CONSTITUCIONALISMO SOCIAL NO MERCOSUL
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1 ELIANNE MARIA MEIRA ROSA Professora Titular de Direito Internacional Público da Faculdade de Direito da Universidade Braz Cubas. Mogi das Cruzes-SP. Professora de Ética Geral e Profissional da Faculdade de Direito da Universidade Braz Cubas. Mogi das Cruzes-SP. CONSTITUCIONALISMO SOCIAL NO MERCOSUL THEMIS LIVRARIA E EDITORA São Paulo 2002
2 CATALOGAÇÃO NA FONTE Rosa, Elianne Maria Meira Constitucionalismo social no Mercosul / Elianne Maria Meira Rosa. São Paulo: Themis Livraria e Editora, Constitucionalismo 2. Mercosul I. Título. CDU-342 (8) Índices para catálogo sistemático: 1. Mercosul: Constitucionalismo social: Direito constitucional 342 (8)
3 SUMÁRIO ABREVIATURAS E SIGLAS INTRODUÇÃO CÁPITULO I DIREITOS SOCIAIS E CONSTITUCIONALISMO SOCIAL XV XVII 1. O surgimento dos Direitos Sociais 1 2. A evolução dos Direitos Sociais 4 3. Conceito de Direitos Sociais 8 4. Direitos Sociais e Direitos Individuais O advento do Constitucionalismo Social 12 CÁPITULO II ANTECEDENTES DO CONSTITUCIONALISMO NA AMÉRICA ESPANHOLA 1. O Estado espanhol e sua organização político-administrativa A ordem jurídica A estrutura social A organização institucional da nova colônia O aspecto legal das terras descobertas A transferência cultural As instituições espanholas e indianas O trabalho na América colonial espanhola A encomenda A mita O yanaconazgo A escravidão As reduções Os grêmios As reformas políticas e econômicas no Rio da Prata O Vice-Reinado do Rio da Prata Acontecimentos externos que influenciaram os ideais revolucionários do Prata 41 CAPÍTULO III ANTECEDENTES DO CONSTITUCIONALISMO BRASILEIRO 1. O início do período colonial A divisão do território em Capitanias 44
4 1.2. A administração colonial O ordenamento jurídico Órgãos metropolitanos da administração colonial A organização administrativa interna da Colônia A organização social A educação A economia A organização do trabalho no Brasil Colônia O trabalho escravo O trabalho livre A resistência ao domínio lusitano A transferência da Corte Portuguesa para o Brasil A organização administrativa da sede do Império Os movimentos constitucionalistas portugueses A independência do Brasil A primeira etapa do constitucionalismo brasileiro A convocação da primeira Assembléia Constituinte A repercussão política da Independência do Brasil 66 CAPÍTULO IV A FORMAÇÃO INSTITUCIONAL ARGENTINA 1. O pensamento revolucionário Objetivos políticos Nasce um novo poder A tentativa do Carlotismo O momento revolucionário O primeiro passo para institucionalização do novo Estado A questão do federalismo elementos estruturais da Revolução de Maio A organização do trabalho e da educação após a Revolução de Maio A revolução e seus efeitos na formação constitucional argentina Os vários pactos e documentos firmados A formação legislativa A independência das províncias do Rio da Prata A elaboração de novos estatutos 84 CAPÍTULO V O DESENVOLVIMENTO DO CONSTITUCIONALISMO ARGENTINO E A RECEPÇÃO DOS DIREITOS SOCIAIS 1. As Constituições Provinciais 89
5 2. A Constituição de O Estado de Buenos Aires A Reforma Constitucional de Direitos sociais A Constituição de Direitos sociais A Reforma Constitucional de Direitos sociais A Emenda Constitucional de Estatuto Fundamental Direitos sociais A Reforma Constitucional de Direitos sociais Comentários ao art. 14 bis Condições dignas e eqüitativas de trabalho Jornada limitada Descanso e férias remuneradas Retribuição justa Salário mínimo vital e móvel Igual remuneração por igual tarefa Participação nos lucros da empresas Proteção contra a despedida arbitrária Estabilidade no serviço público Organização sindical livre e democrática Convênios coletivos de trabalho Conciliação e arbitragem O direito de greve A seguridade social Educação para o consumo, saúde e segurança Os direitos dos povos indígenas A educação e a cultura O reconhecimento dos tratados Internacionais Os direitos das mulheres, crianças e deficientes físicos 119 CAPÍTULO VI O DESENVOLVIMENTO DO CONSTITUCIONALISMO BRASILEIRO E A RECEPÇÃO DOS DIREITOS SOCIAIS 1. A Constituição Imperial brasileira de Direitos sociais A reforma Constitucional de A constituição Republicana de Direitos sociais 131
6 3.2.Reforma Constitucional de A Constituição de Direitos sociais A Constituição de Direitos sociais Constituição de Direitos sociais A Constituição de Direitos sociais A Constituição de A Constituição de Direitos sociais Comentários ao art Direitos sindicais O direito de greve e a participação nos colegiados dos órgãos públicos Direitos relativos à seguridade social Direito à segurança Direito à educação e à cultura A cultura, o desporto, a comunicação social e a ciência e tecnologia Direito ao lazer Direitos referentes à família, à criança, ao adolescente e ao idoso Direitos dos povos indígenas Transporte e moradia Servidores públicos civis Servidores públicos militares 190 CÁPITULO VII FORMAÇÃO DO ESTADO PARAGUAIO, SUA EVOLUÇÃO CONSTITUCIONAL E A RECEPÇÃO DOS DIREITOS SOCIAIS 1.O movimento pela independência As administrações de Carlos Antonio López e Francisco Solano A Constituição de Direitos sociais A Constituição de Direitos socias A Constituição de 1967 e a Reforma Constitucional de Direitos sociais Direitos relativos à família A maternidade e a infância 204
7 Seguridade social Educação e cultura Direitos relativos à saúde Direitos dos trabalhadores Direito à sindicalização Direito de greve A Constituição de Direitos sociais Proteção à família Proteção à maternidade, infância, juventude e terceira idade Proteção aos excepcionais Direitos dos povos indígenas Direitos relativos à saúde Educação e cultura A liberdade de trabalho Limitação da jornada de trabalho Descanso e férias remuneradas Salário vital mínimo Estabilidade e indenização A seguridade social Direitos sindicais Contratos coletivos Direito de greve Moradia Funcionalismo público 214 CÁPITULO VIII O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL URUGUAIO 1. Período colonial A organização administrativa A administração artiguista A incorporação da Banda Oriental a Portugal A imposição da Constituição Imperial do Brasil A organização de um novo Estado 224 CAPITULO IX A EVOLUÇÃO DO CONSTITUCIONALISMO NO URUGUAI E A RECEPÇÃO DOS DIREITOS SOCIAIS 1. A Constituição de Direitos sociais 227
8 2. A Constituição de 1917/ Direitos sociais A Constituição de Direitos sociais A Reforma Constitucional de 1936 e a Constituição de Direitos sociais A Constituição de Direitos sociais A Constituição de 1967 com as reformas de 1989, 1994e Direitos sociais Direito à justa remuneração Limitação da jornada de trabalho Descanso semanal Convênios coletivos Higiene física e moral Trabalho de mulheres e menores Direitos da trabalhadora gestante Direito à saúde Alimentação e alojamento de empregados Direitos da criança e do adolescente Direitos sindicais Direito de greve Seguridade social Direito à educação Direito à moradia digna Assistência aos deficientes físicos e aos desamparados 242 CONCLUSÕES 243 BIBLIOGRAFIA 263
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