O KAIZEN COMO FERRAMENTA PREPONDERANTE NOS PROCESSOS PRODUTIVOS DE EMPRESAS: ESTUDO DE CASO DE UMA MINERADORA DA REGIÃO DO ALTO PARANAÍBA
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- Isabela Macedo Eger
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1 O KAIZEN COMO FERRAMENTA PREPONDERANTE NOS PROCESSOS PRODUTIVOS DE EMPRESAS: ESTUDO DE CASO DE UMA MINERADORA DA REGIÃO DO ALTO PARANAÍBA KARINA PRISCILA CAMPOS ICEH DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ. RICARDO MOREIRA DOS SANTOS FONSECA PROFESSOR ICEH DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ. RESUMO O presente trabalho teve como objetivo mostrar a importância e a eficácia da ferramenta Kaizen para melhoria continua dos processos produtivos em uma mineradora da região do Alto Paranaíba, e apresentar os seus resultados. Para melhor entendimento dessa ferramenta foi realizado uma pesquisa bibliográfica com o intuito de conhecer sobre as ferramentas gerenciais que compõe o sistema de gestão da qualidade, seus conceitos, ferramentas e historiadores. O foco deste estudo foi o de apresentar a aplicabilidade da ferramenta kaizen, num processo de melhoria no processo de caracterização de amostras de minério, que através das pessoas traz resultados significativos para as empresas que o utilizam, esse método transforma o ambiente de trabalho e a visão dos empregados, apresentando novas formas de trabalho, soluções fáceis e de rápida aplicação. Palavras Chave: Ferramentas da Qualidade, Gestão da Qualidade, Melhoria Contínua, Processos, Mineradora. 1. INTRODUÇÃO As empresas estão se tornando cada vez mais competitivas e buscam melhorar suas estratégias de negócios. Com as mudanças que ocorrem nos mercados, é necessário a busca pela qualidade, com isso as ferramentas da qualidade se tornaram imprescindíveis. Lacombe e Heilborn (2008) citam que o maior desafio hoje é a qualidade, e os clientes estão cada vez mais exigentes e os concorrentes mais fortes. Se não houver uma busca constante por qualidade e uma sintonia muito grande entre os órgãos da engenharia do produto e de marketing, os produtos não serão demandados pelos clientes. Segundo Corrêa e Corrêa (2005), parte dos problemas relacionados à qualidade, pode ser resolvido com o uso das sete ferramentas da qualidade criadas por Kaoru Ishikawa, usadas nas tomadas de decisão para resolver problemas. Uma das ferramentas que se mostrou eficaz é o Kaizen, que será assunto principal desta pesquisa, e para Fonseca, Lourenço e Allen (1997), é uma palavra de origem japonesa que significa melhoramento contínuo em todas as áreas de uma organização. Na opinião de Werkema (2002) o kaizen nada mais é que um processo de melhoria continua sendo que maioria de suas ações são aplicadas em curto prazo. 1
2 Diante desta busca pela melhoria constante, pretende-se elucidar a seguinte questão: como o Kaizen, uma ferramenta da gestão da qualidade que busca o melhoramento contínuo pode melhorar os processos produtivos de uma empresa? Como objetivo geral, pretendeu-se mostrar a importância e a eficácia do Kaizen para melhoria continua dos processos produtivos em uma mineradora da região do Alto Paranaíba e especificamente pretendeu-se: identificar os principais conceitos da qualidade; apresentar as ferramentas que compõem o sistema de gestão da qualidade; descrever os resultados apontados com a aplicação do Kaizen na redução do desperdício de matéria-prima na coleta das amostras de minério e do tempo gasto na preparação das amostras e identificar através de estudo de caso, como a aplicabilidade do Kaizen melhora os processos produtivos. 