Evento Anual Programa Brasileiro GHG Protocol

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1 Evento Anual 2017 Programa Brasileiro GHG Protocol

2 Boas-vindas Mario Monzoni Coordenador do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces)

3 Programação 9h00 Abertura 9h20 Resultados do Ciclo h50 10h00 A tecnologia block chain e suas possibilidades Mesa redonda: Contribuição das energias renováveis para a mitigação de GEE: oportunidades e desafios para o setor privado" 11h20 Perspectivas para o Ciclo h50 Encerramento

4 Resultados do Ciclo 2017 George Magalhães Gestor do Programa Brasileiro GHG Protocol

5 Parceiros na fundação do PBGHGP Parceria Apoio financeiro Apoio institucional

6 Empresas fundadoras do PBGHGP

7 Programa Brasileiro GHG Protocol Objetivo difundir a cultura de inventários de emissão GEE no Brasil. Desenvolvimento de métodos e ferramentas Capacitação de gestores de organizações Registro Público de Emissões Articulação entre atores-chave Expansão Parcerias nacionais Confederação Nacional da Indústria (CNI), INMETRO, apoio ao desenvolvimento de protocolos setoriais (construção civil, agropecuária, hospitais), Governo do Estado de Santa Catarina, EPC, ISE, CDP. Parcerias internacionais Global Climate Registry Alliance, GHG Protocol Initiative. Subsídios para regulações de MRV subnacionais Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.

8 Registro Público de Emissões (RPE) Plataforma online para publicação dos inventários de GEE dos membros do Programa. Acesso livre às informações publicadas Difusão dos inventários a stakeholders Ferramenta de análise dos dados + Gráficos exportáveis Linha do tempo sobre mudanças climáticas Inventários desagregados para controladas e unidades Mapa com os membros do Programas

9 Alcance do PBGHGP

10 Alcance do PBGHGP em Usuários ativos no RPE Downloads das ferramentas de cálculo Acessos ao Registro Público de Emissões 327 Inventários publicados Acessos ao site do PBGHGP * Resultados contabilizados de setembro/2016 a agosto/2017.

11 GHG em números Capacitação (2017) Oficinas 2 temáticas Seminários 2 online 51 Gestores capacitados no ciclo Treinamentos no 2 método GHG Protocol * Resultados contabilizados de setembro/2016 a agosto/ Desde o início do PBGHGP

12 Relacionamento com membros (2017) 142 Organizações membro +300 Horas de atendimento técnico * Resultados contabilizados de setembro/2016 a agosto/2017.

13 Nº de membros e inventários publicados Total de inventários Membros do PBGHGP Aumento de 3% de 2016 para 2017 Crescimento de 426% no número de participantes

14 Relato desagregado dos inventários Organizações com relato consolidado Organizações com relato desagregado % dos participantes desagregaram seus dados em Início do relato desagregado dos inventários

15 Qualificação dos inventários % Inventários parciais 52% Inventários completos e verificados por terceira parte acreditada pelo Inmetro 46% 2017 Inventários completos 98% Inventários completos +

16 Nº de membros Qualificação dos inventários 2016 Bronze Prata Ouro Membros

17 MtCO 2 e Emissões totais de GEE Por escopo 13% emissões nacionais * % consumo elétrico Nacional * * % membros relataram Escopo 3 6 Escopo 1 Escopo 2 Escopo 3 *Descontadas as emissões de Mudança do Uso da Terra e Florestas o Escopo 1 as empresas membro do PBGHGP é de 155,4 MtCO2e ** Consumo estimado a partir das emissões totais de Escopo 2 e do Fator de Emissão do SIN (publicado pelo MCTI), excluindo a parcela de consumo residencial.

