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2 Revista de Imprensa Primeiro de Janeiro, , Capital de risco cresce 14% 1 2. Diário Económico, , Actividade de capital de risco cresceu 14% 2 3. Económico Online, , Capital de risco cresce 14% em Portugal 3 4. Jornal da Madeira.pt, , Jet2.com inicia ligação Manchester - Madeira 5 5. Jornal da Madeira, , Jet2.com inicia ligação Manchester - Madeira 7 6. Vida Económica, , Capital de risco cresce 14% em Portugal 8 7. OJE.pt, , Capital de risco cresce 14% em Portugal em Expresso Online, , Capital de risco cresce 14% em Vida Económica.pt, , Capital de risco cresce 14% em Portugal Diário Digital Online, , Investimento: capital de risco cresce 14% em Portugal em OJE, , Capital de risco cresce 13,7% i Online, , Investimento: capital de risco cresce 14% em Portugal em OJE.pt, , Capital de risco cresce 13,7% Expresso - Economia, , "Capital de risco saiu reforçado com a crise" Primeiro de Janeiro, , Capital de risco cresce 14% Diário Económico, , Actividade de capital de risco cresceu 14% Económico Online, , Capital de risco cresce 14% em Portugal Jornal da Madeira.pt, , Jet2.com inicia ligação Manchester - Madeira Jornal da Madeira, , Jet2.com inicia ligação Manchester - Madeira Vida Económica, , Capital de risco cresce 14% em Portugal OJE.pt, , Capital de risco cresce 14% em Portugal em Expresso Online, , Capital de risco cresce 14% em

3 23. Vida Económica.pt, , Capital de risco cresce 14% em Portugal Diário Digital Online, , Investimento: capital de risco cresce 14% em Portugal em OJE, , Capital de risco cresce 13,7% i Online, , Investimento: capital de risco cresce 14% em Portugal em OJE.pt, , Capital de risco cresce 13,7% Expresso - Economia, , "Capital de risco saiu reforçado com a crise" 47

4 A1 ID: Investimento Capital de risco cresce 14% A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7 por cento no ano passado em Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os dados da APCRI. À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o setor financeiro e para a actividade de capital de risco, salientou Paulo Caetano membro da direção da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI). De acordo com o responsável, o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao prolongamento da fase aguda da crise financeira. Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 10 Cores: Preto e Branco Área: 5,99 x 11,53 cm² Corte: 1 de 1 Página 1

5 A2 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: Cores: Cor Área: 15,66 x 4,12 cm² Corte: 1 de 1 Página 2

6 A3 Capital de risco cresce 14% em Portugal Tipo Meio: Data Publicação: Meio: URL: Económico Online Marta Reis 03/05/10 17:50 A actividade de capital em Portugal cresceu 13,7% no ano passado, com o montante investido a superar 300 milhões de euros, destacando-se o valor aplicado nas operações de resgate de empresas. Dados da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (Apcri) mostram que as principais operações realizadas em 2009 estiveram relacionadas com processos de recuperação, reflectindo a situação económica e financeira do país. O 'replacement capital' foi a operação que mais cresceu, com o investimento total a passar de 3,24 milhões de euros, em 2008, para 65 milhões no ano passado. As operações de 'rescue and growth', que não tinham verificado qualquer actividade em 2008, representaram no ano passado um investimento de 60,7 e 6,7 milhões de euros, respectivamente. Para Paulo Caetano, membro da direcção da Apcri, esta evolução é "um claro sinal de que o capital de risco desempenhou um papel importantíssimo no resgate de empresas em aflição ao longo de 2009". Quanto às restantes operações, 'buyout' e 'seed' registaram decréscimos de 46,4% e 95%, respectivamente, no ano passado. Por modalidades, 'start up' foi a que teve maior crescimento homólogo, quase quadruplicando o valor do investimento total. A 'large stage venture' teve um aumento de 67%. O sector preferencial do capital de risco foi o de ciências da vida, revela a Apcri, com o montante investido a passar de 168 mil euros, em 2008, para 106,8 milhões. Quanto à origem dos investimentos concretizados, 87% tiveram origem doméstica, sendo que, do total aplicado, 84% foi da responsabilidade de investidores eram independentes. Página 3

