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1 Janeiro, Fevereiro e Março Versão para distribuição on-line Notícias Lista de Órgãos Sociais para o triénio 2005/07 02 APS elege novo Presidente 03 Aprovado o novo Código da Estrada 04 Reunião da Comissão de Relações Públicas do CEA 04 Rural com nova imagem 04 APS na Segurex 05 Jornadas de Seguros 05 CIMASA com novos Órgãos Sociais 06 APS com novas Associadas 06 Presidência Temática sobre Sinistralidade Rodoviária 07 Artigos de Fundo Remoção de Destroços de Navios Encalhados e Afundados 08 Indicadores Estatísticos total do ano 2003 e Público / Privado na Saúde Seguros de Saúde Vitalícios 21 As Catástrofes ocorridas em Tecnologias de Informação no Sector Segurador 24 Secções Actividade seguradora 12 Serviços APS 14 Novas publicações 16 IAS/IFRS nos Seguros 25 Formação 26 Escaparate 27 Última hora 28

2 notícias Lista dos Órgãos Sociais para o triénio Mesa da Assembleia Geral Presidente: Gan Portugal Vida, Companhia de Seguros SA - João Quintanilha Vice-Presidente: Zurich, Companhia de Seguros, SA - José Manuel Coelho Secretários: Eurovida, Companhia de Seguros de Vida, SA - Miguel Roballo Mapfre Seguros Gerais, SA Conselho de Direcção Presidente: Jaime Roque de Pinho d Almeida Vice-Presidentes: Companhia de Seguros Tranquilidade Vida, SA - Luís Frederico Redondo Lopes Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, SA - Vitor Manuel Lopes Fernandes Vogais: Companhia de Seguros Allianz Portugal, SA - Pedro Rogério de Azevedo Seixas Vale Global, Companhia de Seguros, SA - Albertino da Silva Lusitania, Companhia de Seguros SA - José António de Arez Romão Ocidental, Companhia Portuguesa de Seguros de Vida, SA - António Castro Henriques Conselho Consultivo Presidente: Companhia de Seguros Açoreana, SA - Artur de Jesus Marques Vice-Presidente: BPI Vida Companhia de Seguros de Vida, SA - José Veiga Sarmento Conselheiros: A.M.A, Agrupación Mutual Aseguradora - José Sequeira Nunes Alico, American Life Insurance Company - Paulo Balsa Companhia de Seguros Sagres, SA - Alice Bethencourt Liberty Seguros, SA - Teresa Carvalho Mutuamar - Mútua de Seguros dos Armadores da Pesca do Arrasto - António M. Barros Feu Prevoir Vie, Groupe Prévoir, SA - Luiz Ferraz Rural Seguros, Companhia de Seguros de Ramos Reais, SA - António Manuel Varela Afonso Real Seguros, SA - Fernando Soares Ferreira Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida, SA - Eduardo Stock da Cunha Conselho Fiscal Presidente: AXA Portugal Companhia de Seguros, SA - João Leandro Vogais: Assicurazioni Generali, Delegação em Portugal - José Araújo Alves COSEC, Companhia de Seguro de Créditos, SA - Pedro Brou 02

3 notícias APS elege novo Presidente Realizou-se em 18 de Abril a Assembleia Geral Ordinária da Associação Portuguesa de Seguradores que aprovou o relatório da Direcção e as contas relativas ao exercício de 2004, o programa de actividades e o orçamento para 2005 tendo, ainda, fixado as quotas e jóias para o ano em curso. Nesta ocasião, há que sublinhar o empenho, dedicação e competência com que o Sr. Dr. António Paiva de Andrada Reis dirigiu a APS e defendeu os interesses da actividade seguradora ao longo dos últimos sete anos. Na sequência da cessação de funções do Presidente do Conselho de Direcção, a Assembleia aprovou uma proposta de antecipação do termo do mandato de todos os órgãos sociais, por forma de fazer coincidir o período de efectividade de funções de todos os mandatos. A Assembleia elegeu, seguidamente, os corpos sociais para o novo triénio com início em 2005 e termo em 2007, cuja composição passou a ser a apresentada na página anterior. Destaca-se a eleição do novo Presidente, Sr. Dr. Jaime Roque de Pinho d Almeida, personalidade com largo currículo na área financeira e seguradora e que já exerceu as importantes funções de membro do Conselho de Direcção, de Presidente do Conselho Consultivo e de Presidente da Comissão Técnica de Transportes na nossa Associação. Num momento de grande transformação da legislação do sector e de consolidação da actividade, a APS tem pela frente o grande desafio de defender os interesses de um sector que representa 7% do PIB e que, raramente, vê reconhecido publicamente o seu importantíssimo contributo para a estabilidade social e para a dinamização da economia. A estreita colaboração com o Governo e com a autoridade de supervisão no acompanhamento dos principais projectos legislativos em curso entre os quais a nova lei da mediação, as novas regras de contabilização e de solvência e a análise do arrastado problema dos riscos catastróficos, avultam entre as tarefas que a Direcção tem pela frente. O trabalho desenvolvido no âmbito da formação de quadros e técnicos do sector constitui, também, importante tarefa que a Associação tem desenvolvido exemplarmente e que importa incentivar. Cumpre, também, mencionar as tarefas de representação externa, junto dos organismos internacionais do sector, representação que tem, ao longo dos anos, granjeado reconhecido prestígio para a APS. Finalizo esta breve nota, desejando aos novos órgãos sociais e, em particular ao novo Presidente, os maiores sucessos no desempenho do seu cargo cumprindo-me, ainda, em nome da Direcção cessante dirigir a todos os quadros e trabalhadores da APS uma palavra de muito apreço pelo dedicado trabalho que têm desenvolvido. Lisboa, 19 de Abril de 2005 Luís Frederico Redondo Lopes Vice-Presidente do Conselho de Direcção da APS 03

