Desenvolvimento pessoal e profissional

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1 Desenvolvimento pessoal e profissional Eficácia pessoal p. 97 Eficácia profissional p. 102

2 Para promover mudanças na sua vida, precisa de criar oportunidades e desafios para aumentar as suas opções. Alina Oliveira Responsável das Formações Desenvolvimento Pessoal e Profissional Silvia Varão Responsável das Formações Desenvolvimento Pessoal e Profissional Um princípio fundamental de eficácia pessoal é o de que cada um é o principal responsável pelo seu próprio desempenho. O comportamento que cada pessoa adota na sua atividade profissional tem o sentido de uma escolha, influenciada pela perceção que tem sobre as suas margens de manobra. Por isso, para promover mudanças significativas na sua vida, é necessário agir no sentido de criar oportunidades e desafios para poder diversificar as suas opções. O desenvolvimento pessoal é um processo contínuo de abertura a novos modos de pensar e de agir, novas fontes de motivação e novos desafios. A atualização das competências comportamentais potencia os seus recursos pessoais para: - Construir relações positivas e cooperar; - Influenciar e mobilizar os seus interlocutores; - Ganhar confiança e sentir-se seguro; - Organizar-se e otimizar o seu tempo; - Argumentar, negociar e convencer; - Comunicar com eficácia. Não conseguimos controlar tudo o que acontece no nosso dia-a-dia, mas podemos escolher o que iremos pensar e fazer acontecer - ser autores do nosso futuro. CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE. 95

3 Desenvolvimento pessoal e profissional Eficácia pessoal Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL Melhorar a Eficácia Pessoal utilizando a ção Neurolinguística e o Coaching Assertividade Desenvolver as competências de comunicação interpessoal Gerir emoções em situações difíceis Inteligência Emocional Treino e análise das competências emocionais Gestão do Stresse Desenvolver competências que permitam fazer uma gestão mais eficaz do stresse Resiliência Superar dificuldades com proatividade e uma atitude positiva Eficácia profissional Construir equipas de elevada performance O modelo dos 5 Cs Excelência interpessoal Ultrapassar conflitos e negociar soluções Gestão de conflitos Tomada de decisão - métodos e instrumentos..105 Estratégias e táticas de negociação Competências avançadas de negociação Estatégias e táticas de negociação - nível 2 Gestão do tempo Equilibrar a carreira profissional com a vida pessoal A arte de bem gerir o seu tempo Métodos e ferramentas de gestão do tempo Powerful Presentations Reforçar o impacto das suas apresentações Comunicação escrita Escrever textos profissionais eficazes Técnicas de apresentação Como comunicar para um grupo de pessoas: preparar, construir e fazer uma apresentação Encontrar a sua formação Índice do Guia 1 Índice detalhado 73 Índice das formações no Porto 241 Procura por palavras-chave 263 Angola - Moçambique Formações em Angola/Luanda 9/40 Formações em Moçambique/Maputo 41/72 Escolher a sua solução de aprendizagem Formações inter, intra e mistas 3/4 Formações elearning 243 Formações em idiomas Ficha de inscrição pág. 269 Ciclo de formação Certificação Best Formação mista Global Learning by Cegos Avaliação de aprendizagem Renovado 2014 Novidade 2014 Cegoc 2014

4 Eficácia pessoal 2 A Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL Melhorar a eficácia pessoal utilizando a programação neurolinguística e o coaching u Porquê? A mudança e o desenvolvimento são desafios constantes. O nosso autoconhecimento, as nossas crenças e valores, ou até mesmo os nossos objetivos podem ser obstáculos ou variáveis facilitadoras do processo de desenvolvimento pessoal e da nossa eficácia. Este curso de formação permite: n desenvolver novos comportamentos através de técnicas de PNL e de sessões de coaching; n mobilizar os recursos necessários à mudança graças a um maior autoconhecimento. Uma formação que lhe permitirá: n utilizar técnicas de ção Neurolinguística para: - promover o autoconhecimento; - melhorar a relação com os outros. n estabelecer objetivos positivos e realistas de mudança; n identificar as crenças e os valores pessoais relativos à mudança. Profissionais que pretendem maximizar a sua eficácia pessoal através da promoção de uma mudança, melhorar a sua capacidade de relacionamento interpessoal, desenvolver comportamentos que permitam uma melhor adaptação ao meio, ultrapassar bloqueios pessoais e/ou mobilizar os seus recursos de forma mais eficaz. n Através de diversas técnicas de PNL, os formandos serão incentivados a desencadear uma mudança, visando uma maior eficácia pessoal e/ou profissional. n O treino e a experimentação das técnicas de PNL em sede de formação permitem a tomada de consciência da necessidade de mudança, bem como a exploração individual e a mobilização dos recursos pessoais necessários à sua ocorrência. ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA 1 Wellcome call n Apresentação do formador e coach. n Conhecer as expectativas e objetivos dos formandos. n Apresentar os objetivos e a estrutura do curso e das sessões de coaching. DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA 2 Desenvolver os alicerces da mudança n A representação da mudança (construção do Picasso individual). n A PNL enquanto motor de auto desenvolvimento e mudança: - os campos de aplicação da PNL e o seu contributo direto em processos de mudança; - os pressupostos da PNL e a sua filosofia de base: como aumentar a sua eficácia. 3 Melhorar o autoconhecimento e a sua eficácia pessoal n Conhecer a forma como recebemos, organizamos e transmitimos a informação: os diferentes filtros e o seu impacto. n Os estados internos, os processos internos e o comportamento exterior: definição e autoconsciencialização. Pontos fortes n Aceder e transformar os estados internos: mobilizar os recursos e iniciar a mudança. 4 Aumentar a eficácia na relação com os outros n Estabelecer relações positivas através da Sincronização e da Calibragem. n Comunicar de forma precisa, evitando os mal entendidos: a aplicabilidade do Meta-modelo. 5 Promover a mudança desejada n Conhecer o estado presente e identificar o estado desejado. n Utilizar a linguagem como fonte de mudança: - definir objetivos de mudança; - identificar as crenças e os valores pessoais: catalisadores ou obstáculos do processo de mudança. n Desenvolver comportamentos potenciadores da eficácia e catalisadores da mudança: a aplicação de técnicas de PNL de acordo com os objetivos individuais de mudança. n Definir as etapas do processo de coaching individual. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 2 SESSÕES INDIVIDUAIS DE COACHING n que visam o acompanhamento e a promoção da mudança junto de cada um dos formandos, através da aplicação de técnicas de PNL: - cada sessão terá a duração de 90 minutos e será desenvolvida por coachs certificados; - a CEGOC encontra-se disponível para ajustar um maior número de sessões de coaching mediante as necessidades do formando. Calendarização e orçamentação sujeitos a acordo. Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Assertividade (pág. 98); n Resiliência (pág. 101). n Implementar um projeto de mudança pessoal e/ou profissional sustentado em crenças e valores catalizadores do processo. n Esta formação inclui 2 sessões de coaching individual baseadas no projeto de mudança dos formandos, fazendo recurso à PNL enquanto modelo de referência. SELLER +2 sessões coaching individual 1000 Ref.ª 02-A-005 2ªinsc ªinsc e 11 de março Porto 19 e 20 de maio 19 e 20 de junho 24 e 25 de novembro Formação também agendada em ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72) 97 Cegoc 2014 Consulte todas as informações em

