O processo de desenvolvimento de produtos nas visões do Design e da Engenharia

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1 O processo de desenvolvimento de produtos nas visões do Design e da Engenharia José Roberto de Barros Filho (UNISUL) jroberto@unisul.br Resumo Durante muito tempo a busca pela excelência nas operações industriais sempre recaiam no enfoque gerencial. Isto aconteceu durante o período da produção em massa. A realidade de hoje é que temos capacidade produtiva em excesso, por isso, as empresas devem focar suas atenções em adotar uma estratégia de diferenciação para mantê-las vivas no mercado. O produto passou a ser o foco principal de toda empresa. O desenvolvimento de produtos ou design de produtos assumem o mais importante papel em empresas que competem num ambiente globalizado. A história do desenvolvimento de produtos se confunde com a história da Revolução Industrial ocorrida no século 19. Tradicionalmente duas áreas de conhecimento estiveram envolvidas com o de s, o Design do e a Engenharia do. O Design normalmente estava envolvido com aspectos de forma e de uso. Por sua vez a Engenharia estava envolvida com dimensões, tolerâncias, materiais e processos. Atualmente, desenvolver produtos eficientemente, num curto período de tempo, as duas áreas de conhecimento (design e engenharia), devem trabalhar em conjunto, num ambiente de multidisciplinaridade. As empresas devem ter o completo conhecimento e domínio da gestão do processo de desenvolvimento de produtos. Este artigo apresenta as duas principais visões no que diz respeito ao desenvolvimento de produtos (design e engenharia), apresentadas na forma de modelos de referência. Os principais modelos utilizados para o desenvolvimento de produtos são apresentados e discutidos. Finalmente são apresentadas algumas conclusões a respeito das visões e oportunidades de integração no processo de desenvolvimento de produtos. Palavras chave: de s, Gestão do Design, Engenharia do. 1. Introdução Nos últimos dois séculos, o poder humano de controlar e dar forma ao ambiente que nos cerca e no qual habitamos aumentou progressivamente. Hoje é comum falar de um mundo feito pelo homem. O instrumento dessa transformação foi a indústria mecanizada. De suas oficinas e fábricas saiu um verdadeiro dilúvio de artefatos e mecanismos para satisfazer as necessidades e desejos de parte cada vez maior da população mundial. A mudança não foi apenas quantitativa, mas alterou também radicalmente a natureza qualitativa da vida que vivemos ou desejamos viver (Heskett, 1998). Ter um bom processo de desenvolvimento de novos produtos não é mais um diferencial e sim uma necessidade. Para se enfrentar esta situação torna-se necessário o desenvolvimento de uma visão holística, ou seja, da construção uma imagem única e integrada do processo de desenvolvimento de produto. ENEGEP 2003 ABEPRO 1

2 Ao longo do tempo duas visões do desenvolvimento de produtos se destacaram. A visão da engenharia e a visão do design. A primeira mais preocupada com aspectos funcionais e da fabricação do produto e a segunda, focando os aspectos da forma do produto. O presente trabalho tem por objetivo apresentar essas diversas visões do processo de desenvolvimento de produtos, na visão da engenharia, na visão do design e na visão integrada através do uso de modelos de referência para o processo de desenvolvimento de produtos. Embora os processos sejam muito parecidos, historicamente a engenharia sempre focou os aspectos da chamada Engenharia do, enquanto que o design estava mais voltado para os aspectos da Arte e Forma do. Com a expansão da visão tanto da engenharia quanto do design, vários aspectos foram agregados aos processos, como por exemplo, custos, marketing, manufatura, etc. 2. O desenvolvimento de produtos na visão do Design O design industrial como disciplina independente é algo ainda novo. Ele nasceu com a aparição do consumo em massa que começou por volta dos anos 20 do século XX. Se estamos ligando o design ao consumo em massa, a sua origem está vinculada ao processo de industrialização e mecanização que começou com a Revolução Industrial na Inglaterra por volta de Tradicionalmente o design era uma atividade ligada fundamentalmente a estética e ao conceito de moda. Hoje sabemos que o design vai muito além disso. A separação entre o design e os processos de fabricação surgiu bem antes da Revolução Industrial, com a evolução do final da Idade Média para o início da organização industrial capitalista baseada em métodos artesanais de produção. Aqui se distinguia o artesão artista e inovador, daquele que artesão normal. A discussão do design na Inglaterra do século XIX foi dominada pela tensão entre uma demanda constante e cada vez maior de artigos com tradição de produção artesanal, como móveis, objetos de cerâmica e de metal, e a criação de uma produção comercializada que se apropriou das formas e valores do passado e os modificou, tornando-os acessíveis a uma parcela maior da população (Heskett, 1998). Provavelmente neste ponto houve a separação do produto artístico, com o design voltado para os produtos de maior valor na época (tradição), do produto de alto consumo (produto industrial) Araújo (Araújo, 1995) coloca muito bem que existe uma certa confusão sobre a definição exata e o posicionamento das disciplinas de: - Engenharia do Design; - Design Industrial; - Design do. Engenharia do Design Design do Design Industrial Figura 1 Interrelação das disciplinas do Design, segundo Gill (Araújo, 1995) Tradicionalmente, ornamento e decoração eram uma expressão da perícia e virtuosismo dos artesãos no trabalho com materiais preciosos e delicados, uma indicação visível de valor ENEGEP 2003 ABEPRO 2

