Biorreatores e Processos Fermentativos
|
|
- Guilherme Gabeira Lameira
- 9 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Biorreatores e Processos Fermentativos Aula 6 Prof a. Dr a Ilana L. B. C. Camargo Ciências Físicas e Biomoleculares IFSC - USP PARTE II 1
2 Classificação dos biorreatores Quanto ao tipo de biocatalisador; Quanto à configuração do biocatalisador (células/enzimas livres ou imobilizadas); Quanto à forma de se agitar o líquido no reator. Biocatalisadores: Enzimas ou células vivas (microbianas, animais ou vegetais) Classificação dos Biorreatores quanto ao tipo de biocatalisador: Grupo dos Reatores Bioquímicos Biorreatores nos quais as reações ocorrem na ausência de células vivas, ou seja, são tipicamente os reatores enzimáticos ; Grupo dos Reatores Biológicos Biorreatores nos quais as reações se processam na presença de células vivas ; 2
3 Classificação mista dos biorreatores segundo Kleinstreuer: Baseada no tipo do biocatalisador empregado (enzima, microrganismo aeróbio ou anaeróbio) e na configuração deste (livre, imobilizado ou confinado entre membranas) Grande variedade!!! I) Reatores em fase aquosa (fermentação submersa) (I.1) Células/enzimas livres Reatores agitados mecanicamente (STR: Stirred tank reactor ) Reatores agitados pneumaticamente - Torre - Coluna de bolhas - Reatores air-lift Reatores de fluxo pistonado ( plug-flow ) (I.2) Células/enzimas imobilizadas em suportes Reatores com leito fixo Reatores com leito fluidizado (I.3) Células/enzimas confinadas entre membranas Reatores com membranas planas Reatores de fibra oca ( hollow-fiber ) 3
4 II) Reatores em fase não-aquosa (fermentação semi-sólida) Reatores estáticos (reatores com bandejas) Reatores com agitação (tambor rotativo) Reatores com leito fixo Reatores com leito fluidizado gás-sólido I. Reatores em fase aquosa (fermentação submersa) (I.1) Células/enzimas livres Mais amplamente utilizados: reatores agitados mecanicamente (STR, stirred tank reactor), conhecidos também como reatores de mistura, constituindo cerca de 90% do total de reatores utilizados industrialmente. 4
5 Reatores agitados mecanicamente (STR) Agitação mecânica favorece a homogeneização, suspensão de sólidos, dispersão gás-líquido, aeração e a transferência de calor e massa Quebra espuma Agitadores Chicanas / Baffles Sistema de aeração Reatores agitados mecanicamente (STR) Agitadores ou impelidores: geralmente são colocados em volta de um eixo central rotatório e distribuídos ao centro e fundo do tanque. O tipo, tamanho e número de agitadores, bem como a localização influenciam diretamente na mistura e transferência de massa no reator. A velocidade de rotação (rpm) dos agitadores é definida pelo usuário. Principais agitadores: 5
6 6
7 Reatores agitados pneumaticamente Pense nos aquários!! Ar Ar Microrganismos para decomposição Reatores agitados pneumaticamente a)biorreatores em torre b)biorreatores coluna de ar/bolhas c)biorreatores air-lift (Loop reactor) Tubo difusor A B C Reator tipo Torre Reatores tipo Loop reactor Relação altura/diâmetro de 3:1 Pode ter até 20 m de altura! 7
8 Reatores agitados pneumaticamente Biorreatores coluna de ar/bolhas Ponto de vista construtivo mais simples Cilindro com fundo e tampas abauladas Serpentinas de resfriamento internas ou externas Entrada de ar pelo fundo Produção de ácido cítrico até antibióticos Relação altura/diâmetro de 4:1 a 5:1 Pode chegar até 23 m de altura Quando há serpentinas internas, passam a funcionar mais como air-lift e não como bubble column fermenter Reatores agitados pneumaticamente Biorreatores com borbulhamento / coluna de ar Miniatura Betts and Baganz Microbial Cell Factories :
9 Reatores agitados pneumaticamente Biorreatores com borbulhamento / coluna de ar Ausência de agitação mecânica Menores tensões de cisalhamento Aplicação: células animais e vegetais Reatores agitados pneumaticamente Biorreatores air-lift - promove movimentação cíclica do fluido usando um cilindro central em cuja base é inserido o ar A presença do tubo difusor permite: Aumentar a mistura axial no reator; Reduzir a coalescência das bolhas que circulam numa mesma direção (igual a do líquido); Equalizar as forças de cisalhamento (é distribuída uniformemente pelo reator). 9
10 Reatores agitados pneumaticamente Biorreatores air-lift Regiões do Tubo Difusor Riser / fluxo ascendente: região onde as bolhas de gás são liberadas. Pode ser dentro ou fora do tubo central. Zona de alívio A ascensão das bolhas causa o fluxo de líquido na direção vertical. Para contrabalançar, o líquido flui em direção descendente no downcomer / fluxo descendente. Isto permite a circulação do líquido e aumenta a eficiência de mistura quando comparado a coluna de bolhas. Reatores agitados pneumaticamente Zona de alívio Biorreatores air-lift Zona de Alívio: Adiciona volume ao reator; Reduz a espuma; Minimiza a circulação de bolhas pelo downcomer devido ao súbito alargamento do topo do reator que diminui a velocidade da bolha e a libera do fluxo do líquido. Assim previne-se a entrada de bolhas ricas em CO 2 no downcomer; Redução da perda de meio devido a formação de aerossol Os reatores airlift são utilizados com fluidos menos viscosos e quando há necessidade de agitação mais suave e transferência de oxigênio a baixo custo. 10
