Mudanças no Ambiente de Vendas de Insumos Agropecuários

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mudanças no Ambiente de Vendas de Insumos Agropecuários"

Transcrição

1 TRABALHO PARA XXXIX CONGRESSO DA SOBER Mudanças no Ambiente de Vendas de Insumos Agropecuários Marcos Fava Neves Luciano Thomé e Castro Rodrigo Teixeira Bombig Karla Fazanaro Universidade de São Paulo FEARP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade - Ribeirão Preto PENSA - Programa de Agribusiness Av. dos Bandeirantes Ribeirão Preto - SP - Brasil Phone: Fax: mfaneves@usp.br web page: TEMA DO GRUPO DE PESQUISA: 10 - GERENCIAMENTO DO AGRONEGÓCIO 1

2 Mudanças no Ambiente de Vendas de Insumos Agropecuários Marcos Fava Neves 1 Luciano Thomé e Castro 2 Rodrigo Teixeira Bombig 3 Karla Fazanaro 4 Resumo: O papel da força de vendas nas empresas de insumos agropecuários está cada vez mais em discussão. Responsáveis pelo contato entre empresas e clientes, a força de vendas vê uma de suas principais vantagens competitivas, a informação, ser implodida pela internet. Por outro lado, o grande movimento de fusão das empresas de insumos está fazendo com que diversas posições em vendas sejam perdidas. Este artigo aborda aspectos recentes de aplicação em planejamento de força de vendas na área de insumos agropecuários, bem como traz as ameaças e oportunidades no setor, aliadas às características positivas dos vendedores, baseado em pesquisa feita com 132 vendedores de revendas agropecuárias. Propõe, ao final, um modelo simplificado para o planejamento da força de vendas. Palavras-chave: Força de Vendas, Insumos, Distribuição, Marketing 1. Introdução A complexidade tecnológica crescente da atividade de produção agropecuária e as novidades de marketing têm trazido grandes mudanças nos canais de distribuição de insumos agropecuários. Trata-se de mercado que movimenta mais de US$ 5 bilhões por ano, e compreende a distribuição de fertilizantes, de máquinas, de defensivos, produtos veterinários, mudas entre outros produtos. Observa-se um crescimento nas estratégias de terceirização de atividades que envolvem ativos específicos, tais como aplicação de produtos, mudando a configuração do emprego no setor. Observa-se também uma maior participação das agroindústrias originadoras de grãos no processo de vendas e de financiamento de insumos necessários para a venda. 1 Professor Doutor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, Campus de Ribeirão Preto e membro do PENSA. 2 Acadêmico de Administração de Empresas da FEA-USP Ribeirão Preto. Bolsista da FUNDACE/FEARP/USP. 3 Acadêmico de Administração de Empresas da FEA-USP Ribeirão Preto. Bolsista da FUNDACE/FEARP/USP. 4 Acadêmico de Administração de Empresas da FEA-USP Ribeirão Preto. Bolsista da FUNDACE/FEARP/USP. 2

3 O vendedor, seguindo uma estratégia da empresa, vai até o cliente (neste caso o produtor rural ou o varejo) faz a abordagem de venda, identifica necessidades, demonstra seu produto, exalta seus atributos e consegue efetuar a venda. Uma vez que a concorrência aumenta e as empresas passam a praticar marketing cada vez mais, parte destas atividades passam a ser feitas por elas mesmas e cada vez melhor, resultando numa oferta final muito parecida, com produtos de qualidade muito próxima, com nível de preço adequado e distribuído por canais semelhantes. Nessa realidade, o que diferenciaria um vendedor de insumos? Ou ainda, o que diferenciaria a força de vendas de duas empresas concorrentes? Churchill et al. (1990) coloca como fundamental que a força de vendas esteja integrada com os outros elementos do marketing mix (produto, preço, comunicação e distribuição) para produzir o maior impacto possível. A força de vendas das empresas de insumos agropecuários pode ter um papel fundamental nesta transação, podendo agregar valor ao cliente tornando-se fator de diferenciação. 2. Objetivos e Metodologia Os objetivos deste artigo são descrever os canais de distribuição de defensivos agrícolas, mostrar os principais agentes e as grandes mudanças que estão ocorrendo no setor e analisar o papel do vendedor neste cenário. Para isso, primeiro será mostrado o sistema de distribuição de insumos, localizando a força de vendas nos fluxos entre as empresas. Em seguida, é mostrada uma análise das ameaças e oportunidades advindas do ambiente externo (Johnson & Scholes, 1997). Também foram levantadas as características de um bom vendedor. Finalmente, o texto propõe uma sequência de planejamento e administração de força de vendas contendo pontos importantes que devem funcionar como um checklist para qualquer administrador da área de vendas. A metodologia utilizada foi bastante diversificada. Primeiramente, uma revisão bibliográfica em textos na área de vendas, somada a entrevistas com 132 vendedores de revendas de insumos agropecuários e 50 grandes produtores rurais, clientes das empresas de insumos. Estas entrevistas foram feitas durante cursos de treinamento para a força de vendas em 3 regiões do Brasil (para os vendedores do Sul, Sudeste e Centro-Oeste) e durante evento agropecuário (50 grandes produtores). Constou de quadros em branco onde as principais ameaças e oportunidades para o vendedor no novo cenário da distribuição deveriam ser listadas, bem como para preenchimento das características de um bom vendedor, sob a ótica do seu cliente, o produtor rural. Também contou com entrevistas em profundidade com vendedores de empresas de insumos, com agroindústrias originadoras e proprietários de revendas em Uberlândia e região. No total, cerca de 150 pessoas participaram desta pesquisa. A seguir, demonstra-se as mudanças no sistema de distribuição de insumos (3), análise externa e interna para a área de vendas (4), um modelo para planejamento da força de vendas (5), conclusões (6) e a bibliografia consultada (7). 3

