5 0 lugar segundo a ABRASCE). Apesar de serem relativamente novos no Brasil, os shopping centers já são responsáveis por cerca de 17% do consumo de energia do segmento varejista.

3 3.1.1 Impacto dos Shopping Centers no Mercado de Energia Elétrica A implantação de shopping centers vem sendo apontada por especialistas das diversas concessionárias do setor elétrico brasileiro, através de artigos técnicos ou reportagens, como um dos fatores responsáveis pelo crescimento elevado do consumo de energia elétrica da classe comercial no país. O consumo de energia elétrica em um shopping depende do projeto arquitetônico, do clima da região e do número e tipo de lojas existentes. Os principais usos finais, de acordo com pesquisas efetuadas pelo PROCEL, são iluminação, condicionamento de ar, refrigeração e cocção, apresentando a distribuição mostrada na figura a seguir. Estrutura do Consumo de Energia Elétrica nos Shopping Centers (%) Outros Cocção Refrigeração Cond. de Ar luminação 5,0 6,0 6,0 Figura 2 34,0 49, A importância atribuída aos shopping no crescimento do consumo comercial deve-se à elevada participação do setor varejista nesta classe. Na Região Sudeste, responsável pelo consumo de cerca de dois terços do total de energia elétrica no país, a participação do varejo é de cerca de 25% do total do comércio. Como os shopping centers são, juntamente com os hipermercados, os principais componentes do comércio varejista, a sua grande expansão, aumentando o número de pontos comerciais, eleva o consumo de eletricidade. Aliás, com relação aos hipermercados, a importância e o comportamento deles são semelhantes aos dos shopping centers. Apesar de ainda haver poucas pesquisas publicadas com números que explicitem a influência dos shopping centers, sabe-se, por exemplo, que no Estado do Paraná, os sete maiores shopping centers são responsáveis por cerca de 17% do consumo de energia elétrica do comércio varejista e de 5,1% do total da classe e estudos preliminares em andamento em Minas Gerais apontam para percentuais bem próximos ao verificados pela Copel. No Rio de Janeiro, existe um acordo assinado entre Light, Eletrobrás/Procel e a Associação Comercial do Rio de Janeiro para incentivar no setor a eficiência na utilização de energia elétrica, visando a redução e racionalização do consumo. No caso dos shopping, alguns acordos com a Light para programas de cogeração de energia estão em andamento. Um programa já implantado é o do Norte Shopping, que há dois anos instalou uma usina de co-geração que produz energia elétrica para o consumo do shopping e energia térmica para o ar condicionado, com emprego do gás natural. A co-geração de energia elétrica em shopping é uma tendência nos novos grandes projetos, bem como nos projetos de eficientização dos atuais shopping, em locais onde haja disponibilidade de gás natural. Outro fato que merece atenção diz respeito aos sistemas de condicionamento de ar, pois os novos shopping estão utilizando processos com termoacumulação, ou seja, durante a madrugada é produzida água gelada que é estocada para utilização durante horário de ponta, se beneficiando deste modo da tarifa horo-sazonal e reduzindo a demanda na hora de ponta do sistema elétrico. Outra pesquisa, feita pela Copel, aponta a inauguração de cada novo shopping de grande porte ou hipermercado como equivalente a ligação de cerca de residências com consumo médio de 165 kwh/mês ou kwh/ano. A título de referência apresenta-se um dos resultados de estudo elaborado pela administração do Shopping Center Recife apresentado no Seminário Cenários para a Região Nordeste realizado em Recife - PE, em abril de Esses resultados referem-se à potência instalada em shopping centers entre 1980 e 1998, conforme figura a seguir. 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 Potência Instalada em Shopping Centers (kva/m2) 0,23 0,16 Figura 3 Média = 0,12 0, Observa-se uma forte redução na relação kva/m 2, que passa de 0,23 para 0,08 entre 1980 e 1998, o que