5 2 A Eficácia pessoal Assertividade Desenvolver as competências de comunicação interpessoal u Porquê? n Saber afirmar-se e criar empatia nas relações interpessoais é uma das competências chave para o sucesso profissional. n O curso Assertividade permite-lhe afirmar-se em todos os contextos e desenvolver os seus recursos pessoais para lidar com situações geradas pela adoção de atitudes de comunicação ineficazes. Após esta formação estará apto a: n melhorar as suas técnicas de comunicação e criar maior empatia nas relações interpessoais; n afirmar-se tranquilamente nas relações face a face; n refrear as suas atitudes ineficazes de comunicação; n lidar com os outros estabelecendo um relacionamento mais justo e confiável; n melhorar a sua autoconfiança; n adoptar uma atitude assertiva face às críticas. Gestores, líderes de equipas e todos os profissionais que necessitem de desenvolver uma atitude assertiva e a sua capacidade para estabelecer relações positivas. Pedagogia ativa com recurso a autodiagnósticos, exercícios práticos e roleplays com feedback estruturado, para experimentar novos comportamentos e facilitar a transferência para a sua integração no quotidiano futuro. u Pré-requisitos Sugerimos a clarificação prévia dos objetivos de mudança pessoal e/ou organizacional entre cada participante e a sua hierarquia, como alavanca para a rentabilização das aprendizagens. 1 Saber identificar o seu perfil assertivo nas relações profissionais e extraprofissionais n Conhecer o seu modo habitual de relacionamento interpessoal. n Caracterizar as atitudes de passividade, agressividade e manipulação e o seu impacto no relacionamento interpessoal. n Definir o que significa ser assertivo. n Respeitar e fazer-se respeitar: os direitos assertivos n Identificar as situações em que para si a assertividade é necessária. 2 Desenvolver uma postura assertiva n Neutralizar os pensamentos negativos ou bloqueadores: utilizar uma linguagem positiva. n Desenvolver a autoconfiança e o autodomínio. n Selecionar os comportamentos que lhe permitem: - agir face à passividade; - desativar a agressividade; - identificar e desarmar a manipulação. Pontos fortes 3 Treinar-se na utilização das principais técnicas de desenvolvimento da atitude assertiva n Saber escutar. n Saber dizer não com assertividade, preservando a relação. n Saber formular pedidos de forma construtiva. n Dar e receber feedback. n Formular críticas construtivas: - o método DESC de Bower para lidar com situações difíceis. 4 Criar compromissos realistas em caso de desacordo n Estabelecer relacionamentos baseados na clareza e na transparência. n Tratar os mal entendidos. n Estimular a colaboração interpessoal e a cooperação nas equipas. n Adoptar um comportamento ganhar-ganhar e obter consensos. 5 Elaborar um plano de ação pessoal adequado n Identificar e definir objetivos de melhoria da sua assertividade. n Desenhar um plano de ações exequível e motivador. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: n As ferramentas da assertividade; n Controlar as suas emoções. Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL (pág. 97); n Ultrapassar conflitos e negociar soluções (pág. 104); n A arte de bem gerir o seu tempo (pág. 108). n O curso Assertividade gera condições práticas para uma mudança de atitude na forma de se relacionar e comunicar com os outros; n Nesta formação, os participantes são encorajados a trabalhar sobre situações reais nas quais pretendem melhorar a sua assertividade; n Inclui 2 módulos de elearning após a realização da formação em áreas complementares. SELLER Ref.ª 02-A e 11 de fevereiro 26 e 27 de maio Porto 22 e 23 de setembro 29 e 30 de setembro Formação também agendada em ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72) 98 Ficha de inscrição pág. 269 Cegoc 2014

6 Eficácia pessoal 2 A Gerir emoções em situações difíceis A gestão emocional é importante em todas as atividades profissionais, sobretudo em funções que impliquem interações a todos os níveis da organização e com clientes. A gestão eficaz das emoções potencia a noção de êxito pessoal, reforça a identidade e o bem-estar das pessoas e projeta-se nas equipas de trabalho. Neste curso, propomos-lhe três alavancas para desenvolver e manter o seu equilíbrio emocional: compreender as próprias emoções; desenvolver relações de confiança; gerir os conflitos. Todas as pessoas que desejam gerir cada vez melhor as suas emoções, especialmente em situações de tensão e estabelecer relações interpessoais de qualidade. No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n Fortalecer as suas relações com emoções estimulantes e agradáveis; n Desenvolver estratégias para gerir emoções negativas (suas e dos outros); n Aprimorar a sua gestão emocional; n Controlar tensões; n Gerir conflitos de forma a estabelecer relações de qualidade com os outros. n Esta é uma formação GLC Global Learning by Cegos, que será realizada na modalidade b-learning. n Através dos 5 módulos e-learning os formandos terão a possibilidade de detalhar e aprofundar os conceitos chave inerentes à gestão de emoções em situações difíceis. n A formação em sala privilegia exercícios práticos, sendo o formador um facilitador das aprendizagens e da sua transferência para o quotidiano dos participantes. u Pré-requisitos Realizar antecipadamente a sua pré-avaliação e 2 módulos online. 2 módulos e-learning O impacto das emoções no local de trabalho Compreender como funcionam as emoções. Desenvolver a perceção que tem das suas emoções. Usar as emoções para melhorar as relações com os outros. Resolver situações conflituais. Desenvolver a sua consciência emocional Compreender o papel fundamental do cérebro nos mecanismos relacionados com a emoção. Identificar as seis emoções básicas e as emoções secundárias. Reconhecer o papel das emoções na vida quotidiana. Identificar a utilidade das emoções. 2 dias de Formação Presencial 1 Um outro olhar sobre as emoções n Reconhecer o papel das emoções. n Descobrir o papel do cérebro. n Compreender a relação entre emoção, stresse, conflito e confiança. n Identificar as emoções básicas do ser humano. 2 Desenvolver o seu equilíbrio emocional n Desenvolver a autoconsciência emocional. n O papel da autoconfiança. n Gerir as suas emoções de forma adequada. n Controlar reações emocionais desproporcionadas. 3 Usar emoções para estabelecer e reforçar relações de confiança n Compreender os benefícios das relações de confiança. n Respeitar, identificar e compreender as emoções dos outros. n Expressar e gerir as suas próprias emoções na relação com os outros. n Pensamento positivo. 4 Gerir conflitos de forma eficaz n Gerir emoções em situações de tensão. n Adotar uma metodologia de resolução de conflitos. n Desenvolver comportamentos que possam prevenir conflitos negativos. 3 módulos e-learning Compreender a disfunção emocional Tomar consciência das emoções e das reações emocionais. Saber gerir as suas próprias reações. Enfrentar as reações dos outros. Compreender e expressar a tensão de forma positiva Identificar os primeiros sinais de ira. Detetar a mensagem escondida por detrás da ira. Exprimir a ira de forma inadequada. Saber gerir a ira do interlocutor. Controlar as suas emoções Identificar os desafios do autocontrolo. Utilizar as ferramentas práticas do autocontrolo. Compreender a importância do pensamento positivo. Definir um plano de ação. Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos Blended Global Ref.ª 02-A-8520 Pré-avaliação online + 5 módulos elearning de 7 horas (Total: 21h) IVA à taxa em vigor elearning: realização de 2 módulos online Treino presencial 2 dias () 26 de fevereiro a 23 de março (online) + 24 e 25 de março (presencial) + 26 de março a 8 de abril (online) elearning: realização de 3 módulos online Avaliação final online 17 de setembro a 15 de out. (online) + 16 e 17 de outubro (presencial) + 18 de outubro a 7 de novembro (online) Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : Cegoc 2014 Consulte todas as informações em