4 3. Mudanças no Sistema de Distribuição de Insumos A Figura 1 mostra resumidamente os canais de distribuição de insumos, passando pela produção agropecuária e terminando na agroindústria. São mostrados ainda nesta figura os fluxos de pedidos, financeiros e de informações que vão dos produtores para a indústria, e os fluxos de produtos, serviços e as comunicações que vão da indústria de insumos ao produtor rural. O fluxo das negociações e de risco tem sentido duplo neste sistema. O grande objetivo, porém, é mostrar onde a força de vendas está presente na relação entre a indústria de insumos e o produtor rural, partindo de uma estrutura de canais de distribuição que é a mais usada pela indústria de insumos. Na maior parte das vezes estes canais são as cooperativas, os revendedores (revendas, que atendem outros pequenos revendedores e produtores) revendedores que possuem diversas lojas de insumos agropecuários, grandes clientes através de vendas diretas, agentes externos, os portais da internet e outros canais menos comuns. Geralmente existem gerentes de vendas regionais que tem suporte de representantes técnicos de vendas. Nas transações onde aparece a letra V, vendedores estão, ou podem estar presentes (Figura 1). Figura 1: O Sistema de Distribuição de Insumos Varejo INDÚSTRIA GR Fluxos no Sistema Pedidos Negociação Produtos $ Risco Serviços Inform. Comunicação V = Vendedores GR = Gerentes Regionais RTV = Representantes RTV Técnicos de Vendas Cooperativas Revendedores Revendedores Vendas diretas Grandes clientes Agentes Externos Outros V V Pequenos Revendedores V Loja 1 Loja 2 Loja 3 Revendas V V V A G R O I N D Ú S T R I A Fonte: Elaborado pelos autores 4

5 3.1 - Mudança dos Rurais Além da concentração, maior profissionalização e especialização (face a complexidade gerencial das culturas), foi levantado que o produtor gosta de ter acesso à tecnologia de forma direta, tais como os dias de campo. Dias de campo com mais informações acabam sendo mais procurados, com ênfase em palestras e debates. Segundo os entrevistados, ainda existe uma barreira no produtor rural para fornecer dados e deixar as empresas entrarem nos seus negócios, justamente pelo fato de perder o controle dos negócios e, consequentemente, sua capacidade de negociar melhor. Quer soluções completas (aplicação, fertilizantes, defensivos, comercialização, entre outros), porém, ainda não encontra muitas empresas de sua segurança (confiança) para honrar os compromissos destas soluções. O produtor tem hoje também alternativas de comprar direto de sites tais como o do Banco do Brasil. Fornece crédito, tem cadastro dos fornecedores (pagam taxa de administração) e o BB via rede vende aos produtores. Quem entrega é a revenda ou indústria. Tem como diferencial a disponibilidade de crédito. A revenda, por sua vez, recebe a vista e o produtor paga no vencimento do financiamento (chamado de BBAgro). Foi comentado que se produtores tiverem a mesma condição entre o ecommerce e a venda na revenda, ele prefere a segunda. De acordo com a pesquisa no formato eletrônico ele perde sua capacidade de barganha, a informação detalhada e o contato pessoal. Quem é o responsável no caso do eletrônico se algo der errado? Mudança no Papel da Revenda (são cerca de 15 mil no Brasil) A revenda típica carrega cerca de 100 produtos, chegando a 300 produtos se considerar embalagens diferentes (volumes diferentes). No caso da evolução das vendas diretas, perde a função de negociação e se fortalece no desempenho de serviços, que seriam os de suporte técnico, aplicação, operador logístico, cadastro, cobrança, entre outros, áreas que, pela proximidade e experiência, exercem bem. A revenda deve passar por redução de margens, o que poderá estimular a concentração. 3.3 Mudanças na Indústria de Insumos Quer se envolver cada vez mais no processo produtivo do produtor, como estratégia de marketing, visando reduzir custos de produção e aportando tecnologia. Tem colaborado oferecendo produtos com financiamentos a juros internacionais. Venda de soluções tecnológicas é a norma em voga. 5