11 Reatores agitados pneumaticamente Biorreatores air-lift Características: Extrema simplicidade Baixo investimento Maior facilidade para ampliação da escala Menor consumo de energia Adaptação mais fácil ao cultivo de células sensíveis ao cisalhamento Relação de altura diâmetro varia de 5:1 até 10:1 Relação do diâmetro do tubo central e diâmetro do reator é de 0,6 0,8, o que maximiza a circulação do meio e, portanto, obtém menor tempo de mistura Desvantagens dos Biorreatores tanque agitado mecanicamente em relação aos air-lift : -Maior consumo de energia -Maior nível de espuma -Nem sempre é compatível com alguns tipos de células (animais e vegetais) 11
12 Reatores de fluxo pistonado ( plug-flow ) Meio e inóculo são misturados a partir da base do reator e a cultura flui, idealmente, em velocidade constante, sem ocorrer mistura longitudinal. Meio Inóculo O fluxo é contínuo e o tempo dentro do reator é curto, por isso é utilizado para reações rápidas. (I.2) Células imobilizadas em suportes Principal característica: Estrutura física de confinamento que obriga as células a permanecerem em uma região particular de um biorreator Sem necessidade de células vivas Enzima/Sistema ezimático envolvido na conversão bioquímica ativo (1 ou algumas, sem coenzimas e vias anabólicas presentes na replicação celular) Com necessidade de células vivas Produtos a serem formados requerem múltiplos passos de transformações, regeneração de coenzimas, presença de cadeia respiratória, vias metabólicas geradoras de intermediários e outros inerentes às células vivas Schmidell W. et al, V.2 cap
13 (I.2) Células imobilizadas em suportes Vantagens do uso da célula imobilizada: Possibilidade de utilização de altas concentrações celulares no volume reacional, implicando em maiores velocidades de processamento; Operação de sistemas contínuos com velocidade de alimentação acima da velocidade específica máxima de crescimento da célula (não imobilizada); Eliminação de problemas com reciclo externo de células (sedimentadores, filtros, centrífugas); Provável obtenção de maiores fatores de conversão de substrato ao produto desejado; Possibilidade de utilização de projetos de biorreatores mais adequados à cinética do sistema biológico utilizado; Maior proteção ao sistema biológico em relação ao estresse ambiental, ocasionado por elevadas concentrações de substratos, ph e cisalhamento. Schmidell W. et al, V.2 cap. 16 (I.2) Células imobilizadas em suportes A imobilização é conseguida através do contato do material utilizado para a imobilização com as células vivas que se pretende imobilizar, sob condições ambientais controladas. O material utilizado para a imobilização é denominado Suporte. Características de um suporte: a) Não ser tóxico para as células; b) Ter alta capacidade de retenção; c) Ser resistente ao ataque químico e microbiano; d) Ter pouca sensibilidade às possíveis solicitações mecânicas (compressão por peso, tensões de cisalhamento ou pressões internas ou externas de gases); e) Alta difusividade de substratos e de produtos. 13
14 (I.2) Células imobilizadas em suportes Polímeros naturais Polímeros sintéticos Materiais inorgânicos Alginato Poliacrilamida Alumina K-Carragena Cloreto de polivinila Sílica Àgar Poliestireno Zircônia Pectina Poliuretano Vidro Dextrana Polietileno glicol Diatomita Colágeno Vermiculita Celulose Métodos de imobilização em partículas: Adsorção, Ligação covalente e Envolvimento (I.2) Células imobilizadas em suportes Reatores com leito fixo ou fluidizado Métodos de imobilização em partículas 1. Adsorção (interações eletrostáticas, ligações iônicas e ligações covalentes parciais) Limitação: Influência do meio na capacidade de retenção das células ao suporte (concentração iônica, ph, e idade da população celular) Nome comercial Suportes comerciais utilizados no método de adsorção Material Diâmetro (mm ) Densidade (g/ml) Célula Cytodex dextrana 0,20 1,04 Mamífero Cytopore Celulose 0,23 1,03 Mamífero e microrganismo Cytoline Polietileno e sílica 2,0 a 2,5 1,03 a 1,3 Mamífero e microrganismo Siran Vidro poroso 1,0 a 2,0 1,6 microrganismo 14
15 (I.2) Células imobilizadas em suportes Reatores com leito fixo ou fluidizado Métodos de imobilização 2. Ligação covalente (suporte com grupamento químico responsável pela imobilização da célula ao suporte) silanização de esferas de vidro (100 a 500µm) seguida de reação com glutaraldeído. (100 a 500 micra) O Suporte -O-S i -C-C-C-NH 2 O Tratamento com -aminopropil-trietoxisilano (APTS) O Suporte -O-S i -C-C-C-N-C-C-C-C-C O H O Tratamento do aminoalquil-suporte com glutaraldeído O Interação da carbonila do suporte com aminas da parede celular H Limitação: Potencial toxicidade do sistema devido ao Glutaraldeído Schmidell W. et al, V.2 cap. 16 (I.2) Células imobilizadas em suportes Reatores com leito fixo ou fluidizado Métodos de imobilização 3. Envolvimento - Imobilização de células vivas Mais usado!! Confinamento de uma população celular em uma matriz polimérica formadora de um gel hidrofílico. Os poros da matriz formada são menores que as células contidas em seu interior. Meio Substrato Produto Materiais mais utilizados para partículas de gel são os polímeros naturais: Agar K-carragena Alginato Pectina Schmidell W. et al, V.2 cap
16 Imobilização de células por envolvimento em gel hidrofílico induzida por Ca 2+ e K + Solução do polímero em água 1 a 4% Polissacarídeo + Células Partículas contendo células imobilizadas Solução de KCl ou CaCl 2 0,05 a 0,5M Partículas com diâmetro de 0,5 ou 5 mm e densidade populacional de até cerca de 250 mg de biomassa seca g -1 de matriz Agitador magnético (I.2) Células imobilizadas em suportes Reatores com leito fixo ou fluidizado Métodos de imobilização 3. Envolvimento - Vantagens: a) Facilidade b) Baixíssima toxicidade c) Alta capacidade de retenção celular 16