7 2 A Eficácia pessoal Inteligência Emocional Treino e análise das competências emocionais u Porquê? n A Inteligência Emocional (IE) é a capacidade que nos permite reconhecer e gerir os nossos próprios sentimentos, reconhecer os sentimentos dos outros e conseguir gerir relações de forma eficaz. n O curso de Inteligência Emocional permite desenvolver as capacidades de integração e de relacionamento interpessoal, requeridas nas dinâmicas organizacionais e em ambientes onde as mudanças são uma constante. Esta ação de formação permitir-lhe-á: n desenvolver as suas competências de Inteligência Emocional; n transformar os contactos profissionais em relações de confiança, reconhecendo as emoções do outro e controlando as suas próprias emoções (autocontrolo). Profissionais que querem desenvolver as suas competências emocionais e melhorar a sua eficácia, através de uma maior consciência pessoal e social. Neste curso é utilizado um instrumento de medida das competências emocionais (questionário 360º) e são realizadas simulações que ajudam os participantes a treinarem as competências de Inteligência Emocional. São também utilizados estudos de caso e vídeos que servem de base para discussão e reflexão conjunta. 1 Reconhecer os benefícios da Inteligência Emocional n O conceito de Inteligência Emocional: - reconhecer e gerir os sentimentos próprios; - reconhecer os sentimentos dos outros. n Utilidade da Inteligência Emocional nos diferentes contextos da vida. n As situações profissionais em que é fundamental utilizar as competências da Inteligência Emocional. 2 Analisar as suas competências de Inteligência Emocional n O Modelo de Competências da Inteligência Emocional de Goleman, Boyatzis e Mackee. n Caracterizar as competências da Inteligência Emocional. Pontos fortes Ref.ª 02-A-811 n Análise e feedback personalizado da ferramenta 360º. 3 Saber como utilizar as competências da Inteligência Emocional para: n Lidar com a adversidade e a frustração. n Lidar com a crítica. n Lidar com os conflitos. n Desenvolver autoconfiança e a autoestima. n Conseguir o autocontrolo. n Agir de forma assertiva. n Aumentar a motivação. 4 Definir o seu plano de ação de mudança positiva n O processo de mudança. n Fazer acontecer - o modelo da Mudança Intencional de Boyatzis. n Refletir sobre: Onde estou? - Para onde quero ir? 24 e 25 de fevereiro PREFERENCIALMENTE ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA: n Fundamentos da Inteligência Emocional; n O impacto das emoções no local de trabalho. Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Resiliência (pág. 101); n Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL (pág. 97); n Liderar com Inteligência Emocional (pág. 90). n O Curso de Inteligência Emocional é dado por um formador com Certificação Internacional: Developing Leadership through Emotional Intelligence, na Weatherhead School of Management, Case Western Reserve University, EUA. n Inclui a realização online de um questionário 360º, para identificação do nível de Inteligência Emocional de cada participante e consequente elaboração de um plano de desenvolvimento pessoal, em sala. Porto 7 e 8 de abril 2 e 3 de junho 6 e 7 de outubro SELLER 100 Gestão do stresse Desenvolver competências que permitam fazer uma gestão mais eficaz do stresse u Porquê? n As pressões a que estamos sujeitos no atual contexto socioeconómico podem pôr em causa o nosso equilíbrio físico e emocional. Uma adequada gestão do stresse pode fazer a diferença entre a eficácia e o burnout (esgotamento). n Este curso pretende que os participantes tomem consciência das suas fontes de stresse mais significativas e definam um plano de ação que lhes permita pôr em prática as estratégias de gestão do stresse que melhor se adequam à sua realidade. Esta ação de formação permitir-lhe-á: n identificar as principais causas do seu stresse; n ter consciência dos sinais de alerta que poderão conduzir a situações de burnout; n reconhecer as características pessoais que potenciam e que inibem o desenvolvimento de estratégias eficazes de gestão do stresse; n dominar técnicas de gestão do stresse que reduzem as suas consequências negativas. Todas as pessoas que têm de enfrentar o stresse habitual da sua vida profissional e pessoal e otimizar o seu desempenho. Para além do preenchimento de algumas escalas de um dos instrumentos mais utilizados a nível mundial para a avaliação da personalidade o Inventário de Personalidade NEO-PI R. Ref.ª 02-A Saber o que é o stresse e identificar as suas principais causas e consequências n Compreender o que é o stresse. n Saber distinguir o bom do mau stresse. n Identificar as fontes internas e externas de stresse. n Reconhecer sintomas físicos, cognitivos e psicológicos do stresse. n Diagnosticar o risco de burnout (esgotamento) em contexto profissional. n Tomar consciência que não somos passivos face ao stresse. 2 Identificar o perfil de personalidade e o seu impacto na forma como se lida com as situações geradoras de stresse n Analisar os resultados de um questionário de personalidade reconhecido mundialmente como uma medida válida dos principais domínios da personalidade. Pontos fortes n Compreender de que forma os traços de personalidade podem ser facilitadores ou inibidores de uma adequada gestão do stresse. 3 Selecionar as melhores estratégias para enfrentar o stresse em contexto profissional n Saber comunicar em situações difíceis: criticar e responder a críticas, dizer não, transmitir opiniões e sentimentos. n Aprender algumas técnicas para gerir melhor o tempo. n Tomar consciência da importância de cuidar do corpo para gerir o equilíbrio: a alimentação, o exercício físico, o relaxamento físico e mental e o sono. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: n Utilização do Inventário de Personalidade NEO-PI R que avalia aspetos como o pessimismo, a extroversão, a criatividade, entre outros aspetos da personalidade. n Realização de autodiagnósticos e exercícios práticos, que permitirão aos participantes ter uma visão mais clara dos seus recursos pessoais e desenvolver novos hábitos e perícias para gerir o stresse. n Formação essencialmente prática e adaptada às necessidades de cada participante. 17 e 18 de fevereiro Porto 24 e 25 de março 19 e 20 de maio SELLER n Gerir o seu stresse para ganhar tempo; n Estratégias para reduzir o nível de stresse. Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n A arte de bem gerir o seu tempo (pág. 108); n Resiliência (pág. 101); n Inteligência emocional (pág. 100). 3 e 4 de novembro Ficha de inscrição pág. 269 Cegoc 2014

8 Eficácia pessoal 2 A Resiliência Superar dificuldades com proatividade e uma atitude positiva u Porquê? n A formação em Resiliência facilita a resolução de problemas e a decisão, aplicada a iniciativas de âmbito profissional e pessoal. n A utilização de comportamentos de Resiliência nas relações interpessoais permite lidar com situações inesperadas de forma: mais positiva; mais proativa; mais corajosa; mais flexível. Uma formação que lhe permitirá: n reforçar as suas competências para superar obstáculos pessoais e organizacionais; n enfrentar mudanças, desafios e situações críticas com uma atitude positiva; n desenvolver a sua autoconfiança, autodisciplina, flexibilidade, espontaneidade e interdependência; n promover a resiliência na sua organização. A formação em Resiliência é dirigida a todos os profissionais que tenham necessidade de aperfeiçoar as competências para lidar de forma positiva com desafios e/ou situações adversas e os seus efeitos futuros. Neste curso, existirão exercícios e debates que facilitarão a perceção mais clara dos recursos pessoais a desenvolver para aumentar a sua Resiliência: n autodiagnóstico de Resiliência pessoal; n partilha de experiências pessoais e organizacionais. u Pré-requisitos Sugerimos a clarificação prévia dos objetivos de mudança pessoal e/ou organizacional, como alavanca para a rentabilização das aprendizagens, através de uma conversa prévia entre o participante desta formação e a sua hierarquia. 1 Enquadrar a Resiliência no desenvolvimento das pessoas e das organizações n Definição e âmbitos de aplicação. n As estruturas de organização e os seus efeitos na resiliência das pessoas e das equipas. n Comportamentos não-resilientes e as suas consequências. n Comportamentos resilientes: benefícios de utilização. 2 Identificar as características associadas às pessoas resilientes n Diagnóstico das suas características pessoais. n Obstáculos ao desenvolvimento dos comportamentos de Resiliência. n Estratégias para encontrar alternativas à forma de agir habitual. n As condições que facilitam a mudança pessoal. 3 Agir sobre os 4 pilares da resiliência Autoconfiança n Conhecer-se e aceitar-se. n Clarificar as suas metas e valores. n Transmitir as suas ideias com convicção. n Saber como e quando deixar-se influenciar. Pontos fortes Proatividade n Definir um propósito de vida. n Agir sobre os acontecimentos. n Gerir prioridades de forma coerente. n Decidir e estar consciente das consequências. n Criar cenários alternativos. Relações interpessoais positivas n Adotar uma atitude positiva, disponível, sociável e de bom humor. n Compreender os outros e valorizar as diferenças, sobretudo nas situações difíceis. n Ser open-minded e alargar o seu círculo relacional. n Investir em relações interpessoais duradouras, baseadas na confiança. n Saber ajudar e pedir ajuda. Aprendizagem contínua n Identificar oportunidades de evolução e de aprendizagem. n Aprender com os sucessos e os insucessos. n As lições aprendidas. n Maximizar a sua recetividade, flexibilidade e perseverança. 4 Saber como gerir os processos de mudança com sucesso n Os fatores que influenciam a cultura e o clima organizacional. n Influenciar a cultura organizacional - valorizar a focalização e a perseverança, a credibilidade e o exemplo, a cooperação criativa e a gestão dos equilíbrios (pessoal/organizacional). n Acelerar os processos de mudança e facilitar o seu êxito. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: n Compreender e expressar a tensão de forma positiva; n Autoestima: modo de funcionamento. Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Gerir emoções em situações difíceis (pág. 99); n Inteligência emocional (pág. 100); n Assertividade (pág. 98). n Durante o curso será efectuado um diagnóstico a cada participante que permitirá identificar o seu nível de resiliência. n Formação essencialmente prática e adaptada às necessidades de cada participante. n Inclui dois módulos elearning em competências complementares. SELLER Ref.ª 02-A e 4 de fevereiro 28 e 29 de abril Porto 12 e 13 de maio 17 e 18 de novembro Formação também agendada em ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72) 101 Cegoc 2014 Consulte todas as informações em

