Interações Estratégicas e Financiamento de Projetos Ambientais: alguns efeitos localizados acerca do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo

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1 Interações Estratégias e Finaniamento de Projetos mbientais: alguns efeitos loalizados aera do Meanismo de Desenvolvimento Limpo Resumo Fernando de Mendonça Dias Franiso S. Ramos partir da utilização de uatro meanismos de flexibilidade o Protoolo de Kyoto pretende onduzir uma polítia em esala mundial a fim de tratar do fenômeno do aueimento global. Dentre estes instrumentos, o Meanismo de Desenvolvimento Limpo CDM afeta diretamente os países em desenvolvimento a partir do finaniamento, por países desenvolvidos, de projetos resultando em reduções ertifiadas de emissões CER's, desde ue estes sejam revertidos, total ou parialmente, ao país finaniador. Entretanto, na ausênia de um design apropriado para o CDM e para as polítias ambientais doméstias, é possível ue ações estratégias das firmas resultem em perda de bem-estar soial para os países em desenvolvimento interessados em neste ingressar. Neste trabalho demonstra-se ue na ausênia de ualuer meanismo de inentivo por parte das firmas interessadas em finaniar tais projetos, esta é uma possibilidade redível. Palavras have: Meio-ambiente; Regulação; Meanismo de Desenvolvimento Limpo. Código JEL: K 3.. Introdução Durante a tereira Conferênia da Partes COP3 surgiu o Protoolo de Kyoto, pelo ual as nações industrializadas signatárias onordaram em reduzir em 5%, em média, entre 00 e 0, as emissões de gases de efeito estufa GEE's, relativamente aos níveis de 990. Este protoolo também ria as bases para o estabeleimento de um merado internaional para negoiação de GEE's entre estas nações, listadas no nexo-i do Protoolo. Da mesma forma, se permitirá alguma forma de transação destas emissões entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento, através do Meanismo de Desenvolvimento Limpo CDM. O CDM permite ue réditos resultantes de reduções de emissões obtidas em países ue não fazem parte do nexo-i, possam ser aproveitados por países do nexo-i no umprimento de suas uotas aordadas. Estes instrumentos fazem parte dos Meanismos de Flexibilidade previstos no Protoolo para atenuar os efeitos eonômios deorrentes de uma redução abrupta nos níveis de emissões, assim omo induzir a uma efiiênia de ustos durante o proesso. De fato, o Protoolo de Kyoto prevê ue a partiipação dos países em desenvolvimento junto aos Meanismos de Flexibilidade se dará uniamente através do CDM. Desta forma, se proura garantir ue o resimento eonômio destas nações não será ereado pela neessidade de utilização de polítias ambientais restritivas, até porue o efeito estufa deorre basiamente das emissões oriundas dos países PIMES - UFPE, fmd@deon.ufpe.br, fsr@npd.ufpe.br. Os autores agradeem o suporte finaneiro do CNP.

2 onstantes no nexo-i. imposição de ontroles ambientais ue impliariam em ustos eonômios aos países em desenvolvimento seria inviável sem ue houvesse algum tipo de ompensação. Este fato fiou laro durante as rodadas de negoiações realizadas durante a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, nas três primeiras Conferênia das Partes. Durante a uarta Conferênia das Partes COP4, realizada em uenos ires em 99, fiou estabeleido a riação de um grupo de trabalho enarregado de estabeleer as regras para o funionamento destes meanismos. Entretanto, a forma final do CDM somente será onheida a partir do fim do ano 000, na 6ª Conferênias das Partes COP-6. Todavia, já existe um projeto tramitando no Senado ameriano, permitindo a emissão provisória de ertifiados, o ue ratifiaria o ue algumas empresas estão fazendo voluntariamente. situação dos grandes países em desenvolvimento omo o rasil permanee, entretanto, inerta, dado ue o Meanismo de Desenvolvimento Limpo envolve negoiações individuais, a nível de projetos onjuntos de redução de emissões, ou de merado, transaionando CER's omo ertifiados. Esta inerteza tende a se agravar, pois segundo Hahn & Stavins 999, a polítia ambiental interna terá papel deisivo no êxito ompleto do futuro merado internaional de uotas de emissões de GEE s, onheido omo International Trading Quotas ITQ. Para ue tais projetos de redução sejam implementados é neessário ue existam emissões de GEE s ue possam ser ontroladas a partir da utilização de novas tenologias e/ou novos proessos de produção. Deve também existir uma instituição redeniada a ertifiar estas emissões omo CER s, de forma ue as mesmas possam ser utilizadas por países do nexo-i. O omprador final destes CER s pode ser um país do nexo-i, ou firmas sediadas nestes países, desde ue este tenha transferido para estas o usto da realização das metas onstantes do Protoolo. Dado o grande volume de GEE s emitidos pelos países do nexo-i era de 0% do total, perebe-se ue os maiores benefiiados om o CDM serão os países em desenvolvimento ue possuem parues industriais extensos e diversifiados, ue não estão e/ou estiveram sujeitos a fortes legislações ambientais. Estes países poderiam gerar grandes volumes de CER s, ompetindo diretamente om o ITQ. O grande atrativo destes CER's é ue é suposto ue os ustos de reduções de emissões nos países em desenvolvimento seja substanialmente menor ue nos países desenvolvidos. Esta não é, entretanto, a únia forma omo os réditos resultantes de CER s poderão ser repassados aos países do nexo-i. Considerando a natureza das eonomia em desenvolvimento, e o volume de CER s possivelmente demandados pelos países do nexo-i, a uestão do finaniamento dos projetos de redução de emissões torna-se fundamental. Um aspeto a ser levantado é ue, aso as firmas dos países em desenvolvimento venham, generiamente, a finaniar seu próprios projetos de redução de emissões de forma a obter CER's e ofereê-los à venda, as eonomias em desenvolvimento estariam, de fato, finaniando a polítia ambiental nos países do nexo-i, sendo este finaniamento amortizado pelo pagamento dos CER's. Dado o diferenial no porte e no