6 Também tem papel de transformador da moeda, pegando produtos dos produtores e repassando para as agroindústrias. Vale ressaltar também seu reposicionamento, mudando da antiga e carregada imagem de agrotóxicos, veneno para empresas da vida. Muitas até deixam nomes antigos e tradicionais para, com novos nomes, tentarem atingir mais facilmente este buscado posicionamento. 3.4 Mudanças nas Agroindústrias Recebedoras (Originadores) Passa a ser um canal de distribuição de insumos também, usando como moeda a produção do produtor rural, ou seja, uma forma de financiamento. Porém, apresenta como desvantagem o menor conhecimento sobre produtos que são cada vez mais específicos. Surge então o espaço para a prestação de serviços. Trata-se de solução de elevados custos de transação e perda de foco, mas que tem sido alternativa de coordenação. 4. Resultados das Entrevistas: Análise Externa e Interna Para a Área de Vendas de Insumos Agropecuários A análise de pontos fortes, pontos fracos, ameaças e oportunidades ajuda no sistema de planejamento e administração da força de vendas. Como parte do programa de marketing, o programa de vendas também precisa estar adaptado ao ambiente externo e interno à empresa (Churchill et al., 1990). Esta análise foi sugerida na primeira etapa do sistema de planejamento e administração de forças de vendas proposto no item anterior e será feita aqui como uma das contribuições do artigo. Ela é resultado de entrevistas com 132 vendedores de insumos agropecuários e também com 50 produtores rurais, consumidores desses insumos. Para a área de insumos agropecuários as ameaças e as oportunidades são: 6

7 Figura 02 - Ameaças e Oportunidades para os Vendedores de Insumos Agropecuários AMEAÇAS OPORTUNIDADES Biotecnologia: foi levantado pelos grupos o papel da biotecnologia como estimulador à concentração no setor e redução do número de empresas e consequentemente empregos Grupos Substituindo a Função: grandes clientes comprando diretamente das empresas de insumos, passando por cima das revendas e de seus revendedores. As chamadas grandes contas são sérias ameaças. Outros Formatos de Distribuição: o papel da internet colocando diretamente em contato empresas vendedoras e produtores, a um custo muito reduzido, possibilitando a negociação e venda e terceirizando a entrega (empresa operadora logística entregando). Vale dizer também o papel dos sites de comercialização como ameaça. Pools de Compras: produtores se organizando em grupos de compras aumenta seu poder de barganha, dificultando ao vendedor, porém, reduz custos de transação. Empacotamento (Bundling): devido à nova estratégia de entrega de produtos e serviços agregados, cada vez mais a relação direta entre empresa de insumos e produtor deverá ser feita. As Guerra de Preços: acabam por reduzir as margens e vendedores acabam tendo que diminuir fortemente as comissões. Legislação Ambiental/Adequação: o esperado aumento no rigor das leis com relação a reciclagem de embalagens deve trazer impactos negativos Renda da Agricultura (Política): a queda de renda da agricultura leva a menor consumo de insumos. Concentração dos : a esperada concentração devido à escala necessária acaba diminuindo o número de compradores (produtores). Produtos Orgânicos: por não usarem muitos dos insumos, acabam sendo uma ameaça em caso de crescimento do mercado. Concentração das empresas de insumos: leva também a menos postos no setor. Aumento Plantio Direto: foi considerado o aumento do plantio como fator de estímulo ao uso de produtos. Aumento do uso da Irrigação: comentou-se que a irrigação deverá trazer maior tecnificação e melhoria nas formas de aplicação dos insumos. Venda Sistêmica: todo um trabalho no sentido do acompanhamento da cultura. Profissionalização da agricultura: levará ao uso mais racional dos insumos. Fronteira Agrícola: a expansão da fronteira agrícola e da produção de grãos no Brasil, além de outras culturas, representa maior potencial para vendas de insumos. Geração de Novos Produtos: novos produtos e produtos cada vez mais específicos tem apliado o leque de ofertas para vendedores. Informatização: uso de computadores pessoais como uma ferramenta para melhorar o desempenho do profissional de vendas. Telefone Celular: da mesma forma, o telefone celular aumentou fortemente a produtividade da força de vendas de campo, em virtude da facilidade de marcar entrevistas. Formas de financiamento: formas que envolvam financiamento através de agroindústrias são estimuladoras de vendas. Certificação de Produtos e Processos: irá trazer maior identificação ao setor. Empacotamento (Bundling): produtores estarão vinculados a todo um pacote tecnológico aumentando a fidelidade às empresas. Mudanças das Leis Trabalhistas: Melhoria contratual em geral. Fonte: Elaborado pelo autores a partir de entrevistas com produtores rurais e vendedores de insumos. Os autores agradecem as inestimáveis contribuições das Turmas 01 e 02 do MBA Fundace em Uberlândia, M.G.. 7