7 No levantamento de fundos, Portugal registou um forte crescimento em 2009, com o montante a atingir 936,75 milhões de euros, face a 15,22 milhões no ano anterior. Paulo Caetano salienta que, o ano passado, "manteve a tendência positiva na componente de 'fund raising' e constante na componente de investimento" e prevê, para o 'private equity', a "continuação de um crescimento sustentado" em A nível europeu, a actividade de capital de risco foi responsável por um investimento total de 21 mil milhões de euros, em 2009, o que representa uma quebra de 61% face a Página 4

8 A5 Jet2.com inicia ligação Manchester - Madeira Tipo Meio: Data Publicação: Meio: URL: Jornal da Madeira.pt 04 Operação irá disponibilizar 15 mil lugares este ano A companhia aérea JET2.com iniciou ontem a ligação entre Manchester e a Madeira. Para assinalar este voo inaugural, decorreu no Aeroporto Internacional da Madeira uma cerimónia de boas-vindas que contou com as presenças do secretário de Estado do Turismo, António Trindade, directora regional do Turismo, Raquel França, directora executiva da Associação de Promoção da Madeira, Cátia Carvalho, e director da ANAM, Duarte Ferreira. Esta operação será realizada uma vez por semana, com carácter regular, e será operada por um Boeing com capacidade para 148 passageiros. Prevê-se que sejam disponibilizados mais de lugares anuais do Reino Unido, o segundo maior mercado emissor para a Região Autónoma da Madeira. Esta nova rota é apoiada pelo Programa Initiative.pt, no âmbito da parceria entre a ANAM, o Turismo de Portugal e a Associação de Promoção da Madeira. Ontem, para assinalar este voo inaugural, cuja chegada aconteceu cerca das 11h40 e trouxe até à Região 112 passageiros, e à semelhança de acções anteriores, os Aeroportos da Madeira prepararam uma "acção de charme", que contou com a presença do Grupo Folclórico da Boa Nova e a distribuição de flores aos passageiros deste voo inaugural da JET2.com. Na oportunidade o secretário de Estado do Turismo realçou que esta operação é de "extrema importância para a Região", destacando que a vinda da JET2.com "exigiu um trabalho árduo e bastante articulado entre governos, face aos acontecimentos recentes, sendo o corolário deste trabalho conjunto". Por sua vez a directora regional de Turismo, Raquel França, referiu que a Madeira continua a desenvolver outros mercados, mas salientou a importância do mercado inglês para a Região, admitindo que "este actualmente não está a ter as melhores performances", nomeadamente devido à Página 5

9 desvalorização da lira face ao euro, o que, disse, traduziu-se numa quebra de "20% do mercado inglês para a Madeira". BREVES Euribor. As taxas Euribor subiram ontem em todos os prazos, segundo o 'fixing' diário da Federação Europeia de Bancos. As Euribor a seis meses, o principal indexante do crédito à habitação em Portugal, e a doze meses sobem 0,003 pontos para 0,971 por cento e 1,239 por cento. A taxa a três meses, por sua vez, subiu ontem 0,002 pontos para 0,655 por cento. As taxas Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de bancos está disposto a emprestar dinheiro no mercado interbancário. Capital de risco. A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7 por cento no ano passado em Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os dados da APCRI. "À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o setor financeiro e para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano membro da direção da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI). Pesca nos Açores. Os rendimentos da pesca caíram 20% nos Açores no primeiro trimestre deste ano, face ao período homólogo de 2009, para cerca de cinco milhões de euros, revelou ontem o Serviço Regional de Estatística. Entre Janeiro e Março, o volume de pescado entregue em lota nos portos do arquipélago registou uma quebra de para toneladas, que se traduziu num decréscimo de receitas em primeira venda de 1,3 milhões de euros. Segundo os dados, os rendimentos da pesca descarregada em S. Miguel no primeiro trimestre deste ano recuaram de 2,8 para 2,2 milhões de euros, mantendo-se na ilha Terceira em cerca de 1,3 milhões. Prémio Secil. O Prémio Secil de Engenharia Civil 2009 foi ontem atribuído ao engenheiro Fernando Silveira Ramos pelo Molhe Norte da Barra do Douro, uma obra que suscitou polémica no grande Porto. O galardão, atribuído pela Secil - Companhia Geral de Cal e Cimento, SA e pela Ordem dos Engenheiros, visa promover o reconhecimento público de autores e de obras que constituam peças significativas no enriquecimento da engenharia portuguesa. Artigo de Economia Página 6