9 2 B Eficácia profissional Construir equipas de elevada performance O modelo dos 5 Cs n Responsáveis hierárquicos e responsáveis de formação e desenvolvimento que desejem conhecer o impacto deste modelo na sua Organização. n Equipas que necessitem de colaborar de forma autêntica, comunicar e criar um clima de trabalho que convide à inovação, ao alcance de resultados e a uma melhor tomada de decisões. n Profissionais que queiram conhecer-se melhor a si mesmos e compreender a forma como interagem com os outros, bem como adquirir competências para contribuir para o desenvolvimento do potencial da sua equipa. No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n colocar o seu talento à disposição da equipa; n desenvolver o comprometimento com a equipa e promover a produção coletiva; n aceitar as diferenças e cooperar. Neste curso é utilizada uma pedagogia ativa e participativa, através de exercícios e/ou aplicações concretas, em que cada participante pode abordar e tratar as suas próprias situações. O grupo tem ainda oportunidade de concetualizar experiências, partilhar ideias e identificar boas práticas. As várias pesquisas desenvolvidas para identificar as características do profissional do futuro apontam para a capacidade de trabalhar em equipa. Este curso permite-lhe desenvolver as suas competências para trabalhar em equipas de elevada performance e contribuir para tornar a sua Organização mais competitiva. 1 Porque é que as Organizações precisam de equipas? n Os fundamentos da dinâmica das equipas e da motivação humana. n Os desafios que se colocam às equipas. n Será que as equipas estão preparadas para responder a estes desafios? Ref.ª 02-B Das equipas eficazes às equipas de elevado desempenho n Em que medida quer e precisa de trabalhar em equipa? n As 10 dimensões das equipas eficazes. n Como passar de uma equipa eficaz a uma equipa de elevada performance. 3 As 5 disciplinas essenciais para a construção de grandes equipas n Comprometimento. n Contributo. n Cocriação. n Conectividade. n Conhecimento. 17 e 18 de março 4 O caminho para as relações positivas n A confiança enquanto alicerce da cooperação e colaboração. n Afastar-se dos juízos de valor para evitar erros de interpretação. n O autoconhecimento e o conhecimento dos outros como ferramentas chave do desenvolvimento da equipa. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: n As três ferramentas para uma boa comunicação; n Três alavancas essenciais para a cooperação. 6 e 7 de outubro Creativity Up A necessidade da implementação de competências criativas a nível empresarial é indiscutível, particularmente nas áreas de liderança, inovação e/ou tomada de decisão. Esta formação tem como objetivo criar a diferenciação no desempenho profissional, através da identificação das competências criativas bem como na sua aplicação pessoal e profissional. Numa primeira fase, identifica-se o potencial criativo individual, sendo este alavancado posteriormente, de forma a habilitar os indivíduos a dar resposta aos desafios solicitados. Recorre-se ao Testes de Pensamento Criativo de Torrance (versão portuguesa do TTCT- Torrance Test of Creative Thinking) o instrumento mais utilizado a nível internacional, para a descoberta e estimulação de talentos criativos. Objetivos Gerais Identificar o potencial criativo de cada participante. Desenvolver competências do pensamento criativo com vista a um melhor desempenho profissional. Público-alvo Gestores de Recursos Humanos. Criação de um grupo de sucesso. Conteúdo programático Cada formando será avaliado individual e presencialmente, no que respeita às suas competências criativas, com recurso ao TTCT. Esta fase tem a duração de 2h, nas quais é realizado o teste, seguido de um workshop de consciencialização das competências inerentes à pessoa, no seu processo criativo. Após a análise de cada prova e respetiva produção de relatórios, ocorrerá um novo momento formativo (7h): - Apresentação do relatório individual de cada participante; - Abordagem da temática da criatividade e das competências em avaliação no TTCT através de exemplos práticos. 102 Para mais informações sobre o Creativity Up, contacte-nos: Ficha de inscrição pág. 269 Cegoc 2014

10 Eficácia profissional 2 B Excelência Interpessoal Os profissionais de excelência apoiam-se em três pilares chave: a autoconsciência, uma estratégia de rede e as competências relacionais. A capacidade de exercer influência num ambiente multifuncional e em permanente mudança é a chave de um desenvolvimento pessoal eficaz e continuado. Este curso permite-lhe desenvolver as competências de excelência interpessoal que permitem influenciar os vários stakeholders de modo a que as suas equipas e organizações atinjam os objetivos. 2 módulos e-learning Os três pilares da excelência interpessoal Desenvolver uma estratégia de rede. Mobilizar as suas qualidades pessoais. Utilizar ferramentas para desenvolver relações eficazes. Desenvolver uma estratégia de comunicação interpessoal Identificar a sua rede de atores chave. Definir o seu nível de influência sobre os diferentes atores. Definir objetivos precisos para a sua ação. Líderes, técnicos, gestores e gestores de projeto que tenham necessidade de envolver pessoas sobre as quais não tenham autoridade formal e cujas responsabilidades ultrapassem o âmbito da sua posição. No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n escolher as redes de contactos e relacionais certas para os seus objetivos profissionais; n utilizar comportamentos assertivos e limitar desfechos ineficazes; n influenciar os seus colegas de modo positivo e eficaz; n utilizar os instrumentos para uma ação cooperativa e não confrontativa. 3 dias de Formação Presencial 1 Os três pilares da excelência interpessoal n A influência como alavanca da excelência. n Construir a sua estratégia de rede. n Aplicar as suas qualidades pessoais. n Desenvolver a eficácia das suas relações. 2 Clarificar a sua estratégia de influência interpessoal n Criar o mapa da sua rede. n Especificar o seu nível de influência. n Definir objetivos precisos. 3 Conhecer-se melhor para comunicar mais eficazmente n Estar consciente dos seus pontos fortes e das suas áreas de desenvolvimento. n Limitar as suas ações ineficazes. n Aplicar o seu sistema de valores. n Inspirar confiança entre os seus colegas. n Reconhecer que todas as pessoas são diferentes. 4 Comunicar aberta e eficazmente n Melhorar a sua comunicação não verbal. n Falar de forma clara para ser compreendido. n Ganhar através da cooperação. n Desenvolver relações equilibradas. 5 Desenvolver uma cooperação ganhadora n Gerir a adversidade e a confrontação. Através desta abordagem em modelo misto (online e presencial), os participantes terão oportunidade de: n explorar conceitos e verificar a sua aplicação prática; n mapear a sua rede de networking; n identificar, através de autodiagnósticos, as suas características relacionais; n treinar as técnicas e instrumentos. u Pré-requisitos Realizar antecipadamente a sua pré-avaliação e 2 módulos online. 3 módulos e-learning Conhecer-se melhor para comunicar melhor Explorar as 4 atitudes principais das relações interpessoais. Desenvolver estratégias para minimizar os pontos fracos. Ganhar consciência do papel dos valores. Os pontos chave relativos à confiança. Três ferramentas para uma boa comunicação Melhorar a comunicação não verbal de forma simples. Explorar a arte da sincronização. Explorar o que entendemos por falar de forma franca. Fazer a distinção entre os 5 níveis de escuta. Três alavancas essenciais para a cooperação Compreender a importância de uma atitude cooperante. Definir o seu espaço de cooperação. Ultrapassar os obstáculos à cooperação. Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos Blended Global 21 horas 3 DIAS Ref.ª 02-B-8500 Pré-avaliação online + 5 módulos elearning de 7 horas (Total: 28h) IVA à taxa em vigor elearning: realização de 2 módulos online Treino presencial 3 dias (21 horas) 19 de fevereiro a 16 de março (online) + 17 a 19 de março (presencial) + 20 a 31 de março (online) elearning: realização de 3 módulos online Avaliação final online 17 de setembro a 12 de outubro (online) + 13 a 15 de outubro (presencial) + 16 a 31 de outubro (online) Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : Cegoc 2014 Consulte todas as informações em