8 Pensando internamente às equipes de vendas das indústrias de insumos, foram perguntadas as características principais de um vendedor que resultam em sucesso na sua atividade. Estas perguntas foram feitas a equipes de vendas, reunidas em workshop e a produtores rurais em evento citado anteriormente. Estão organizadas em termos de pontos fortes, na Figura 3. Os pontos fracos são o oposto do colocado e não serão aqui listados. Figura 03 - Pontos Fortes e Fracos para os Vendedores de Insumos Agropecuários PONTOS FORTES DA FORÇA DE VENDAS Carregar produtos de qualidade na sua linha de ofertas Conhece profundamente a linha de produtos que representa Conhece profundamente os sistemas agroindustriais que os produtores estão envolvidos, funcionando quase que como um consultor empresarial. Conseguir suprimento adequado para as necessidades dos produtores rurais Consegue desenvolver intimidade com o cliente, relacionamento Provém resposta rápida ao cliente e à empresa que representa com relação ao mercado e às informações necessárias dos produtos Possui acesso a informações relevantes - está sempre bem informado e atualizado Honesto e ético Usa tecnologia no atendimento (telefone, notebook, etc) Desenvolve empatia com os produtores e lideranças regionais Organização e motivação Domínio de técnicas de vendas Flexibilidade de horários e conveniência no atendimento. Bom pós-vendas, dando suporte contínuo Ter uma equipe de suporte para que possa maximizar o seu tempo de contato com o cliente Fonte: Entrevista com produtores rurais e com vendedores de insumos 5. Contribuição: Um Modelo para Planejamento e Administração de Força de Vendas Vender, para Rogers (1993), é o lado acentuado do marketing; é onde os representantes da empresa ficam frente a frente com os compradores em potencial. A força de vendas funciona como um elo de ligação entre a empresa e os clientes. O vendedor é a empresa para muitos de seus clientes. As imagens são fortemente associadas. Eles podem desempenhar algumas ou todas as funções de prospecção de clientes (quando procuram clientes), definição de alvo (quando alocam seu tempo para escolha de quais atender), comunicação (quando levam informações sobre os produtos e a empresa), venda dos produtos, prestação de serviços aos clientes (consultoria, assistência técnica, entre outros), coleta de 8

9 informações (trazem informações valiosas sobre as necessidades e percepções dos clientes) e por fim, a alocação de produtos, quando os vendedores escolhem que produtos devem ser vendidos para determinados clientes (Kotler, 2000). Cobra (1994), coloca a força de vendas como um canal de comunicação direto, sendo o vendedor a fonte de transmissão e recepção de mensagens, e também como canal de distribuição para colocar produtos no mercado, dando sequência às estratégias de marketing e de vendas. Devido a essa importância, a gerência de vendas requer as qualificações de planejamento, direção, controle e implantação da função de venda pessoal da organização (Czinkota et al, 2001.). O planejamento e administração de força de vendas significa formular um programa de vendas estratégico, implementar este programa e por fim controlar o desempenho dos vendedores. (Churchill et al, 1990). Para formular este programa foi elaborada uma sequência simplificada de 5 etapas, a partir diversos autores, principalmente Kotler (2000), Churchill et al. (1990), Rogers (1993) e Cobra (1994). A Figura 4 mostra as etapas do planejamento aqui propostas. Figura 4: Etapas do Planejamento e Administração de Força de Vendas 1. S itu a ç ã o A tu a l e O b je tiv o s 2.D e te rm in a n d o a E s tra té g ia, a E str u tu ra, o T a m a n h o e R e m u n e ra ç ã o 3.R e c r u ta m e n to e S e le ç ã o d a F o r ç a d e V en d a s 4.D e s e m p e n h o : S u p er v is ã o, M o tiv a ç ã o e T r e in a m e n to 5. A v a lia ç ã o Fonte: Elaborado pelos autores. A etapa 1, situação atual e objetivos, compreende fazer um diagnóstico da situação da área de vendas da empresa, caracterizando pontos fortes, pontos fracos, ameaças e oportunidades. Com a situação atual identificada, os objetivos para o próximo período devem ser traçados. A etapa 2 é a determinação da estratégia, estrutura, tamanho e remuneração da força de vendas, compreende definir a forma de abordagem dos vendedores aos clientes (estratégia), delimitar os limites de atuação dos vendedores, direcionar seus esforços, estabelecer ou não equipe de apoio na empresa e definir como os vendedores se relacionam com a empresa a qual vendem seus produtos (estrutura), definir o número ideal de vendedores para a empresa (tamanho) e por fim estabelecer como eles deverão ser recompensados (remuneração). A etapa 3 é o recrutamento e seleção da força de vendas, que é a escolha dos vendedores para montar a equipe de vendas. A etapa 4 é a supervisão, motivação e treinamento que é o passo necessário para garantir a continuidade do trabalho desejado de vendas. 9

