V PROVA DE AVALIAÇÃO A CAMPO DE REPRODUTORES DA RAÇA ABERDEEN ANGUS
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- Marta Domingos Costa
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1 V PROVA DE AVALIAÇÃO A CAMPO DE REPRODUTORES DA RAÇA ABERDEEN ANGUS A Prova de Avaliação a Campo (PAC) da raça Aberdeen Angus é realizada através de convênio firmado entre a Associação Brasileira de Angus e a Embrapa Pecuária Sul (Bagé), com apoio do Núcleo Bageense de Criadores de Aberdeen Angus. A Prova será realizada nas instalações da Embrapa Pecuária Sul, a BR293, em Bagé RS, e visa avaliar reprodutores da raça Aberdeen Angus em regime alimentar a pasto. OBJETIVOS Geral Comparar, dentro de um mesmo ambiente de criação, reprodutores da raça Angus de diferentes cabanhas do Brasil, com intuito de identificar animais superiores para produção em sistema de pastejo. Específicos Identificar reprodutores com características carniceiras que atendam aos requisitos do mercado; Incentivar que criadores possam selecionar com menor margem de erro os seus reprodutores, através da utilização de registros de produção; Promover criatórios de diferentes regiões e tamanhos do Brasil através de comparação justa de animais em sistemas de produção semelhante; Promoção da Raça Aberdeen Angus e fomento a pesquisa científica com a raça Angus. REGULAMENTO 1 REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO DE ANIMAIS 1.1 O preenchimento e assinatura da ficha de inscrição do produtor são obrigatórios, pois expressa a concordância do proprietário com o regulamento e condições de realização da prova; 1.2 Serão admitidos machos da raça Aberdeen Angus com registro provisório individual das categorias PO (puro de origem) e PC (puro controlado); 1.3 Serão aceitas inscrições apenas de sócios da Angus; 1.4 Cada associado poderá inscrever mais de um animal, entretanto será priorizada a participação do máximo de produtores, sendo, se necessário, a critério do Conselho Técnico
2 da Angus, cortadas as inscrições de animais adicionais, uma vez atingido o limite de animais da prova (30 animais). 2 REQUISITOS PARA ADMISSÃO DE ANIMAIS 2.1 Os animais deverão ser obrigatoriamente inspecionados por um Inspetor Técnico da Angus, as expensas do criador interessado para admissão na prova, no qual assinara, também, a Ficha de Inscrição. O animal deverá apresentar nota racial mínima de 3, comprovada por laudo padrão da inspeção; 2.2 Animais deverão ter sido vacinados na propriedade contra Carbúnculo Hemático, Clostridioses, além de estar em dia com o calendário de vacinações contra Febre Aftosa e Raiva de acordo com as normas do MAPA/SEAPA. Devem possuir, também, atestado negativo para Brucelose e Tuberculose; 2.3 Os animais devem ser tratados previamente com carrapaticidas e vermífugos; 2.4 Na Ficha de Inscrição deve constar se o animal já teve contato com mio-mio e carrapato; 2.5 Deverão ter peso mínimo de 220 kg e peso máximo de 300 kg na chegada às instalações da Embrapa; 2.6 Deverão ter nascidos entre 10 de agosto de 2013 e 30 de novembro de 2013; 2.7 Deverão chegar a Embrapa Pecuária Sul (Bagé-RS) acompanhados de GTA, Nota Fiscal de Produtor, Certificado Provisório Individual, Atestado negativo para Brucelose e Tuberculose e Ficha de Inscrição; 2.8 O prazo limite para admissão do teste será o dia 15 de agosto de AVALIAÇÃO 3.1 A avaliação em pastejo compreende duas etapas: Adaptação e Avaliação; 3.2 A fase de Adaptação compreende a recepção dos animais, pesagem, everminação, fumigação com plantas de Baccharis coridifoli (mio-mio) e acomodação dos animais nos potreiros. Esta fase será concluída no momento em que os animais estiverem com ganhos positivos, compreendendo um período mínimo de 14 dias e no máximo 42 dias após a chegada do último animal. A partir dessa data será dado início à fase de Avaliação, desde que a maioria dos animais esteja com ganho diário de peso positivo; 3.3 O tempo de Avaliação será, em média, de 196 (cento e noventa e seis) dias, terminando até março ou abril do ano subsequente, contendo aproximadamente oito pesagens oficiais. A PAC deve ter no mínimo 150 dias de avaliação e no máximo 224 dias de avaliação, sendo que este tempo vai depender das condições das pastagens e do desenvolvimento dos animais; 3.4 Durante a mesma, os animais serão submetidos a uma dieta com base em forrageiras cultivadas de inverno, primavera e verão, ou mesmo pastagens nativas melhoradas durante