3 econômico e estético. Com a introdução da produção comercial em larga escala, entretanto, os objetos poderiam ser produzidos prontamente com os novos materiais, utilizando novas técnicas de estamparia, moldagem, laminação e envernizamento, para simular materiais preciosos e acabamento primoroso (Heskett, 1998). Se o assunto design é algo novo, gestão do design é algo ainda mais novo. Sua origem está na Inglaterra na década de 60. Fazendo uma busca por definições do tema ao longo do tempo pode-se notar a clara evolução dos conceitos da gestão do design. No final dos anos 80 e começo dos 90, a gestão do design é realmente vista como uma ferramenta decisiva na competitividade industrial. Ughanwa e Baker em 1989 definiram que a gestão do Design é o controle efetivo, revisão e acompanhamento de novos produtos, assim como a oportuna e eficiente aplicação das técnicas necessárias a um que um produto/processo possa ser melhorado com o objetivo de alcançar a competitividade internacional (Gimeno, 2000). Mais recentemente, Quarante (Quarante, 2001) coloca a Gestão do Design como coordenação: veículo criativo, que mantém os produtos coerentes com a estratégia da empresa, através do questionamento, comunicação, vigilância e observação com relação à qualidade dos produtos. Proporciona a integração dos fatores humanos na concepção dos novos produtos. Para De Mozota (De Mozota, 2002) o Design Management é a implantação do design como uma atividade programada e formalizada na organização, em razão de comunicar a pertinência do design para atender os objetivos de longo prazo da organização e de coordenar os recursos do design em todos os níveis da atividade da organização, para atender os objetivos da empresa. A necessidade de que a gestão do design seja parte das atividades diárias dos dirigentes das empresas em geral pôde ser visto em um estudo realizado na Espanha, conduzido pela Andersen Consulting. Das 2000 pequenas e médias empresas entrevistadas, 85% opinaram que o design era cada vez mais um importante fator de competitividade (Gimeno, 2000). A necessidade maior ou menor do design na empresa dependerá da forma com que a empresa atua no seu mercado. Se a empresa aposta no lançamento de novos produtos para se manter competitiva no mercado, terá que ter no seu design de produtos um dos, senão o, mais importantes processos internos. Logo este processo deve ser muito bem gerenciado. Aí entra a gestão do design. 3. O desenvolvimento de produtos na visão da Engenharia Durante muitos anos o desenvolvimento de um produto foi tratado como um projeto de engenharia, talvez por estar focado em produtos industriais. O projeto do produto tem um sentido bem amplo e deve considerar todo o ciclo de vida do produto, desde a identificação de necessidade, projeto conceitual até o descarte final do produto. Back e Forcellini (Back e Forcelini, 2001) apresentam a evolução do assunto projeto de produtos industriais. Pode se notar que o assunto ganhou força a partir dos anos 60, quando começou a surgir uma visão mais ampla para a projeto do produto. Ainda, este movimento foi mais percebido na Europa do que nos Estados Unidos. Este fato deve ter acontecido porque na época, a ênfase era na produção (volume) e no comércio, pontos fortes dos americanos, que praticamente inventaram a produção em massa. Atualmente pode-se destacar duas linhas principais de pensamento em torno do de s. A primeira de que o desenvolvimento deve ser elaborado ENEGEP 2003 ABEPRO 3

