RESILIÊNCIA: A UNIVERSIDADE NA TERCEIRA IDADE COMO FATOR DE PROTEÇÃO

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1 RESILIÊNCIA: A UNIVERSIDADE NA TERCEIRA IDADE COMO FATOR DE PROTEÇÃO Resumo ANGST, Rosana PUCPR roangst@gmail.com BACK, Caroline Moreira PUCPR cmback@gmail.com AMORIM, Cloves Amissis PUCPR/FEPAR/FAVI clovesamorim@hotmail.com MOSER, Ana Maria PUCPR ana.moser@pucpr.br Área Temática: Políticas Públicas e Gestão da Educação Agência Financiadora: Não contou com financiamento A resiliência caracteriza-se pela capacidade do ser humano em passar por situações adversas e superá-las, saindo das mesmas mais fortalecido. Estão relacionados a este tema os termos fatores de risco e fatores de proteção. Os fatores de risco são variáveis que aumentam a probabilidade de desadaptação do sujeito diante de uma situação de perigo, e os fatores de proteção são influências que modificam ou melhoram a resposta de uma pessoa a algum perigo que predispõe a resultados não adaptativos, e que parecem mudar ou reverter circunstâncias potencialmente negativas. O presente trabalho objetivou mensurar o nível de resiliência de alunos da Universidade da Terceira Idade, um programa de uma universidade particular de Curitiba. Participaram 16 respondentes, a idade dos participantes variou de 60 a 97 anos (Média = 75,4), sendo 15 do sexo feminino e 1 do sexo masculino. O instrumento utilizado foi o Escala de Resiliência de Wagnild & Young, traduzido por Pesce et. al. Constatou-se que os participantes apresentam escore médio de resiliência (Média = 119,8); Desvio Padrão = 9,20). Estes resultados, juntamente com a análise dos fatores da escala, indicam que a população apresenta comportamentos característicos da resiliência, porém apresentam as limitações próprias do envelhecimento. Com o envelhecimento surgem situações de risco como dificuldade de acessibilidade, aos poucos recursos oferecidos pela sociedade, diminuição do status econômico, etc, e diante destas, os idosos respondem de formas variadas, sendo esses considerados fatores de risco para o indivíduo. Ao participar de atividades que reforçadoras, o idoso é capaz de encontrar neste lugar um espaço para desenvolver suas potencialidades e ampliar seu repertório em situações cotidianas. Esse pode ser considerado um fator de proteção, pois a universidade pode ser um lugar onde se é

2 4342 escutado e acolhido, e minimizar efeitos dos fatores de risco que surgirem ao decorrer do ciclo vital. Palavras-chave: Resiliência. Fatores de risco. Fatores de proteção.

3 4343 Introdução O termo resiliência originou-se na área da física, sendo que nesta área de conhecimento, um material é denominado resiliente quando a energia de deformação máxima que ele é capaz de armazenar não gera no mesmo deformações permanentes. Esta definição foi utilizada como base para sua conceitualização na área das ciências humanas (YUNES e SZYMANSKI, 2001). A resiliência, de acordo com Mota, Benevides-Pereira, Gomes e Araújo (2006) é definida como a capacidade universal de uma pessoa, grupo ou comunidade de prevenir, minimizar ou superar os efeitos nocivos das adversidades, saindo destas fortalecido e transformado, porém não ileso. A resiliência não deve ser vista como uma herança genética, mas que seu desenvolvimento ocorreu pela interação entre características pessoais, genéticas e também sociais. Estão relacionados ao tema dois principais conceitos: os fatores de risco e os fatores de proteção. Os fatores de risco são os eventos de vida que aumentam a probabilidade de o indivíduo apresentar problemas em seu desenvolvimento. Exemplos destes eventos são a morte de um ente querido, violência física e psicológica, doenças, desorganização familiar, etc (BIANCHINI e DELL AGLIO, 2006). Já os fatores de proteção apresentam como característica a possibilidade de diminuição ou reversão de um ou mais fatores de risco. Pesce, Assis, Santos e Oliveira (2004) afirmam que os fatores de proteção apresentam quatro principais funções: reduzir o impacto dos riscos quando o indivíduo está exposto a uma situação adversa, reduzir as reações negativas em cadeia que seguem a exposição à situação de risco, estabelecer e/ou manter a auto-estima e a auto-eficácia estabelecendo relações de apego seguras, e criar oportunidades para reverter os efeitos do estresse. Ambos fatores não devem ser considerados uma sentença, no qual tal evento seja de risco ou de proteção para todos os indivíduos. Deve ser analisado o contexto no qual a pessoa está inserida para compreender se tal evento caracteriza-se como de risco ou de proteção para se propor estratégias de intervenção (PERES, MERCANTE e NASELLO, 2005). Zimmerman e Arunkumar (1994) referem que o sujeito sofre a adversidade e a supera, não significando que não ficarão marcas deste sofrimento. As pessoas resilientes têm como traço comum a tolerância a mudanças e não perdem o controle diante das primeiras dificuldades. Elas apresentam uma capacidade de assimilar as