3 volume de emissões de GEE's destas eonomias, duas situações podem ser esperadas: o preço dos CER's pode onvergir para o preço dos títulos negoiados através do ITQ, e o usto das inversões neessárias para a obtenção de um volume eonomiamente viável de CER's pode ser proibitivo nas eonomias em desenvolvimento. primeira situação deriva do fato de ue uando as firmas ofertam diretamente CER's, a um preço por unidade de redução inferior ao pratiado no ITQ, estas desloam a demanda do ITQ para o CDM. Oorre ue o volume de CER's ue as eonomias em desenvolvimento podem disponibilizar é provavelmente insufiiente para atender a demanda dos países do nexo-i, provoando exesso de demanda, ue, por sua vez, provoa uma elevação nos preços dos CER's em direção aos pratiados no ITQ. Oorre ue os preços no ITQ refletem os ustos de redução nos países desenvolvidos, hipotetiamente mais elevados ue nas eonomias em desenvolvimento. pesar desta elevação dos preços favoreer, por um lado, estas eonomias, pois eleva a rentabilidade dos projetos de redução, ela, por outro lado, reduz a ompetitividade dos CER's. Um segundo ponto é a realização das inversões neessárias para o projeto de redução de emissões, de forma a ue se gere CER's. Estes projetos tipiamente apresentam omponentes de usto "irreversíveis" de elevado montante, ue podem afetar diretamente a estrutura produtiva da firma, além de, em geral, utilizarem tenologias de ontrole ambiental ompletamente novas. Em suma, o usto do projeto é esperado ser elevado. Dadas as restrições de rédito nas eonomias em desenvolvimento, e a inerteza em relação a um merado ompletamente novo, é improvável ue as firmas obtenham linhas doméstias de rédito favoráveis aos desenvolvimento de tais projetos. Salvo a utilização de subsídios por parte das autoridades loais, ue orresponderiam a subsídios as polítias ambientais dos países desenvolvidos, mesmo ue os projetos fossem implementados diretamente pelas firmas os preços dos CER's ue hegariam ao merado refletiriam, além dos ustos de redução de emissões, os ustos do rédito neessário a implementação do projeto. Deve, portanto, ser onsiderada a possibilidade de ue as próprias firmas loalizadas nos países desenvolvidos disponham-se a finaniar diretamente estes projetos. Em termos do senso omum, as eonomias em desenvolvimento teriam apenas vantagens deorrentes deste tipo de atitude, uma vez ue atrairiam apitais, tenologia, e teriam parte do usto de uma polítia de desenvolvimento sustentável finaniado a ustos pratiamente nulos. lém disso, a implementação dos projetos levaria a uma melhoria na ualidade ambiental nas áreas atingidas, ue provoa externalidades positivas nas populações destas áreas. Oorre porém, ue também devem ser onsiderados os efeitos ruzados derivados dos ustos para a firma loalizada no país desenvolvido em implementar uma solução alternativa. o ontrário do ue poderia pareer iniialmente, é possível ue as firmas sediadas nos países em desenvolvimento não tenham ualuer interesse em permitir ue suas emissões sejam ontroladas mesmo sem usto, uando estas vislumbram um enário onde sua partiipação de merado, e seus luros, podem se elevar devido a uma mudança da estrutura de ustos das demais firmas. Será aui desenvolvido um modelo onde tal resultado emerge omo onseüênia de determinadas estratégias de ambas as firmas, sendo uma em um país desenvolvido, e interessada em desenvolver um projeto através do CDM, e outra em um 3

