Fevereiro é finalizado com grande volatilidade nos mercados futuros internacionais
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- Tânia de Escobar Braga
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1 Boletim Semanal sobre Tendências de Mercados Nº 514 Ano XVI 03/março/2014 Fevereiro é finalizado com grande volatilidade nos mercados futuros internacionais A ultima semana de fevereiro foi marcada por grande volatilidade nos mercados futuros internacionais. O período foi recomposição dos fatores emocionais que fizeram com que a semana fosse extremamente volátil. A forte contradição de indicadores fundamentais e gráficos deixou muitos agentes perdidos sobre qual tendência seguir no curto no longo prazo. O cenário que se desenvolveu nos gráficos dos contratos futuros de açúcar, sejam eles em Londres ou em Nova York, executaram ordens de venda rapidamente ainda no início da sessão. Estas ordens de venda foram até mesmo intensificadas pela ativação de stops quando Maio/14, em Londres e em Nova York, se aproximou de seus suportes de curto prazo marcados pelas suas respectivas Médias Móveis Exponenciais de 9 dias que em Londres era de US$/Ton 464,11 e em Nova York era de US$/cents 17,06. Essa aproximação da linha de preço com seus suportes mais imediatos fez com que mostrou uma forte contradição entre a direção que os fundamentos apontavam e a indicativa de reversão de tendência que as figuras gráficas antecipavam. Em ambos os mercados, ainda na terça-feira o pregão encerrou claramente com a formação de uma importante figura de reversão de tendência chamada de Martelo Intertido. Como era de se esperar, logo no início e até o meio pregão do dia posterior, na quartafeira, os contratos oscilaram sob intensa pressão vendedora. Muitos agentes impressionados com presença da figura no gráfico GESTÃO ESTRATÉGICA NA COMERCIALIZAÇÃO DE AÇÚCAR E ETANOL 29 de março de São Paulo (SP) Inscreva-se já! Vagas limitadas Inscrições on-line: - por eventos@safras.com.br via fone: por fax:
2 Açúcar Refinado em Nova York Evolução Diária das cotações em US$/Cents por Libra-Peso Logo tínhamos uma contradição inerente ao vetor temporal do mercado. De um lado tínhamos o curto prazo apontando para baixo e de outro, o médio e longo prazo, apontando para cima. Diante disto, deixamos extremamente claro que o pregão da quarta-feira anterior não revelava muito sobre um horizonte mais amplo do mercado. Já na quinta-feira o cenário ficou mais claro. As nuvens que ofuscavam a vista se dissiparam. E com isto os preços voltaram a subir. Como falamos, o impacto da figura de reversão de tendência se deu apenas no curto prazo e, em um horizonte mais longo, os preços voltaram a subir. Os fundamentos mais uma vez prevaleceram, ainda mais quando as perspectivas de chuvas ainda não são fortes para as regiões produtoras do centro-sul do Brasil. Logo o mercado tem entendido claramente que a irregularidade climática que tem prejudicado as lavouras de cana-de-açúcar tende a continuar, ainda que não de maneira acentuada como antes, mas ainda assim de forma persistente e prolongada. Ainda a volatilidade dentro do pregão intraday aumentasse ainda mais. Porém, apesar da intensa agitação do mercado, era claro que a movimentação se originava apenas de fatores gráficos, porque os fundamentos, com força maior e superiores na hierarquia de comando dos vetores que direcionam os preços, ainda mantinham seu posicionamento de valorização para os contratos de açúcar. Exatamente por isto que mantivemos o tom de cautela ainda durante o pregão da quarta-feira sobre a perspectiva de continuidade das quedas até mesmo no curto prazo. Em um cenário mais imediato era evidente a influência do Martelo Invertido nas negociações, principalmente no pregão intraday. Porém, quando tentávamos olhar até mesmo para um horizonte de médio prazo, víamos um cenário fundamental fortemente baseado na sazonalidade da entressafra brasileira e, em um clima, que