17 (I.2) Células imobilizadas em suportes Reatores com leito fixo ou fluidizado Métodos de imobilização 3. Envolvimento Desvantagem: Limitação imposta pela difusão intraparticular de substratos e produtos metabólicos Para minimizar os efeitos, deve-se otimizar: O tamanho da partícula; A difusividade das espécies através da matriz polimérica Concentração celular na partícula (I.2) Células/enzimas imobilizadas em suportes Reatores com leito fixo ou fluidizados O confinamento celular permite a utilização de biorreatores de configurações bastante diferenciadas. A maior parte dos biorreatores estudados para sistemas de células imobilizadas consistem-se de colunas operadas continuamente, contendo leito fixo ou fluidizado das partículas com as células imobilizadas. 17
18 (I.2) Células/enzimas imobilizadas em suportes Reatores com leito fixo Células ou enzimas são imobilizadas em grandes partículas sólidas ou gelatinosas formando pacotes. O meio é adicionado ou bombeado através da coluna preenchida com partículas onde estão aderidas ou aprisionadas as células que vão converter o substrato em produto. Suportes sólidos: células se aderem na superfície Partículas de gel: células aprisionam-se na rede de polímero (melhor retenção e maior área efetiva superficial para imobilização) Schmidell W. et al, V.2 cap. 16 (I.2) Células/enzimas imobilizadas em suportes Reatores com leito fixo Biocatalisador é imobilizado em um suporte inerte (alginato, K-carragena, pectina, cerâmica, vidro, sílica etc). Finalidade: manutenção de elevadas concentrações celulares, podendo-se atingir, consequentemente, elevadas produtividades no processo em questão Schmidell W. et al, V.2 cap
19 (I.2) Células/enzimas imobilizadas em suportes Reatores com leito fixo Aplicações: -Tratamento de resíduos (suportes sólidos filtros biológicos) -Produção de enzimas (suportes gelatinosos) -Biotransformação de esteróides - Produção tradicional de vinagre! Schmidell W. et al, V.2 cap. 16 (I.2) Células/enzimas imobilizadas em suportes Reatores com leito fixo: produção de vinagre Mistura de solução de álcool acidificado com ácido acético e nutrientes para o crescimento de bactérias produtoras do ácido acético e inóculo de espécies de Acetobacter C. É necessário sistema de controle de temperatura e o vinagre é produzido em 10 dias por este método. Bacilo G- Aeróbio Grades de madeira Raspas de madeira 19
20 (I.2) Células/enzimas imobilizadas em suportes Reatores com leito fixo Vantagens: -Fácil recuperação do produto Desvantagens: -Deficiência na transferência de O 2 e nutrientes; -Entupimento (crescimento das células) e alterações de fluxo (caminhos preferenciais); -Homogeneização prejudicada; -Com o tempo há perda por lavagem de células aderidas ou aprisionadas Schmidell W. et al, V.2 cap
21 (I.2) Células/enzimas imobilizadas em suportes Reatores com leito fixo Departamento de Hidráulica e Saneamento - SHS, da Escola de Engenharia de São Carlos - EESC/USP Desenvolvimento de Reator Horizontal de Leito Fixo para Tratamento de Esgotos Sanitários. Reator anaeróbio de leito fixo Biomassa imobilizada em Espuma de poliuretano (I.2) Células/enzimas imobilizadas em suportes Reatores com leito fluidizado Adsorção ou envolvimento Podem ser definidos como grandes tubos ocos (colunas verticais) dentro dos quais partículas contendo células ou enzimas imobilizadas são carregadas (até cerca de 70% do volume útil) fluidizadas ou expandidas através de um dos mecanismos: 1) Gás inerte (N2 ou CO2) ou ar atmosférico inserido na base da coluna; 2) Reciclo parcial do efluente da coluna; 3) Movimentação interna do fluido promovida por agitação mecânica Eventualmente: próprio gás carbônico formado durante o processo 21
22 (I.2) Células/enzimas imobilizadas em suportes Reatores com leito fluidizado Movimentação interna do fluido promovida por agitação mecânica. (I.2) Células/enzimas imobilizadas em suportes Reatores com leito fluidizado Conforme o gás passa pelo distribuidor, o meio contendo as partículas sólidas se agita fazendo com que tenhamos um fluxo (Leito empacotado). Se esse fluxo alcança uma certa velocidade as partículas sólidas se dispersam no líquido e se tem o leito fluidizado. Muito usado na indústria petroquímica. 22
23 (I.2) Células/enzimas imobilizadas em suportes Reatores com leito fluidizado Vantagens: - Alta taxa de transferência e homogeneização; -Baixo atrito; -Fácil recuperação do produto (não precisa separar as células) -Não há problemas de entupimento como leito fixo -Boa produtividade volumétrica (maior que leito fixo e tanques agitados) Schmidell W. et al, V.2 cap. 16 (I.2) Células/enzimas imobilizadas em suportes Reatores com leito fluidizado Biofilme no carvão O reator foi construído em aço carbono zincado a quente, com diâmetro da base de 1,50 m e 15,0 m de altura, tendo como material do leito, partículas de carvão ativado granulado. Foi utilizado, para receber e tratar cerca de 40% da vazão dos esgotos gerados no Campus I da USP, de São Carlos - SP. As fotos apresentam este reator e uma partícula (recheio) de carvão ativado, mostrando o seu aspecto na fase de aderência de microrganismos para a formação do biofilme. 23
24 (I.3) Células/enzimas confinadas entre membranas - Reatores com membranas planas - Reatores de fibra oca ( hollow-fiber ) Bioreactor de membrana combina tratamento biológico com um processo de separação utilizando membranas de microfiltração. É constituído por um tanque reator e uma unidade de microfiltração. No reator, os microrganismos (principalmente bactérias) transformam matéria poluída dissolvido em biomassa, e do nitrogênio amoniacal ("amoníaco") em nitrato. Assim poluentes orgânicos biodegradáveis são eliminados pelo biorreator (gorduras, ácidos orgânicos, resíduos vegetais, etc), bem como um certo número de metais que são oxidados em compostos insolúveis em grande parte. Os sólidos em suspensão são então eliminados por meio da membrana de microfiltração. 24