4 país em desenvolvimento ue pode ou não aeitar esta pareria. Será também desenvolvido um meanismo de inentivo no ual a firma ue propõe o projeto pode induzir uma melhor situação para si, afetando a deisão para a firma reeptora do projeto. Por fim, om tal meanismo, a própria agênia de ontrole ambiental do país desenvolvido pode determinar a priori se o projeto será ou não implementado no país em desenvolvimento. 3. O Modelo Considere uma eonomia onde existem apenas dois países e duas firmas produzindo um bem homogêneo. firma está loalizada no país e a firma é loalizada no país, podendo ambas transaionar nos dois merados. O país é desenvolvido e o país esta em desenvolvimento. Será onsiderado aui o impato do CDM sobre as estratégias das firmas, onde a estratégia esolhida define o nível de produção. ntes da adoção do CDM, ambas as firmas são supostas estarem maximizando luros dadas as estratégias esolhidas pela onorrente. Por simplifiação, é onsiderado uma eonomia onde a informação é ompleta, perfeita, e simétria. fim de estudar o impato do CDM sobre as estratégias das firmas em relação a adoção de um projeto onjunto de redução de emissões, será onsiderada a seguinte situação: dada a neessidade de ontrole das emissões de um GEE espeífio assoiado a produção do bem no país, de forma a este adeuar-se a uota aordada de emissões do mesmo, a agênia de ontrole ambiental deste país resolve transferir os ustos desta redução para a firma, responsável pela emissão do GEE. firma é suposta ser detentora e utilizar-se da melhor tenologia possível de redução de emissões. Desta forma, existem duas possibilidades: a agênia obra uma taxa da firma de forma a finaniar a ompra de uotas no ITQ, ou a firma desenvolve um projeto em pareria om a firma, no país, ue é suposta não utilizar a melhor tenologia de redução de emissões disponível 3. Por simpliidade, será feita a suposição de ue o projeto irá gerar exatamente o volume de réditos de emissões neessários ao país. Existem basiamente duas formas omo a interação entre as firmas ser interpretada em uma situação deste tipo. Uma primeira hipótese seria onde a estrutura de merado fosse tal ue as deisões de produção são tomadas de forma independente e simultânea, em uma ompetição lássia de Cournot. não existênia de diferenças tenológias e barreiras a entrada podem expliar um omportamento deste tipo e neste aso ambas as firmas ompetiriam diretamente no merado do produto em ambos os países, e a únia diferença entre estas seriam os ustos deorrentes do ontrole da poluição. Esta situação pode ser enontrada, por exemplo, na indústria de papel e elulose. Uma segunda hipótese seria o aso da tenologia e da esala das plantas serem distintas, admitindo-se ue a firma loalizada no país mais desenvolvido apresentasse priori, o ITQ está restrito apenas aos governos das nações onstante do nexo-i do Protoolo de Kyoto Hahn & Stavins, Existe, de fato, uma tereira possibilidade: a agênia obrar uma taxa e finaniar o projeto junto a firma. Entretanto, pode haver perda de efiiênia assoiada a gestão públia de um projeto de unho privado. Esta alternativa é aui suprimida pela posse privada pela firma da tenologia neessária a ue a firma realize a redução neessária de emissões. 4

