BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO IAPAR/SIMEPAR 01/2018

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1 BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO IAPAR/SIMEPAR 01/2018 I. Situação climática e perspectivas Em janeiro de 2018 a Temperatura da Superfície do Mar (TSM) na região 3.4 do Oceano Pacífico Equatorial indicava La Niña fraca a moderada, cujo início se deu em setembro/outubro de Esta condição prevaleceu até março de 2018, quando se iniciou a transição para a condição de neutralidade, que vem se mantendo até a atualidade. Diversos modelos climáticos indicam o desenvolvimento de um El Niño na estação da primavera, o qual deverá permanecer durante o verão e outono As simulações indicam um El Niño de intensidade moderada a fraca, ou seja, aquecimento inferior a +1,0 C na TSM. O que é o fenômeno ENOS As temperaturas dos Oceanos exercem grande influência sobre os climas em escala mundial. As variações nas temperaturas da superfície do mar (TSM) provocam variabilidade no clima, ocasionando chuvas ou secas dependendo da intensidade das perturbações, regiões e épocas do ano. O fenômeno ENOS El Niño Oscilação Sul ocorre na região equatorial do Oceano Pacífico. Caracteriza-se por duas fases, o El Niño, em que há aquecimento das águas superficiais e subsuperficiais, e o La Niña, em que ocorre o resfriamento. O monitoramento do ENOS é mais frequentemente feito na região denominada 3.4 do Pacífico, localizada entre as latitudes 5 N - 5 S e longitudes 170 W 120 W. São utilizados diversos indicadores, sendo um dos mais frequentes o índice ONI Oscillation Niño Index que é uma média trimestral móvel da variação da TSM ao longo do ano em relação à média histórica. Por exemplo, Janeiro-Fevereiro-Março (JFM), Fevereiro-Março-Abril (FMA), Abril-Maio-Junho (AMJ), etc. Para caracterizar um evento El Niño, a TSM deve permanecer pelo menos 0,5 C acima da média por 5 trimestres móveis consecutivos. Para se iniciar um La Niña a TSM deve permanecer 0,5 C abaixo da média pelo menos por igual período. Variações da TSM entre esses limites caracteriza condição de neutralidade. Os impactos estão diretamente associados com a intensidade do aquecimento ou resfriamento da superfície do Oceano. Veja a variação do índice ONI desde o início de 2018 até o presente:

2 DJF JFM FMA MAM MJJ JJA -0,9-0,8-0,6-0,4-0,1 0,1 La Niña Neutro II. Precipitações mensais ocorridas no Paraná JANEIRO No mês de janeiro as chuvas ficaram acima da média em praticamente todo o estado do Paraná. No oeste, noroeste e no litoral os valores acumulados em alguns municípios ultrapassaram 400 mm. Nos municípios de Paranavaí, Umuarama, Cascavel e Ponta Grossa foi o janeiro mais chuvoso dos últimos 20 anos nas estações meteorológicas do Simepar. A Figura 1 mostra (a) chuvas observadas e (b) o desvio em relação à média histórica, respectivamente. Fig 1a Precipitação acumulada Fig 1b Desvio em relação à média FEVEREIRO O mês de fevereiro apresentou chuvas acima da média, devido aos sistemas meteorológicos que se organizaram nas latitudes mais baixas (regiões mais aquecidas ao norte). Os sistemas frontais (frentes frias) que se deslocam ao sul do continente não foram de forte intensidade na porção continental, isto é, estiveram mais fortes sobre o Oceano. A Figura 2a apresenta os totais de chuvas acumulados, com destaque para os eventos fortes registrados na região de Cascavel. No último dia do mês, em curtos intervalos de tempo, temporais atingiram o oeste, centro-oeste e o