10 A7 Jornal da Madeira ID: Tiragem: 6500 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 8 Cores: Preto e Branco Área: 28,50 x 37,04 cm² Corte: 1 de 1 Página 7

11 A8 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 37 Cores: Cor Área: 26,68 x 14,17 cm² Corte: 1 de 2 Página 8

12 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 2 Cores: Cor Área: 14,64 x 8,38 cm² Corte: 2 de 2 Página 9

13 A10 Capital de risco cresce 14% em Portugal em 2009 Tipo Meio: Data Publicação: Meio: URL: OJE.pt 03/05/10, 11:57 OJE/Lusa A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7% no ano passado em Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os dados da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI). "À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o sector financeiro e para a actividade de capital de risco", salienta Paulo Caetano, membro da direcção da APCRI. De acordo com o responsável "o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as actuações de política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de supervisão contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao longo do ano". Em termos sectoriais as ciências da vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento concretizado pelo capital de risco em Enquanto em 2008 foram investidos euros, o ano transacto apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros. Em contrapartida o sector da energia e ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515 milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6% em A APCRI realça que "87% dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem doméstica". "Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem Página 10

14 desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros", anuncia a APCRI. Paulo Caetano comenta que, "comparando com 2008, 2009 manteve a tendência positiva na componente de fund raising e constante na componente de investimento. Quanto à política de investimentos, apesar do esforço de maior foco no early stage, a realidade é que também em Portugal e, totalmente em linha com o resto da Europa, os buyout continuam a representar a maior fatia do investimento assinalado". Para 2010 Paulo Caetano prevê "a continuação do crescimento sustentado do private equity, provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o capital de risco e o private equity continuarão a privilegiar os objectivos de desenvolvimento social e económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de criação de riqueza". Em termos europeus em 2009 foram investidos, na Europa, um total de 21 mil milhões de euros, valor que representa apenas 29% do valor investido em 2007, e uma quebra de 61% comparativamente com 2008 (59 mil milhões de euros). Página 11

15 A12 Capital de risco cresce 14% em 2009 Tipo Meio: Data Publicação: Meio: URL: Expresso Online O investimento em capital de risco aumentou 13,7% em Portugal, totalizando 303,4 milhões de euros. Lusa 12:06Segunda-feira, 3 de Maio de 2010 A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7% no ano passado em Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os dados da APCRI. "À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o setor financeiro e para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano membro da direção da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI). De acordo com o responsável, "o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as atuações de política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de supervisão, contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao longo do ano". Em termos setoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento concretizado pelo capital de risco em Enquanto em 2008 foram investidos 168 mil euros, o ano transato apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros. Menos investimento em ambiente e energia Em contrapartida, o setor da Energia e Ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515 milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6% em A APCRI realçou que "87% dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem Página 12

16 doméstica". "Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros", anunciou a APCRI. Paulo Caetano comentou que "comparando com 2008, 2009 manteve a tendência positiva na componente de 'fund raising' e constante na componente de investimento. Quanto à política de investimentos, apesar do esforço de maior foco no 'Early Stage', a realidade é que também em Portugal e, totalmente em linha com o resto da Europa, os 'Buyout' continuam a representar a maior fatia do investimento assinalado". Crescimento do 'private equity' Para 2010, Paulo Caetano prevê "a continuação do crescimento sustentado do 'private equity', provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o capital de risco e o 'private equity' continuarão a privilegiar os objetivos de desenvolvimento social e económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de criação de riqueza". Em termos europeus, em 2009, foram investidos na Europa um total de 21 mil milhões de euros, valor que representa apenas 29% do valor investido em 2007 e uma quebra de 61% comparativamente com 2008 (59 mil milhões de euros). *** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico *** Página 13

17 A14 Capital de risco cresce 14% em Portugal Tipo Meio: Data Publicação: Meio: URL: Vida Económica.pt A actividade de capital de risco em Portugal teve um crescimento de 13,7%, quando comparado com números do período homólogo. O valor total investido, neste âmbito, é de 303,4 milhões de euros. Os dados são da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI). Na apresentação dos resultados à comunicação social, o presidente da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI), foi claro: à semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o sector financeiro e para a actividade de capital de risco. Segundo Paulo Caetano, o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as actuações de política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de supervisão, contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao longo do ano. Em termos sectoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento concretizado pelo capital de risco em Enquanto em 2008 foram investidos 168 mil euros, o ano transacto apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros. Em contrapartida, a área da Energia e Ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515 milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6% em A APCRI realçou que 87% dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem doméstica. Bancos continuam a ser os grandes injectores de fundos de risco Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais Página 14