11 2 B Eficácia profissional Ultrapassar conflitos e negociar soluções Gestão de conflitos u Porquê? A gestão de conflitos constitui uma resposta à inevitável divergência de interesses e de objetivos. Lidar adequadamente com estas situações, criando um clima de confiança, e conseguir soluções através da negociação com vantagens para as partes e para a Organização constitui um desafio para qualquer gestor. Neste curso, os participantes desenvolverão competências que lhes permitam: n saber como sair das situações de diálogo difícil; n construir uma solução conjunta dos conflitos, tirando partido das divergências; n encontrar as soluções equilibradas para cada parte; n saber como lidar com os conflitos online. No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir os diferentes tipos de conflitos e prever as suas consequências práticas; n controlar o diálogo durante a resolução do conflito face a face; n construir uma relação de confiança durante o processo negocial; n conduzir a negociação para uma solução conjunta do conflito; n fechar um acordo estável enquanto solução negociada de um conflito. Quadros e chefias para quem resolver conflitos e negociar constituem parte importante da atividade profissional de gestão e de coordenação de pessoas. 1 Analisar a dinâmica relacional em situações de conflito n Os tipos de conflitos nas Organizações: conflitos de crenças e conflitos de recursos escassos. n As relações de poder e o seu impacto na dinâmica relacional e na eclosão de conflitos. n A comunicação ineficaz como fator de conflito. n As relações de força: atitudes de ataque e defesa. 2 Identificar os estilos pessoais nas situações de conflito n Como lida com os conflitos? Conhecer-se melhor a si mesmo - autodiagnóstico do estilo individual de gestão dos conflitos. n Conhecer melhor o outro e a forma como ele reage. n Selecionar os comportamentos chave e os meios práticos para reforçar uma atitude de base positiva. n Ultrapassar os bloqueios pessoais que dificultam a procura de critérios comuns para construir soluções conjuntas. 3 Desenvolver as atitudes e comportamentos que facilitem a resolução dos conflitos n Fases do desenvolvimento dos conflitos: da perceção de incompatibilidade à busca das soluções. n Construir e manter um clima de confiança: utilizar um processo de comunicação com base nos interesses mútuos. n Potenciar a atitude cooperativa nos outros para facilitar a negociação. 4 Escolher as estratégias negociais a utilizar: a negociação como forma positiva de resolução de conflitos n Caracterizar as situações de negociação na resolução de conflitos. Escolher entre negociar ou não negociar. n As principais estratégias de negociação: estratégias integrativa e distributiva. n Escolher a sua estratégia em função do objetivo e da situação. n Fazer as escolhas adequadas e adaptá-las ao processo de negociação: negociar em bloco ou ponto por ponto. n Avaliar a relação de poder na negociação: poder expresso, poder real, poder percebido. 5 Atuar nas várias fases da negociação n A fase de preparação: ponto chave do êxito da negociação: - os objetivos; - as concessões e os limites; - a argumentação de apoio; - como analisar os interesses e as posições da outra parte. n Saber conduzir a negociação - os métodos eficazes em cada etapa: - o enquadramento da negociação e os interesses mútuos; - controlar o diálogo - a arte de perguntar; - tratar os diferentes tipos de objeções; - sair de uma situação de impasse: a chave para desbloquear uma situação e retomar o diálogo em clima de cooperação. n Procedimentos para concluir acordos: técnicas de fecho da negociação: - conseguimos um acordo fiável? n Saber avaliar a eficácia de uma negociação. 6 Lidar com o conflito online n Efeitos do uso das tecnologias de comunicação ( , sms, chat) sobre o comportamento social: oportunidades e ameaças n Limites e enviesamentos gerados pelos media online: da ilusão de sincronicidade à escalada de conflito verbal. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: n Dinâmica do conflito nas organizações; n Conflitos nos grupos de trabalho e nas equipas. Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Assertividade (pág. 98); n Estratégias e táticas de negociação (pág. 105). SELLER Ref.ª 02-B-456 Pontos fortes n Um curso com uma abordagem dinâmica que permitirá aos participantes adquirirem recursos metodológicos e relacionais potentes para facilitarem a resolução de conflitos através de: instrumentos de autodiagnóstico para sustentar um plano de desenvolvimento pessoal. n Uma METODOLOGIA que inclui análise de casos incluindo situações vividas pelos próprios participantes e simulações de situações de resolução negociada de conflitos, com apoio de vídeo. 30 e 31 de janeiro Porto 10 e 11 de abril 8 e 9 de maio 30 e 31 de outubro Formação também agendada em ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72) 104 Ficha de inscrição pág. 269 Cegoc 2014

12 Eficácia profissional 2 B Tomada de decisão - métodos e instrumentos Responsáveis que desejam melhorar as suas competências na tomada de decisão em situações de gestão de recursos e de pessoas. No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir e aplicar métodos e técnicas de tomada de decisão complexa; n resistir aos erros e ilusões que diminuem a qualidade das decisões; n identificar as características individuais que fomentam ou perturbam a capacidade de decisão; n tirar partido das ferramentas de apoio à tomada de decisão; n usar técnicas de apoio à decisão em grupo; n transformar a decisão num plano de ação. Para além das intervenções do formador, a metodologia pedagógica do curso inclui exercícios práticos, envolvendo a utilização de instrumentos de decisão, estudo de caso, autodiagnósticos individuais e simulações de decisão em grupo. Ref.ª 02-B-567 Coordenar, gerir, exercer a liderança é decidir. Para quem tem responsabilidades de gestão e coordenação, para agir com eficácia em todos os domínios, é necessário desenvolver boas práticas de tomada de decisão. A tomada de decisão constitui uma atividade permanente e fundamental que influencia todo o funcionamento da empresa. 1 Desenvolver os métodos para decidir melhor: tomada de decisão individual n Decidir como decidir: etapas do processo lógico racional de tomada de decisão. n Pontos fortes e limites do método racional: - avaliação do grau de incerteza da situação; - análise e avaliação do risco na tomada de decisão. n Métodos para delimitar os problemas, estabelecer critérios e ponderar alternativas: multiatributos, trocas equivalentes. 2 Identificar e classificar o seu estilo de tomada de decisão n Autodiagnóstico das tendências individuais (pontos fortes e pontos fracos). 29 e 30 de maio n Como tomo decisões? n Tomar consciência dos automatismos pessoais na análise da informação: - reações habituais em situações de crise e/ou de urgência. 3 Saber analisar a informação para decidir com eficácia n Racionalidade e intuição: processos opostos ou complementares? n Distorções e armadilhas na recolha e análise de informação para a decisão: ancoragem, disponibilidade e representatividade. n De vitória em vitória até à derrota final : evitar a escalada irracional de compromisso, ou como inverter ou redirecionar uma decisão inadequada. 4 Tirar partido dos sistemas de apoio à decisão n Decisão assistida por computador. n Ferramentas de tratamento de informação para apoio à tomada de decisão. n Antecipar cenários de aplicação da decisão para selecionar a informação pertinente. 5 Decidir individualmente ou em grupo? n Várias cabeças pensam melhor do que só uma? Vantagens e desvantagens da decisão em grupo. 6 e 7 de novembro n Graus de participação na tomada de decisão: quando consultar os parceiros e colaboradores. n Problemas na tomada de decisão em grupo: procedimentos e técnicas para melhorar a qualidade da decisão. n Técnicas de criatividade para a decisão em grupo: variantes do brainstorming ; Grupo Nominal; DELPHI. 6 Passar da decisão à ação: como garantir a adesão dos outros n Comunicar decisões: como reforçar a eficácia persuasiva das suas mensagens: - em reuniões (equipas, comités, ou outros); - num contacto individual. n Conseguir a responsabilização de todos os implicados na decisão. n Elaborar um plano de ação coerente com a natureza da decisão. n Saber avaliar a eficácia das decisões: o balanço do plano de ação. ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA: + 1 MÓDULO DE ELEARNING n Sistema de apoio à decisão. Formação também agendada em ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72) Estratégias e táticas de negociação No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n escolher estratégias e táticas mais eficazes nos diferentes tipos de negociação; n preparar metodicamente as negociações em que estão envolvidos; n controlar o diálogo na condução da negociação; n responder eficazmente às exigências de concessões; n dominar os procedimentos para o fecho de acordos estáveis. Dirigentes, quadros diretivos e outros profissionais envolvidos em processos de negociação a nível interno ou externo. Para além das intervenções do formador, a metodologia pedagógica do curso inclui pedagogia ativa e participativa: n treino individual de situações de negociação; n cada participante poderá tratar e abordar as suas próprias situações de negociação; n análise e simulação de casos. Ref.ª 02-B-363 A distribuição de recursos escassos, a gestão de projetos ou a resolução de divergências são exemplos de situações que apelam a competências de negociação mais amplas do que as que o simples bom senso recomenda. Neste curso, os participantes poderão conhecer as boas práticas e desenvolver técnicas de negociação para: criar valor, tirando partido das divergências; preparar eficazmente a negociação; obter e compartilhar informação útil para construir o acordo; usar táticas apropriadas para dividir ganhos e conseguir acordos sólidos. 1 Identificar as competências de negociação n 3 níveis de competências do negociador: - estratégias; comunicação; táticas. n A natureza da negociação. 3 e 4 de abril 2 Preparar a negociação n Das posições à busca de interesses mútuos: vias para criar um clima de cooperação. n Ferramentas para preparar a negociação: a matriz de concessões/contrapartidas. n Objetivos, limites, níveis de exigência: - nível de exigência da proposta inicial: avaliação e utilização. 3 Negociar para criar valor: táticas e estratégias integrativas n Quando e como é possível a negociação integrativa: estratégias de criação de valor. n Criar um clima de confiança e controlar a partilha de informação: procedimentos e técnicas. n Obter informação sobre critérios e interesses da outra parte: saber utilizar as perguntas e controlar o diálogo. n Decidir que informação compartilhar com o seu interlocutor: informação privada e informação comum. n Controlar o desenrolar da negociação: sínteses parciais, reenquadramento e check-up de pontos de acordo. 23 e 24 de outubro 4 Negociar em clima competitivo: táticas e estratégias distributivas n Princípios táticos da negociação distributiva. n Controlo do trade-off de concessões versus contrapartidas. n Como reagir a táticas extremas (bluff, ameaça, simulação de urgência, ultimatos). n Saber usar argumentação persuasiva para apoiar as propostas e contrapropostas. n Técnicas e procedimentos de pré-fecho: influenciar o acordo final. ANTES/APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: n Conceitos chave em negociação (a realizar preferencialmente antes da formação). n Criatividade na negociação (a realizar após a formação). Formação também agendada em ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72) Cegoc 2014 Consulte todas as informações em