5 uma planta maior e mais tenologiamente intensiva, om ustos unitários inferiores. Desta forma, esta firma poderia exerer um poder de merado no sentido de determinar, direta ou indiretamente, os preços do bem no merado. Tal situação arateriza um grande número de setores nas eonomias em desenvolvimento, omo a indústria uímia por exemplo, assim omo pode ser interpretada através de uma ompetição típia de Stakelberg. Oorre porém ue tal situação pode oorrer mesmo uando as tenologias são semelhantes desde ue a apaidade de produção das plantas, entre as firmas, seja distinta, assim omo a apaidade de endividamento das mesmas. Como argumenta Tirole 99, a apaidade de produção possui um valor intrínseo na medida em ue, uma vez definida a planta, os ustos são do tipo sunk. Esta seria uma situação onde apesar dos ustos de produção serem basiamente idêntios, uma das firmas poderia elevar a oferta em ambos os merados de tal forma ue os preços de euilíbrio permaneeriam abaixo dos ustos unitários de produção, em uma estratégia de dumping. Para tanto, além da uestão da esala, tal firma deve ser apaz de poder finaniar a adoção de estratégias deste tipo. Um exemplo destas prátias pode ser freüentemente enontrado na industria de alçados hineses, ue onta om finaniamento estatal a suas ações. Desta forma, uma situação deste tipo não orresponde apenas a uma uriosidade teória. lém disto, onstituí-se de erta forma em uma situação limite onde uma determinada firma impõe liderança no merado devido uniamente a apaidade da firma em utilizar omportamento predatório ontra as demais. Uma vez ue estratégias de dumping podem vir a se tornar demasiadamente ustosas e seu êxito depende ruialmente de avaliações aera dos luros provenientes de um merado monopolista, é bastante provável ue firmas ue possam operar tais estratégias não o façam, exerendo entretanto algum tipo de liderança no merado, seja em preços ou em uantidades, omo é tratado neste trabalho. Em geral, a liderança no merado é justifiada por eonomias de esala e/ou inovações tenológias e, aso tais fatores sejam inorporados as hipóteses aui feitas, estes iriam reduzir os ganhos relativos ue a firma obteria a medida ue a firma, a líder, reduz sua partiipação no merado devido a imposição de uma polítia ambiental no país e, desta forma, o modelo apresentado a seguir refere-se a situações limites onde a liderança de merado pode ser exerida. Com isto, pretende-se demonstrar ue mesmo nestas situações um euilíbrio ue benefiia ambas as soiedades pode emergir, desde ue a uestão da interação estratégia entre as firmas seja onsiderada. Tal situação é aui modelada a partir de algumas onsiderações aera do omportamento das firmas no merado. dmite-se ue existe uma firma líder, loalizada no país mais desenvolvido, e uma seguidora, loalizada no País em desenvolvimento. s interações estratégias destas firmas no merado são tratadas através de um duopólio de Stakelberg ver Mas-Colell, 995. Neste tipo de estratégia, a firma líder resolve seu problema de maximização de luros inorporando diretamente a função de reação da firma seguidora. Esta, por sua vez, maximiza luros dada a esolha da líder. 5

6 lguma hipóteses são neessárias para ue os payoffs resultantes das diferentes esolhas para ambas as firmas sejam determinados. Os ustos fixos para ambas as firmas são supostos serem irreversíveis sunk. O usto para a firma em realizar o projeto em pareria om a firma é também suposto ser irreversível, e igual a Ψ. taxa obrada pela agênia é apliada ao nível de produção da firma, e igual a, onde > >0. É também suposto ue existe algum tipo de restrição impedindo ue as firmas estabeleçam plantas de produção no outro país. Dada a imposição da agênia de ontrole, a firma em ontempla as seguintes estratégias: pagar a taxa a agênia ou implementar o projeto em pareria om a firma, em. firma, por sua vez, também ontempla duas estratégias: aeitar ou não a pareria om a firma. mbas as firmas são maximizadoras de luros. Uma vez suposto ue não pode haver desloamento das plantas de produção, as estratégias possíveis para a firma são bastante reduzidas. De fato, omo indiam Motta & Thisse 994, a imposição de padrões ambientais em um país pode levar ao desloamento total ou parial das plantas para países ue pratiuem polítias ambientais menos restritivas. Entretanto, isto só oorre em situações muito espeiais, omo no aso dos ustos de implementação de uma nova planta serem relativamente baixos em relação ao usto da polítia ambiental. Dada a natureza apital - intensiva das plantas emissoras de GEE s, esta hipótese pode ser onsiderada improvável de oorrer. função demanda é dada por P i = i Q i, i =,, onde Q i é o produto total, P i é o preço no país i e i é o onsumo autônomo. Uma vez suposto ue o país é desenvolvido e o país é em desenvolvimento, é provável ue >. Os ustos de produção variáveis são onstantes e iguais a para ambas as firmas. natureza de um jogo tipo Stakelberg é dinâmia firma joga após firma, mas as hipóteses aera da natureza da informação aui feitas permitem ue o payoff de ada tipo de atitude, de ada uma das firma, possa ser alulado. Desta forma, o jogo pode ser reduzido a forma normal, obtendo-se uma matriz de payoff s reduzida, através de um refinamento onheido omo indução retroativa. estratégia para a firma j será um par de uantidades j, j vendidas nos países e, respetivamente. matriz de payoff reduzida será dada pelo luro assoiado as estratégias esolhidas. s opções possíveis são em relação a polítia ambiental no país e a esolha da firma uanto ao projeto de redução de emissões implementado onjuntamente: - firma esolhe pagar a taxa mesmo uando a firma aeitaria a implementação do projeto; - firma esolhe pagar a taxa e firma não aeita implementar o projeto; - firma esolhe o projeto e firma aeita a sua implementação e, por fim; - firma esolhe o projeto mas a firma não aeita sua implementação. Serão agora desritos as soluções de euilíbrio assoiados om ada uma das uatro onfiguração possíveis. presenta-se iniialmente a solução de euilíbrio anterior à imposição de uma polítia ambiental, para efeito de omparação. Uma vez ue a álgebra do modelo padrão de Stakelberg é simples, serão apresentados apenas as estratégias e os luros assoiados. diionalmente, a não ser ue seja expliitamente menionado, é tal ue as uantidades de euilíbrio são estritamente positivas. 6