10 A última etapa, avaliação, é a monitoração para o alcance dos objetivos, que compreende acompanhar todas aos pontos levantados nas etapas anteriores. A Figura 5 representa um maior detalhamento da figura anterior, contendo alguns indicadores que podem ser usados para fornecer informações a respeito de cada uma das etapas, ou ainda opções que podem ser escolhidas pela empresa. 10

11 Figura 5: Resumo do Método de Planejamento e Administração de Vendas Levantar Itens de Avaliação: Vendas líquidas, contribuição marginal do vendedor, custos de vendas e de visitas, número de visitas, número de clientes atuais, novos pedidos, entre outros Montar Índices da Força de Vendas: Número de visitas por vendedor/período, tempo gasto, vendas médias e custos por visitas, número de novos clientes/período, o desempenho em relação as 1. Análise da Situação Atual e Objetivos 2. Determinação da Estratégia, Estrutura, Tamanho e Remuneração 3. Recrutamento e Seleção 4. Desempenho: Supervisão, Motivação e Treinamento metas, pesquisas qualitativas e quantitativas com clientes a respeito do atendimento. Comparar a força de vendas nestes critérios. 1.3 Estabelecimento de Metas: Encontrar novos clientes (vital para a empresa); alocação do tempo (pelos consumidores novos e antigos); comunicação (informações sobre produtos da empresa); venda (aproximação, apresentação, respostas e fechamento); prestação de serviços (solução de problemas, assistência técnica); coleta de informações (fazem pesquisas de mercado e inteligência); prioridades (clientes prioritários). 1.4 Estabelecimento de Objetivos: Quantificáveis (podem ser avaliados e servem como direcionadores do trabalho). Devem ser alcançáveis com um esforço normal, de fácil compreensão e completo. 2.1 Definir o Modo de Abordagem: Individual (um vendedor a um comprador ou a um grupo de compradores ou, ainda, uma equipe de vendas a um grupo de compradores); reunião de vendas (um vendedor com os compradores potenciais); seminário de vendas (uma equipe da empresa apresenta novidades aos clientes). 2.2 Montar Apoio de Outras Áreas: Equipes desenvolvem trabalho em grupo, exigindo o apoio de outras áreas, como: alta administração, pessoal técnico, representantes de serviços ao cliente, equipe interna. 2.3 Definição dos Tipos de Equipes de Vendas: Própria (trabalham exclusivamente para a empresa, em tempo integral ou parcial); contratada (representantes comerciais, agentes de vendas ou vendedores autônomos, remunerados por comissão sobre vendas realizadas) e mistas. 2.4 Definição da Estrutura: Território (áreas definidas para atuação de vendas, menor custo com viagens, clareza de responsabilidades e incentivo a relacionamentos locais); produto (vendedores por produtos diferentes, favorece conhecimento, desenvolvimento e gerência); mercado (mercado dividido por setor ou grupo de clientes, facilita a identificação das necessidades específicas desses grupos); combinada (três estruturas anteriores são combinadas com ajustes e modelo ideal de acordo com empresa); função de venda (vendedores especializados em atender apenas novos clientes ou clientes antigos). 2.5 Tamanho da Força de Vendas: Seguir passos para estimar: 1-agrupar consumidores em segmentos de acordo com variáveis escolhidas; 2-cada segmento terá uma meta de visitas, 3-faz-se a multiplicação total para saber as visitas necessárias para a área; 4-determinação do número de chamadas atendidas por representante por período; 5-dividir o número total de chamadas (3) pela capacidade do representante (4). 2.6 Estabelecer a Remuneração: Salário fixo (estabilidade de renda), quantia variável (comissões, bônus), despesas (transporte, hospedagem, alimentação), salário indireto/benefícios (férias, seguros, planos de saúde). Devem estar de acordo com os objetivos a serem atingidos, o mercado a ser explorado, as habilidades requeridas (formação). Incentivos. 3.1 Descrição de Perfil Desejado: Tomadores de risco, forte senso da missão, atencioso e solucionador de problemas, cuidam do cliente, alto nível de entusiasmo, transforma obstáculos e resistências em desafios, auto-confiança, fome por dinheiro, dentre outras. 3.2 Fazer a Seleção: a partir da descrição do perfil. 4.1 Executar a Supervisão e Motivação: Em média só 25% do tempo com o cliente. Aumentar este tempo atentando para: preparação (planejamento da visita); viagem (muito alto em vários casos); intervalos (horários sem acesso aos clientes); espera; vendas (conversa social e conversa de vendas); administração (feedback à empresa). Importância da motivação financeira e reconhecimento, vem da exposição às frustrações, ligadas a natureza do trabalho, viagens, competição e perdas de vendas. 4.2 Treinamento de Força de Vendas: Treinamento da força de vendas deve transformar um passivo anotador em ativo conquistador de pedidos. 11