13 2 B Eficácia profissional Competências avançadas de negociação Estatégias e táticas de negociação - nível 2 Num quadro de mercado dinâmico e volátil, as negociações (internas e externas) apresentam características que exigem um elevado nível de preparação profissional por parte dos negociadores. Este curso pretende responder a esta realidade. Assim, no final da formação os participantes deverão ser capazes de: n tirar partido das potencialidades do seu estilo de negociação; n usar competências estratégicas fundamentais para criar e dividir valor numa negociação; n saber como posicionar-se numa negociação de grupo; n adaptar-se na negociação com parceiros de culturas diferentes; n conduzir negociações online. Dirigentes, quadros diretivos e outros profissionais envolvidos em processos de negociação internos ou externos que tenham frequentado o nível 1 Estratégias e Táticas de Negociação (pág. 107) ou negociadores experientes que pretendam desenvolver as suas competências para lidar com negociações complexas. n Pedagogia ativa e participativa, envolvendo treino individual de situações de negociação, estudo e simulação de casos. n Cada participante poderá refletir sobre o seu perfil individual de negociador com a ajuda de instrumentos de autodiagnóstico e estabelecendo um plano de progresso pessoal discutido com o formador. Nas Organizações de hoje, a negociação é uma competência do quotidiano. Com o aumento da complexidade das estruturas e da diversidade de objetivos, pessoas e grupos negoceiam cada vez mais frequentemente, a múltiplos níveis, com parceiros externos e internos. E as negociações são, por isso também mais complexas, apoiadas em novos meios de comunicação à distância e com interlocutores com diferentes backgrounds culturais, constituindo desafios mais complexos para o negociador. Neste curso, os participantes poderão desenvolver competências avançadas de negociação que lhes permitam: melhorar a flexibilidade nas escolhas de estratégias negociais para as diferentes situações; conhecer-se aprofundadamente como negociador para antecipar reações e compensar pontos fracos; melhorar a eficácia nas e-negociações (por , chat ou videoconferência); saber posicionar-se numa negociação com vários interlocutores; preparar e conduzir negociações entre equipas. 1 Rever as competências essenciais do negociador n Fases do processo de negociação. n Pontos-chave da preparação da negociação: estabelecimento e avaliação da zona de acordo possível. n Gerir a informação disponível para evitar a maldição do vencedor. n Determinantes da escolha da estratégia negocial. n Interesses diferentes, resultados compatíveis: como detetar o potencial integrativo de uma negociação. Ref.ª 02-B-566 n Pontos-chave da condução de uma negociação. n Este é um bom acordo? Como medir a eficácia dos resultados da negociação. 2 Desenvolver as competências pessoais de negociação n Conhecer-se como negociador e adaptar o seu estilo à estratégia escolhida: autodiagnóstico do estilo individual de negociação. n A orientação social na negociação (individualismo, cooperação e competição): consequências práticas para o resultado da negociação. n Formas de abordagem da negociação: direitos, interesses e poder. n Estilos emocionais na negociação: descobrir as vulnerabilidades pessoais face às táticas dos oponentes. n Ser ou não ser... racional na negociação. n Conhecer e evitar os enviesamentos e ilusões nas decisões negociais: o mito da soma fixa, ajustamento às âncoras, escalada irracional de compromisso. 3 Negociar em grupo n Particularidades das negociações multipartes. n Procedimentos para apresentação de propostas; como evitar a visão afunilada dos acordos possíveis. n Técnicas para alargar o bolo dos recursos disponíveis. n A dinâmica das concessões e das contrapartidas entre múltiplas partes. n Moderar uma negociação em grupo: técnicas e procedimentos. 4 Negociar entre equipas n Constituição de uma equipa: distribuição de papéis negociais. n Negociar internamente: detetar e harmonizar as diferenças de preferências e interesses negociais no seio da equipa. 15 e 16 de maio n Determinar a responsabilização. n O uso tácito dos papéis negociais. 5 Usar a persuasão na negociação n Como escolher e pôr em prática uma estratégia de influência. n Gerir o poder da informação para reforçar o efeito persuasivo das suas propostas. n Desenvolver um estilo persuasivo: organizar as mensagens, buscar a adesão dos oponentes, ampliar a intensidade da linguagem. n Usar a persuasão para alterar a perceção de poder do interlocutor. 6 Lidar com negociadores truculentos: conversas difíceis n Como enfrentar táticas de ética duvidosa: técnicas e procedimentos adequadas a cada situação. n Gerir as emoções nas fases duras da negociação. n Evitar a escalada emocional: da estratégia clássica (G.R.I.T) à sincronização com o oponente. 7 Interpretar as situações específicas de negociação n Breve introdução à negociação intercultural: - O impacto das diferenças culturais na negociação: individualismo vs. coletivismo, igualdade vs. hierarquia, comunicação direta vs. indireta. n Como tirar partido das diferenças culturais para alargar o bolo de recursos negociáveis. n Negociação online: - estabelecer uma relação de confiança via , chat e videoconferência; - alterações da perceção do poder negocial por efeito da TI. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: + 1 MÓDULO DE ELEARNING n Negociação intercultural. 13 e 14 de novembro 106 Ficha de inscrição pág. 269 Cegoc 2014