25 (I.3) Células/enzimas confinadas entre membranas - Reatores de fibra oca ( hollow-fiber ) (I.3) Células/enzimas confinadas entre membranas - Reatores de fibra oca ( hollow-fiber ) 25
26 II) Reatores em fase não-aquosa (fermentação semi-sólida) Definição de fermentação semi-sólida: Processo que se refere a cultura de microrganismos sobre ou dentro de partículas em matriz sólida (substrato ou material inerte), onde o conteúdo de líquido (substrato ou meio umidificante) ligado a ela está a um nível de atividade de água que, por um lado, assegure o crescimento e metabolismo das células e, por outro, não exceda a máxima capacidade de ligação da água com a matriz sólida Materiais insolúveis em água sobre os quais microrganismos crescerão: -Suporte sólido que atua como fonte de nutrientes; -Matriz sólida, inerte ou não, que absorve o meio de cultura líquido que traz os nutrientes. Em geral, na literatura, o suporte sólido atua como fonte de nutrientes II) fermentação semi-sólida Substrato forma natural: bagaço da cana, sabugo de milho produtos ou resíduos agroindustriais baixo ou nenhum valor comercial - forma sintética: argila Pode-se incorporar solução nutriente ao substrato sólido, visando adequá-lo melhor às condições nutricionais do microrganismo para a fermentação desejada Ex. Produção de -galactosidase por Aspergilus niger em composto de farelo de trigo. São adicionados: uréia (fonte de nitrogênio), água de maceração de milho (fonte de fatores de crescimento), farinha de soja (indutores da enzima) e ácido cítrico (favorece a produção da enzima) 26
27 II) fermentação semi-sólida Característica do substrato para maior rendimento: - Alto grau de acessibilidade do microrganismo a todo o meio Porosidade Tamanho Formato das partículas Porosidade: absorção de água, facilita transporte de enzimas e metabólitos por entre o meio e os microrganismos Tamanho das partículas velocidade de fermentação Granulometria própria para permitir circulação do ar, dissipação de gases e calor II) fermentação semi-sólida Exemplos de matéria prima para fermentação em estado sólido e produtos finais: Farelo e palha de trigo, farinha e farelo de soja, palha de arroz, bagaço da cana Produção de enzimas Bagaço da maçã, de uva, melaço de cana-de-açúcar produção de álcool Bagaço de cana, Água de maceração de milho, farelo de milho produção de antibióticos Soja miso, shouyo 27
28 II) fermentação semi-sólida Microrganismos: Fungos filamentosos (baixos níveis de água no sistema) Rhizopus renina microbiana Trichoderma Penicillium penicilina Aspergillus Bactéria: Bacillus thurigiensis produção de bioinseticida amilase II) Reatores em fase não-aquosa (fermentação semi-sólida) Reatores estáticos Reatores com agitação Reatores com leito fixo Reatores de vidros Reatores de bandejas (madeira, bambu, alumínio) Esteira rolante Tubular horizontal (tambor rotativo) Reatores com leito fluidizado gás-sólido Ausência de água livre teor de umidade 30 a 80% que depende das características de retenção de água do substrato sólido empregado 28
29 II) Reatores em fase não-aquosa (fermentação semi-sólida) Cultivo dos microrganismos em suportes sólidos sob baixo teor de umidade (frascos, colunas, tanques, bandejas ou tambores rotatórios) Suportes podem ser resíduos agrícolas (palha, fibra de cascas de arroz, trigo, milho, mandioca), alimentos (grãos e farinhas) ou ainda suportes inertes (argilas). Fermentação ocorre em níveis de umidade semelhantes aos encontrados no ambiente natural dos microrganismos Muito usado para processos que envolvem microrganismos filamentosos como a produção de enzimas por fungos filamentosos Exemplos II) fermentação semi-sólida Queijo Roquefort É produzido com leite de ovelha não-pasteurizado ao qual é adicionado o fungo Penicillium roqueforti. A umidade e a quantidade de ar no local de maturação, necessárias para que o fungo se desenvolva no queijo, são rigorosamente controladas. Originário da região de Rouergue, França, tem forma cilíndrica e pesa de 2 kg a 3 kg. A casca é pegajosa de cor marfim bem clara e a textura é macia, com um aroma característico e sabor que pode ser mais ou menos picante de acordo com o grau de maturação. 10 o C 90% umidade várias semanas
30 II) fermentação semi-sólida Celulase Foi observada a atividade celulolítica de extratos enzimáticos obtidos a partir de Trichoderma reesei, Trichoderma viride, Penicillium citrinum, Penicillium chrysogenum, e Fusarium oxysporum, tendo como substrato palha de trigo, bagaço de cana seco ao sol, casca de arroz e fibra de coco. Foram utilizadas, como condições de processo, um ph inicial de 5,8 a um teor de umidade de 80% e temperatura de 25 0 C a 30 0 C, durante um período de 7 14 dias. Observou-se que a produção em meio sólido foi três vezes superior à submersa. II) fermentação semi-sólida Sequência típica de processo de produção de enzimas pelo método de cultura sólida Meio de cultura à base de farelo de trigo umedecido, esterilizado com vapor Resfriamento e inoculação com esporos de Aspergillus Mistura e colocação em bandejas ou tambores rotativos Incubação a C de 1 a 7 dias Extração de enzima com água ou solução tampão secagem e moagem da cultura Extrato enzimático Farelo enzimático 30