18 MtCO 2 e Nº de membros Emissões totais de GEE Por escopo Escopo 1 Escopo 2 Escopo 3 Membros 0

19 Membros por setor da economia Indústrias de transformação Atividades financeiras, de seguros e... Eletricidade e gás Atividades profissionais, científicas e... Agricultura, pecuária, florestal, pesca... Comércio; reparação de veículos... Saúde humana e serviços sociais Informação e comunicação Transporte, armazenagem e correio Indústrias extrativas Construção Outras atividades de serviços Educação Outros setores Indústrias de transformação (11) Fabricação de celulose, papel... (5) Fabricação de produtos químicos (5) Metalurgia (4) Impressão e reprodução de gravações (3) Fabricação de produtos diversos (3) Fabricação de produtos alimentícios (2) Outros subsetores (14)

20 Emissões diretas (Escopo 1)

21 Emissões de Escopo 1 categoria Agrícolas 1,6% Combustão móvel 17,5% Resíduos Sólidos e Efluentes 1,3% Fugitivas 1,2% Mudança no uso do solo 0,3% 155 MtCO 2 e Combustão estacionária 49,2% Total 4,4% emissões Escopo 1 Processos industriais 29%

22 Emissões históricas de Escopo 1 categoria 1,2% ,5% 49,2% 29,0% 0% 1,3% 1,6% 0,6% ,1% 19,1% 33,2% 7,4% 0% 0,6% Combustão móvel Processos industriais Fugitivas Mudanças no uso do solo Combustão estacionária Resíduos sólidos e efluentes líquidos Emissões agrícolas

23 Emissões de Escopo 1 faixa de emissão dos membros 63 44% participantes emitem menos de 5 mil tco 2 e/ano 16% participantes emitem mais de 500 mil tco 2 e/ano Até Mais Emissões (tco 2 e)

24 Emissões de Escopo 1 Setores Escopo 1 155,9 MtCO 2 e Ind. Extrativas: 74,9 MtCO 2 e Ind. de transformação: 61,8 MtCO 2 e Transporte, armaz. e correio: 8,9 MtCO 2 e 155 MtCO 2 e > 150 países signatários do Acordo de Paris Eletricidade e gás: 7,1 MtCO 2 e Agricultura, pecuária, produção florestal (...): 1,5 MtCO 2 e Água, esgoto (...): 1,2 MtCO 2 e Demais setores: 0,6 MtCO 2 e

25 Emissões de Escopo 1 vs Inventário Nacional Combustão móvel 27 MtCO 2 e Escopo MtCO 2 e Combustão estacionária 76 MtCO 2 e Fugitivas 1,8 MtCO 2 e Energia 105 MtCO 2 e Processos industriais 45 MtCO 2 e Agrícolas 2,4 MtCO 2 e Mud. no uso do solo 0,5 MtCO 2 e Resíduos e efluentes líquidos 1,9 MtCO 2 e Processos industriais 45 MtCO 2 e Agrícolas e UTMUTF 2,9 MtCO 2 e Resíduos 1,9 MtCO 2 e

26 Emissões por aquisição de energia (Escopo 2)

27 MtCO 2 e Número de organizações Emissões de Escopo 2 12,00 10, , , , , , Aquisição de energia elétrica Aquisição de energia térmica Número de organizações 0

28 Consumo elétrico membros vs consumo nacional 20,3% 15,3% 18,3% 14,2% 14,1% 15,3% 79,7% 84,7% 81,7% 85,8% 85,9% 84,7% Fonte: RPE e Balanço Energético Nacional (2016) Consumo dos membros do PBGHGP (excluindo-se o consumo residencial) Demais consumos (excluindo-se o consumo residencial)

29 Emissões de Escopo 2 (Mt CO 2 e) Fator de emissão do SIN (tco 2 / Mwh) Escopo 2 Emissões x FE do SIN 12 0, ,8 0,136 9,6 0,124 0,14 0, ,048 1,6 0,025 1,7 4,5 0,051 3,4 0,029 0,065 4,9 0,096 8,6 6,7 0,082 0,1 0,08 0,06 0,04 0, Escopo 2 (MtCO2e) Fator de Emissão do SIN - tco2 / MWh

30 FE SIN (tco 2 / MWh) 0,15 Fator de Emissão do SIN 2014: ~ 0,136 tco 2 /MWh 0,13 0, : ~ 0,082 tco 2 /MWh 0,09 0,07 Média 2017: 0,069 tco 2 /MWh 0,05 0,03 0,01 jan 2006 mai set jan 2007 mai set jan 2008 mai set jan 2009 mai set jan 2010 mai set jan 2011 mai set jan 2012 mai set jan 2013 mai set jan 2014 mai set jan 2015 mai set jan 2016 mai set jan 2017 mai