18 com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros, anunciou a APCRI. Para 2010, Paulo Caetano prevê a continuação do crescimento sustentado do private equity, provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o capital de risco e o private equity continuarão a privilegiar os objectivos de desenvolvimento social e económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de criação de riqueza. Página 15

19 A16 Investimento: capital de risco cresce 14% em Portugal em 2009 Tipo Meio: Data Publicação: Meio: URL: Diário Digital Online A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7 por cento no ano passado em Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os dados da APCRI. "À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o setor financeiro e para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano membro da direção da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI). De acordo com o responsável, "o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as atuações de política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de supervisão, contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao longo do ano". Em termos setoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento concretizado pelo capital de risco em Enquanto em 2008 foram investidos 168 mil euros, o ano transato apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros. Em contrapartida, o setor da Energia e Ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515 milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6 por cento em A APCRI realçou que "87 por cento dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem doméstica". "Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros", anunciou a APCRI. Página 16

20 Paulo Caetano comentou que "comparando com 2008, 2009 manteve a tendência positiva na componente de 'fund raising' e constante na componente de investimento. Quanto à política de investimentos, apesar do esforço de maior foco no 'Early Stage', a realidade é que também em Portugal e, totalmente em linha com o resto da Europa, os 'Buyout' continuam a representar a maior fatia do investimento assinalado". Para 2010, Paulo Caetano prevê "a continuação do crescimento sustentado do 'private equity', provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o capital de risco e o 'private equity' continuarão a privilegiar os objetivos de desenvolvimento social e económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de criação de riqueza". Em termos europeus, em 2009, foram investidos na Europa um total de 21 mil milhões de euros, valor que representa apenas 29 por cento do valor investido em 2007 e uma quebra de 61 por cento comparativamente com 2008 (59 mil milhões de euros). Diário Digital / Lusa Página 17

21 A18 OJE ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Capital de risco cresce 13,7% Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 9 Cores: Cor Área: 16,39 x 6,72 cm² Corte: 1 de 2 APCRI A ACTIVIDADE de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7% no ano passado em Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os dados da APCRI. "À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o sector financeiro e para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano, membro da direcção da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI). De acordo com o responsável, "o primeiro trimestre foi especialmente complexo devido ao prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as actuações de política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de supervisão contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao longo do ano". Em termos sectoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento concretizado pelo capital de risco em Enquanto que, em 2008, foram investidos 168 mil euros, o ano transacto apresentou um total investido da ordem dos 107 milhões de euros. Em contrapartida, o sector da Energia e Ambiente, que foi alvo de um investimento de 145,515 milhões de euros em 2008, sofreu um forte decréscimo, de 83,6%, no ano passado. Página 18

22 OJE ID: Capital de risco cresce 13,7% Pág. 9 Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 1 Cores: Cor Área: 3,74 x 1,99 cm² Corte: 2 de 2 Página 19

23 A20 Investimento: capital de risco cresce 14% em Portugal em 2009 Tipo Meio: Data Publicação: Meio: URL: i Online Dinheiro por Agência Lusa, Publicado em 03 de Maio de 2010 A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7 por cento no ano passado em Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os dados da APCRI. "À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o setor financeiro e para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano membro da direção da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI). De acordo com o responsável, "o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as atuações de política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de supervisão, contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao longo do ano". Em termos setoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento concretizado pelo capital de risco em Enquanto em 2008 foram investidos 168 mil euros, o ano transato apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros. Em contrapartida, o setor da Energia e Ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515 milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6 por cento em A APCRI realçou que "87 por cento dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem doméstica". "Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais Página 20