7 7 Configuração Iniial: Neste aso, ada firma apresenta as seguintes funções luro: P P = P P = Os luros para ada uma das firmas assoiados om as estratégias de euilíbrio são dados pelas seguintes expressões: = = 4 s uantidades vendidas em ada país seriam: 4 3 Q = Q = 6 Caso : Oorre uando a firma prefere pagar a tarifa mesmo uando a firma aeitaria a realização de um projeto onjunto de redução de emissões. Neste aso, os luros seriam dados por: P P = 7 P P = Os luros para ada uma das firmas assoiados om as estratégias de euilíbrio são dados pelas expressões seguintes: [ ] = 9 [ ] = 0

8 Caso a firma pague uma taxa a agênia de ontrole ambiental, as uantidades negoiadas em ada país serão dadas por: Q Q 3 = 4 3 = 4 Como pode ser deduzido da omparação entre as euações e om as euações 5 e 6, uando a firma opta por pagar uma taxa ambiental, as uantidade de euilíbrio são reduzidas em ambos os países, e os preços devem se elevar em relação ao euilíbrio original. Mais importante, o luro da firma pode dereser, enuanto ue o luro da firma irá aumentar. Caso : Oorre uando a firma prefere pagar a tarifa e a firma não aeitaria o projeto, não importa omo seja proposto. s estratégias e os payoffs assoiados a este aso seriam as mesmas do aso anterior, pois uando a firma esolhe pagar a taxa ambiental, as deisões da firma não afetam o resultado final do jogo. Caso 3: Oorre uando a firma prefere implantar o projeto de redução de emissões, e a firma aeita a pareria. firma então bana todos ustos do projeto, oorrendo uma redução das emissões no país. Neste aso, as funções luro seriam dadas omo segue: = P P Ψ = P P 3 4 Uma vez ue a firma irá banar todos os ustos do projeto, e estes são fixos, as estratégias e os payoffs de euilíbrio não irão diferir da situação iniial, exeto em relação ao luro da firma, ue será dado por: = Ψ 5 = Segue ue a esolha da utilização de um projeto em pareria om a firma não alteraria nem os preços nem as uantidades de euilíbrio em ambos os países, om relação a euilíbrio resultante antes da imposição de uma polítia ambiental. Caso 4: Oorre uando a firma prefere implantar o projeto mas a firma não aeita a pareria. Neste aso, a deisão da firma afeta o payoff do jogo porue uando esta reusar o projeto, a melhor e a únia opção para a firma é pagar a taxa. Neste aso, as estratégias de euilíbrio e os payoffs deste aso são idêntios aos indiados no Caso.