3 noroeste, provenientes do Paraguai e do Mato Grosso do Sul. A Figura 2b representa as anomalias, destacando as áreas que excederam as médias históricas (valores positivos) e as que ficaram abaixo da média (valores negativos). Fig 2a - Precipitação acumulada Fig 2b Desvio em relação à média MARÇO O mês de março apresentou chuvas acima da média histórica em praticamente todo o Paraná. Em Antonina registraram-se 418,4 mm, enquanto a média é de 335 mm. Em Santa Helena, Cascavel e Curitiba foi o mês de março mais chuvoso nos últimos 20 anos. Em Londrina e em Ponta Grossa também foi o mês de março com mais chuva desde As chuvas fortes com queda de granizo ocorreram devido a aproximação de um cavado na troposfera média, associado a convergência de umidade em baixos níveis. O sistema provocou fortes pancadas de chuva em áreas da Região Sul, principalmente entre SC e no PR. Em alguns pontos do oeste e leste do Paraná os totais acumulados em 24 h chegaram a cerca de 80 mm. As Figuras 3a e 3b mostram as chuvas observadas e o desvio em relação à média histórica, respectivamente. Na agricultura os danos foram principalmente na produção de hortaliças, arroz e milho. Os prejuízos calculados neste setor superaram R$ 3 milhões. Fig 3a - Precipitação acumulada Fig 3b Desvio em relação à média

4 ABRIL O mês de abril apresentou baixas precipitações na maioria das regiões paranaenses, com exceção do setor leste e a Serra do Mar, que superaram a média. A Figura 4 apresenta a (a) precipitação acumulada nas estações meteorológicas automáticas do Simepar e (b) o desvio em relação à média histórica. Nos dias 20 e 21, uma massa de ar frio ingressou no extremo sul do Brasil provocando a primeira onda de frio no sul do Paraná. Ao longo da divisa com Santa Catarina, as temperaturas mínimas oscilaram entre 7 e 8 ºC. Fig 4a - Precipitação acumulada Fig 4b Desvio em relação à média MAIO O mês de maio apresentou pouca chuva, com exceção do litoral norte que registrou maiores precipitações (Figura 5a). A maior concentração foi na primeira quinzena do mês, devido ao deslocamento de um sistema frontal (frente fria) pelo Paraná entre os dias 12 e 13. Na segunda quinzena os sistemas de menor escala espacial e temporal (linhas de instabilidade e aglomerados de nuvens) foram os principais responsáveis pela pouca chuva. No leste, além dos sistemas meteorológicos citados, o fluxo de umidade favoreceu a formação de nuvens entre a costa e a Serra do Mar. Fig 5a - Precipitação acumulada Fig 5b Desvio em relação à média

5 JUNHO Na primeira quinzena de junho as chuvas foram mais regulares do que nos meses de abril e maio. Entre os dias 11 e 12, áreas de instabilidade que antecederam a evolução de uma frente fria originaram fortes temporais que atingiram principalmente o oeste, o centro e parte do norte do Estado. Houve ventos extremos em algumas estações meteorológicas no dia 12. Na última quinzena do mês, chuvas irregulares foram registradas nos setores oeste, sudoeste, sul e leste paranaense. As menores precipitações foram registradas no norte do Estado (Figura 6a). Os totais ficaram abaixo da média histórica em todas as regiões paranaenses (Figura 6b). Fig 6a - Precipitação acumulada Fig 6b Desvio em relação à média JULHO No mês de julho as chuvas ficaram abaixo das médias históricas no Paraná. O bloqueio atmosférico atuou durante praticamente todo o mês, dificultando o avanço dos sistemas frontais (frentes frias), especialmente no noroeste e no norte. Os sistemas frontais que se deslocaram pelo estado provocaram aumento de nebulosidade, porém pouca chuva. No final do mês tivemos uma frente fria que gerou mudanças significativas nas condições do tempo no Paraná, com precipitação de granizo em Lapa, Rio Negro e Sengés. Chuvas fracas também foram registradas no noroeste e norte paranaense. O déficit de precipitação (anomalia negativa) foi mais elevado no sudoeste e centro-sul, com valores acima de 100 mm (Figura 7b).