31 Energia renovável

32 GWh Energia Renovável relatada no RPE Hidráulica 55% Biomassa 43% 12,3 TWh Solar 2% Eólica e Outras 0,6% Relato Escopo 2 vs mercado livre ,68 3% total consumido 2.709,42 Autoprodução 9.598,80 GWh 78% Aquisição no mercado livre 2.709,42 GWh 22% Total consumido de eletricidade - Escopo 2 Compra no mercado livre de energia ACL = 27% BR

33 Emissões na cadeia de valor (Escopo 3)

34 Escopo 3 Percentual de relato de emissões 35% 28% 35% 15% 9% 11% 19% 13% 20% 65% 72% 65% 85% 91% 89% 81% 87% 80% Relataram emissões de Escopo 3 Não relataram emissões de Escopo 3

35 Número de empresas Escopo 3 Quantidade de categorias relatadas 40 Quantidade de Categorias Quantidade de Organizações % Não relata Escopo % 1 a % 5 a % 9 a % Número de categorias de Escopo 3

36 Categorias de Escopo 3 mais relatadas 76% 58% Viagens a negócios Transp. e distribuição (upstream) 54% 50% Deslocamento de funcionários (casa-trabalho) Resíduos gerados na operação

37 Emissões biogênicas

38 MtCO 2 e MtCO 2 e Emissões Biogênicas 155,9 Escopo 1 74,3 Biogênicas representam 48% das emissões fósseis Combustão estacionária 72% do CO 2 biog. relatado Escopo 3 Total Emissões Biogênicas Escopo 1 Total Escopo 1 Biogênicas representam 0,2% das emissões fósseis 6,6 Escopo 2 Biogênicas representam 1% das emissões fósseis Bens e serviços comprados: 40% Uso de bens e serv. vendidos: 32% Transporte e distrib. upstream: 18% 0,1 Total Emissões Biogênicas Escopo 2 Total Escopo 2 Forma cálculo do grid do SIN tco 2 /MWh Energia térmica 91% do biogênico

39 Remoções e estoques de carbono

40 Remoções (MtCO 2 e) Remoções Escopo 1 por atividades Agrícolas e Mudança no Uso do Solo Remoções Agrícolas Remoções Mudança uso do solo 2,43 0,50 Emissões (MtCO 2 e) (18,17) Emissões Agrícolas Emissões Mudança uso do solo (44,96) Remoções superaram as emissões em mais de 2.000%

41 Estoques de Carbono nativas e cultura comercial Biomassa acima do solo Biomassa abaixo do solo 76 MtC Nativas 3% Cultura comercial 97% 280 MtCO 2 Papel e Celulose 96% Ind. Transformação 2% Agrícola 1,5% Outros 0,5% 9 MtC 34 MtCO 2 Cultura comercial 100% Total de estoque relatado tc tco 2 202% emissões Escopo 1 de 2016 Relato Voluntário: 9% empresas relataram

42 Metas de redução + Indicadores de intensidade carbônica

43 Metas de redução e indicadores de intensidade carbônica Sem indicadores relatados 43% 81 relataram indicadores Grande e médio porte Com indicadores relatados 57% Predominância Indicadores físicos (79%) Com metas relatadas 15,5% 22 relataram metas de redução Maioria grande porte Predominância metas relativas (68%) Sem metas relatadas 84,5%

44 Insights E1 E2 Vocação : ações de gestão interna da organização (retrofit, novas tecnologias, inovação nos processos...) Grandes empresas: potencial para acelerar transição para economia baixo carbono. Pequenas empresas: capilaridade para integrar soluções (cadeia de valor). Ganho de escala. Integração das ações de mitigação com as estratégias da NDC Brasileira. Apesar de matriz elétrica ser política de planej. energético, há alternativas no mercado livre (renováveis) e mercados de atributos ambientais (certificados de energia renovável) para mitigação de emissões de E2. Necessário readequar de forma justa os incentivos para consumidores de E.R. FE SIN: 2016 foi melhor que 2015 mas ainda estamos acima da média pré-crise hídrica. Eficiência energética: em muitos casos, ações tem custo negativo (MACC). E3 Gestão de emissões no transporte > dados já controlados para outros fins. Ponto de partida para integrar outros elos da cadeia de valor à agenda de sustentabilidade. Importância do engajamento e escalabilidade de boas práticas. Desenvolvimento de fornecedores (agenda inclusiva).