não apontava para novas desvalorizações. mesmo no relatório anterior, reportamos o relato de uma fonte qualificada do setor de economia a qual indicou que até mesmo o inverno promete ser seco, dando indicativas de que essa irregularidade climática ainda não está perto do fim. Diante destas reafirmações dos vetores sazonais e climáticos os preços voltaram a se valorizar retomando sua trajetória de ganhos outrora interrompida pela figura de Martelo Invertido que tanta confusão causou no mercado. Graficamente em Nova York, Maio/14 voltou a se aproximar da sua Banda Superior de Bollinger em US$/cents 18,49. Ao fazer isto ele tem apresentado novamente mínimas e máximas ascendentes de modo a se distanciar positivamente de suas linhas de suporte mais imediatas como a Média Móvel Exponencial de 9 dias (MME-9) em US$/cents 17,26, a sua Banda Média de Bollinger em US$/cents 17,02, a sua Média Móvel Exponencial Açúcar & Etanol é um boletim semanal especializado de Safras & Mercado
3 de 100 dias (MME-100) em US$/cents 16,76, o prolongamento de sua Linha de Tendência de Alta Açúcar Refinado em Londres Evolução Diária das cotações em US$/Ton (LTA) iniciada em janeiro em US$/cents 16,60 e também da sua Média Móvel Exponencial de 0 dias (MME-40) que marca o preço de US$/cents 16,46. Com isto, uma das linhas mais distantes continua sendo a Banda Inferior de Bollinger que marca o preço de US$/cents 15,56. Do outro lado do Atlântico, na Bolsa de Londres, Maio/14 executou exatamente o mesmo movimento. Após apresentar a formação de Martelo Invertido no início da semana, voltou atrás e mostrou nova tendência de recuperação. Neste sentido, a linha de preço de Maio/14 também volta a se aproximar de sua Banda Superior de Bollinger em US$/Ton 492,90, de modo a ampliar seu distanciamento positivo de suas principais linhas de suporte de curto e médio prazo como a MME-9 em US$/Ton 468,00, o prolongamento de sua LTA de janeiro em US$/Ton 464,25, a sua Banda Média de Bollinger em US$/Ton 464,10, a sua MME-100 em US$/Ton 457,00, a sua MME-40 em US$/Ton 449,30 e por fim a sua Banda Inferior de Bollinger em US$/Ton 435,40. O cenário conjuntural da macroeconomia internacional não apresentou grandes novidades na quinta-feira. Na Europa os recentes dados do índice de sentimento econômico na Área do Euro apontaram apenas uma valorização marginal, confirmando a estabilidade dos demais indicadores de confiança da indústria, serviços, varejo e construção do bloco econômico. Neste sentido, no curto prazo os mercados se mostram neutros não somente na Europa mas também nos Estados Unidos e na China. Logo, não é esperada alguma volatilidade negativa que possa impactar nos mercados de commodities, entre elas o açúcar. Esta neutralidade dos mercados externos, sejam eles acionários ou financeiros, realoca ainda mais peso e influência sobre os fatores sazonais a climáticos que tem ditado o rumo das negociações durante o mês de fevereiro inteiro. Mais para o final da semana o cenário se mostrava de forma diferente. Ainda no início da semana os pregões estavam se mostrando reveladores para a formação de uma clássica figura de reversão de tendência chamada de Martelo Invertido. Esta figura, que era claramente observada ao final do pregão de Maio/14 em Nova York, e em menor intensidade, em seu contrato homônimo em Londres, revelava uma informação de extrema importância sobre o comportamento do mercado logo na abertura da sessão posterior, na quarta-feira, dia 26. O Martelo Invertido é uma clássica figura de reversão de tendência que, no caso de Nova York e Londres indica que os ganhos observados até agora devem ser expostos, logo no inicio do pregão da próxima quarta-feira, dia 26, a uma forte realização de lucros Sistema voltado para o agronegócio (Agribusiness) com informações econômicas e previsões de mercado, focado em altaperformanceeestabilidade. Solicite demonstração pelo fone ou através do comercial@safras.com.br.