31 II) Reatores em fase não-aquosa (fermentação semi-sólida) Vantagens da Fermentação semi-sólida em relação à fermentação submersa: -Menor custo de capital e operacional; -Menor risco de contaminação (baixa umidade); -Maior facilidade de remoção do produto final; -Utilização de fontes de carbono não convencionais insolúveis; -Ausência de atrito; -Permite o desenvolvimento de estruturas diferenciadas; importante para formação de alguns produtos (fungos). Desvantagens: -Dificuldade de parâmetros físicos durante o cultivo (gradientes) -Natureza heterogênea do meio devido a dificuldades na homogeneização Bibliografia Schmidell W, Lima UA, Aquarone E, Borzani W. Biotecnologia Industrial: Engenharia Bioquímica. Volume 2. Ed Edgard Blücher LTDA, São Paulo, Cap. 8-13, 16, 20 31
BIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS
BIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS BIORREATORES BIORREATORES OU REATORES BIOQUÍMICOS OU REATORES BIOLÓGICOS: GRUPO 1. REATORES ENZIMÁTICOS: ONDE AS REAÇÕES OCORREM NA AUSÊNCIA DE CÉLULAS (REATORES
Leia maisSISTEMA DE LODOS ATIVADOS SISTEMA DE LODOS ATIVADOS SISTEMA DE LODOS ATIVADOS SISTEMA DE LODOS ATIVADOS
1 2 INTRODUÇÃO Processo biológico no qual o esgoto afluente e o lodo ativado são intimamente misturados, agitados e aerados (tanque de aeração) ocorrendo a decomposição da matéria orgânica pelo metabolismo
Leia maisProcessos Fermentativos
CONCEITOS Reações químicas x Reações Bioquímicas Processos químicos: Realizado entre compostos químicos usando-se catalisadores químicos. Processos Enzimáticos: Transformação química realizada por catalisadores
Leia maisBIOR O R R E R A E T A O T R O E R S E S E E PR P O R C O E C S E S S O S S O S FERMENTATIVOS
BIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS BIORREATORES Reatores químicos nos quais ocorre uma série de reações catalizadas por biocatalisadores Enzimas => biorreatores enzimáticos Células vivas=> fermentadores
Leia maisLODOS ATIVADOS. Profa. Margarita María Dueñas O.
LODOS ATIVADOS Profa. Margarita María Dueñas O. LODOS ATIVADOS São os flocos produzidos num esgoto bruto o decantado pelo crescimento de bactérias ou outros microorganismos, na presença de oxigênio dissolvido
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Primário Coagulação/Floculação
Leia maisMEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras
MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.
Leia maisÁgua e Solução Tampão
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisAeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões
SNatural Ambiente Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões Apostila 3: Aeração em Viveiros de Camarões e Peixes Aeração de Tanques pequenos em Série Apostila 1: Teoria de Aeração Apostila 2:
Leia maisSISTEMA DE LODOS ATIVADOS
ITEMA DE LODO ATIVADO 1 INTODUÇÃO Processo biológico no qual o esgoto afluente e o lodo ativado são intimamente misturados, agitados e aerados (tanque de aeração) ocorrendo a decomposição da matéria orgânica
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Biomassa
Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Universidade Federal do Ceará Biomassa Professora: Ruth Pastôra Saraiva
Leia maisSumário. manua_pratic_05a_(1-8)_2014_cs4_01.indd 9 26/05/2014 15:40:32
Sumário Apresentação... 15 Capítulo 1 Qualidade da água e saneamento... 17 Referências bibliográficas...24 Capítulo 2... 25 Resumo geral da teoria... 25 2.1 Poluição e contaminação dos recursos hídricos...25
Leia maisNÍVEIS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
Universidade Federal do Espírito Santo Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental NÍVEIS DE TRATAMENTO DE ESGOTO Ricardo Franci Gonçalves Giovana Martinelli da Silva Tratamento de Esgoto Procedimentos
Leia maisUSP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores
1 - Introdução A cinética química e o projeto de reatores estão no coração de quase todos os produtos químicos industriais. É, principalmente, o conhecimento da cinética química e o projeto do reator que
Leia maisEquipamentos de Controle de
Módulo VI Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Controle da emissão de material particulado Filtros de Manga Coletores Inerciais ou Gravitacionais Coletores
Leia maisParâmetros de qualidade da água. Variáveis Físicas Variáveis Químicas Variáveis Microbiológicas Variáveis Hidrobiológicas Variáveis Ecotoxicológicas
Parâmetros de qualidade da água Variáveis Físicas Variáveis Químicas Variáveis Microbiológicas Variáveis Hidrobiológicas Variáveis Ecotoxicológicas Coloração - COR Variáveis Físicas associada à presença
Leia maisPROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN
PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,
Leia mais11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA
11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA IMPUREZAS DA CANA SEPARAÇÃO DAS IMPUREZAS EM MESA E ESTEIRA DE CANA PICADA POTÊNCIAS INSTALADAS E CONSUMIDAS EFICIÊNCIA
Leia maisSECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos
SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque
Leia maisAula 23 Trocadores de Calor
Aula 23 Trocadores de Calor UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Definição: Trocadores de Calor Os equipamentos usados para implementar
Leia maisCrescimento Microbiano
Crescimento Microbiano Fatores que influem no crescimento Temperatura ph Oxigênio Agitação Pressão osmótica Temperatura Para todos os microrganismos existem três temperaturas cardeais: Temperatura mínima
Leia maisREUSO PLANEJADO DA ÁGUA: UMA QUESTÃO DE INTELIGÊNCIA...