45 Eduardo Diniz Prof. Dr. da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP)

46 Contribuição das energias renováveis para a mitigação de GEE: oportunidades e desafios para o setor privado Moderação: Aron Belinky Coordenador do Programa de Produção e Consumo Sustentáveis do GVces

47 Solange David Vice-presidente do conselho de administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE)

48 Ricardo Gorini Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE)

49 Elbia Gannoum Presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica)

50 Perguntas e respostas

51 Perspectivas para o Ciclo 2018

52 Perspectivas Escopo 2 + energia renovável Ciclo 2018 Emissões agrícolas e por mudanças no uso do solo Notas técnicas Sistema de Comércio de Emissões

53 Escopo 2 Categorias de relato dos inventários: Aquisição de energia elétrica Aquisição de energia térmica Perdas por transmissão e distribuição (Nova categoria!)

54 Relato de energia renovável

55 Família GHG Protocol Corporate Standard EPB Guia adicional Guia adicional Guia substituto Escopo 3 Diretrizes Agropecuárias Escopo 2

56 Dois métodos para contabilizar o escopo 2 Location-based: Reflete a intensidade média das emissões adquiridas da rede. Por exemplo, no PBHGHP trata-se do modelo atual de relato, que utiliza o FE do SIN (disponibilizado pelo MCTIC). Market-based: Reflete as emissões pelo consumo de eletricidade que a organização escolheu consumir. Por exemplo, no mercado livre de energia, quando uma empresa contrata um fornecedor de energia renovável, assumindo um FE específico, ou adquire certificados de energia renovável. Relato passa a ser duplo em alguns casos

57 Fatores de emissão para diferentes fontes de energia Carvão GN 1,38 tco 2 e/mwh 0,49 tco 2 e/mwh 0,011 tco 2 e/mwh 0 tco 2 e/mwh 0 tco 2 e/mwh 0,082 tco 2 e/mwh Fonte: Ecoinvent (2017).

58 Market-based: o que é recomendado para relato? Reflete as emissões da eletricidade que a organização escolheu consumir; Pode ser rastreado a partir dos seguintes instrumentos: Market-based Hierarquia para escolha de fatores de emissão a serem usados Certificado de energia renovável ou instrumento equivalente (por exemplo RECs) FE preferencial Contratos diretos de compra e venda de energia direta - PPAs (power purchase agreement) FE calculado pela distribuidora / instalação de geração + Residual mix Outros fatores de emissão de acordo com location-based (FE médio do SIN) FE alternativo

59 Consumo no ACL por setor (MW médio) Ramo de atividade Variação Metalurgia e produtos de metal ,6% Químicos ,2% Minerais não metálicos ,1% Extração de minerais metálicos ,1% Madeira, papel e celulose ,1% Alimentícios ,8% Manufaturados diversos ,7% Serviços ,2% Veículos ,6% Têxteis ,7% Comércio ,5% Transporte ,1% Bebidas ,5% Saneamento ,7% Telecomunicações ,3% Fonte: CCEE, 2017.

60 Scope 2 Guidance Período de teste Ciclo 2018 Adoção do Scope 2 Guidance para relato dos inventários 2017 Análise caso a caso das garantias de origem e quantidade (equipe PBGHGP) NT sobre Contabilização de energia renovável do Programa Brasileiro GHG Protocol Verificação não obrigatória dessas informações durante o período de testes

61 Grupo de Trabalho com Organismos de Verificação Objetivo: Definir orientações para verificação das informações relacionadas à origem e quantidade da energia renovável consumida. Produtos: Recomendações para verificação do consumo de energia renovável, a serem adotadas a partir do Ciclo 2019.