4 e consequentemente a uma forte queda em ambos os mercados, dos dois lados do Atlântico. O Martelo Invertido é caracterizado por um pequeno corpo real no final de uma tendência (no caso, de alta) onde a cor do corpo do candle assume uma postura indiferente no gráfico. Outra característica é que a sombra superior se projeta de duas a três vezes sobre o tamanho do corpo do candle. A sua sombra inferior se mostra muito pequena. A lógica comportamental desta figura indica que o mercado, vindo de uma tendência de alta, logo na abertura mantém a maioria das suas negociações próximas a máxima. Porém do meio pregão para o final do dia, os compradores se desfazem de suas posições e perdem força. Logo, tanto em Londres quanto em Nova York uma forte realização de lucros e uma queda acentuada são esperadas para o próximo pregão, da quarta-feira. Em Londres as negociações continuaram, mas em um ritmo bem mais lento do que observado nos últimos dias. Esta fraqueza na acumulação de ganhos tanto em Londres quanto em Nova York ocorre em função da proximidade das linhas de preço destes dois contratos em relação as suas resistências mais imediatas. No caso de Nova York, a resistência mais imediata ao contrato Maio/14 é o preço de US$/cents 18,00, rompida ainda no início do pregão da terçafeira, dia 25. No caso de Londres, a resistência mais imediata à Maio/14 é o preço de US$/cents 480,00, também testada logo no início do pregão. Estes dois preços, US$/cents 18,00 por libra-peso e US$/Ton 480,00 são extremamente importantes no longo prazo. E pelo que se pode notar, mais importante em Nova York do que em Londres, visto que em Nova York o contrato Maio/14 recuou logo em US$/cents 18,08, cerca de US$/cents 0,92 centavos antes de efetivamente testar sua resistência mais acima em US$/cents 19,00. Logo, percebemos que Maio/14 em Nova York é bem mais sensível a resistência de US$/cents 19,00 do que Maio/14 em Londres com a sua resistência em US$/Ton 480,00, visto que esta foi efetivamente testada, embora não rompida, no mesmo dia. Diante deste quadro, mesmo com a continuidade da seca e das altas temperaturas nas regiões produtoras do centro-sul do Brasil, podemos esboçar dois cenários, sendo que nenhum deles aponta para elevações expressivamente acima de US$/ cents 18,00 por libra-peso para Maio/14 em Nova York. O primeiro deles é de continuidade da alta em solavanco até a saturação dos ganhos atuais na faixa de US$/cents 19,00 ou enquanto durarem os impactos das noticias climáticas do Brasil. O outro seria o desenvolvimento do quadro de Ombro- Cabeça-Ombro na tela de Maio/14 em Nova York. Mas porque estaríamos nós sucessivamente apontando para quadros de reversão de tendência de alta? Na verdade eles são procurados e apontados porque o cenário fundamental necessariamente ainda é de alto volume produtivo para esta safra atual 2013/14 (que no calendário internacional vai até novembro) e também para a próxima 2014/15 (que apesar de no Brasil começar em março, a nível internacional começa apenas em outubro deste ano). A questão da reversão do ciclo produtivo das commodities (que intercala períodos de alta produção, seguidos de queda nos preços que resultam em redução dos investimentos que, por sua vez, levarão a um novo período de queda na produção, para ocasionar em nova alta nos preços, e assim ciclicamente) só ocorrerá a partir do final da safra 2014/15 em nível internacional. Logo, esta próxima safra que para o Brasil inicia em Março e para o mercado internacional começa em outubro, ainda é de resultados referentes a um cenário de mercado de aumento nos investimentos, e por isso, de aumento, ainda que marginal, na produção. Mesmo com a perspectiva de quebra na safra de cerca de 30 a 40 milhões de toneladas (dependendo da organização que a estima) os volumes de renovação e ampliação de canaviais durante as duas ultimas temporadas, garantirão um crescimento, ainda que agora descendente, do volume de oferta. Açúcar & Etanol é um boletim semanal especializado de Safras & Mercado