24 com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros", anunciou a APCRI. Paulo Caetano comentou que "comparando com 2008, 2009 manteve a tendência positiva na componente de 'fund raising' e constante na componente de investimento. Quanto à política de investimentos, apesar do esforço de maior foco no 'Early Stage', a realidade é que também em Portugal e, totalmente em linha com o resto da Europa, os 'Buyout' continuam a representar a maior fatia do investimento assinalado". Para 2010, Paulo Caetano prevê "a continuação do crescimento sustentado do 'private equity', provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o capital de risco e o 'private equity' continuarão a privilegiar os objetivos de desenvolvimento social e económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de criação de riqueza". Em termos europeus, em 2009, foram investidos na Europa um total de 21 mil milhões de euros, valor que representa apenas 29 por cento do valor investido em 2007 e uma quebra de 61 por cento comparativamente com 2008 (59 mil milhões de euros). Página 21

25 A22 Capital de risco cresce 13,7% Tipo Meio: Data Publicação: Meio: URL: OJE.pt 04/05/10, 01:01 OJE A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7% no ano passado em Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os dados da APCRI. "À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o sector financeiro e para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano, membro da direcção da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI). De acordo com o responsável, "o primeiro trimestre foi especialmente complexo devido ao prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as actuações de política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de supervisão contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao longo do ano". Em termos sectoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento concretizado pelo capital de risco em Enquanto que, em 2008, foram investidos 168 mil euros, o ano transacto apresentou um total investido da ordem dos 107 milhões de euros. Em contrapartida, o sector da Energia e Ambiente, que foi alvo de um investimento de 145,515 milhões de euros em 2008, sofreu um forte decréscimo, de 83,6%, no ano passado. Página 22

26 Tiragem: Pág: 30 A23 País: Portugal Period.: Semanal Cores: Preto e Branco Área: 29,86 x 45,07 cm² ID: Economia Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 2 Página 23

27 Tiragem: Pág: 1 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Semanal Área: 4,25 x 4,35 cm² ID: Economia Âmbito: Informação Geral Corte: 2 de 2 Página 24

28 A25 ID: Investimento Capital de risco cresce 14% A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7 por cento no ano passado em Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os dados da APCRI. À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o setor financeiro e para a actividade de capital de risco, salientou Paulo Caetano membro da direção da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI). De acordo com o responsável, o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao prolongamento da fase aguda da crise financeira. Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 10 Cores: Preto e Branco Área: 5,99 x 11,53 cm² Corte: 1 de 1 Página 25

29 A26 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: Cores: Cor Área: 15,66 x 4,12 cm² Corte: 1 de 1 Página 26

30 A27 Capital de risco cresce 14% em Portugal Tipo Meio: Data Publicação: Meio: URL: Económico Online Marta Reis 03/05/10 17:50 A actividade de capital em Portugal cresceu 13,7% no ano passado, com o montante investido a superar 300 milhões de euros, destacando-se o valor aplicado nas operações de resgate de empresas. Dados da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (Apcri) mostram que as principais operações realizadas em 2009 estiveram relacionadas com processos de recuperação, reflectindo a situação económica e financeira do país. O 'replacement capital' foi a operação que mais cresceu, com o investimento total a passar de 3,24 milhões de euros, em 2008, para 65 milhões no ano passado. As operações de 'rescue and growth', que não tinham verificado qualquer actividade em 2008, representaram no ano passado um investimento de 60,7 e 6,7 milhões de euros, respectivamente. Para Paulo Caetano, membro da direcção da Apcri, esta evolução é "um claro sinal de que o capital de risco desempenhou um papel importantíssimo no resgate de empresas em aflição ao longo de 2009". Quanto às restantes operações, 'buyout' e 'seed' registaram decréscimos de 46,4% e 95%, respectivamente, no ano passado. Por modalidades, 'start up' foi a que teve maior crescimento homólogo, quase quadruplicando o valor do investimento total. A 'large stage venture' teve um aumento de 67%. O sector preferencial do capital de risco foi o de ciências da vida, revela a Apcri, com o montante investido a passar de 168 mil euros, em 2008, para 106,8 milhões. Quanto à origem dos investimentos concretizados, 87% tiveram origem doméstica, sendo que, do total aplicado, 84% foi da responsabilidade de investidores eram independentes. Página 27