12 5. Avaliação Constante: uso de indicadores como os sugeridos na etapa 1 Fonte: Elaborado pelo autores a partir de Kotler (2000), Churchill et al (1990), Rogers (1993) e Cobra (1994). 6. Conclusões Procurou-se neste artigo discutir a distribuição de insumos agropecuários, com foco no papel do vendedor de insumos (seja ele da revenda ou da força de vendas interna das empresas de insumos). Muitas mudanças estão ocorrendo e são esperadas, principalmente em relação a três grandes fatores: internet, produtos geneticamente modificados e concentração de empresas. Estas mudanças colocam em cheque o papel do vendedor, pois as funções que tradicionalmente realiza começam a ser substituídas pela própria empresa, ou outros agentes, como empresas de telemarketing, operadores logísticos, entre outros. A grande mensagem é que o vendedor que não tiver as características colocadas como fatores de sucesso, poderá estar fora do mercado. Continuar a pensar apenas em maximizar o número de pedidos, ao custo de menor contato e suporte aos produtores rurais, são cada vez menos motivos para a fidelização, só para exemplificar o trabalho de um típico vendedor de insumos. O trabalho do vendedor vai muito além disso. "O vendedor deve buscar harmonizar seu produto ou serviço com as operações de seu cliente e assegurar que o produto esteja produzindo os retornos prometidos para a sua melhor utilização" (Shapiro et al, 1995). Um "consultor" (palavra que talvez possa melhor representar as características de um bom vendedor mostradas na figura 4), precisará de maior tempo ao lado do cliente, organização e profissionalização, para conseguir tornar sua atividade necessária e um cliente verdadeiramente fiel. Fora isto, precisará entender profundamente os sistemas agroindustriais para os quais seus produtos se destinam. 7. Bibliografia CHURCHILL, et al. Sales Force Management: planning, implementation, and control, Irwin, 1990, Boston, 3 a Ed., 845p. COBRA, M.. Administração de Vendas. Atlas, 1994, São Paulo, 4 ª Ed., 492p. CZINOTA, M.R. et al. Marketing: as melhores práticas. Bookman, 2001, Porto Alegre, 559p. JOHNSON G. & SCHOLES, K. Exploring Corporate Strategy, Prentice Hall, London, 4 ª Ed , 873 p. KOTLER, F. Administração de Marketing. Prentice Hall, 2000, São Paulo, 10 ª Edição., 763 p. ROGERS, L.. Administração de Vendas e Marketing, Makron Books, São Paulo, 1993, 389p. SHAPIRO, B. et al. Conquistando Clientes. Makron Books, 1995, São Paulo, 365 p. SVIOKLA, J. et al. Mantendo Clientes. Makron Books, 1995, São Paulo, 420 p. 12

13 WAACK, R S. - Distribuição de Insumos Agroindustriais: Aplicação da Economia dos Custos de Transação à Indústria de Insumos Veterinários - Dissertação de Mestrado Apresentada à FEA/USP, 2001, 200 p. 13

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades

Leia mais

; CONSOLI, M. A. ; NEVES,

; CONSOLI, M. A. ; NEVES, ARTIGO EM REVISTA Publicado em: PAIVA, Hélio Afonso Braga de ; CONSOLI, M. A. ; NEVES, Marcos Fava. Oportunidades em Compras. AgroRevenda, São Paulo, v. 11, p. 12-14, 15 nov. 2006. Oportunidades em compras

Leia mais

Cap 11: Gestão do Processo de Vendas e Monitoramento da Equipe Comercial

Cap 11: Gestão do Processo de Vendas e Monitoramento da Equipe Comercial Cap 11: Gestão do Processo de Vendas e Monitoramento da Equipe Comercial AGRODISTRIBUIDOR: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011. Org: Matheus Alberto Cônsoli, Lucas Sciencia