REUSO ÁGUA: INTELIGÊNCIA... PLANEJADO DA UMA QUESTÃO DE CONSUMO DE ÁGUA doméstico Indústria Agricultura 18,60% 8,00% 22,40% 22,00% 59,00% 70,00% Brasil Mundo Consumo mundial = 3.240 km 3 / ano Consumo
Leia maisNuma fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio.
As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto. É uma maneira simples e
Leia maisProtocolo, ed. V 21/01/2013
2013 Protocolo, ed. V Preparo e Dosagem 21/01/2013 www.ecosynth.com.br Protocolo ATM - ed.05 (jan/2013) Página 2 1. APRESENTAÇÃO A propriedade de ocupar áreas destinadas a expansão industrial, custo de
Leia maisMatéria e energia nos ecossistemas
Aula de hoje Matéria e energia nos ecossistemas Matéria e energia nos ecossistemas A forma e funcionamento dos organismos vivos evoluiu parcialmente il em respostas às condições prevalecentes no mundo
Leia maisCURSO DE AQUITETURA E URBANISMO
1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses
Leia maisPROTEÇÃO AMBIENTAL. Professor André Pereira Rosa
PROTEÇÃO AMBIENTAL Professor André Pereira Rosa ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS CARACTERÍSTICAS DAS IMPUREZAS 99,9 % 0,1 % Esgotos Sólidos Poluição tratamento Impurezas justificam a instalação de ETE
Leia maisETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE
ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE O funcionamento de uma Estação de Tratamento de Efluente (ETE) compreende basicamente as seguintes etapas: pré-tratamento (gradeamento e desarenação), tratamento primário
Leia maisEFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO
EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo
Leia maisAspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)
Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização
Leia maisAMOSTRAGEM AMOSTRAGEM
Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes
Leia maisMatéria Orgânica do solo (m.o.s)
Matéria Orgânica do solo (m.o.s) Objetivos Proporcionar conhecimentos básicos sobre a origem e dinâmica da m.o. do solo; Conhecer suas características e propriedades; Discutir como algumas propriedades
Leia mais14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE
Leia maisTRATAMENTO ANAERÓBIO DE ESGOTOS ATRAVÉS DE REATORES DO TIPO UASB
TRATAMENTO ANAERÓBIO DE ESGOTOS ATRAVÉS DE REATORES DO TIPO UASB Marcio Gomes Barboza/Eduardo L. C. de Amorim GTR/CTEC/UFAL 1 1. INTRODUÇÃO Upward-flow Anaerobic Sludge Blanket (UASB) Dr. Gatze Lettinga
Leia maisAEROTEC SANEAMENTO BÁSICO LTDA.
INTRODUÇÃO Todo e qualquer sistema de captação e tratamento de efluente doméstico tem como destino final de descarte desse material, direta ou indiretamente, corpos d água como seus receptores. A qualidade
Leia maisQuímica das Águas - parte 3
QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S07 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química UFJF 2º período de 2013 Recapitulando...
Leia maisHelena Campos (Engenharia Química)
Tipos de água Laboratorial e suas aplicações Helena Campos (Engenharia Química) 28 de Setembro de 2010 Principais contaminantes da água Particulas Suspensas: Sílica (SiO 2 ) Resíduos das tubagens Matéria
Leia maisINSTALAÇÃO DE UNIDADES DE DESFLUORETAÇÃO PARA AS ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA NAS LOCALIDADES SANTA MARIA E TIBAGÍ DAE SÃO CAETANO DO SUL
INSTALAÇÃO DE UNIDADES DE DESFLUORETAÇÃO PARA AS ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA NAS LOCALIDADES SANTA MARIA E TIBAGÍ DAE SÃO CAETANO DO SUL 1 SÍNTESE DO TRABALHO A SER APRESENTADO A existência de dois poços
Leia maisOs constituintes do solo
Os constituintes do solo Os componentes do solo Constituintes minerais Materiais orgânicos Água Ar Fase sólida partículas minerais e materiais orgânicos Vazios ocupados por água e/ou ar Os componentes
Leia maisExtrusão Princípios de Funcionamento
1) Taxa de Compressão (RC) -Descrição da rosca de acordo com a taxa de compressão (baixa ou alta taxa de compressão). RC = h i / h f RC = 2 corresponde a baixa taxa de compressão RC = 4 corresponde a alta
Leia maisETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE
ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE Estação de Tratamento de Efluente (ETE) compreende basicamente as seguintes etapas: Pré-tratamento (gradeamento e desarenação), Tratamento primário (floculação e sedimentação),
Leia maisO FAN Press Screw Separator PSS
O FAN Press Screw Separator PSS Os separadores PSS podem processar resíduos grossos com (20% de sólidos), bem como resíduos finos (abaixo de 0,1% de sólidos). A umidade dos sólidos separados pode ser ajustada
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia mais4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido
4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS
ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS O que é biomassa? - É toda matéria orgânica proveniente das plantas e animais. Como se forma a biomassa? - A biomassa é obtida através da fotossíntese realizada pelas plantas.