31 No levantamento de fundos, Portugal registou um forte crescimento em 2009, com o montante a atingir 936,75 milhões de euros, face a 15,22 milhões no ano anterior. Paulo Caetano salienta que, o ano passado, "manteve a tendência positiva na componente de 'fund raising' e constante na componente de investimento" e prevê, para o 'private equity', a "continuação de um crescimento sustentado" em A nível europeu, a actividade de capital de risco foi responsável por um investimento total de 21 mil milhões de euros, em 2009, o que representa uma quebra de 61% face a Página 28

32 A29 Jet2.com inicia ligação Manchester - Madeira Tipo Meio: Data Publicação: Meio: URL: Jornal da Madeira.pt 04 Operação irá disponibilizar 15 mil lugares este ano A companhia aérea JET2.com iniciou ontem a ligação entre Manchester e a Madeira. Para assinalar este voo inaugural, decorreu no Aeroporto Internacional da Madeira uma cerimónia de boas-vindas que contou com as presenças do secretário de Estado do Turismo, António Trindade, directora regional do Turismo, Raquel França, directora executiva da Associação de Promoção da Madeira, Cátia Carvalho, e director da ANAM, Duarte Ferreira. Esta operação será realizada uma vez por semana, com carácter regular, e será operada por um Boeing com capacidade para 148 passageiros. Prevê-se que sejam disponibilizados mais de lugares anuais do Reino Unido, o segundo maior mercado emissor para a Região Autónoma da Madeira. Esta nova rota é apoiada pelo Programa Initiative.pt, no âmbito da parceria entre a ANAM, o Turismo de Portugal e a Associação de Promoção da Madeira. Ontem, para assinalar este voo inaugural, cuja chegada aconteceu cerca das 11h40 e trouxe até à Região 112 passageiros, e à semelhança de acções anteriores, os Aeroportos da Madeira prepararam uma "acção de charme", que contou com a presença do Grupo Folclórico da Boa Nova e a distribuição de flores aos passageiros deste voo inaugural da JET2.com. Na oportunidade o secretário de Estado do Turismo realçou que esta operação é de "extrema importância para a Região", destacando que a vinda da JET2.com "exigiu um trabalho árduo e bastante articulado entre governos, face aos acontecimentos recentes, sendo o corolário deste trabalho conjunto". Por sua vez a directora regional de Turismo, Raquel França, referiu que a Madeira continua a desenvolver outros mercados, mas salientou a importância do mercado inglês para a Região, admitindo que "este actualmente não está a ter as melhores performances", nomeadamente devido à Página 29

33 desvalorização da lira face ao euro, o que, disse, traduziu-se numa quebra de "20% do mercado inglês para a Madeira". BREVES Euribor. As taxas Euribor subiram ontem em todos os prazos, segundo o 'fixing' diário da Federação Europeia de Bancos. As Euribor a seis meses, o principal indexante do crédito à habitação em Portugal, e a doze meses sobem 0,003 pontos para 0,971 por cento e 1,239 por cento. A taxa a três meses, por sua vez, subiu ontem 0,002 pontos para 0,655 por cento. As taxas Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de bancos está disposto a emprestar dinheiro no mercado interbancário. Capital de risco. A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7 por cento no ano passado em Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os dados da APCRI. "À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o setor financeiro e para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano membro da direção da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI). Pesca nos Açores. Os rendimentos da pesca caíram 20% nos Açores no primeiro trimestre deste ano, face ao período homólogo de 2009, para cerca de cinco milhões de euros, revelou ontem o Serviço Regional de Estatística. Entre Janeiro e Março, o volume de pescado entregue em lota nos portos do arquipélago registou uma quebra de para toneladas, que se traduziu num decréscimo de receitas em primeira venda de 1,3 milhões de euros. Segundo os dados, os rendimentos da pesca descarregada em S. Miguel no primeiro trimestre deste ano recuaram de 2,8 para 2,2 milhões de euros, mantendo-se na ilha Terceira em cerca de 1,3 milhões. Prémio Secil. O Prémio Secil de Engenharia Civil 2009 foi ontem atribuído ao engenheiro Fernando Silveira Ramos pelo Molhe Norte da Barra do Douro, uma obra que suscitou polémica no grande Porto. O galardão, atribuído pela Secil - Companhia Geral de Cal e Cimento, SA e pela Ordem dos Engenheiros, visa promover o reconhecimento público de autores e de obras que constituam peças significativas no enriquecimento da engenharia portuguesa. Artigo de Economia Página 30