9 Uma vez ue os payoffs para ada uma das onfigurações possíveis foram estabeleidos, a matriz do jogo pode ser expressa omo segue. Observe-se, entretanto, ue esta matriz é onstituída a partir da hipótese de ue a informação é perfeita, simétria e ompleta e, neste aso, ada firma pode anteipar os resultados ue deorrerão de suas esolhas. Desta forma, o euilíbrio de Nash resultante desta análise é é perfeito em subjogos. Cada élula apresenta o luro da firma e da firma, respetivamente, assoiado om a esolha de ada uma. Matriz de Payoff Firma Implementa o Projeto Paga a Taxa Firma eita o Projeto Não eita o Projeto Ψ ; 6 6 [ ]; [ ] [ ]; [ ] [ ] ; [ ] O exame da matriz revela ue a estratégia dominante para a firma é não aeitar a pareria, mesmo uando a firma propõe o projeto sem ualuer tipo de usto para esta. estratégia para a firma depende do usto do projeto em relação ao usto total da tarifa. Este será tanto menor uanto maiores forem as diferenças entre as tenologias de redução de emissões entre as firmas, o ue reduz Ψ, uanto maiores forem as diferenças entre Ψ, e, e uanto maior for a taxa obrada. pesar disto, não importa o uanto a firma ganhe om a implementação do projeto, o euilíbrio resultante deste esuema será onde a firma pagará a taxa ambiental e a firma se benefiiará da redução da partiipação de merado desta, elevando seus luros em relação ao euilíbrio original. Oorrerá, portanto, uma lara perda de bem-estar para o país, pois os luros da firma se reduziram e o preço aumentou. Em relação ao país, há uma perda devido ao aumento do preço, mas omo os luros da firma aumentaram, é neessário ue se verifiue ual dos efeitos irá predominar. Uma vez ue é menor ue, sua dimensão relativa aos 's deverá ser bastante reduzida, indiando ue os ustos soiais deorrentes da redução na uantidade demandada e do aumento dos preços deverão ser também reduzidos. Entretanto, apenas a firma seus aionistas, se benefiiarão deste resultado. Oorre porém ue o arésimo de luro da firma é inferior a perda da firma, o ue india ue existe uma perda global de bem-estar soial devido a imposição de uma polítia ambiental em um dos países. 9

10 Estes resultados indiam ue uma polítia ambiental mais restritiva no país desenvolvido, junto om a possibilidade da utilização por parte de um meanismo omo o CDM, ao invés de induzir uma solução usto-efiiente, om finaniamento de projetos ambientais em países em desenvolvimento, levaria a uma solução onde existe perda de bem-estar, além de ue o euilíbrio resultante não é de usto mínimo para a polítia ambiental global. uestão é ue a possibilidade das firmas em países desenvolvidos realizarem poupanças de usto reduzindo emissões em países menos tenologiamente intensivos, em relação a proessos de produção limpos, gera um valor para o exesso de emissões realizadas pelas firmas dos países em desenvolvimento, ue serão reeptoras dos projetos. No modelo aui utilizado, este valor é dado pelo luro extra ue a firma obtém induzindo a firma a pagar uma tarifa ambiental. firma somente irá aeitar ser reeptora do projeto se a firma ofereer um valor superior a este luro extra pelo "direito" de implementar um projeto de redução de emissões. Neste aso, pode ser dito ue firma vende à firma seu exesso de emissões. Uma uestão ue surge é ue se existe algum tipo de estratégia ue possa ser utilizada pela firma, de forma ue esta possa se aproveitar do potenial de redução de ustos de emissão de poluentes a partir da implantação de projetos de redução em países em desenvolvimento. 3. Efeito de Estratégias de Inentivo Considera-se nesta seção os efeitos deorrentes de estratégias ue induzam a firma a ooperar, sempre ue isto lhe seja reuisitado. Como visto na seção anterior, a firma não tem ualuer inentivo a ooperar, permitindo a implantação de um projeto de redução de emissões. Isto deorre do fato de ue a imposição de uma taxa ambiental a firma reduz a partiipação desta no merado, e parte desta perda é repassada a firma, ue om isto eleva seus luros. Permitindo ue o projeto seja realizado, entretanto, esta não tem ualuer ganho adiional. Para a firma, porém, a esolha entre o projeto e a taxa depende dos ustos de ada um. Esta esolha pode ser sintetizada pela euação 7 a seguir. Esta expressão india ue a firma irá preferir o projeto sempre ue o impato sobre o seu próprio luro seja menor om a realização deste do ue om o pagamento da taxa. Ψ < [ ] 7 Todavia, a expressão dada por 7 não tem ualuer efeito sobre o resultado do jogo, pois a esolha da firma é ue irá determinar o euilíbrio resultante. Observe porém ue a apliação de 7 determina o par de estratégias resultante, oorre porém dos payoff s assoiados a ualuer das duas estratégias restantes ser o mesmo. De forma a inorporar uma restrição de inentivo ao problema, suponha ue a firma onorda em permitir ue o projeto seja implantado, desde ue a perda de seus luros extras devido a imposição de taxas seja ompensada. ssim, a firma poderia adiionar aos ustos do projeto Ψ o luro extra da firma uando a firma paga uma 0