14 Eficácia profissional 2 B Gestão do tempo Equilibrar a carreira profissional com a vida pessoal É essencial, prioritário, ou urgente? Como ganhar controlo sobre o seu tempo? Como tornar o seu trabalho mais agradável e ser eficaz? Como encontrar um equilíbrio saudável entre a vida pessoal e profissional? Este curso permite-lhe desenvolver 3 atitudes chave na gestão do tempo: distância para ser capaz de ver para além do instante presente, coerência para agir com lucidez nas situações de elevada pressão e relevância para escolher as ações certas. n Líderes, gestores intermédios, gestores de projeto, ou qualquer pessoa com autonomia para organizar as suas atividades. n Profissionais que têm de trabalhar com pessoas de outros países/em empresas internacionais. No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n controlar o seu tempo estrategicamente, em vez de deixar o tempo controlá-lo a si; n desenvolver a sua eficácia profissional; n gerir a sua carreira sem sacrificar a sua vida pessoal; n cooperar com pessoas que têm diferentes perceções do tempo e contribuir para a construção de uma Organização mais ágil. u Pré-requisitos Realizar os 5 módulos elearning antes da formação presencial. n A metodologia deste curso assenta no método ART para redescobrir a gestão do tempo através da aprendizagem-ação : - A para ação; - R para reflexão; - T para transferência. n Os participantes trabalham em tempo real sobre os seus objetivos e problemas concretos. Realizam exercícios de reflexão, roleplays e exercícios práticos que os ajudam a analisar as áreas a melhorar. n Este curso privilegia também o coaching em pares: os participantes partilham as melhores práticas, discutem os riscos e o formador conduz os formandos a encontrarem as suas próprias soluções. 5 módulos e-learning Lidar com as atividades comedoras de tempo Identificar as suas atividades comedoras de tempo. Lidar com as atividades comedoras de tempo geradas por outras pessoas. Lidar com as atividades comedoras de tempo geradas pela Organização. Lidar com as atividades comedoras de tempo associadas às novas tecnologias. Eliminar as suas próprias atividades comedoras de tempo. Gestão estratégica do tempo Evitar as armadilhas da abordagem cronológica. Escolher os momentos certos para agir. Otimizar as variáveis do tempo. Focalização nas suas prioridades Fazer a distinção entre o que é essencial, prioritário e urgente. Harmonizar as esferas de vida e os papéis. Clarificar as prioridades da respetiva função. Utilizar o método de coeficientes multiplicadores. Melhorar o desempenho através da perceção do tempo Trabalhar eficazmente com diferentes abordagens do tempo. Cooperar eficazmente com outras perceções culturais do tempo. Ser eficaz em modo assíncrono. Aumentar a produtividade num mundo em rápida mudança Distância: dar um passo atrás. Consistência: manter-se calmo. Relevância: escolher as ações mais adequadas e de menor risco. 2 dias de Formação Presencial 1 Gerir o seu tempo de forma estratégica n Passar de uma atitude reativa e agitada para uma atitude proativa e serena. n Escolher o momento certo para aumentar a eficácia das suas ações. n Ter em conta as variáveis do tempo para escolher os momentos certos. n Libertar-se dos benefícios ocultos de gerir mal o seu tempo. 2 Ser proativo n Concentrar-se no essencial, tratar as prioridades e classificar as situações urgentes. n Otimizar a relação resultado/esforço para aumentar a sua eficácia profissional. n Manter a focalização, mesmo perante condições adversas. n Manter um equilíbrio saudável entre a vida profissional e pessoal: work life balance. 3 Ser eficaz num ambiente de trabalho multicultural e assíncrono n Colaborar com pessoas que têm diferentes perceções do tempo. n Reconhecer e adaptar-se à conceção do tempo dos outros mantendo a sua identidade. n Trabalhar eficazmente em modo assíncrono, utilizando as TIC. 4 Desenvolver a sua capacidade de se organizar e antecipar num contexto de mudanças permanentes n Reconhecer os perigos das atitudes reativas de modo a evitá-los. n Utilizar as ferramentas de organização e gestão do tempo num universo em constante mudança. Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual Blended Global Pré-avaliação online + 5 módulos elearning de 7 horas (Total: 21h) Ref.ª 02-B IVA à taxa em vigor elearning: realização de 5 módulos online (7 horas) 26 de março a 27 de abril (online) + 28 e 29 de abril (presencial) Avaliação final online 24 de setembro a 26 de outubro (online) + 27 e 28 de outubro (presencial) Treino presencial 2 dias () Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : Cegoc 2014 Consulte todas as informações em

15 2 B Eficácia profissional A arte de bem gerir o seu tempo Métodos e ferramentas de gestão do tempo u Porquê? Já imaginou montar um puzzle de 5000 peças sem saber qual é o resultado final? Sem uma meta, certamente ficará perdido, sem saber exatamente o que deseja e muito vulnerável às circunstâncias. A arte de bem gerir o seu tempo é um curso que lhe sugere ferramentas que permitem: n desenvolver a sua capacidade para definir metas; n fazer escolhas conscientes e orientadas para alcançar os resultados pretendidos; n planear e organizar estrategicamente o seu trabalho e o seu tempo. No final da formação os participantes deverão ser capazes/estarão aptos a: n definir os seus objetivos e estabelecer prioridades; n planear e organizar as suas atividades de forma estratégica; n implementar métodos e ferramentas que permitem desenvolver as suas competências de proatividade, comunicação e organização para otimizar o seu tempo. Todos os profissionais que queriam melhorar de forma sustentável a gestão do seu tempo e que tenham autonomia para planear e organizar a suas atividades. A metodologia de condução deste curso é fundamentalmente prática e orientada para a realidade do grupo, pelo que cada participante tem oportunidade de: n diagnosticar a forma como gere o seu tempo e discutir as suas implicações; n realizar exercícios de definição de prioridades e planeamento; n trabalhar em subgrupos para desenvolver estratégias de gestão do tempo; n elaborar um plano de desenvolvimento pessoal. 1 Diagnosticar a sua gestão do tempo n A minha perspetiva relativamente à gestão do tempo. n A forma como eu escolho utilizar o tempo e as suas implicações práticas no meu quotidiano. n Estilo individual de trabalho. n Localizar os meus principais fatores de desperdício de tempo e elaborar um plano de progresso individual. 2 Colocar o tempo ao serviço das prioridades n Clarificar o propósito e as principais áreas de responsabilidade da função: - as minhas escolhas servem o propósito da minha função? - quais as atividades de elevado valor acrescentado? n Focalizar-se no essencial: distinguir a importância e a urgência e construir sua matriz de prioridades. n Fazer escolhas para encontrar um bom equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. 3 Traduzir as suas prioridades na forma como organiza o dia-a-dia n Dominar a arte do planeamento eficaz. Pontos fortes n Antecipar momentos críticos da sua função. n Manter-se flexível para integrar os imprevistos. n Utilizar as funcionalidades essenciais do Microsoft Outlook, para facilitar a gestão do seu , da sua agenda e das suas tarefas diárias. 4 Desenvolver estratégias que permitam ganhar tempo individual e coletivamente, mantendo uma boa relação com os diferentes interlocutores n As 12 regras fundamentais da gestão do tempo. n Escolher os métodos e ferramentas a utilizar: - aprender a agir em vez de reagir: gerir o stresse; - utilizar uma linguagem precisa, realista e centrada no essencial; - saber dizer não; - saber lidar com as interrupções; - diminuir o tempo gasto em telefonemas e reuniões; - delegar e desenvolver as competências da equipa. n Elaborar um plano de desenvolvimento pessoal. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: n Gerir o stresse para ganhar tempo; n A delegação para a gestão do tempo. Para ir + além... Para complementar esta formação recomendamos: n Gestão do stresse (pág. 100); n Microsoft Outlook (pág. 217). n Uma pedagogia baseada na experimentação desde o início da formação permite que todos os participantes possam apropriar-se dos métodos e ferramentas de gestão de tempo, de acordo com o contexto onde estão inseridos e o seu modo de funcionamento pessoal. n Cada participante tem oportunidade de estabelecer um contrato de evolução individual, através da elaboração de um plano de ação pessoal. SELLER Ref.ª 02-B e 25 de fevereiro Porto 14 e 15 de abril 2 e 3 de junho 13 e 14 de outubro 108 Ficha de inscrição pág. 269 Cegoc 2014