4 4344 situações difíceis sem um otimismo exagerado ou um discurso derrotista (PEREIRA e SANCHES, 2007, p. 3). Uma pessoa resiliente apresenta características específicas, como ter um sentimento de auto-confiança, crença na própria capacidade pessoal, e habilidade para resolver problemas (MORENO-JIMÉNEZ, 2007; PINHEIRO, 2004). Um dos aspectos que apresenta diferentes pontos de vista entre os autores que estudam a resiliência é a sua medição e operacionalização. Há autores que assumem que não há como medir a resiliência diretamente, e já outros afirmam que há formas de medir os fatores de risco e proteção de um indivíduo ou grupo por meio de diversos instrumentos (CASTRO e MORENO-JIMÉNEZ, 2007). Por isso, é freqüente encontrar instrumentos de diferentes naturezas para medi-la. Muñoz (2007) realizou uma revisão bibliográfica via Internet sobre os instrumentos existentes para a medição da resiliência. Foram ao todo encontrados trinta textos que abordavam este tema e os questionários, sendo estes divididos em três categorias: provas projetivas, provas psicométricas, e provas de imaginologia. O maior índice de questionários eram psicométricos, sendo em geral do tipo likert. De acordo com Angst (no prelo), no Brasil, há apenas uma escala de resiliência validada e outra em fase de validação. Pesce, Assis, Avanci, Santos, Malaquias e Carvalhaes (2005) validaram para a população brasileira a Escala de Resiliência de Wagnild & Young, sendo este um inventário do tipo likert variando de 1 (discordo totalmente) a 7 (concordo totalmente) e mede os níveis de adaptação psicossocial positiva. Mota et. al. (2006) utilizou-se do Inventário de Resiliência proposto por Benevides-Pereira (2004) que está em fase de validação, sendo composto por 40 afirmações divididas em cinco fatores: desesperança e dificuldades emocionais, assertividade, tenacidade e inovação, empatia e sensibilidade emocional. A utilização de questionários para a medição da resiliência mostra-se de grande importância para o desenvolvimento dos estudos na área. Sua aplicação auxiliaria no diagnóstico em uma determinada população e possibilitaria a intervenção dentro das necessidades previamente levantadas de forma rápida e precisa.

5 4345 Os estudos relacionados com a resiliência geralmente envolvem a população infantil e juvenil, sendo que a população idosa é pouco abordada (CARVALHO, CALVO, MARTÍN, CAMPOS e CASTILLO, 2006). Assis, Pesce e Avanci (2006) enfatizam que ainda existem poucos trabalhos que abordem a resiliência na terceira idade. Um estudo elaborado por Hamarat et. al. (2002) é citado pelas autoras, e indica que idosos com boas condições de saúde consideram essa fase de suas vidas como um tempo de resiliência e fortaleza. Já os idosos com problemas graves de saúde e que passaram por perdas significativas apresentam uma maior dificuldade em ter autonomia. O estudo mostra que pessoas que chegam à terceira idade com a resiliência estabelecida de forma sólida demonstram uma maior habilidade na resolução de problemas e que lidam melhor com as adversidades relacionadas à idade. Laranjeira (2007) também enfatiza a escassez de estudos sobre a resiliência em idosos, e diz que com o envelhecimento, surgem situações de risco na qual é preciso reagir diante delas, como por exemplo, a aposentadoria, a morte de pessoas próximas, doenças, dificuldades de acessibilidade, etc. Libório, Castro e Coelho (2006) salientam a importância de conhecer a percepção que cada sujeito faz da situação atual na qual se encontra, pois o que mostra ser relevante é a forma qual se encara a situação adversa e qual a interpretação dada a ela. Estudos com pessoas da terceira idade levantam o questionamento se a resiliência é adquirida na infância, ou se as pessoas apenas são resilientes, e se há pessoas que não são e nunca poderão ser. Antunes (2003) afirma que a resiliência pode ser potencializada pela educação, sendo que no ambiente escolar é possível desenvolver a confiança, segurança e esquemas de organização mesmo em pessoas ou comunidades aparentemente apáticas. Segundo o mesmo autor, a resiliência pode ser potencializada pela educação, sendo que no ambiente escolar é possível desenvolver habilidades sociais e acolhimento dos diversos agentes educativos. As Universidades da Terceira Idade vêm difundindo experiências que representam uma nova forma de promover a saúde da pessoa que envelhece, a partir de um trabalho interdisciplinar comprometido com a inserção do idoso na sociedade. A freqüência do aluno na Universidade visa contribuir para a promoção da saúde física, mental e social do idoso. No