11 taxa ambiental. Desta maneira, a firma iria onsiderar a viabilidade do projeto em relação ao pagamento de uma taxa de aordo om a expressão dada por, ou alternativamente, por a. Ψ < 4 4 [ ] ue resulta em: Ψ [ ] < 0 a hipótese de ue a firma permite o projeto uando este é soliitado, om o meanismo de inentivo dado aima altera ompletamente os euilíbrios resultantes. estratégia dominante para a firma passa a ser permitir a implantação, e a expressão dada por a irá determinar o payoff do jogo. Observe-se ue para a firma, a implantação do projeto, sem perda de luros extras é suposta ser preferível apenas aos luros extras talvez pela redução loal de emissões, ou por uma melhor imagem da firma no merado, e no aso da firma não soliitar o projeto, o payoff para a firma é indiferente. Quando a desigualdade dada por ou a é verdadeira, a firma irá propor o projeto a firma. Note-se, no entanto, ue para tal se realize as diferenças entre o usto do projeto e a dimensão dos omponentes de onsumo autônomo de ambos os merados serão determinantes, assim omo o valor da taxa ambiental a ser obrada. Por simpliidade, hame-se o lado direito de a de f,ψ,,,, onde sempre ue f. for menor ue 0, a firma irá propor o projeto. Um importante ponto de vista surge a partir do gráfio de f. uando apenas a taxa ambiental varia, omo pode ser visto na figura. FIGUR Efeitos de Diferentes Taxas e Tamanhos de Merado f. C D

12 Como pode ser observado pela Figura, uanto menor for a taxa obrada, maior a probabilidade da firma preferir este meanismo a implantação do projeto. Na figura aima, os parâmetros ue determinam o desloamento a direita da urva são o tamanho mais reduzido dos omponentes de onsumo autônomo e assim omo ustos mais elevados para a implementação do projeto. ssim, uma vez ue a taxa ambiental seja fixada, a firma observaria o f assoiado e deidiria se proporia um projeto ambiental a firma, ou se pagaria a taxa ao país onde está implantada, e o euilíbrio resultante seria onheido. Por exemplo, se o usto do projeto for muito peueno em relação aos omponentes de onsumo autônomo, uma urva tal omo poderia ser enontrada, onde mesmo para taxas reduzidas o projeto apresenta-se a alternativa mais viável para a firma. Uma forma alternativa para a utilização de uma expressão tal omo seria aso a agênia de ontrole ambiental do país pretendesse ue a imposição da taxa levasse a realização de um projeto de ontrole ambiental no país, ou, pelo ontrário, ue resultasse em redução da emissões loais de GEE's observe-se ue om o pagamento da taxa as uantidades produzidas pela firma irão se reduzir e, onseuentemente, suas emissões deveriam se reduzir. Uma vez ue toda a informação é de onheimento omum, a agênia teria onheimento de a, e estabeleeria uma taxa em onformidade om seus objetivos. Para tanto, determina-se de tal forma ue o lado direito de a seja zero, pois variações ao redor desta taxa afetam imediatamente o resultado do jogo. No aso espeífio tratado aui esta taxa limite seria dada por: = 96Ψ 9 Um outro resultado ue surge da utilização de um meanismo de inentivo tal omo indiado por é ue o euilíbrio final resultante pode, a grosso modo, ser determinado no iníio do jogo, sendo dado pelas expressões abaixo: = Ψ 4 [ ] [ ],sea < 0 noutros aso 0 = [ ] 4. Conlusões O relatório final resultante da Tereira Conferênia das Partes COP3, realizada em Kyoto em 997, propõe uatro meanismos básios para o ontrole global das emissões de GEE s. abordagem ue se pretende utilizar nestes meanismos é orientada à utilização de merados ambientais, onde o prinipal elemento indutor da efiiênia de ustos desta polítia global deverá ser o ITQ.