34 A31 Jornal da Madeira ID: Tiragem: 6500 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 8 Cores: Preto e Branco Área: 28,50 x 37,04 cm² Corte: 1 de 1 Página 31

35 A32 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 37 Cores: Cor Área: 26,68 x 14,17 cm² Corte: 1 de 2 Página 32

36 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 2 Cores: Cor Área: 14,64 x 8,38 cm² Corte: 2 de 2 Página 33

37 A34 Capital de risco cresce 14% em Portugal em 2009 Tipo Meio: Data Publicação: Meio: URL: OJE.pt 03/05/10, 11:57 OJE/Lusa A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7% no ano passado em Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os dados da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI). "À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o sector financeiro e para a actividade de capital de risco", salienta Paulo Caetano, membro da direcção da APCRI. De acordo com o responsável "o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as actuações de política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de supervisão contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao longo do ano". Em termos sectoriais as ciências da vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento concretizado pelo capital de risco em Enquanto em 2008 foram investidos euros, o ano transacto apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros. Em contrapartida o sector da energia e ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515 milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6% em A APCRI realça que "87% dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem doméstica". "Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem Página 34

38 desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros", anuncia a APCRI. Paulo Caetano comenta que, "comparando com 2008, 2009 manteve a tendência positiva na componente de fund raising e constante na componente de investimento. Quanto à política de investimentos, apesar do esforço de maior foco no early stage, a realidade é que também em Portugal e, totalmente em linha com o resto da Europa, os buyout continuam a representar a maior fatia do investimento assinalado". Para 2010 Paulo Caetano prevê "a continuação do crescimento sustentado do private equity, provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o capital de risco e o private equity continuarão a privilegiar os objectivos de desenvolvimento social e económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de criação de riqueza". Em termos europeus em 2009 foram investidos, na Europa, um total de 21 mil milhões de euros, valor que representa apenas 29% do valor investido em 2007, e uma quebra de 61% comparativamente com 2008 (59 mil milhões de euros). Página 35

39 A36 Capital de risco cresce 14% em 2009 Tipo Meio: Data Publicação: Meio: URL: Expresso Online O investimento em capital de risco aumentou 13,7% em Portugal, totalizando 303,4 milhões de euros. Lusa 12:06Segunda-feira, 3 de Maio de 2010 A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7% no ano passado em Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os dados da APCRI. "À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o setor financeiro e para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano membro da direção da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI). De acordo com o responsável, "o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as atuações de política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de supervisão, contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao longo do ano". Em termos setoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento concretizado pelo capital de risco em Enquanto em 2008 foram investidos 168 mil euros, o ano transato apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros. Menos investimento em ambiente e energia Em contrapartida, o setor da Energia e Ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515 milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6% em A APCRI realçou que "87% dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem Página 36

40 doméstica". "Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros", anunciou a APCRI. Paulo Caetano comentou que "comparando com 2008, 2009 manteve a tendência positiva na componente de 'fund raising' e constante na componente de investimento. Quanto à política de investimentos, apesar do esforço de maior foco no 'Early Stage', a realidade é que também em Portugal e, totalmente em linha com o resto da Europa, os 'Buyout' continuam a representar a maior fatia do investimento assinalado". Crescimento do 'private equity' Para 2010, Paulo Caetano prevê "a continuação do crescimento sustentado do 'private equity', provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o capital de risco e o 'private equity' continuarão a privilegiar os objetivos de desenvolvimento social e económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de criação de riqueza". Em termos europeus, em 2009, foram investidos na Europa um total de 21 mil milhões de euros, valor que representa apenas 29% do valor investido em 2007 e uma quebra de 61% comparativamente com 2008 (59 mil milhões de euros). *** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico *** Página 37

41 A38 Capital de risco cresce 14% em Portugal Tipo Meio: Data Publicação: Meio: URL: Vida Económica.pt A actividade de capital de risco em Portugal teve um crescimento de 13,7%, quando comparado com números do período homólogo. O valor total investido, neste âmbito, é de 303,4 milhões de euros. Os dados são da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI). Na apresentação dos resultados à comunicação social, o presidente da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI), foi claro: à semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o sector financeiro e para a actividade de capital de risco. Segundo Paulo Caetano, o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as actuações de política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de supervisão, contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao longo do ano. Em termos sectoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento concretizado pelo capital de risco em Enquanto em 2008 foram investidos 168 mil euros, o ano transacto apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros. Em contrapartida, a área da Energia e Ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515 milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6% em A APCRI realçou que 87% dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem doméstica. Bancos continuam a ser os grandes injectores de fundos de risco Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais Página 38