Leia mais

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Marketing em Design. 3. Planejamento Estratégico e Processos de Marketing. Profª Ms. Angela Maria Ramos

Marketing em Design. 3. Planejamento Estratégico e Processos de Marketing. Profª Ms. Angela Maria Ramos Marketing em Design 3. Planejamento Estratégico e Processos de Marketing Profª Ms. Angela Maria Ramos 4. Planejamento de novos negócios, redução de negócios superados Os planos da empresa para seus negócios

Leia mais

Comércio Eletrônico e-commerce Aula 5. Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com

Comércio Eletrônico e-commerce Aula 5. Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com Comércio Eletrônico e-commerce Aula 5 Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com Introdução Mudança no ambiente empresarial; Ligação com o desenvolvimento de tecnologia da informação. Características

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY

Leia mais

Pesquisa Profissionais de Ecommerce

Pesquisa Profissionais de Ecommerce Pesquisa Profissionais de Ecommerce Agosto de 2011 http://www.ecommerceschool.com.br Introdução O crescimento do comércio eletrônico brasileiro é feito com tecnologia e pessoas. Por trás desse crescimento

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

Administrando os canais de distribuição (aula 2)

Administrando os canais de distribuição (aula 2) 13 Aula 2/5/2008 Administrando os canais de distribuição (aula 2) 1 Objetivos da aula Explicar como os profissionais de marketing usam canais tradicionais e alternativos. Discutir princípios para selecionar

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais

Planejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais Planejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais A Importância do Entendimento na elaboração das diretrizes Estratégicas do Negócio Autores Frederico Fonseca Lopes (fflopes@markestrat.org):

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL Questão n o 1 a) O candidato deverá apresentar seis dentre as seguintes vantagens: Domínio de tecnologia capaz de produzir bens preferidos por certas classes de compradores Aumento dos índices de qualidade

Leia mais

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador 25 de Abril de 2014 1 Somos uma consultoria especializada em Varejo

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas

Leia mais

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE O PENSA, Centro de Conhecimento em Agronegócios é uma organização que integra os Departamentos de Economia e Administração da FEA-USP, São Paulo e Ribeirão Preto. Foi

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Aula 13. Roteiro do Plano de Marketing. Profa. Daniela Cartoni

Aula 13. Roteiro do Plano de Marketing. Profa. Daniela Cartoni Aula 13 Roteiro do Plano de Marketing Profa. Daniela Cartoni Plano de Marketing: Estrutura Capa ou folha de rosto 1. Sumário Executivo 2. Situação atual de marketing 3. Análise de oportunidades 4. Objetivos

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

ANEXO I CONCEITOS DE INOVAÇÃO

ANEXO I CONCEITOS DE INOVAÇÃO ANEXO I CONCEITOS DE INOVAÇÃO O requisito mínimo para se definir uma inovação é a introdução de novos elementos/instrumentos nos processos produtivos, de gestão ou comerciais, que favoreçam a melhor participação

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

WWW.OUTSIDE.COM.BR Outside On-Line LTDA Telefone: +55 (19) 3869-1484 (19) 9 9441-3292 (claro) Email: carlos@outside.com.br

WWW.OUTSIDE.COM.BR Outside On-Line LTDA Telefone: +55 (19) 3869-1484 (19) 9 9441-3292 (claro) Email: carlos@outside.com.br MARKETING DIGITAL Ações de comunicação que as empresas podem se utilizar por meio da Internet e da telefonia celular e outros meios digitais para divulgar e comercializar seus produtos, conquistar novos

Leia mais

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

4UNIVERSIDADE DO CORRETOR

4UNIVERSIDADE DO CORRETOR 1 Conteúdo exclusivo 2 Cases e exemplos do mercado imobiliário 3 Ferramentas para melhorar os resultados 4 Técnicas e Atitudes em vendas para o CORRETOR DE IMÓVEIS VENDER MAIS! ESTUDE DE QUALQUER LUGAR

Leia mais

CONSTRUIR DIFERENCIAL COMPETITIVO

CONSTRUIR DIFERENCIAL COMPETITIVO Nosso Foco GERAR RESULTADO Através do aporte de visão estratégica, associada ao conhecimento técnico e operacional do dia-a-dia, em: Meios de pagamentos (cartões private label, híbridos e pré-pagos), No

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

Liderança Organizacional

Liderança Organizacional Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

Conceito e Processo do Planejamento Estratégico

Conceito e Processo do Planejamento Estratégico ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Estratégia de Negócios em TI (Parte 2) Conceito e Processo do Planejamento Prof. Me. Walteno Martins Parreira Jr Vídeo: Os três porquinhos http://www.youtube.com/watch?v=eo4msbm113g

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço.