13 De forma a finaniar a implantação de programas de ontrole ambiental nos países em desenvolvimento foi inluído o Meanismo de Desenvolvimento Limpo, pelo ual os réditos deorrentes de reduções efetuadas a partir de projetos implementados nestes países podem ser aproveitados pelos países do nexo-i. Iniialmente, é provável ue este seja o meanismo mais utilizado devido a grande eonomia de ustos ue pode gerar, uma vez ue as polítias ambientais nos países em desenvolvimento são, em geral, menos rígidas. É também provável ue estes projetos sejam diretamente finaniados por parte dos países do nexo-i, ou por firmas nestes loalizadas. Entretanto, omo salientam Hahn & Stavins 999, o papel das polítias doméstias é determinante para o êxito do programa, uma vez ue boa parte das emissões de GEE s derivam de proessos industriais. Foi visto neste estudo ue a imposição de uma determinada polítia ambiental em um país desenvolvido pode gerar, através do CDM, valor para o exesso de emissões nos países em desenvolvimento. Desta forma, aso a responsabilidade pelo umprimento das uotas aordadas em Kyoto seja transferida às firmas sediadas nos países desenvolvidos, estas poderão ter de barganhar pelo direito de realizar reduções nos países em desenvolvimento. Sob determinadas hipóteses, viu-se aui ue o próprio merado é apaz de prover os instrumentos neessários para ue tal não venha a omprometer a efiiênia, em termos de aloação de emissões, ue deriva da esolha de instrumentos do Protoolo de Kyoto. Entretanto, no modelo aui apresentado tal somente é possível dadas as hipóteses realizadas a respeito da natureza da informação entre os países envolvidos. Tais hipóteses podem ser onsideradas, no mínimo, fortes, indiando ue o papel das autoridades ambientais loais em propiiar ondições para ue falhas de merado não venham a omprometer a efiáia do programa será fundamental. Conlui-se, portanto, ue apesar do CDM apresentar uma série de vantagens para os países em desenvolvimento, alguns aspetos em relação ao omportamento dos agentes devem ser onsiderados em relação as polítias ambientais pratiadas nestes países, de forma ue a ação individual das firmas não prejudiue o bem-estar da população. Uma alternativa seria o mapeamento imediato das fontes de emissão de GEE's nestes países, bem omo a imposição de ustos referentes as externalidades provoadas por este tipo de poluição, omo forma de induzir as firmas loais a aeitarem a implantação de projetos de ontrole de emissões finaniados por reursos externos. Referênias bibliográfias: GOLDEMERG, J., 999, Um "Fast Trak " para a implementação do Meanismo de Desenvolvimento Limpo CDM no rasil, URL: HHN, R. W. & STVINS, R. N., 999, What has Kyoto Wrought? The Real rhiteture of International Tradeable Permit Markets. Mimeo. MS-COLELL,., WHINSTON, M. D. & GREEN, J. R., 995, Miroeonomi Theory. New York, Oxford University Press. 3

14 MCT, 999, Pontos de Vista do rasil sobre o Meanismo de Desenvolvimento Limpo. URL: MOTT, M. & THISSE, J-F., 994, Does Environmental Dumping Lead to Deloation? European Eonomi Review, 3, PROTOCOLO DE KYOTO, Doumento On-line, URL: TIETENERG, T., 95, Emissions Trading: n Exerise in Reforming Pollution Poliy. Resoures for the Future, Washington, D. C. TIROLE, J., 99, The Theory of Industrial Organization. MIT Press. Cambridge, Massahusetts. 479p. YOUNG, C. E. F. & ROS FILHO, F. H.., 99, Comério Internaional, Polítia Eonômia e Poluição no rasil. nais do XXVI Enontro Naional de Eonomia, Vitória ES, Vol. 3,

15 NEXO RELTÓRIO D CONFERÊNCI DS PRTES EM SU TERCEIR SESSÃO Tabela: Total das emissões de dióxido de arbono das Partes do nexo I em 990, para os fins do rtigo 5 do Protoolo de Quioto a Parte EmissõesGg Porentagem lemanha ,4 ustrália.965, Áustria ,4 élgia , ulgária.990 0,6 Canadá ,3 Dinamara ,4 Eslováuia 5.7 0,4 Espanha ,9 Estados Unidos da méria , Estônia ,3 Federação Russa ,4 Finlândia ,4 França ,7 Gréia.00 0,6 Hungria ,5 Irlanda , Islândia.7 0 Itália , Japão ,5 Letônia.976 0, Liehtenstein 0 0 Luxemburgo.343 0, Mônao 7 0 Noruega ,3 Nova Zelândia , Países aixos , Polônia Portugal 4.4 0,3 Reino Unido da Grã-retanha e Irlanda ,3 do Norte Repúblia Chea 69.54, Romênia 7.03, Suéia ,4 Suíça ,3 Total a Dados baseados em informações reebidas das 34 Partes do nexo I ue submeteram suas primeiras omuniações naionais em de dezembro de 997 ou antes dessa data, ompiladas pelo Seretariado em vários doumentos /C.37//; FCCC/CP/996//dd. e FCCC/S/997/6. lgumas das omuniações ontinham dados sobre as emissões de CO por fontes e remoções por sumidouros resultantes de mudança do uso da terra e florestas, porém esses dados não foram inluídos porue as informações foram relatadas de diferentes modos. 5

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