42 com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros, anunciou a APCRI. Para 2010, Paulo Caetano prevê a continuação do crescimento sustentado do private equity, provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o capital de risco e o private equity continuarão a privilegiar os objectivos de desenvolvimento social e económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de criação de riqueza. Página 39

43 A40 Investimento: capital de risco cresce 14% em Portugal em 2009 Tipo Meio: Data Publicação: Meio: URL: Diário Digital Online A actividade de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7 por cento no ano passado em Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os dados da APCRI. "À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o setor financeiro e para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano membro da direção da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI). De acordo com o responsável, "o primeiro trimestre foi especialmente complexo, devido ao prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as atuações de política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de supervisão, contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao longo do ano". Em termos setoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento concretizado pelo capital de risco em Enquanto em 2008 foram investidos 168 mil euros, o ano transato apresentou um total investido na ordem dos 107 milhões de euros. Em contrapartida, o setor da Energia e Ambiente, alvo de um investimento em 2008 de 145,515 milhões de euros, sofreu um decréscimo de 83,6 por cento em A APCRI realçou que "87 por cento dos investimentos executados em Portugal em 2009 são de origem doméstica". "Os bancos continuam a ser os grandes investidores de capital de risco em Portugal, tendo sido responsáveis pelo levantamento de 749 milhões de euros, seguindo-se as agências governamentais com 125 milhões de euros, os investidores corporativos com 27,750 milhões de euros, os escritórios familiares com 9,400 milhões de euros, as companhias de seguros com 9 milhões, de origem desconhecida com 9 milhões de euros e privados com 7 milhões de euros", anunciou a APCRI. Página 40

44 Paulo Caetano comentou que "comparando com 2008, 2009 manteve a tendência positiva na componente de 'fund raising' e constante na componente de investimento. Quanto à política de investimentos, apesar do esforço de maior foco no 'Early Stage', a realidade é que também em Portugal e, totalmente em linha com o resto da Europa, os 'Buyout' continuam a representar a maior fatia do investimento assinalado". Para 2010, Paulo Caetano prevê "a continuação do crescimento sustentado do 'private equity', provocado essencialmente pela entrada de novos operadores e novos fundos no mercado. Ou seja, o capital de risco e o 'private equity' continuarão a privilegiar os objetivos de desenvolvimento social e económico, associados entre outros, às preocupações ao nível da inovação, competitividade e de criação de riqueza". Em termos europeus, em 2009, foram investidos na Europa um total de 21 mil milhões de euros, valor que representa apenas 29 por cento do valor investido em 2007 e uma quebra de 61 por cento comparativamente com 2008 (59 mil milhões de euros). Diário Digital / Lusa Página 41

45 A42 OJE ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Capital de risco cresce 13,7% Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 9 Cores: Cor Área: 16,39 x 6,72 cm² Corte: 1 de 2 APCRI A ACTIVIDADE de capital de risco teve um crescimento homólogo de 13,7% no ano passado em Portugal, com o montante total investido a ascender a 303,4 milhões de euros, de acordo com os dados da APCRI. "À semelhança de 2008, o ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para o sector financeiro e para a actividade de capital de risco", salientou Paulo Caetano, membro da direcção da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI). De acordo com o responsável, "o primeiro trimestre foi especialmente complexo devido ao prolongamento da fase aguda da crise financeira, contudo, a intervenção do Estado, as actuações de política monetária não convencionais e a revisão do quadro regulamentar e dos mecanismos de supervisão contribuíram para o restabelecimento progressivo da confiança dos agentes económicos ao longo do ano". Em termos sectoriais, as Ciências da Vida estiveram em destaque no que diz respeito ao investimento concretizado pelo capital de risco em Enquanto que, em 2008, foram investidos 168 mil euros, o ano transacto apresentou um total investido da ordem dos 107 milhões de euros. Em contrapartida, o sector da Energia e Ambiente, que foi alvo de um investimento de 145,515 milhões de euros em 2008, sofreu um forte decréscimo, de 83,6%, no ano passado. Página 42

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