3 os vazios forrageiros. Se necessário, no decorrer de toda essa fase, os animais terão acesso, via cocho, a suplementos minerais (com ou sem aditivos protéicos e energéticos), de acordo com a qualidade da oferta forrageira e com os requerimentos nutricionais dos bovinos testados. Os animais terão acesso livre a fardos de feno de azevém, trevo branco e cornichão, juntamente com o sal proteinado, principalmente no período de vazio forrageiro (seca); 3.5 Neste período os animais serão submetidos a pesagens a cada 28 dias, perfazendo um total de no máximo 9 pesagens, e as avaliações objetivas e fenotípicas constantes da prova de avaliação ocorrerão após o período de pesagens; 3.6 Os tratos sanitários e de manejo necessários serão realizados pela equipe da Embrapa Pecuária Sul; 3.7 Ao término da prova, com o intuito de difundir tecnologia, promover a raça, espalhar bom material genético e melhorar as avaliações genéticas, os animais classificados como ELITE terão seu sêmen coletado para os seguintes fins (300 doses de cada animal): - 50 doses/indivíduo para utilização da Embrapa Pecuária Sul; doses/indivíduo para a Associação de Angus sendo utilizada em programas de difusão da genética Angus; - 50 doses/individuo para o proprietário do respectivo animal coletado. 3.8 Após a mencionada avaliação, os animais deverão ser retirados da EMBRAPA as expensas do criador para preparação e comercialização em leilões particulares. 4 RESPONSABILIDADES DA ASSOCIAÇÃO DE ANGUS 4.1 Incentivar a participação dos sócios; 4.2 Disponibilizar à Embrapa um Inspetor Técnico para acompanhar os animais durante o Teste; 4.3 Disponibilizar seu Corpo Técnico para fazer a pré-seleção dos animais nas propriedades e as avaliações fenotípicas ao final do teste. A inspeção prévia obrigatória dos animais será realizada as expensas do criador; 4.4 Designar os membros da Comissão de Acompanhamento, com um representante da Diretoria/Conselho Técnico, um do Núcleo Regional e técnicos, que acompanharão o manejo nutricional, sanitário, ocorrências sanitárias, pesagens e planilhas de custo durante o andamento da prova; 4.5 Custear a inspeção técnica dos animais ao final da prova, ficando ao encargo do criador apenas os custos do registro junto a ANC; 4.6 Realizar a divulgação dos resultados da Prova (Dia de Campo), fornecer os prêmios e certificados aos participantes.
4 5 RESPONSABILIDADES DOS PROPRIETÁRIOS DOS ANIMAIS 5.1 Colocar a disposição da Embrapa as informações solicitadas referentes aos animais participantes; 5.2 Acatar todas as decisões emanadas pela Comissão de Acompanhamento do teste. 6 RESPONSABILIDADES DA EMBRAPA 6.1 Disponibilizar suas instalações para a permanência e manejo dos animais até o final da Prova; 6.2 Dar condições ideais de manejo e nutrição aos animais, bem como fazer um planejamento sanitário, quanto a vacinações, vermifugações e controle de ectoparasitos; 6.3 Permitir acompanhamento da coleta dos dados que forem realizadas, repassando após cada coleta os dados ao responsável da Prova; 6.4 Permitir que entidades públicas ou particulares de ensino e pesquisa possam realizar estudos em conjunto com a Embrapa, devidamente autorizadas pela Associação, cujo escopo da pesquisa seja diferente do teste, de forma a incentivar novos estudos sobre a raça; 6.5 Fornecer à Associação no final do teste um relatório do manejo nutricional realizado durante a Prova; 6.6 Fornecer à Associação no final do teste um relatório sobre as ocorrências clínicas que possam ter ocorrido aos animais durante a permanência destes na Estação e o tipo de tratamento realizado; 6.7 Permitir que o responsável pelo teste junto a Associação tenha acesso às planilhas de manejo e de pesagem dos animais e que possa solicitar alterações quando necessário; 6.8 Informar ao proprietário e a Associação qualquer ocorrência clínica, bem como, o tipo de tratamento realizado; 6.9 Em caso de morte do animal, deverá providenciar laudo de necrópsia e informar a Associação e ao proprietário; 6.10 Analisar e publicar os resultados referentes à Prova. 7 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO FINAL 7.1 A soma de pontos para a classificação final levará em conta critérios objetivos e fenotípicos; 7.2 Parâmetros Objetivos (80% do índice final) % para o Ganho de Peso Médio Diário (GMD) durante a prova e 10% para o peso ajustado aos 550 dias de idade (P550);