6 Fig 7a - Precipitação acumulada Fig 7b Desvio em relação à média AGOSTO No mês de agosto as chuvas ficaram acima da média em praticamente todo o estado do Paraná. No norte e nordeste paranaense os valores acumulados em alguns municípios ultrapassaram 150 mm. Em Londrina foi o agosto mais chuvoso dos últimos 20 anos de registro nas estações meteorológicas do Simepar. No setor leste e metade sul os acumulados ficaram abaixo da média, apresentando déficit de precipitação (anomalia negativa). A Figura 1 mostra (a) chuvas observadas e (b) o desvio em relação à média histórica, respectivamente. Fig 8a - Precipitação acumulada Fig 8b Desvio em relação à média III. Total acumulado de janeiro a agosto Na Figura 8 apresentamos os totais acumulados de janeiro a agosto em algumas estações do Simepar no Paraná, comparado ao total médio histórico. Verifica-se que até o mês de agosto, neste ano houve um déficit de precipitação na maioria das estações meteorológicas. Neste caso, as diferenças em relação à média histórica

7 podem ter sido reduzidas pela variabilidade das chuvas ao longo do período, ou seja, meses mais chuvosos contribuíram para reduzir o déficit de precipitação. Figura 8 Precipitação ocorrida e média histórica entre os meses de janeiro a agosto de Fonte: SIMEPAR IV. Efeitos sobre as culturas agrícolas da safra 2018 Os meses de janeiro, fevereiro e início de março são de colheita de grãos da safra primavera/verão, com destaque para a cultura da soja, com maior área de cultivo no Paraná. Essas operações em geral ocorreram em condições de normalidade, embora com alguns atrasos devido às chuvas intensas no mês de fevereiro. O clima mais seco por um lado contribuiu para reduzir a proliferação de doenças fúngicas e bacterianas, mas por outro lado foi favorável ao ataque de lagartas, que exigiu maiores cuidados dos agricultores. O milho safrinha tornou-se a principal cultura de grãos no período outono/inverno, concentrando-se nas regiões Norte e Oeste. Existe uma grande dependência desta cultura da disponibilidade hídrica, que pode apresentar irregularidades na precipitação, como observado no corrente ano. As chuvas que ocorreram nos meses de fevereiro e março permitiram a semeadura e estabelecimento inicial do milho safrinha em todas as regiões. No entanto, a partir de abril as chuvas escassearam, prejudicando o desenvolvimento vegetativo e a formação de grãos e afetando o potencial produtivo da

8 cultura. A situação de déficit permaneceu até o período de colheita, ocasionando grandes perdas para a cultura. A cultura do trigo também sofreu com o déficit hídrico principalmente no Norte e Oeste do Paraná, estimando-se perdas no rendimento esperado. O período mais seco a partir de abril favoreceu a maturação da cana e a concentração do açúcar. No entanto, poderá haver perdas em parte da safra a ser colhida, como já constatado no Estado de São Paulo, que teve déficit muito mais severo. O crescimento vegetativo das pastagens foi prejudicado pela seca que se implantou a partir de abril, principalmente no Norte, Noroeste e Oeste paranaense. As condições climáticas e a baixa ocorrência de geadas favoreceram o cultivo das hortaliças em geral, que se apresentam atualmente com excelente qualidade comercial. A cultura do café teve condições muito satisfatórias, uma vez que os períodos secos ocorreram nas fases de maturação e colheita. Neste ano se espera que a bebida do café do Paraná em geral seja de excelente qualidade. V. O que se espera para a safra 2019 Com a configuração do El Niño de intensidade fraca a moderada, as previsões são de que as chuvas permaneçam dentro da média ou acima na próxima safra de primavera/verão. Deve-se salientar que ainda há incertezas quanto à evolução do El Niño e sua intensidade. As simulações por meio de diversos modelos climáticos mostram uma tendência média de aumento da TSM (Temperatura da Superfície do Mar) na região 3.4 de até 1 C, atingida durante o período de verão. Neste cenário, esperam-se boas condições para o desenvolvimento da safra de primavera/verão no Paraná. Considerando-se que em condições de El Niño aumentam os riscos de chuvas mais intensas, recomenda-se reforçar os cuidados com o manejo e conservação do solo, mantendo boa cobertura de palhada, fazendo a manutenção dos terraços e procurando realizar as operações de manejo em condições adequadas de umidade do solo.

9 Links importantes: = Boletim climático = El Niño Oscilação Sul = Evolução ENOS = Monitoramento Agroclimático Equipe técnica: Meteorologista Ângela Beatriz Ferreira da Costa - SIMEPAR Agrometeorologista Pablo Ricardo Nitsche IAPAR Agrometeorologista Dalziza de Oliveira IAPAR Agrometeorologista Daniel Soares Alves IAPAR Agrometeorologista Paulo Henrique Caramori IAPAR Setembro/2018.

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