2. REFERENCIAL TEÓRICO Nesta seção pretendeu-se trabalhar as referências teóricas que balizaram a pesquisa empírica, analisando de forma ampla na literatura acadêmica e técnica específica, as eras e os conceitos de Qualidade e seus gurus, as Ferramentas de Gestão da Qualidade e Kaizen A Era da Qualidade Para Maximiniano (2004) e Junior (2005), as eras da história da qualidade, agregaram muito para o entendimento atual sobre a qualidade total. Na era da Inspeção: Para Maximiniano (2004), antes mesmo da Revolução Industrial, utilizavam-se a inspeção, onde separavam os produtos bons dos defeituosos por meio de observação. Outra era foi o Controle Estatístico: Junior (2005), afirmam que esta ferramenta utilizava-se de uma amostra para se medir o desempenho da produção e a qualidade dos produtos. A última era, a era da Qualidade Total: onde a qualidade passa a ser mais do que apenas conformidades de acordo com especificações, passando a ser de responsabilidade de todos da organização, e que envolvessem os recursos das operações produtivas como pessoas, máquinas e operações (MAXIMINIANO, 2004; JUNIOR, 2005). Werkema (1995) tem a visão do conceito de qualidade muito parecida com a visão de Paladini (2009) os autores citam que para que o controle da qualidade possa ser exercido, é essencial que esteja bem claro o significado do termo qualidade. Os autores definem qualidade como sendo um produto ou serviço que atendam perfeitamente, que seja confiável, seguro e atenda as necessidades dos clientes. Moreira, Pereira Filho e Cavalcante (2010) apresentam conceito da norma NBR ISO 9000 sendo conformidade a requisitos estabelecidos. 2
3 Como visto anteriormente, a qualidade foi amplamente denominada, sendo que todas apontam para a essencial característica de que qualidade se mede pela satisfação do cliente. O conceito e entendimento da Gestão da Qualidade Total TQM ocorreram no final da década de 80, e foi adotado por muitas empresas, com a crença de que iria transformar o desempenho de suas operações imediatamente (SLACK, CHAMBERS; JOHNSTON, 2009). Porto e Junior (2005, p. 4) afirmam que o TQM é uma conjugação de métodos gerenciais visando introduzir uma mudança de procedimentos e comportamentos em todas as pessoas, criando uma nova cultura com compromisso com a qualidade total dos produtos e serviços oferecidos pela empresa. Para Arnold (1999) e Campos (2004) existem seis conceitos básicos da TQM: a) uma administração envolvida e compromissada; b) enfoque no cliente; c) envolvimento de todos; d) melhoria continua; e) parcerias com fornecedores e f) mensurações do desempenho. Com os conceitos sobre gestão da qualidade, não se pode deixar de citar que houve grandes pensadores ou gurus, que contribuíram para a gestão da qualidade. Os principais gurus: Feigenbaum, Deming, Ishikawa, Taguchi e Crosby (LACOMBE e HEILBORN, 2008 e MOREIRA, PEREIRA FILHO e CAVALCANTE, 2010). Maximimiano (2004) cita que Swhewart, Dodge e Roming foram responsáveis pela criação do controle estatístico, Feigenbaum, o sistemas de qualidade e qualidade total, Deming os 14 pontos do controle de qualidade, Juran a tipologia da qualidade e Ishikawa os círculos da qualidade e conceitos da qualidade total. Os gurus tiveram relevância para o conceito de qualidade, e suas ferramentas auxiliaram no crescimento de empresas que trabalham com a cultura de que a qualidade faz parte dos processos organizacionais As Ferramentas da Qualidade De acordo com Corrêa e Corrêa (2005), parte dos problemas relacionados à qualidade pode ser resolvido com o uso das ferramentas da qualidade. O autor relaciona as ferramentas: 1) diagramas de processo; 2) análise de Pareto; 3) diagrama de Ishikawa; 4) diagrama de correlação; 5) histogramas; 6) carta de controle de processos e 7) folha de verificação (CORRÊA e CORRÊA 2005, p.134 e FONSECA, LOURENÇO e ALLEN, 1997, p. 5). Werkema (1995) e Junior (2005), indicam outras ferramentas que auxiliam no controle da qualidade, o brainstorming, o 5W2H, o Ciclo PDCA e o KAIZEN. 3
4 2.2.1 Brainstorming O brainstorming é uma ferramenta valiosa para as organizações, com a sua aplicação surgem ideias e oportunidades de melhoria que ocasionam impactos positivos e imprescindíveis para a solução de problemas organizacionais (SILVA, 1996). Para Silva (1996), Campos (2004) e Oliveira, Sawitzki e Antonello (2011), o brainstorming é uma técnica de geração de ideias em grupos onde os presentes lançam ideias e sugestões com a finalidade de criar outras ideias para criação ou para a resolução de problemas Diagrama de Ishikawa Outra ferramenta que utiliza da técnica do brainstorming é o diagrama de Ishikawa, que oferece apoio para a resolução dos gargalos. Campos (2004) e