6 4346 Brasil, existem pelo menos 150 programas dessa natureza (VERAS e CALDAS, 2004, p. 423). Diante do exposto acima, o objetivo do presente trabalho foi mensurar o nível de resiliência de alunos da Universidade da Terceira Idade, um programa de uma universidade particular de Curitiba. Desenvolvimento Método Amostra Participaram 16 respondentes, e a idade dos participantes variou de 60 a 97 anos (Média = 75,4), sendo 15 do sexo feminino (93,7%) e 1 do sexo masculino (6,3%). Instrumento O instrumento utilizado foi o Escala de Resiliência de Wagnild & Young, traduzido por Pesce et. al. (2005), sendo este um inventário do tipo likert que varia de 1 (discordo totalmente) a 7 (concordo totalmente) e mede os níveis de adaptação psicossocial positiva. Procedimentos Os procedimentos foram realizados de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e o projeto está devidamente protocolado no Comitê de Ética e Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica do Paraná sob n o O instrumento foi aplicado de forma individual e coletiva, sendo que um dos pesquisadores lia cada item a ser preenchido para que todos o respondessem ao mesmo tempo. Resultados Os resultados da presente pesquisa foram obtidos por meio do cálculo da média e mediana, seu desvio padrão, e sua análise por quartis estabelecidos de acordo com a amostra.

7 4347 Os participantes apresentam em sua maioria um escore geral médio (62,5%) de resiliência (Média = 119,8; Desvio Padrão = 9,20), 12,5% um escore baixo e 12,5% um escore alto, o que pode ser observado na figura 1. Baixo - 12,5% Médio - 62,5% Alto - 12,5% Figura 1: Escores gerais de resiliência Fonte: Os autores. A Escala de Resiliência de Wagnild & Young, traduzido por Pesce et. al.(2005) é dividida em três fatores, sendo que o fator I apresenta questões relacionadas com a competência pessoal e aceitação de si mesmo e da vida (auto-confiança, independência, determinação, invencibilidade, controle, desenvoltura e perseverança). O fator II apresenta questões acerca da aceitação de si mesmo e da vida (adaptabilidade, equilíbrio, flexibilidade e perspectiva de uma vida equilibrada). O fator III apresenta questões que abordam apenas a competência pessoal. Em relação aos três fatores, tem-se que: A maioria (37,55%) obteve um alto escore no fator I, 12,5% obtiveram um escore baixo, 31,2% um escore médio baixo, e 18,75% um escore médio alto. Estes dados podem ser observados na Figura 2. Baixo - 12,5% Médio Baixo - 31,2% Médio Alto - 18, 75% Alto - 37,55%

8 4348 Figura 2: Resultados da análise do fator I. Fonte: Os autores. No fator II a maioria obteve um escore médio baixo (37,5%). Obtiveram um escore baixo 12,5% dos respondentes, 25% um escore médio alto, e 25% um escore alto. Estes dados podem ser observados na Figura 3. Pode-se inferir qualitativamente que o escore médio baixo obtido é o resultado da influência das outras pontuações assinaladas na escala likert. As questões são 7 (Eu costumo aceitar as coisas sem muita preocupação), 9 (Eu sinto que posso lidar com várias coisas ao mesmo tempo) e 11 (Eu raramente penso sobre o objetivo das coisas). Os idosos podem estar comportando-se de forma a corresponder às expectativas da sociedade. Este fenômeno aumenta as limitações próprias desta faixa etária diminuindo sua autonomia, e conseqüentemente sua qualidade de vida. Baixo - 12,5% Médio Baixo - 37,5% Médio Alto - 25% Alto - 25% Figura 3: Resultados da análise do fator II. Fonte: Os autores. E no fator III a maioria dos respondentes obtiveram um escore médio baixo (43,7%). Mostraram um escore baixo 6,35% dos respondentes, 18,75% um escore médio alto, e 31,2% um escore alto. Estes dados podem ser observados na Figura 4. É possível observar a maior prevalência de escores médio alto e alto do que médio baixo e baixo. Pode-se inferir com esse resultado que aspectos relacionados à este fator (competência pessoal) ainda não está solidificado.