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Disciplina: Processos de Tratamento de Esgoto Professora: Nara Luisa Reis de Andrade naraluisar@gmail.com
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Áreas de oportunidade para melhorar a eficiência na distribuição de frio Isolamento das tubulações
Leia maisASPECTOS TÉCNICOS RELEVANTES PARA O DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO BIOLÓGICO AERÓBIO E ANAERÓBIO
ASPECTOS TÉCNICOS RELEVANTES PARA O DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO BIOLÓGICO AERÓBIO E ANAERÓBIO PEDRO ALEM SOBRINHO ESCOLA POLITÉCNICA - USP TRATAMENTO DE ESGOTO O INÍCIO 1.850 1.900 MOTIVO
Leia maisREUSO DE ÁGUA A PARTIR DE EFLUENTE TRATADO TÉCNICAS E INOVAÇÕES
REUSO DE ÁGUA A PARTIR DE EFLUENTE TRATADO TÉCNICAS E INOVAÇÕES OBTER ÁGUA DE REUSO DE BOA QUALIDADE COMEÇA POR UM SISTEMA TRATAMENTO DE ESGOTOS DE ALTA PERFORMANCE TRATAMENTO PRIMÁRIO: CONSISTE NA SEPARAÇÃO
Leia maisCONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO
Leia maisMISTURADORES E AGITADORES ALIMENTÍCIOS
MISTURADORES E AGITADORES ALIMENTÍCIOS A mistura de um produto alimentício pode ser definida como uma operação durante a qual se efetua a combinação uniforme de vários componentes de uma formulação. A
Leia maisBIOEN Workshop on Process for Ethanol Production - FAPESP. Optinal Industrial Fermentation. Silvio Roberto Andrietta
BIOEN Workshop on Process for Ethanol Production - FAPESP Optinal Industrial Fermentation Silvio Roberto Andrietta Plantas de produção de etanol Etapas Preparo da matéria prima Preparo da cana (abertura
Leia maisAr de Alta Qualidade, da Geração à Utilização
Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.
Leia maispasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwe rtyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbn Ciências
Qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfg hjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuio Planejamento Anual 2014 pasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwe
Leia maisREPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROCESSOS REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROCESSOS REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROCESSOS PROCESSAMENTO QUÍMICO FLUXOGRAMAS
QUÍMICOS II PROCESSAMENTO QUÍMICO FLUXOGRAMAS DEFINIÇÃO: É A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA SIMPLIFICADA POR MEIO DE FIGURAS E LETRAS, DE ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO DE INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO. CLASSIFICAÇÃO:
Leia maisCATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS
CATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS COMERCIALIZADOS PELA: Polímeros Catiônicos (Polieletrólitos) Funções e Benefícios Os Polímeros catiônicos comercializados pela AUTON têm alto poder de floculação, sendo utilizados
Leia maisConceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio
Forjamento Conceitos Iniciais Forjamento é o processo de conformação através do qual se obtém a forma desejada da peça por martelamento ou aplicação gradativa de uma pressão. Forjamento a quente Forjamento
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS
UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento
Leia maisOperação Unitária de Centrifugação
UFPR Setor de Ciências da Saúde Curso de Farmácia Disciplina de Física Industrial Operação Unitária de Centrifugação Prof. Dr. Marco André Cardoso Centrifugação Operação unitária com a principal finalidade
Leia maisFAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com
FAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com FAIRBANKS NIJHUIS Introdução Estações de bombeamento sem acompanhamento exigem
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio
TRATAMENTO DA ÁGUA Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio Água poluída: água inadequada para beber ou para fazer nossa higiene. Diversas substâncias naturalmente presentes na água são
Leia maisTORRE DE. Engenharia mecânica. Adriano Beraldo Daniel Alves Danilo Di Lazzaro Diogenes Fernandes Paulo Berbel
TORRE DE RESFRIAMENTO Engenharia mecânica Adriano Beraldo Daniel Alves Danilo Di Lazzaro Diogenes Fernandes Paulo Berbel FIGURA 01: Introdução São equipamentos utilizados para o resfriamento e reaproveitamento
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia maisAplicação de Reúso na Indústria Têxtil
Aplicação de Reúso na Indústria Têxtil 1. Indústria Têxtil Uma Abordagem Geral: Indústria têxtil tem como objetivo a transformação de fibras em fios, de fios em tecidos e de tecidos em peças de vestuário,
Leia maisVENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores
Leia maisII-109 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO
II-19 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Marcelo Hemkemeier (1) Químico Industrial pela Universidade
Leia maisPetróleo e Meio Ambiente
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Maio de 2012 Completação Objetivo da Completação Deixar o poço
Leia maisO que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas
Técnicas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP IV SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 06 de julho de 2006 O que é filtragem? Processo de
Leia maisMISTURA- Conceituação MISTURA DE LÍQUIDOS. Seleção de misturadores. ALM 602- Operações Unitárias da Indústria Farmacêutica. Equipamentos de mistura
FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM 602- Operações Unitárias da Indústria Farmacêutica MISTURA DE LÍQUIDOS Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2010 MISTURA- Conceituação A operação
Leia maisGas-Lift - Vantagens
Gas-Lift - Vantagens Método relativamente simples para operar O equipamento necessário é relativamente barato e é flexível Podem ser produzidos baixos ou altos volumes É efetivo sob condições adversas
Leia maisProcessamento de materiais cerâmicos + H 2 O. Ivone
+ H 2 O Ivone Umidade (%) Colagem 100 Líquido Plástico Semi-Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP COLAGEM EXTRUSÃO Sólido Limite de Contração - LC PRENSAGEM