5 Logo, esta próxima safra deve ser de volume ainda maior que a anterior, mesmo com as perspectivas inicias de quebra, ainda existe bastante tempo para a recuperação das plantações e a sucessiva recuperação do nível de ATR. O mesmo já havia sido dito entre junho e agosto de 2013 quando uma onda de baixas temperaturas atingiu a região centro-sul. Na época foram emitidos vários alertas de geadas que vários relatórios apontando queda no nível de ATR seguidos do fenômeno de isoporização na cana. Realmente na margem houve uma queda no nível de ATR, a cana efetivamente foi prejudicada em sua qualidade. Mas logo em outubro e novembro as plantações já haviam se recuperado e retomado seu nível médio de ATR. É interessante notar que a adversidade climática do ano anterior acontecera em entre julho e agosto, e que logo em outubro as plantações já estavam recuperadas. Foram necessários apenas dois meses de recuperação para a retomada da normalidade das plantas. No cenário atual, a adversidade climática tem ocorrido em fevereiro. Logo mais em março teremos a retomada das temporadas de chuva que tendem a amenizar a situação da cana e iniciar o processo de recuperação no longo prazo. Exatamente por isso que não visualizamos um cenário de quebra na próxima safra de cana, e consequentemente, indicamos a continuidade do crescimento de volume disponível para moagem, ainda que não no ritmo das safras anteriores, mais ainda assim crescentes. Soma-se a isto o confortável tempo para a recuperação biológica da planta, temos um cenário de disponibilidade de oferta crescente no longo prazo que não comporta preços acima de US$/cents 17,00. Evidente que no curto prazo as noticias continuam impactando, mas este é um cenário com um curto prazo de validade. Por este motivo temos sucessivamente procurado sinais de alerta para a reversão desta tendência de alta mais imediata. Graficamente Maio/14 em Nova York tem se alinhado estreitamente junto a sua Banda Superior de Bollinger que marca o preço de US$/cents 18,02. Neste sentido continua ampliando seu distanciamento positivo de suas principais linhas de estudos técnicos e gráficos como a Média Móvel Exponencial de 100 dias (MME-100) em US$/cents 16,71, a sua Média Móvel Exponencial de 40 dias (MME-40) em US$/ cents 16,31, a sua Banda Média de Bollinger em US$/cents 16,63, sua Média Móvel Exponencial de 9 dias (MME-9) em US$/cents 16,90, sua LTAemUS$/cents 16,45 e por fim sua Banda Inferior de Bollinger em US$/cents 15,25. Do outro lado do Atlântico na Bolsa de Londres Maio/14 continuou sua tendência de alta em solavanco se distanciando de maneira ainda acentuada de sua LTAque marca atualmente o preço de US$/Ton 459,46. Também têm ampliado o distanciamento positivo de suas demais linhas de estudos técnicos e gráficos como a MME - 9 emus$/ton 461,14, a MME-100 em US$/Ton 456,04, a MME-40 em 446,08 e a Banda Média de Bollinger em US$/Ton 457,13, a Banda Inferior de Bollinger em US$/Ton 430,36. De modo geral, ao manter a sua tendência atual de alta em solavanco, além de se distanciar de forma acentuada de sua LTA, também se alinha de forma muito próxima junto a sua Banda Superior de Bollinger em US$/Ton 483,90. Pelo que se tem observado, enquanto as adversidades climáticas persistirem haverá uma alta em solavanco nos dois gráficos. E enquanto uma estabilidade de curto prazo não aparecer, esta alta em solavanco estará válida. O CMA Series 4 é um sistema voltado de Análise, Informação e Negociação. Ajudando o usuário a tomar as melhores decisões no mercado financeiro e de commodities. Solicite demonstração pelo fone ou através do comercial@safras.com.br.