Corrêa e Corrêa (2005), informam que o diagrama se assemelha a uma espinha de peixe onde o efeito não desejado é inserido isoladamente das possíveis causas que o produz W2H Outra ferramenta eficaz é o 5W2H, é um método gerencial na resolução de problemas relacionados a produção, por fornecer perguntas tão importantes e que fornecem bases para a realização de um plano de ação. Para Werkema (2002) e Campos (2004), o 5W2H é uma ferramenta gerencial que tem o objetivo de criar ações para a tática elaborada Ciclo PDCA O Ciclo PDCA para Werkema (1995) e Campos (2004), é uma ferramenta que auxilia na tomada de decisões permitindo o alcance das metas de uma organização. Corrêa e Corrêa (2005) ainda complementam que essa ferramenta auxilia no planejamento estratégico mais detalhado e apoia os gerentes durante as mudanças necessárias Kaizen O kaizen é um método que causa mudanças significativas nas empresas que o utilizam, pode ser considerado um diferencial competitivo por promover o desenvolvimento contínuo dos processos produtivos e a melhoria da cultura organizacional. De acordo com Briales (2005), o kaizen é originário do Japão em O autor acrescenta que este foi criado por Tachi Ohno e aplicado primeiramente no grupo Toyota com o intuito de reduzir os desperdícios, otimizar a produção e melhorar o ambiente de trabalho. Para Fonseca, Lourenço e Allen (1997), Kaizen em japonês, significa melhoramento contínuo em todas as áreas de uma organização através de pequenas mudanças nos processos produtivos existentes, de fácil implementação, mas que proporcionam grandes mudanças, 4
5 utilizando a criatividade e a capacidade intelectual dos empregados, e principalmente sem demandar grandes investimentos, sejam eles técnicos ou financeiros. Já Corrêa e Corrêa (2005), o Kaizen é uma ferramenta que atua de forma gradual e incremental, ou seja, aos poucos e completando os processos. Portanto, pode-se concluir que o kaizen é uma ferramenta imprescindível para a melhoria dos processos produtivos de uma empresa. Esse método causa grandes mudanças nas organizações, tanto nos processos quanto no comportamento e na visão daqueles que participam dele, sendo estas modificações em curto prazo, de baixo custo e com qualidade. 3. METODOLOGIA O presente estudo é de natureza qualitativa, que segundo Michel (2005), busca discutir a ligação e a correlação de dados analisados dos significados que representam aos seus atos. De natureza descritiva, como o próprio nome indica, descreve o fenômeno detalhando aquilo que foi observado (TRIVIÑOS, 1987). Para atender ao objetivo geral de mostrar a importância e a eficácia da ferramenta Kaizen para melhoria continua dos processos produtivos, é proposto um estudo de caso em uma mineradora da região do alto Paranaíba, que de acordo com Yin (2003), o estudo de caso é um método de estudo empírico o qual investiga o fenômeno dentro do seu contexto de realidade. Como unidade de análise, tem-se a aplicação da ferramenta Kaizen no processo de Caracterização Tecnológica das Amostras na mineradora e a unidade de observação, composta por 19 participantes diretos na aplicação da ferramenta. Em primeiro momento, foi efetuada uma pesquisa documental acerca do estudo proposto. Em segundo momento a utilização da observação não participante, que para Marconi e Lakatos (2010), o pesquisador a utiliza para registrar e acumular informações. 4. APLICAÇÃO PRÁTICA Para a contextualização da mineradora pesquisada, foi solicitado sigilo de seu nome, o qual ficticiamente será Mineradora V. Os seus principais processos são: a) Mineração; b) Beneficiamento; c) Expedição de Convencional; e d) Expedição de Ultrafinos. O presente trabalho foi realizado por um estudo de caso. O Controle da Qualidade é praticado diariamente pelas equipes do Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ, e é o Kaizen uma das atividades amplamente utilizada pela mineradora. 5