4 tendo como preocupação todas as fases pelas quais passa o produto, desde a identificação das necessidades dos clientes (base para o desenvolvimento) até o descarte do produto após seu uso. A segunda linha é quanto à multidisciplinaridade, integração de equipes e simultaneidade de atividades de desenvolvimento de produtos. Não é novidade que desenvolver produtos tem se tornado um dos processos mais importantes para a competitividade industrial. Movimentos de aumento da concorrência, rápidas mudanças tecnológicas, diminuição do ciclo de vida dos produtos e maior exigência por parte dos consumidores exigem das empresas agilidade, produtividade e alta qualidade que dependem necessariamente da eficiência e eficácia da empresa neste processo. É um desafio gerenciar as incertezas envolvidas num processo de desenvolvimento de produto, onde as decisões de maior impacto têm que ser tomadas no momento em que existe um maior número de alternativas e grau de incerteza. Como podemos observar a Gestão do Design, realizada de forma integrada, está muito próxima do que seja o processo do desenvolvimento do produto como um todo. Da mesma forma que o de s na visão da Engenharia, o Design também se preocupa com o processo desde as necessidades dos clientes ao desenvolvimento do produto. Isto poderá ser melhor percebido a seguir com a apresentação de modelos para processos de desenvolvimento de produtos. A partir deste momento estaremos considerando o processo de desenvolvimento de produtos como um processo único, onde engenharia, design e demais disciplinas envolvidas participam do mesmo processo. Trata-se da chamada visão holística (visão comum do todo). 4. Modelos de de s O conceito do que é o desenvolvimento de produtos vem evoluindo muito. No passado eram tratados quase que somente os aspectos do projeto de produto em uma visão mais restrita. Com os ciclos de vida dos produtos cada vez mais curtos, maior é a necessidade de novos desenvolvimentos e consequentemente, novos produtos. O processo de desenvolvimento de novos produtos é executado em um número maior de vezes, sugerindo que este processo seja sistematizado. Os japoneses quando invadiram os Estados Unidos com seus carros mostraram que além de um processo enxuto de manufatura (Just In Time) também tinham um processo enxuto para o desenvolvimento de produtos, o QFD (Desdobramento da Função Qualidade) desenvolvido por Akao no Japão (Cheng, 1995). O QFD é um processo estruturado para o desenvolvimento do produto e do processo como um todo (figura 2). Requisitos de Projeto Definição Funcional do Características Críticas das Partes Planejamento do Requisitos do Cliente Marketing Partes Críticas Desdobramento das Partes Processo de Fabricação Processos Críticos Planejamento do Processo Operações e Requisitos (variações) Processo Operações Críticas Planejamento e Controle da Produção Fabricação Figura 2 de s segundo o QFD (Baxter, 2000) ENEGEP 2003 ABEPRO 4

5 No final da década de 80 e início dos 90 foram desenvolvidos por pessoas ligadas a Harvard e ao MIT importantes projetos de pesquisa relacionados com a manufatura enxuta e a gestão do processo de desenvolvimento de produto. Os conceitos gerados nesta pesquisa são atualmente empregados por grande parte das pessoas que estudam e trabalham com o desenvolvimento de produto e, por isso têm uma importância por si próprios dentro desta área (Rozenfeld, 1997). I do Conceito II Design dos Sistemas III Design Detalhado VI Testes e Ajustes V Início Produção Figura 3 de s na visão do MIT (Ferreira, 1997) A partir destes estudos iniciais muito se têm trabalhado no sentido de gerenciar o processo de desenvolvimento de produtos. Durante muito tempo o livro Winning at New Products do Professor Robert Cooper (Cooper, 1993) foi considerado a bíblia para aqueles que trabalhavam com o assunto de s. No seu livro o Prof. Cooper demonstra a importância do desenvolvimento de produtos consistente para o sucesso de qualquer empresa (figura 4). Visão Inicial Segunda Visão Plano de Negócio Pós- Análise para Pré- Comercialização Pós- Implementação Idéia RPI Idealização Investigação Preliminar Investigação Detalhada (Plano de Negócio) Testes e Validação Produção e Lançamento no Mercado Figura 4 de s na visão do Prof. Robert Cooper (1993) Ainda nos Estados Unidos um importante trabalho foi desenvolvido pela empresa de consultoria PRTM (Pittiglio, Rabin, Todd & McGrath). Foi o desenvolvimento do método PACE - Product And Cycle-time Excellence (figura 5), que é reconhecido como uma importante contribuição ao desenvolvimento de produtos (McGrath, 1996). 0 Avaliação do Conceito I Planejamento e Especificação II III Avaliação VI Liberação do Avaliação do Conceito Descrição Funcional do Testes de Confiabilidade Análises Des. Plano do Teste em Campo Design do Protótipo Lote Piloto Design da Embalagem Design mecânico Lançamento do Ferramental Projeto e de Software dos Processos de Manufatura e Testes Manufatura em Escala dos Serviço ao Cliente 0 I II III IV Figura 5 Método PACE (McGrath, 1996) No Brasil o assunto desenvolvimento de produtos ganhou força com a vinda de um grande ENEGEP 2003 ABEPRO 5