62 Perspectivas Energia renovável Ciclo 2018 Emissões agrícolas e por mudanças no uso do solo Notas técnicas Sistema de Comércio de Emissões

63 Emissões agrícolas e por mudanças no uso do solo Ciclo 2018 Grupo de discussão para casos específicos (32 participantes / 22 empresas) Nova versão da Nota Técnica sobre contabilização de emissões agrícolas e de mudança no uso do solo v. 3 Remoções de C devem ser verificadas por OVs

64 Perspectivas Energia renovável Ciclo 2018 Emissões agrícolas e por mudanças no uso do solo Notas técnicas Sistema de Comércio de Emissões

65 Novas Notas Técnicas Contabilização de energia renovável do Programa Brasileiro GHG Protocol (consulta pública) Contabilização de emissões de processos industriais do setor de papel e celulose Contabilização de emissões agrícolas e de mudança no uso do solo v. 3 Limites de significância para contabilização de emissões nos inventários de GEE Informações obrigatórias para relato de inventários no Programa Período de relato dos inventários de GEE As novas notas técnicas estarão disponíveis em:

66 Perspectivas Energia renovável Ciclo 2018 Emissões agrícolas e por mudanças no uso do solo Notas técnicas Sistema de Comércio de Emissões

67 Mariana Nicolletti Coordenadora da Simulação de Sistema de Comércio de Emissões (GVces)

68 Precificação de Carbono Internalizar as externalidades derivadas das emissões Como: afetando preços relativos - sinal de preço! Tributo sobre emissões (Carbon Tax) Instrumento baseado em preço: Órgão regulador define o valor do tributo Empresas têm incentivo para reduzir emissões enquanto CMg < tributo Sistemas de Comércio de Emissões (Cap-and-trade) Instrumento baseado em quantidade: Órgão regulador define quantidade de emissões Empresas têm incentivo para reduzir emissões enquanto CMg < preço praticado no mercado de permissões

69 Precificação de Carbono e o Setor Elétrico A precificação serve para fortalecer a competitividade das tecnologias menos carbono intensivas, e estimular a pesquisa e o desenvolvimento de soluções e projetos, a inovação e a geração de empregos e de renda.

70 Precificação de Carbono e o Setor Elétrico Três canais principais por meio dos quais o preço de carbono pode ter impacto sobre o setor de eletricidade: - Aumentar a capacidade de atração do despacho de combustíveis low carbon em usinas existentes >> gás - combustível de transição - Incentivar o investimento na geração de energia renovável - Aumentar o preço da eletricidade, assim os consumidores devem usá-la de forma mais eficiente

71 Simulação de Sistema de Comércio de Emissões 35 Empresas Participantes no Ciclo 2017

72 Simulação de Sistema de Comércio de Emissões tco2e Resultado Geral de Meta de redução: 14% Volume de Emissão, em tco2e, do Escopo 1, das Empresas Participantes do Ciclo 2016 da Simulação, no anos de 2013 a 2015, e o Cap Global Emissão 2013 Emissão 2014 Emissão 2015 Emissão 2016 Cap 2016

73 Simulação de Sistema de Comércio de Emissões tco2e Resultado Geral de Redução 4% Meta de redução: 14% Comparação do Volume de Emissão (tco2e), do Escopo 1, das Empresas Participantes, em 2013 e Emissão 2013 Emissão 2014 Emissão 2015 Emissão 2016 Cap

74 Simulação de Sistema de Comércio de Emissões Ec$ 40 Preço Médio (Ec$) dos Títulos Negociados no Mercado Secundário do Ciclo /4 19/4 4/5 19/5 3/6 18/6 3/7 18/7 2/8 17/8 1/9 16/9 1/10 16/10 31/10 15/11 Permissão Offset tipo 1 Offset tipo 2

75 Parceiros Técnicos Simulação de Sistema de Comércio de Emissões Grupos Setoriais no Ciclo 2017 Debate sobre os desafios e potencialidades dos setores em contexto de sistema de comércio de emissões Papel e Celulose Como contemplar a base florestal Agronegócio Ponto de regulação Indústria Competitividade Elétrico Regulação do setor

76 Simulação de Sistema de Comércio de Emissões Relatório Final do Ciclo

77 Agenda Ciclo 2018

78 Ciclo 2018 Adesão/Renovação ao PBGHGP (Ciclo Completo) set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago Adesão/Renovação ao PBGHGP (Publicação Inv.) Treinamento (método GHG Protocol) Suporte técnico remoto Oficinas e GT temáticos Plantão de dúvidas presencial Envio do inventário (via RPE) Revisão dos inventários Evento Anual 2018

79 Considerações finais

80 Obrigado! Aletea Madacki Aline de Paula Aron Belinky George Magalhães Programa Brasileiro GHG Protocol ghgprotocolbrasil.com.br registropublicodeemissoes.com.br

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