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Empresário Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Sophie Kinsella, Jornalista Econômica e autora Você curte moda? Gosta de cozinhar? Ou talvez apenas goste de animais?

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a

SISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a SISTEMAS INTEGRADOS Prof. Eduardo Oliveira Bibliografia adotada: COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de Sistemas ERP. São Paulo: Atlas, 2001. ISBN: 8522429936 LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

cada fator e seus componentes.

cada fator e seus componentes. 5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em BD

Curso Superior de Tecnologia em BD Curso Superior de Tecnologia em BD Suporte de Apoio à Decisão Aula 05 Database Marketing Agenda O que é Database Marketing? Estratégias e Sistemas Os dois usos do Database Marketing Case Referências 2

Leia mais

Estratégias em Tecnologia da Informação. Estratégias e Mudanças

Estratégias em Tecnologia da Informação. Estratégias e Mudanças Estratégias em Tecnologia da Informação Capítulo 3 Estratégias e Mudanças Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia

Leia mais

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de

Leia mais

Portfolio de cursos TSP2

Portfolio de cursos TSP2 2013 Portfolio de cursos TSP2 J. Purcino TSP2 Treinamentos e Sistemas de Performance 01/07/2013 Como encantar e fidelizar clientes Visa mostrar aos participantes a importância do conhecimento do cliente,

Leia mais

Plano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br

Plano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing Plano de Marketing Para traçar o plano de marketing do plano de negócios, deve-se atentar à estratégia que será seguida pela empresa. A estratégia pode ser definida

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO AULA 2. MBA Gestão de TI. Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com

DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO AULA 2. MBA Gestão de TI. Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO AULA 2 MBA Gestão de TI Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com 2 3 Um otimista vê uma oportunidade em cada calamidade; um pessimista vê uma calamidade em

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

Plano Aula 10 24/10/2011. - Exercício de Desenvolvimento Pessoal - Vantagem Competitiva Liderança em Custos

Plano Aula 10 24/10/2011. - Exercício de Desenvolvimento Pessoal - Vantagem Competitiva Liderança em Custos Plano Aula 10 24/10/2011 - Exercício de Desenvolvimento Pessoal - Vantagem Competitiva Liderança em Custos 1 Exercício de Desenvolvimento Pessoal O objetivo deste exercício é praticar os conceitos de Controle

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo

Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo 1) Definições de Previsão de Demanda 2) Mercados 3) Modelo de Previsão 4) Gestão da Demanda 5) Previsão como Processo

Leia mais

15 anos entregando soluções empresariais que constroem resultados.

15 anos entregando soluções empresariais que constroem resultados. 15 anos entregando soluções empresariais que constroem resultados. Agronegócio brasileiro. Aqui vive um país inteiro! CONSULTORIA EM USINAS SUCROALCOOLEIRAS APORTE - Análise de Potencial de mercado com

Leia mais

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS. 5.1 Conclusão

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS. 5.1 Conclusão 97 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 Conclusão Este estudo teve como objetivo final elaborar um modelo que explique a fidelidade de empresas aos seus fornecedores de serviços de consultoria em informática. A

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Anderson L. S. Moreira

Anderson L. S. Moreira Tecnologia da Informação Aula 11 Sistemas de E-business Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@ifpe.edu.br Instituto Federal de Pernambuco Recife PE Esta apresentação está sob licença Creative Commons

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING

GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING PÓS-GRADUAÇÃO / FIB-2009 Prof. Paulo Neto O QUE É MARKETING? Marketing: palavra em inglês derivada de market que significa: mercado. Entende-se que a empresa que pratica

Leia mais

2- PÚBLICO ALVO. Página 1 de 8 CURSO PRÁTICO FORMAÇÃO DE CONSULTORES EMPRESARIAIS. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

2- PÚBLICO ALVO. Página 1 de 8 CURSO PRÁTICO FORMAÇÃO DE CONSULTORES EMPRESARIAIS. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi 1- Objetivo Geral Capacitar profissionais para o exercício da consultoria empresarial com qualidade, possibilitando assim um melhor atendimento as demandas das empresas paraenses por estes serviços. Disseminar

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Objetivos da comunicação

Objetivos da comunicação Prof. Edmundo W. Lobassi Use palavras simples, que todos compreendam, assim todos irão entendê-lo. (Prof. Edmundo W. Lobassi) 1 Estude algumas pesquisas e ouça pessoas experts, pois nada é mais importante

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

A ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI

A ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI A ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI A era da informação Informação, palavra derivada do verbo latim "informare", que significa "disciplinar", "ensinar", "instruir", juntamente com o seu significado

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA

PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA Proposta de Marketing Digital Design inox Marketing de Resultados A PlusPixel vem oferecendo seus serviços desde o início da internet, isso nos

Leia mais