4 pode estar sinalizando maior eficiência na utilização de energia elétrica. Considerando os diversos tipos de shopping, a média ponderada dessa relação situa-se em 0,12. Tomando-se como base essa relação média e a área bruta locável de 3,1 milhões de m 2 dos shopping instalados em 1997, chega-se a uma carga da ordem de 335 GW. Admitindo-se um fator de carga de 65%, o consumo dos shopping seria, em média, GWh/ano, ou 5% do consumo da classe comercial naquele ano. 3.2 Supermercados O número de supermercados no Brasil era de aproximadamente 47 mil, no ano de Desse total, cerca de respondem por mais de 80% do faturamento do setor. No último decênio, os supermercados aumentaram em cerca de 15% o seu faturamento e em 46% a sua produtividade. Existe uma tendência para a substituição dos pequenos mercados pelos de grandes porte, que demandam mais energia elétrica para o condicionamento ambiental e iluminação. 3.3 Grandes prédios comerciais Esta classificação abrange as edificações de grande porte e alto consumo de energia, superior a 100 MWh/mês, excluindo outros mais especificados em outras categorias, assim como hotéis e shopping. A execução de um estudo neste setor implica em total conhecimento dos prédios e suas características, tais como: dados arquitetônicos; equipamentos instalados; utilização do prédio; dados econômicos; dados climáticos. Predominando, então, prédios administrativos, cuja parcela em iluminação e condicionamento ambiental beiram os 35%, cada, do consumo elétrico total. O consumo mensal médio, segundo estudos do PROCEL gira em torno de 18 kwh/m 2 (aproximadamente metade da média do consumo verificado em shopping centers). Porém, este valor passa a ter maior importância tendo em vista que a maioria das edificações deste tipo ocupa mais de 20 mil m Hotéis Segmento ligado à indústria do turismo, um dos maiores potenciais brasileiros de captação de renda, a indústria hoteleira gera em torno de 5% do PIB nacional. O maior problema no estudo do consumo de energia elétrica de hotéis é a divisão dos mesmos em diversas categorias (1 a 5 estrelas) cada um com diversas especificidades, tamanhos e atrações, as quais influem diretamente no consumo de energia. Enquanto grande parte dos hotéis (42,2% em 1996) é considerada 2 estrelas, cujo consumo se deve principalmente à iluminação, ar condicionado e aquecimento de água por boiler e chuveiros elétricos, os hotéis de 4 e 5 estrelas (que somam quase 20% do total) já apresentam gastos maiores em virtude de atrações, uso de transporte vertical e maior sofisticação nos serviços oferecidos. Estudo desenvolvido na UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro adotou um consumo médio de 15 kwh/m 2. O potencial do turismo é muito grande, surgindo investimentos da ordem de US$ 850 milhões, de um único investidor, para erguer 36 hotéis com quartos até Mas, o maior alvo da concorrência são aqueles com diária inferior a US$ 100, compactos e confortáveis, que estão sendo implantados por redes que já têm seus 5 estrelas no Brasil, como por exemplo o grupo francês Accor - dono das bandeiras Sofitel, Novotel, Mercure e Pathernon. Esses investimentos ainda contam com o aval do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que abriu uma linha de crédito de R$ 500 milhões para a construção de hotéis econômicos. 4.0 COGERAÇÃO A aplicação da cogeração no setor comercial foi identificada como mercado importante a ser estudado, pois existe a possibilidade das empresas poderem fabricar sua própria energia elétrica e outras utilidades, dentre elas vapor e refrigeração de uma forma eficiente e confiável, o que levaria a um fator determinante de contribuição e diferenciação para os próximos anos. Tabela 2 Faixas de Potência Faixa de Potência Empreendimentos (MW) Hotéis/hospitais 1,0 a 2,5 Shopping Centers/ Supermercados e Edifícios Comerciais 4,0 a 7,0 Na atual conjuntura do setor comercial em termos de cogeração, tem-se serviços como shopping centers, hotéis, hospitais, supermercados e edifícios comerciais, operando em faixa de potência entre 1 e 15 MW. Os valores acima expressos encontram-se na média, por exemplo, o Hospital Lourenço Jorge, localizado no bairro da Barra da Tijuca, tem demanda de 1,17 MW, enquanto o Shopping Grande Rio, situado em São João de Meriti, 4,85 MW. Estes valores podem encontrar maiores variações em se tratando de empreendimentos maiores por exemplo:

5 Tabela 3 Potência dos Esmpreendimentos Empreendimento Potência (MW) Barra Shopping 16,0 Rio Office Park 12,0 Rio Sul Shopping Center 7,0 Projac 4,9 Considerando os preços atualmente praticados para o gás natural e os valores das tarifas de compra de energia elétrica, a cogeração neste setor torna-se viável na maioria dos casos em que busca-se autosuficiência. 5.0 CONCLUSÃO Primeiramente, deve-se observar a composição do setor comercial, a qual é 22,5% voltada para o varejo. Dentro desse percentual, parte é de shopping centers, sendo os maiores, filiados à ABRASCE (162 no país) consumidores de 3,8% do total, ou seja, 17,0% deste. Os 77,5% restantes estão ligados à empreendimentos de varejo de médio porte: pequenos shopping, stands, feiras e centros comerciais, e outra parte ligada ao varejo em si, que faz frente à este número pela sua quantidade, porém não condiz que se reflita estudo sobre seu consumo energético pelo seu pequeno consumo próprio. Assim, é de vital importância verificar-se novos empreendimentos de shopping centers, suas áreas de instalação, a utilização ou não de cogeração, que já é feita nos novos projetos e a expansão dos próprios shopping existentes. Em segundo lugar, os grandes prédios comerciais, assim como bancos, tem na sua expansão reflexo da conjuntura econômica e assim seu acompanhamento pode ser feito pela própria situação econômica do país. 6.0 BIBLIOGRAFIA (1) CTEM Premissas Básicas para Elaboração dos Estudos de Mercado de Energia Elétrica Ciclo 2000, Rio de Janeiro, maio de (2) CTEM Relatório Analítico de Mercado Brasil, Regiões e Sistemas Elétricos Ciclo 99, Rio de Janeiro, dezembro de (3) TEA Estudo sobre o Impacto dos Shopping Centers no Mercado de Energia Elétrica, Rio de Janeiro, dezembro de (4) Eletrobrás/DEM Resenhas Mensais de Mercado, Rio de Janeiro. (5) ABRASCE Associação Brasileira de Shopping Centers. (6) Efficientia 98 Seminário Internacional de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica no Setor Comercial. (7) Relatórios de Mercado das Concessionárias. (8) SIESE Relatório Anual 1 0 semestre/1999. (9) Identificação dos Potenciais Econômicos e de Mercado de Cogeração no Setor de Serviços, para inclusão no Plano Decenal de Expansão da Eletrobrás Azola, Edison Prado e Cardoso, Carlos Eduardo Brugger et alli. (10) Avaliação dos Potenciais Técnico e Econômico e Identificação das Principais Barreiras à Implantação da Cogeração em Shopping Centers do Rio de Janeiro.1999 Tolmasquim, Maurício Tiomno et alli. (11) Indicadores de Eficiência Energética.1997 Tolmasquim, Maurício Tiomno et alli. Verifica-se a necessidade de prosseguimento dos estudos nos setores acima mencionados e, principalmente, em hotéis, hospitais e supermercados, setores sobre os quais não são disponíveis informações em nível mais detalhado. Considerando-se que a potencialidade de crescimento do setor faz com que sua participação tenda a aumentar; entende-se como de fundamental importância o desenvolvimento de pesquisa para a definição de novos métodos para a prospecção; Aos métodos de prospecção (correlação com o residencial e/ou com o setor terciário métodos adotados pelas concessionárias) devem ser somados outros que deverão ser definidos em função das pesquisas e de um aprofundamento maior do conhecimento setorial.

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