16 Eficácia profissional 2 B Powerful presentations Reforçar o impacto das suas apresentações O modo como comunicamos nas nossas Organizações tem sofrido nos últimos anos grandes alterações. O aparecimento de meios tecnológicos vem exigir o desenvolvimento de novas competências comunicacionais. Dominar a comunicação escrita é importante, mas é o domínio das várias dimensões da comunicação oral, que vai marcar a diferença. A capacidade de expressão oral transformou-se numa competência essencial para qualquer profissional de sucesso. Atualmente, as melhores práticas nesta área, mostram um retorno aos grandes princípios da retórica e este programa é único ao procurar associar métodos teatrais com diferentes origens (Europa, Asia, América). Este curso permite-lhe desenvolver apresentações de elevado impacto, conquistando a adesão da sua audiência e deixando uma marca pessoal de referência. 3 módulos e-learning Os estilos de comunicação Conhecer os vários estilos de comunicação. Identificar as características dos vários estilos de comunicação: as suas semelhanças e diferenças. Reconhecer o seu estilo dominante. Desenvolver a flexibilidade para se adaptar às diferentes situações de comunicação. Estruturar mensagens que causem impacto Reconhecer na organização as principais situações em que é necessário falar em público. Identificar o objetivo, a audiência e o contexto da apresentação. Adaptar a mensagem a diferentes situações. Sinergologia: a comunicação não verbal Conhecer os conceitos básicos da comunicação não verbal. Analisar o comportamento dos outros: atitudes de disponibilidade e de indisponibilidade. Identificar mensagens não-verbais e falsas verdades. Reconhecer sinais da audiência para adaptar a sua comunicação. Profissionais que desejam aumentar o impacto da sua comunicação e das suas apresentações. No final da formação os participantes estarão aptos a: n fortalecer o impacto das suas apresentações em público; n estruturar uma mensagem sintética e poderosa; n desenvolver uma estratégia de comunicação corrente e que reflita a imagem da sua Organização; n inovar na escolha dos meios de suporte à apresentação. 2 dias de Formação Presencial 1 Suba ao palco e reforce o seu potencial como orador n Desenvolver as suas competências de falar em público. n Fazer-se escutar e compreender. n Controlar o seu corpo para deixar a sua marca. n Aproveitar a sua energia para coordenar os seus movimentos em palco. n Melhorar a sua criatividade utilizando a improvisação. 2 Comunique eficazmente para marcar a diferença na sua apresentação n Definir a sua estratégia de comunicação em função do contexto. n Identificar a sua audiência para adaptar a sua mensagem. n Refletir sobre as expectativas da sua audiência para ir ao encontro das mesmas. n Preparar as suas apresentações. n Estar confiante e sob controlo para melhorar a sua apresentação. O treino é baseado numa abordagem que combina o melhor das técnicas teatrais com a utilização de práticas de retórica, técnicas de persuasão e estratégias de comunicação. u Pré-requisitos Realizar antecipadamente a sua pré-avaliação e 3 módulos online. 2 módulos e-learning Gestão de situações difíceis Superar com sucesso situações difíceis. Desenvolver uma atitude assertiva. Saber utilizar a técnica da reformulação. Conhecer a melhor forma de responder a questões da audiência. Desenvolver reflexos rápidos. Comunicação virtual Identificar as novas ferramentas da comunicação virtual. Adotar novas práticas e estratégias para evitar as armadilhas das novas ferramentas. Identificar as limitações e os riscos associados às novas tecnologias de comunicação. Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos Blended Global + 5 módulos elearning de 7 horas (Total: 21h) Ref.ª 02-B-8522 Pré-avaliação online IVA à taxa em vigor elearning: realização de 3 módulos online Treino presencial 2 dias () 5 a 30 de março (online) + 31 de março e 1 de abril (presencial) + 2 a 16 de abril (online) elearning: realização de 2 módulos online Avaliação final online 24 de setembro a 19 de outubro (online) + 20 e 21 de out. (presencial) + 22 de out. a 7 de novembro (online) Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : Cegoc 2014 Consulte todas as informações em

17 2 B Eficácia profissional Comunicação escrita Escrever textos profissionais eficazes Todos os profissionais que tenham responsabilidades pela elaboração de relatórios, estudos, propostas, s, comunicações e outros textos profissionais em geral. Esta ação de formação permitir-lhe-á: n conhecer os critérios de eficácia para os diferentes tipos de textos; n escrever textos profissionais com objetividade, sem deixar de colocar a informação necessária; n elaborar textos que utilizem as regras da legibilidade de forma a ser compreendido pelo destinatário; n identificar e ajustar o índice de interesse do texto para potenciar a leitura; n utilizar o texto profissional como um meio de negociação e influência e desencadeador das ações pretendidas. Seguindo os princípios da metodologia ativa em formação, este curso privilegia o treino prático de competências, através de um conjunto de exercícios de carácter: n Conceptual: exercícios sobre a metodologia de conceção de textos reais; n Técnico: exercícios práticos de legibilidade; n Pedagógico: jogos pedagógicos para reencontrar e estimular o prazer da escrita. Os participantes terão oportunidade de receber feedback dos seus próprios textos e contactar com alguns exemplos tipo ilustrativos dos conceitos trabalhados. A comunicação escrita no contexto empresarial é uma das formas da organização comunicar com o mercado, com os seus clientes, parceiros e colaboradores. Este curso permite-lhe escrever textos profissionais que refletem e incorporam os critérios de qualidade, de interesse e de influência de forma a desencadear a ação pretendida. 1 Analisar o destinatário, o objetivo e a finalidade do texto n Identificar a situação, o(s) destinatário(s) e o contexto. n O texto como ato de comunicação e influência, integrado na estratégia e imagem da organização. 2 Organizar o pensamento n Classificar e hierarquizar as suas ideias. n Distinguir o essencial e o acessório. n Colocar em evidência as ideias chave. n Conceber um plano claro e coerente. Ref.ª 02-B Situar as características e especificidades dos vários textos n Os textos curtos: o , a carta, a nota. n Os textos longos: relatórios, artigos, estudos. 4 Estruturar o texto n A estrutura e objetividade do texto. n As estruturas de argumentação. n Articular as ideias: os encadeamentos lógicos. n A concisão da explanação. n Elaborar a síntese. n Informar através dos assuntos, das sínteses, dos títulos, da apresentação. 5 Escrever para ser compreendido e desencadear a ação n Respeitar as regras da legibilidade: o parágrafo, a frase, as palavras, a pontuação. n Fornecer ritmo às frases. n Humanizar as suas mensagens conjugando informação e persuasão: - personalizar para influenciar; - utilizar uma formulação assertiva e positiva; - combinar informalidade e respeito. 17 e 18 de março APÓS A FORMAÇÃO EM SALA: n Como escrever um eficaz; n Viagem ao novo acordo ortográfico. 22 e 23 de setembro Formação também agendada em ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72) 110 Ficha de inscrição pág. 269 Cegoc 2014

18 Eficácia profissional 2 B Técnicas de apresentação Como comunicar para um grupo de pessoas: preparar, construir e fazer uma apresentação u Porquê? n Ter êxito numa apresentação implica mais do que apenas dominar o seu conteúdo. n A expressão oral e a forma como comunicamos têm um papel preponderante no impacto da nossa mensagem. n Este curso permite-lhe desenvolver as suas competências para comunicar de forma dinâmica e persuasiva quer na apresentação de uma ideia, de um projeto, em reuniões, conferências ou seminários. No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n preparar e construir apresentações em função do tema, do objetivo e da audiência; n fazer apresentações de forma firme e convincente; n captar e manter a atenção do grupo; n gerir a interação com a audiência. Profissionais que desejam desenvolver a qualidade da sua expressão oral para participar em reuniões (internas ou externas) e defender as suas ideias perante grupos (clientes, colegas ou prescritores). ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA Wellcome call para: n Apresentação do formador. n Conhecer as expetativas e objetivos dos formandos. n Clarificar os objetivos e estrutura da formação. n Lançar o desafio de preparar a apresentação. DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA 1 Potenciar os seus recursos como orador n Gerir a ansiedade inicial e as tensões que bloqueiam a comunicação nas apresentações em público. n Identificar e otimizar as suas características pessoais personalizando a exposição. n Utilizar e harmonizar os recursos pessoais: a voz, o olhar, os gestos, a postura e a movimentação. 2 Saber apresentar as suas ideias com clareza n Identificar o contexto da apresentação: ter em conta o público, o objetivo e a situação. n Utilizar o discurso persuasivo, de acordo com: - os critérios para organizar o discurso; - ter em conta os momentos chave; - desenvolver a ideia, distinguindo o essencial do acessório. n Dominar os recursos de apoio às exposições n Planificar e gerir o tempo de forma eficaz. 3 Falar em público n Como iniciar a apresentação. n Controlar a sua imagem: a importância das primeiras impressões. n A importância da congruência em comunicação: a comunicação verbal e não-verbal. n Estar perante o grupo e lidar com o imprevisto. n A mobilização rápida das ideias. n Utilizar ferramentas de comunicação eficazes. n Comunicar para persuadir: adotar uma linguagem e postura persuasiva. 4 Gerir a interação com a audiência n Criar o interesse e manter a atenção do grupo. n Gerir eficazmente as questões colocadas durante a apresentação. n Adotar uma estratégia adequada em situação de conflito: fenómenos de grupo. n Fazer face a situações difíceis: objeções, agressividade ou indiferença. n Lançar o debate no final da apresentação. DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA: n Preparar uma comunicação para um grupo; n Gerir o grupo durante a apresentação. Para ir + além... SELLER Para complementar esta formação recomendamos: n Powerfull presentations (pág. 109); n Gerir emoções em situações difíceis (pág. 99); n Comunicação escrita (pág. 110). Ref.ª 02-B-132 Pontos fortes n Feedback personalizado a cada participante na sequência de cada momento de apresentação. n Treino específico e incisivo das competências a desenvolver por cada participante. n Uma METODOLOGIA ativa que alterna a exposição da técnica com o seu treino e aplicação. 27 e 28 de janeiro 19 e 20 de maio Porto 20 e 21 de outubro 24 e 25 de novembro Formação também agendada em ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72) 111 Cegoc 2014 Consulte todas as informações em

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