6 número empresas da área automotiva na década de 90. O setor é altamente regulamentado através de normas específicas como por exemplo a QS A norma têm o seu processo de referência para o desenvolvimento de produtos. As empresas certificadas devem seguir este processo sob a pena de perder a certificação. Conceito Início/Aprovação Aprovação do Programa Protótipo Piloto Lançamento Planejamento e Definição do Programa Projeto e do Ciclo de Melhoria Contínua Projeto e do Processo Validação do e do Processo Produção Levantamento de Feedback e Ações Corretivas Figura 6 Modelo de processo para o de s segundo a QS9000 Muitos centros de pesquisa no Brasil estão desenvolvendo trabalhos na área de desenvolvimento de produtos Um deste centros de pesquisa é o NUMA (núcleo de manufatura avançada) de São Carlos-SP que é núcleo de pesquisa composto por pesquisadores da USP, UNICAMP, UNIMEP, UFSCar e WZL Aachen da Alemanha. O NUMA tem o seu modelo de referência para o desenvolvimento de produtos (figura 7). Conceber Conceituar Projetar e Processo Homologar Homologar Processo Ensinar a Empresa Avaliar e Acionar Ações Corretivas Figura 7 Modelo de Referência para o de s na visão do Numa (Rozenfeld, 1997). Outro importante centro de pesquisa na área de desenvolvimento de produtos é o NEDIP (núcleo de desenvolvimento integrado de produto) do departamento de Engenharia Mecânica da UFSC, cujos membros são pioneiros no assunto no Brasil, liderados pelo Professor Nelson Back que trabalha com o assunto desenvolvimento de produtos há mais de 20 anos (figura 8). Início do 1 Desdobramento da Estratégia de Mercado Pré-desenvolvimento 2 Planejamento do Portifólio de s 3 Planejamento do 4 5 Projeto do e Processo Preparação da Produção e Lançamento do Métodos e Ferramentas de Apoio Pós-desenvolvimento 6 7 Acompanhamento/Melhoria do Retirada do Figura 8 Modelo de processo para o de s segundo Back e Forcellini (2002) ENEGEP 2003 ABEPRO 6

7 A Fundação Certi também tem desenvolvido importantes trabalhos na área de desenvolvimento de produtos, principalmente no desenvolvimento rápido de produtos na área de alta tecnologia. A Fundação Certi também tem o seu modelo de referência para o desenvolvimento de produtos (figura 9). 0 Identificação de Oportunidade 0 1 e Concepção do 1 2 Projeto de Sistema 2 3 do 3 4 Teste/Refinamento/Validação 4 5 Lançamento e Produção Figura 9 Modelo para o de s na visão da Fundação CERTI (Ferreira, 1997) Uma vez que os modelos são conhecidos e muito próximos, a empresa que melhor gerenciar o processo de desenvolvimento de produtos terá melhor sucesso no mercado. 5. Conclusões Como podemos perceber os modelos de referência são muito parecidos, considerando no início aspectos estratégicos do negócio, seguido do desenvolvimento propriamente dito e por fim a estratégia de produção e comercialização dos produtos no mercado. Os profissionais ligados ao Design e à Engenharia seguem seus modelos de referência. O desenvolvimento de produtos é uma atividade que deveria estar acima das atividades desenvolvidas pela engenharia ou pelo design. Na verdade o que deveria e deve acontecer é uma integração engenharia e design materializada na forma de um modelo de referência que contemple as duas disciplinas principais. Na prática empresarial, o que se nota é que, embora hajam roteiros a serem seguidos, a integração entre áreas, principalmente do design com a engenharia do produto e do processo, não acontece. Existem ganhos à serem obtidos com a integração do design com a engenharia no sentido de tratar o desenvolvimento como uma coisa só. Esta prática, da visão única, vai beneficiar outras disciplinas (competências) envolvidas no processo, como por exemplo a manufatura. Entenda-se como manufatura os processos de fabricação e o sistema de produção como um todo (planejamento e controle da produção, suprimentos, entre outros). Gimeno (Gimeno, 2000) comenta que o desenvolvimento de produtos deve racionalizar o processo produtivo como um todo. A integração do design com a engenharia deve permitir a racionalização do processo produtivo com os correspondentes efeitos financeiros (redução de custos). As melhorias introduzidas nos produtos devem conseguir reduzir o número de peças, diminuir o número de etapas de fabricação, simplificar as operações produtivas e reduzindo o consumo de matérias-primas. A consideração da manufatura fica restrita ao processo de fabricação (processo de ENEGEP 2003 ABEPRO 7