6 A aplicação do kaizen neste estudo foi oriunda de um evento denominado mapeamento da cadeia de valor, com vistas a identificar oportunidades de melhorias alinhadas com a estratégia da empresa. Nesse mapeamento são levados em consideração alguns critérios como orçamento anual, indicadores de desempenho, problemas operacionais, metas internas, necessidades identificadas pela gerencia local e as demandas corporativas. Para o desenvolvimento do kaizen nesta atividade, participaram membros da área em estudo, membros suporte e membros externos da área. Devido aos fatores listados, foi identificado à necessidade de realização do kaizen e que envolvessem todo o processo e as pessoas ligadas direta ou indiretamente. As atividades desenvolvidas neste Kaizen foram: a) Treinar; b) Observar, Organizar e Definir; c) Seleção de ideias levantadas; d) Definir as ações; e e) Implementar, melhorar e produzir. O Kaizen deve ser atuante e ao menor tempo possível, e neste estudo especificamente, sua realização durou cinco dias de uma semana. No primeiro dia do evento kaizen, foi realizado um treinamento com os participantes. Foram apresentados o cronograma das atividades, as fases, a filosofia, as regras e princípios básicos e como a ferramenta seria trabalhada durante a semana. No segundo dia (FIG.1), realizou-se um fluxograma para que o Figura 1 - Fluxograma Fonte: Arquivo da empresa pesquisada. processo pudesse ser entendido por todos e identificados os problemas. Após sua elaboração, foi feito uma visita nas áreas envolvidas para o levantamento dos gargalos e/ou oportunidades de melhoria. 6
7 No terceiro dia foi realizado o brainstorming. Foram apresentadas 114 ideias, com 64 ações no plano de ação, sendo 39 da área de Geologia, 14 do Laboratório e 11 da Planta Piloto. Nesta fase as equipes trabalharam com as ações. A FIG. 2 mostra esta atividade. Figura 2 Atividade Brasinstorming Fonte: Arquivo da Empresa Pesquisada. No quarto dia pode ser identificado oportunidade de melhoria ou necessidade de mudanças. Nesse momento é feito a implementação dos planos de ação. Na área da Mina, foi implantado o uso de bombona e um tapete de borracha evitando assim a perda do material durante os furos. A FIG. 3 representa esta alteração, o que era desenvolvido anteriormente e que gerava perdas de amostras, e a nova metodologia. Figura 3 Antes e Depois Pó Extraído dos Furos Fonte: Arquivo da empresa pesquisada. No Galpão de Geologia, foi estipulado o tempo gasto na homogeneização do minério. Essa ação gerou um controle eficaz e rápido das amostras que chegavam ao galpão. Outra 7
8 ação foi a utilização de ar comprimido no lugar de vassouras para a limpeza das chapas. Podese verificar que as amostras não seriam contaminadas. Conforme apresentado na FIG. 4. Figura 4 Antes e Depois Homogeneização do Minério Fonte: Arquivo da empresa pesquisada. No Laboratório Químico, a ação foi de melhoria na identificação dos candinhos recipientes utilizados para fusão é uma sistemática bem organizada para não ocorrer troca de amostras que posteriormente seriam analisadas, conclui-se com essa ação, que o processo de exames realizados no laboratório químico reduziu a possibilidade de troca ou confusão dessas amostras analisadas e dos recipientes, conforme mostra a FIG. 5. No último dia de kaizen, foram apresentados as ações que tiveram maior destaque durante o evento e os resultados obtidos com a implementação do novo ou novos procedimentos. Figura 5 Antes e Depois - Identificação das Amostras Fonte: Arquivo da empresa pesquisada. Considerações Durante todo o evento houve discussão ampla sobre o tema do kaizen, com a avaliação de impactos na cadeia produtiva, levando a se obter um leque de sugestões para a resolução 8
9 dos gargalos produtivos. O fluxo produtivo foi revisado visando a produtividade, os custos e recursos necessários na realização dessas ações. Foi visto que durante a elaboração das ações, a equipe estava focada nos problemas e cenários envolvidos no processo. Com isso concluiu-se que o kaizen é uma ferramenta que causa mudanças significativas agregando valor a produção, a cultura da empresa, a visão dos funcionários e na gestão produtiva da empresa. Os resultados obtidos foram surpreendentes. Houve uma melhoria significativa no processo no qual o kaizen se propôs a melhorar. 