6 INDICADORES AÇÚCAR e ETANOL SAFRA 2013/14 Nº 514 Ano XVI 03/março/2014 Cana-de-açúcar: Quantidade produzida (Toneladas), Área plantada Cotações Diárias - Açúcar Bruto NY 2014 (Hectares) e Produtividade (Tonelada/Hectare) Janeiro SAFRA 2013/14 VAR (%) Data AbertMáxima Mínima Fech Media Quantidade (Toneladas) antada (Hectares) (Ton/Ha) (Toneladas)ntada (Hectares) 31-jan-14 14,99 15,72 14,99 15,55 15,40 Brasil ,89 12,04 3,84 30-jan-14 14,80 15,06 14,72 14,99 14,94 Norte ,34 21,29 10,45 29-jan-14 15,08 15,09 14,72 14,74 14,83 Nordeste ,94 1,93-2,15 28-jan-14 14,75 15,10 14,70 15,02 14,93 Centro-Oeste ,89 15,55 11,72 27-jan-14 15,14 15,15 14,78 14,80 14,91 Sudeste ,41 12,89 3,68 24-jan-14 15,06 15,18 15,01 15,11 15,09 Sul ,55 7,27-4,01 23-jan-14 15,04 15,21 15,00 15,04 15,10 Centro-Sul ,17 13,00 4,68 22-jan-14 15,20 15,27 14,97 15,03 15,08 Rondônia ,39 55,36 16,02 21-jan-14 15,22 15,33 15,14 15,22 15,22 Acre ,34 26,46 59,46 17-jan-14 15,50 15,51 15,15 15,22 15,26 A mazonas ,54 0,71 0,54 16-jan-14 15,22 15,53 15,10 15,45 15,38 Roraima jan-14 15,49 15,49 15,13 15,23 15,26 Pará ,00 16,38 4,02 14-jan-14 15,61 15,67 15,43 15,49 15,50 A mapá jan-14 15,59 15,69 15,44 15,60 15,55 Tocantins ,60 23,67 12,98 10-jan-14 15,46 15,60 15,43 15,57 15,51 M aranhão ,00 10,74-5,58 9-jan-14 15,78 15,78 15,41 15,48 15,54 Piauí ,66 2,84 1,97 8-jan-14 16,08 16,09 15,69 15,74 15,81 Ceará ,42 135,96 54,39 7-jan-14 16,10 16,19 15,98 16,06 16,07 Rio Grande do Norte ,69-8,30 2,00 6-jan-14 16,08 16,16 15,97 16,08 16,06 Paraíba ,18-1,34 0,38 3-jan-14 16,28 16,37 16,06 16,08 16,19 P ernambuco ,68-1,65-8,35 2-jan-14 16,38 16,42 16,25 16,29 16,33 Alagoas ,20-54,36-0,70 0-jan-00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Sergipe ,50 7,20 2,39 Media 15,47 15,60 15,29 15,42 15,43 B ahia ,00 4,05 10,02 Nova Yo rk - M édia M ensal Contratos Futuro s A çúcar B ruto n 11 M inas Gerais ,40 17,70 8,03 em US$/cents por libra-peso Espírito Santo ,00 6,63 5,20 Mês ensal (%) Rio de Janeiro ,50-2,03-2,01 Janeiro -17,58 15,42 18,71 23,40 25,40 São P aulo ,56 12,27 3,00 Fevereiro 0,00 0,00 18,21 23,69 25,38 P araná ,60 7,17-4,00 Março 0,00 0,00 18,35 23,77 24,66 Santa Catarina Abril 0,00 0,00 17,66 22,80 23,78 Rio Grande do Sul ,55 122,49-8,97 Maio 0,00 0,00 17,08 20,72 21,82 Mato Grosso do Su ,50 15,68 15,00 Junho 0,00 0,00 16,91 20,10 24,92 Mato Grosso ,00 4,94 1,00 Julho 0,00 0,00 16,38 22,75 29,47 Goiás ,50 18,74 12,74 Agosto 0,00 0,00 16,70 20,56 28,87 Distrito Federal Setembro 0,00 0,00 17,05 20,25 26,64 Expectativa de Moagem das principais Outubro 0,00 0,00 18,81 20,47 26,30 Usinas no Brasil (em Toneladas de cana-de-açúcar) Nov embro 0,00 0,00 17,77 19,31 24,52 Usina na safra Participação Dez embro 0,00 0,00 16,41 19,20 23,42 Coopersucar 16,67 0,00 Média Anual -17,58 15,42 17,50 21,42 25,43 Raisen Energia (Shell, Cosan) 10, ,00 Açúcar Cristal Ribeirão Preto - Louis Dreyfus (Biosev) 4,83 0,00 Saca de 50 kg com até 150 Icunsa Pbio (Petrobras Biocombustivel) 4,27 0,00 Mês Var (% ETH Bioenergia (Odebrecht Agroindustrial) 4,33 0,00 Janeiro 3,49 50,24 48,55 60,55 76,22 Bunge 3,33 0,00 Fevereiro 0,00 0,00 47,21 57,63 73,00 Tereos (Guarani) 3, ,00 Março 0,00 0,00 45,05 57,18 68,14 São Martinho 2, ,00 Abril 0,00 0,00 44,05 56,00 62,42 Infinity 0,00 0,00 Maio 0,00 0,00 44,43 54,50 56,68 BP Biocombustiveis 1,08 0,00 Junho 0,00 0,00 44,10 55,15 54,55 Grupo Adecoagro 1,55 0,00 Julho 0,00 0,00 44,67 55,95 65,17 Tonon Bioenergia 1, ,00 Agosto 0,00 0,00 43,26 56,74 67,43 Usinas Itamarati 1,00 0,00 Setembro 0,00 0,00 44,75 47,39 60,57 Nardini Agroindustrial 0, ,00 Outubro 0,00 0,00 50,04 50,24 61,30 Shree Renuca 1, ,00 Novembro 0,00 0,00 51,75 49,79 62,55 Grupo Farias 0,00 0 Dezembro 0,00 0,00 51,28 48,50 60,24 Grupo Clealco 0, Média Anual 3,49 50,24 46,59 54,13 64,02 * Projeções de Mercado até Fevereiro/2014 Fonte: Dados Oficiais do Governo, Banco Central, Ministério da Fazenda Elaboração: SAFRAS & Mercado Departamento de Análise de Mercado de Açúcar & Etanol MERCADOS FUTUROS
7 Nº 514 Ano XVI 03/março/2014
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