8 transformação). Análise do processos de fabricação, custos de fabricação, desenvolvimento de novos processos de fabricação são considerados. São estas as considerações que aparecem nos modelos de referência para o desenvolvimento de produtos industriais. Conforme foi visto a questão da integração entre o design e a engenharia no processo de desenvolvimento de novos produtos deve ser melhor modelada, a fim de maiores ganhos sejam obtidos no processo. Neste momento é oportuna a idéia de que seja desenvolvido um modelo de referência que contemple o processo como um todo e principalmente os momentos nos quais as atividades do design e da engenharia devem ser desenvolvidas de forma integrada. Esta é uma boa oportunidade de que, a partir do novo modelo, o processo seja realmente um só, com vários partícipes. Referências ARAÚJO, M. (1995). Engenharia e Design do. Lisboa, Universidade Aberta. BACK, N. (1983). Metodologia de Projeto de s Industriais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. BACK, N.; FORCELLINI. F.A. (2002). Projeto de s. Apostila do curso de pós graduação em Engenharia Mecânica da UFSC. Florianópolis. BAXTER. M. (2000). Projeto de : Guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Edgard Blücher, 2 a. edição. CENTRO PORTUGUÊS DE DESIGN (1997); Manual de Gestão do Design. Porto: Porto Editora. CHENG, L. C. (1995). QFD: planejamento da qualidade. Belo Horizonte: UFMG/ Fundação Christiano Ottoni. CLARK, K. B.; FUJIMOTO, T. (1991). Product development performance: strategy, organization and management in the world auto industry. Boston, Mass.: Harvard Business School Press. CLAUSING, D. (1993). Total quality development: a step-by-step guide to world-class concurrent engineering. New York, AsmePress. COOPER. R. G. (1993). Winning at New Products: Accelerating the Process from Idea to Launch. Perseus Publishing; 2nd edition. CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N. (1993) Just In Time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico.são Paulo, Atlas, DE MOZOTA, B. B. (2002) Design Management. Paris: Éditions d Organisation. GOLDRATT, E. M.; FOX, R.E. (1986) A Meta. São Paulo, Educator. HESKETT, J. (1998). Desenho Industrial. Rio de Janeiro: José Olympio, 2 a. edição. FERREIRA, M.G. (1997) Rápido de s. Apostila do curso. Florianópolis: Fundação Certi. GIMENO, J. M. I. (2000) La gestión del diseño en la empresa. Madrid: McGraw_Hill. MCGRATH.M. (1996) Setting the PACE in Product Development: A Guide to Product And Cycle-time Excellence. Butterworth-Heinemann. PUGH, S. (1991). Total design: integrated methods for successful product engineering. Addison Wesley. PUGH, S. (1996).Creating innovative products using total design: the living legacy of Stuart Pugh. Addinson Wesley. QUARANTE, D. (2001) Éléments de Design Industriel. Paris, Polytechica, 3ª ed.. RODIGUEZ, G.M. (2000) Manual de Diseño Industrial. Naucalpan, México: Ediciones Gili, 3 a. edição. ROZENFELD, H. (1997). de s em CIM (white-paper) WOLF, Brigitte. (1998) O Design Management como fator de sucesso. Florianópolis, ABIPT/SEBRAE/IEL/Programa Catarinense de Design. ENEGEP 2003 ABEPRO 8

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