5. CONCLUSÃO O conceito de qualidade foi amplamente denominado ao longo das eras da qualidade, sendo que cada guru contribuiu para o entendimento e melhoramento dos conceitos no qual se pratica no século XXI. Estes são lembrados quando se fala em qualidade, e cada contribuição ou ferramenta criada é aplicada em várias empresas, e se tornaram um grande diferencial. As eras da qualidade foram períodos importantes para o desenvolvimento da qualidade. Foram identificados neste trabalho vários conceitos da qualidade, todos apontando para a direção de que um produto de qualidade é aquele que satisfaz ou ainda supera as expectativas dos clientes. A Gestão da Qualidade pode ser dividida em três fases: eliminação das perdas, a eliminação das causas das perdas e a última etapa, a otimização do processo. Conclui-se que as ferramentas da qualidade têm um papel importante para as organizações, auxiliam os gerentes nas tomadas de decisões de forma eficaz e garante a qualidade dos processos produtivos. Esses métodos oferecem informações claras e objetivas, além de mostrar os problemas ocorridos, levantar suas causas e apresentar informações para que se possam resolvê-los da melhor forma. O Kaizen é um método eficaz e trás mudanças para as empresas, além de ser uma ferramenta de melhoria contínua, que transforma a visão dos empregados e apresenta soluções práticas e em curto prazo. Antes da ação do kaizen, a qualidade das amostras não estavam conforme o planejado. No Laboratório Químico as demandas não estavam sendo realizadas dentro do tempo estipulado e na análise química havia a possibilidade de troca das amostras. Na Planta Piloto o que era produzido não estava de acordo com a capacidade que essa área possuía e que era necessária. Nas pilhas (certa quantidade de minério já caracterizado, armazenado), somente 45 a 50% estavam sendo caracterizados de forma correta. 9
10 O estudo apresentou as oportunidades de melhoria e sugestões apontadas. Essas contribuições foram estudadas pela área gerencial e aplicadas no processo. As consequências do kaizen para este evento foi a redução do tempo no processo de caracterização, e a qualidade das amostras, conforme o planejamento feito no inicio do evento. 6. REFERÊNCIAS ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais. Ed. São Paulo; Atlas S.A, 1999, 521 p. BRIALES, J. A. Melhoria contínua através do Kaizen: estudo de caso Daimlerchrysler do Brasil. Disponível em: T /Publico/Dissertacao%20Julio%20 Briales.pdf Acesso em: 30 de outubro de CAMPOS, Vicente Falconi. TQC - Controle da Qualidade Total, no estilo japonês. 8. ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004, 256p. CORRÊA, Henrique L. CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e de Operações. Ed. Compacta. São Paulo: Atlas, 2005, 446 p. FONSECA, Carlos Juvenal Carvalho. LOURENÇO, Jorge Tadeu Vieira. ALLEN, José Domingos Trinta. TAO Terminologia do Aprimoramento Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997, 237 p. JUNIOR, Isnard Marshall. et al. Gestão da Qualidade. 6. Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005, 164 p. LACOMBE, Francisco. HEILBORN, Gilberto. Administração Princípios e Tendências. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2008, 544 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010, 312p. MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2004, 521p. MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais: Um guia para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalhos monográficos. São Paulo-SP: Atlas, 2005, 210 p. MOREIRA, Marcos André Porto; PEREIRA FILHO, Hugo; CAVALCANTE, Adriana Costa. A Inovação no Contexto de um Sistema de Gestão da Qualidade: Estudo de Caso a partir de uma Metodologia de Gerenciamento de Projetos. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓSGRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, 2010, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, CD-ROM. OLIVEIRA, Luana Yara Miolo de; SAWITZKI, Roberta Cristina; ANTONELLO, Claudia Simone. Aprendizagem e os Processos de Criação de Logotipos Estudo de Casos Múltiplos em Agências de Publicidade e Design. MOREIRA, Marcos André Porto; PEREIRA FILHO, 10
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