Leia maisComponentes Minerais Minerais s primários: Minerais s se s cu c ndários: Fraçã ç o argila:
Universidade Estadual Paulista Campus de e Dracena Curso Zootecnia Disciplina: Solos Composição do Solo Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010 Introdução O Solo é composto por três fases: Sólido (matéria orgânica
Leia maisCompostagem. Gersina N. da R. Carmo Junior
Compostagem Gersina N. da R. Carmo Junior Compostagem É um processo de transformação da matéria orgânica do lixo em um composto orgânico (húmus). Composto orgânico Produto final da compostagem Compostagem
Leia maisProcesso de Forjamento
Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas
Leia maisEnergia Eólica. História
Energia Eólica História Com o avanço da agricultura, o homem necessitava cada vez mais de ferramentas que o auxiliassem nas diversas etapas do trabalho. Isso levou ao desenvolvimento de uma forma primitiva
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior
Introdução ao Tratamento de Esgoto Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO Sólidos ph Matéria Orgânica(MO) Nitrogênio Total Fóforo Total PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO ph Potencial
Leia maisQuando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados
Leia maisEquipamentos e sistemas para fertirrigação
Equipamentos e sistemas para fertirrigação FERTIRRIGAÇÃO é a aplicação de fertilizantes através da água de irrigação (EMBRAPA UVA E VINHO) Não só adubos são aplicados por meio da água de irrigação pois
Leia maisSaneamento I Tratamento de água. Eduardo Cohim edcohim@gmail.com
Saneamento I Tratamento de água Eduardo Cohim edcohim@gmail.com 1 Concepção de sistemas de abastecimento de água Estação de tratamento ETA Conjunto de unidades destinado a tratar a água, adequando suas
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CONTROLE DA UMIDADE
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CONTROLE DA UMIDADE 1 Processo no qual a água é removida rápida ou lentamente, envolvendo duas operações fundamentais na indústria de alimentos: transferência de calor e de
Leia maisCLEARPOINT. A Qualidade do Ar Comprimido
CLEARPOINT CLEARPOINT A Qualidade do Ar Comprimido CARACTERÍSTICAS Meio A filtração efetiva para ar e gases comprimidos e essencial para quase todas as aplicações industriais. A linha CLEARPOINT da BEKO
Leia maisCOMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini
COMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini 1 1.0 COLHEITA / TRANSPORTE / RECEPÇÃO DE CANA - HISTÓRICO 1ª FASE (1960/ 70): Cana queimada Corte manual Carregamento
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com base em conceitos e metodologias introdutórios relativos à engenharia genética, julgue os itens a seguir. O alto rendimento de um processo fermentativo está diretamente relacionado
Leia maisCORROSÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO. Prof. Ruy Alexandre Generoso
CORROSÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO Prof. Ruy Alexandre Generoso É um dos materiais mais importantes de engenharia usado em construções. É usado nos mais variados tipos de construções tais como: barragens,
Leia maisCaldeiras. Notas das aulas da disciplina de INSTALAÇÕES E SERVIÇOS INDUSTRIAIS. Instalações e Serviços Industriais 1
Caldeiras Notas das aulas da disciplina de INSTALAÇÕES E SERVIÇOS INDUSTRIAIS Instalações e Serviços Industriais 1 Geradores com câmara de combustão Caldeiras Tipo de combustível sólido, líquido, gasoso,
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido
SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas
Leia maisFACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS
FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM 60- Operações Unitárias da Indústria Farmacêutica MISTURA DE SÓLIDOS Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 010 Introdução Mistura de sólidos
Leia maisFundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO
Leia maisM A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto
M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto MATERIAS DE LABORATÓRIO 2 TUBO DE ENSAIO: Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações
Leia maisSoldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG)
Soldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG) Este é o processo mais amplamente usado devido a sua versatilidade e alta qualidade bem como a aparência estética do acabamento
Leia maisNanotech do Brasil. Rua Curupaiti, 199 Jd. Paraíso Santo André SP CEP 09190-040
1 Rev. 3 D.U.M. 28/08/2015 Produto Nanothermic 3 Isolante térmico Nanothermic 3 é um revestimento térmico, contendo as melhores matérias primas. É um revestimento de múltiplas aplicações que soluciona
Leia maisUm pouco da nossa história
Um pouco da nossa história Possui 250 empresas Presente 57 países 119 mil empregados Produtos presente 175 países US$ 63,4 bilhões faturamento Instalada em SP em 1933 Em 1954 mudou-se para SJC 1 milhão
Leia maisNematóides. Número aproximado de solo) Biomassa (libras/acre) Animais. mais numerosos no solo. 100 mil 50 milhões. Auxiliam
Nematóides Animais mais numerosos no solo Auxiliam outros microrganismos na decomposição da matéria orgânica Número aproximado (porção de solo) 100 mil 50 milhões Biomassa (libras/acre) 50-100 Macro e
Leia maisSão partículas que atravessam o filtro, mas não são dissolvidas
O que existe na água do mar? 1. materiais sólidos ou particulados 2. colóides 3. materiais dissolvidos 1. materiais sólidos ou particulados A definição de particulado é operacional. Todo material com >
Leia maisMECANISMOS DA CORROSÃO. Professor Ruy Alexandre Generoso
MECANISMOS DA CORROSÃO Professor Ruy Alexandre Generoso MECANISMOS DA CORROSÃO De acordo com o meio corrosivo e o material, podem ser apresentados diferentes mecanismos. Os principais são: MECANISMO QUÍMICO
Leia maisMETALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base).
METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). Etapas do processo: - obtenção dos pós metálicos - mistura
Leia mais