9 4349 Baixo - 6, 35% Médio Baixo - 43,7% Médio Alto - 18,75% Alto - 31,2% Figura 4: Resultados da análise do fator III. Fonte: Os autores. Os resultados encontrados pelo escore geral de resiliência indicam que os respondentes apresentam um nível médio de resiliência, o que indica que esta população apresenta certas estratégias para lidarem com as adversidades, porém em determinadas situações. Com a análise dos três fatores que compões a escala, pode-se observar a alta incidência de respostas do Fator I de forma elevada, o que significa que os participantes apresentam características como auto-confiança, independência, determinação, invencibilidade, controle, desenvoltura e perseverança. Os fatores II e III, que indicam o grau de adaptabilidade, equilíbrio, flexibilidade e perspectiva de vida equilibrada, obtiveram um escore médio baixo. Esse resultado indica que a população apresenta comportamentos característicos da resiliência, porém apresentam as limitações próprias do envelhecimento, não podendo sempre realizar as atividades que desejariam realizar. Lehr (1999) salienta que o envelhecimento não significa uma homogeinização, pois o idoso não existe, e sim diferentes padrões de desenvolvimento e envelhecimento, que devem ser observados pela sociedade para que se compreenda suas limitações e potencialidades. Com o envelhecimento surgem situações de risco como dificuldade de acessibilidade, aos poucos recursos oferecidos pela sociedade, diminuição do status econômico, etc, e diante destas, os idosos respondem de formas variadas, sendo esses considerados fatores de risco para o indivíduo.

10 4350 Considerações Finais O processo de envelhecimento depende do delicado equilíbrio entre as limitações e potencialidades do indivíduo, sendo que cada um lida com as adversidades de forma diferenciada. Este equilíbrio pode ocorrer por processos de seleção e otimização de comportamentos que ocorrem durante o envelhecer, buscando compensar as perdas que incidem durante o processo (NERI, 1993, p. 13). Neri (1993, p. 10) afirma que uma velhice satisfatória não é um atributo do indivíduo, mas sim do ambiente em que se está inserido e das relações estabelecidas com ele. Assim, a qualidade de vida está relacionada com as diferentes variáveis que o rodeiam, pois estes geram diferentes impactos sobre seu bem-estar subjetivo. Uma dessas variáveis é a autoestima, que se presente no indivíduo, o auxiliará a lidar com as situações que terá que enfrentar ao longo dos anos. Cada idoso irá lidar com as situações relacionadas a essa nova fase de sua vida de formas diferentes, podendo ser que alguns lidem com situações adversas (como doença, problemas familiares, etc) de forma positiva, e outros simplesmente desistem de resolver problemas e apenas vivem (AMORIM e MOSER, 2000, p. 167). Os resultados encontrados pela aplicação da Escala de Resiliência indicam que a população apresenta comportamentos característicos da resiliência, porém apresentam as limitações próprias do envelhecimento. Os problemas de auto-eficácia de idosos estão centrados tanto em estimativas reais quanto em perspectivas distorcidas sobre suas potencialidades, as que ocorrem num mundo em que, de um modo geral, as pessoas só enxergam as perdas e o declínio da velhice. Embora em parte esta percepção seja condizente com a realidade de uma grande quantidade de idosos, também é verdade que eles dispõem de reservas fisiológicas suficientes para manter o seu funcionamento psicossocial em um nível adequado. (NERI, 1993, p. 19) Acredita-se que a amostra estudada saiba de suas potencialidades e limitações, e as utiliza de forma adequada. O movimento Universidades da Terceira Idade vem experimentando um aumento substancial desde os anos 70, difundindo experiências que representam uma nova forma de promover a saúde da pessoa que envelhece, a partir de um trabalho interdisciplinar