5 % para Avaliação de Carcaça por Ultrassom: sendo 10% para Área de Olho de Lombo (AOL), 10% para Espessura de Gordura Subcutânea (EGS) e 10% para Marmoreio. 7.3 Parâmetros Subjetivos Morfológicos ou Fenotípicos (20% do índice final) % para Conformação (C) avaliada conforme os procedimentos descritos para Avaliação de CPM no manual do PROMEBO; % para Precocidade (P) - avaliada conforme os procedimentos descritos para Avaliação de CPM no manual do PROMEBO; % para Musculatura (M) avaliada conforme os procedimentos descritos para Avaliação de CPM no manual do PROMEBO; Os critérios subjetivos serão avaliados por no mínimo 3 (três) Inspetores Técnicos credenciados pela Angus, sendo a nota final, a ser utilizada nos parâmetros de cômputo do teste, a média aritmética das notas informadas pelos técnicos. 7.4 Critérios de desqualificação Reprovação em exame clínico do aparelho reprodutor e a avaliação andrológica - laudo emitido pelo Médico Veterinário responsável. 7.5 Parâmetros técnicos de Avaliação A metodologia de avaliação e classificação final dos animais será feita respeitando a peculiaridade que se busca em cada raça, portanto cada grupo (raça) terá seu próprio ÍNDICE DE CLASSIFICAÇÃO FINAL (ICF). Este índice poderá ser composto por ganho médio diário, peso final corrigido aos 550 dias de idade, avaliações de carcaça por meio do ultrassom, como a área de olho de lombo, espessura de gordura subcutânea e marmoreio, perímetro escrotal e avaliações por escores visuais. 7.6 Classificação e classes de desempenho Os animais que não forem desclassificados no item 7.4 acima serão classificados pelo ICF e apresentada sua posição no lote (Ranking) A soma de pontos para a classificação final dos animais levará em conta cada índice peculiar de cada raça, sendo que dentro de cada grupo (raça), os animais serão divididos em: ELITE (animais acima da média da raça + 1 desvio-padrão) SUPERIOR (animais classificados entre a média da raça e 1 desvio-padrão) COMERCIAL (animais classificados abaixo da média da sua raça) Será divulgada, também, uma ordem classificatória para cada um das características avaliadas.
6 8 COMPENSAÇÃO POR PERDA DE ANIMAL 8.1 A Associação Brasileira de Angus e a Brasileira Rural Seguradora oferecem aos produtores a possibilidade de contratação por parte do proprietário de um seguro de vida para os animais. Não será paga, sob nenhum motivo, indenização pela perda dos animais que não forem segurados. 8.2 Em caso de óbito do animal as obrigações financeiras posteriores a data do óbito, ficam automaticamente quitadas, não havendo possibilidade de restituição de valores já pagos. 9 TAXA DE INSCRIÇÃO 9.1 O valor do investimento para a participação na PROVA será de R$ 1.800,00 (um mil e oitocentos reais); 9.2 Os recursos arrecadados serão investidos na formação de pastagens, pagamento de estagiário, medicamentos, medidas de ultrassom, andrológicos, exames necessários a coleta de sêmen e outras despesas necessárias para o custeio do teste sendo geridos pela Associação Brasileira de Angus. 10 COMISSÃO DIRETIVA DA PROVA Para acompanhar a realização da PROVA em todas as suas etapas, bem como, decidir sobre questões relevantes e não previstas nesse regulamento será apresentado pela Angus uma Comissão Diretiva, formada por: - O Coordenador Responsável pela prova, Dr. Marcos J. Yokoo, pertencente a Embrapa Pecuária Sul; - Um Coordenador, membro da Diretoria - Dr. Marco Antônio Gomes Costa -, e um funcionário responsável - a Assistente Técnica Jennifer Luzardo Teixeira -, pertencente a Angus; - Um Inspetor Técnico designado pela Angus - Dr. Luiz Walter Leal Ribeiro 11 DISPOSIÇÕES FINAIS 11.1 Em nenhuma das fases do Teste será permitida a aplicação de anabolizantes, estimulantes nos animais ou produtos de venda proibida no Brasil Não será permitida ao proprietário do animal ou a qualquer pessoa estranha ao serviço a realização de tratamentos veterinários, durante a execução da PROVA Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pela Comissão Diretiva. Porto Alegre, 06 de agosto de 2014.
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