11 4351 comprometido com a inserção do idoso como cidadão ativo na sociedade. O movimento visa contribuir para a promoção da saúde física, mental e social do idoso. No Brasil, existem pelo menos 150 programas dessa natureza. Os resultados obtidos com esses programas vêm sendo sistematizados e debatidos, trazendo novas perspectivas de inserção e ampliação da participação social e de melhoria das condições de saúde, e qualidade de vida dos seus participantes (VERAS e CALDAS, 2004, p. 423). A Universidade do Idoso estudada na presente pesquisa apresenta os mesmos objetivos supra citados, oferecendo para a comunidade atividades que visem a otimização da qualidade de vida. Ao participar de atividades que reforçadoras, o idoso é capaz de encontrar neste lugar um espaço para desenvolver suas potencialidades e conhecendo-as, ampliar seu repertório em situações cotidianas. Esse pode ser considerado um fator de proteção diante situações de risco, pois a universidade pode ser um lugar onde se é escutado e acolhido, e esta experiência pode minimizar efeitos dos fatores de risco que surgirem ao decorrer do ciclo vital. Pessoas que chegam à terceira idade com a resiliência estabelecida de forma sólida, demonstram uma maior habilidade na resolução de problemas e que lidam melhor com as adversidades relacionadas à idade. Todo estudante, independente de sua idade ou ambiente cultural, desenvolve sua segurança e sua individualidade à medida que três valores fundamentais são plenamente desenvolvidos: a necessidade de ser amado e amar, a curiosidade que o leva a perseguir a verdade e as respostas às suas dúvidas e a necessidade de ser plenamente reconhecido como uma pessoa única, provida de méritos e qualidades. (ANTUNES, 2003, p. 40). Mostra-se de grande importância o estudo sobre a resiliência em idosos, pois com esta população é possível analisar quais foram os impactos da experiência de vida adversos para o desenvolvimento global destas, e quais estratégias foram utilizadas para tal. Embora o objetivo desse trabalho não buscou verificar se a população já apresentava a resiliência bem instalada, sugere-se estudos complementares que analisem o papel da Universidade do Idoso para o desenvolvimento ou otimização da resiliência em seus alunos.

12 4352 Aprender é transformar-se. Assim, não há conhecimento útil que não possa ser associado à experiência pessoal e utilizado como modelo para lidar com as adversidades que surgirem no decorrer do ciclo vital. REFERÊNCIAS AMORIM, Cloves Antonio de Amissis ; MOSER, Ana Maria. Qualidade de vida na maturidade: Perspectiva psicológica.. In: João P. de Bakker Filho (Org). É permitido colher flores? Reflexões sobre o envelhecer. Curitiba-PR: Champagnat, p , ANGST, Rosana. Psicologia e resiliência: uma revisão de literatura. No prelo. ANTUNES, Celso. Resiliência: a construção de uma nova pedagogia para uma escola pública de qualidade. Fascículo 13. Petrópolis, RJ: Vozes, ASSIS, Simone Gonçalves de; PESCE, Renata Pires; AVANCI, Joviana Quintes. Resiliência: enfatizando a proteção dos adolescentes. Porto Alegre: Artmed, BIANCHINI, Daniela Cristina Silva; DELL AGLIO, Débora Dalbosco. Processos de resiliência no contexto de hospitalização: um estudo de caso. Paidéia, v. 16, n. 35, p , CARVALHO, Virginia A. Menezes de; CALVO, Bernardino Fernández; MARTÍN, Lorenzo Hernández; CAMPOS, Francisco Ramos; CASTILLO, Israel Contador. Resiliencia y el modelo burnout-engagement en cuidadores formales de ancianos. Psicothema, v. 18, n. 4, p , CASTRO, Elisa Kern de; MORENO-JIMÉNEZ, Bernardo. Resiliencia en niños enfermos crónicos: aspectos teóricos. Psicología em estudo, Maringá, v. 12, n. 1, p , LARANJEIRA, Carlos Antônio Sampaio de Jesús. Do vulnerável ser ao resiliente envelhecer: revisão de literatura. Psicologia: Teoria e pesquisa, v. 23, n. 3, p , LEHR, Ursula. A revolução da longevidade: impacto na sociedade, na família e no indivíduo. Estudos interdisciplinares do envelhecimento, Porto Alegre, v. 1, p. 7-35, LIBÓRIO, Renara Maria Coimbra; CASTRO, Bernardo Monteiro de; COÊLHO, Angela Elizabeth Lapa. Desafios metodológicos para a pesquisa em resiliência: conceitos e reflexões críticas.(p ) In: DELL AGLIO, Débora; KOLLER, Sílvia H.; YUNES, Maria Angela (orgs). Resiliência e psicologia positiva: interfaces do risco à proteção. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, MORENO-JIMÉNEZ, Bernardo. Psicología de la personalidad: procesos. Madrid: Thomson, 2007.

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