4 notícias Aprovado o novo Código da Estrada CONDENADOS * Total de Condenados Condenados pelo crime de Condução de veículo em estado de embriagez (*) Dados provisórios Com o objectivo de ir de encontro às prioridades definidas no Plano Nacional de Prevenção Rodoviária e, ao mesmo tempo, proporcionar uma harmonização das normas com as que se encontram em vigor na União Europeia, entrou em vigor, no passado dia 26 de Março o novo Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei nº 44/2005, de 23 de Fevereiro. Sem enumerar todas as alterações introduzidas, é de salientar algumas, nomeadamente a penalização de comportamentos de risco praticados de forma mais frequente, como seja a condução sob o efeito de elevadas taxas de álcool. Sobre esta matéria, apresentamos um conjunto de dados estatísticos retirados do site do Ministério da Justiça que consistem no número total de condenados em processo crime na fase de julgamento nos tribunais de 1ª instância e condenados no crime de condução de veículo em estado de embriaguez. Outra alteração está relacionada com o facto de se constatar um elevado número de veículos sem seguro, sendo a obrigatoriedade deste reforçada com um significativo agravamento das coimas por falta de seguro, para além da efectiva apreensão do veículo. Reunião da Comissão de Relações Públicas do CEA No passado dia 14 de Abril realizou-se, em Lisboa, a reunião plenária da Comissão de Relações Públicas e Comunicação do CEA Comité Européen des Assurances, a qual contou com a presença de 20 participantes. Para além de serem dadas a conhecer as principais prioridades do CEA no momento actual, bem como as diversas acções levadas a cabo pelas Associações Nacionais congéneres nas suas relações quer com os opinion makers, quer com os media, foram debatidos aspectos de comunicação sobre dois trabalhos realizados em conjunto com a Comissão Mercado Único: o Relatório Público/Privado e o conjunto de perguntas/respostas (FAQ s) sobre o Mercado Único de Seguros. Rural com nova imagem A nossa associada Rural Seguros, seguradora não vida do Grupo Crédito Agrícola, consciente da sua inserção num mercado fortemente concorrencial investiu na renovação da sua imagem. A implementação da nova imagem deseja espelhar o posicionamento de qualidade que a Rural pretende para um maior e mais sustentado reposicionamento no mercado segurador. 04

5 notícias APS com novas Associadas SKANDIA Desde Janeiro de 2005, a APS tem mais uma Associada SKANDIA PORTUGAL que está inserida num grupo internacional de seguros e serviços financeiros de origem sueca. A SKANDIA chega a Portugal com a intenção de proporcionar uma gama de produtos e serviços de poupança, que se adaptem às necessidades do cliente em qualquer etapa da sua vida. De acordo com a lista de ramos e sub- -ramos considerada no Decreto-Lei 94 B/98, de 17 de Abril, que regulamenta o acesso à actividade seguradora, a SKANDIA PORTUGAL explora os Seguros ligados a Fundos de Investimento. CESCE No Conselho de Direcção de 2005, foi aprovada a adesão da nova Associada da APS - CESCE Seguros de Crédito. Esta seguradora é uma Sociedade Anónima participada maioritariamente pelo Estado Espanhol, e pelos principais bancos e empresas seguradoras de Espanha. No início dos anos noventa, a CESCE alargou a sua gama de produtos ao Seguro de Créditos Interno e ao Seguro de Caução, optando por uma política de expansão e diversificação, desenvolveu uma ampla rede comercial em todo o território espanhol e europeu e constituiu empresas afiliadas que fornecem produtos e serviços complementares ao seu negócio principal. APS na Segurex Na sequência de um convite da AIP, a APS teve uma presença institucional na Segurex 2005 onde, para além de dar a conhecer a Associação, apresentou a sua oferta na área das publicações e da Formação. Desta participação estabeleceram-se novos contactos, tendo sido notório o interesse dos técnicos presentes nas publicações do programa Antes Prevenir bem como na eventual reedição das Regras Técnicas de Incêndio. Jornadas de Seguros Integração Tecnológica de Canais e Mediadores Pela segunda vez a APS participou como parceiro institucional nas Jornadas de Seguros, que se realizaram no passado dia 15 de Março, em Lisboa e que tiveram como tema Integração Tecnológica de Canais e Mediadores. O objectivo desta iniciativa foi debater as transformações que se estão a realizar nos diferentes canais de distribuição e as melhores formas de os maximizar, bem como abordar as novas necessidades dos clientes de seguros. Neste evento, que contou com cerca de 80 participantes, estiveram presentes três companhias de seguros AXA Seguros, Mapfre Seguros Gerais e Tranquilidade - que apresentaram e partilharam as suas experiências e plataformas tecnológicas na relação com os clientes e mediadores. 05

6 notícias CIMASA com novos Órgãos Sociais Realizou-se no passado dia 21 de Março a Assembleia Geral do CIMASA, na qual foi aprovado por unanimidade o Relatório e Contas relativo ao exercício de 2004, apresentado pelo Conselho Directivo. Nesta ocasião, foi também apresentada a actividade do CIMASA que se reproduz no quadro seguinte: RESUMO DA ACTIVIDADE EM 2004 PEDIDOS DE ESCLARECIMENTO TELEFÓNICOS E PRESENCIAIS CORREIO ELECTRÓNICO 217 RECLAMAÇÕES ESCRITAS PROCESSOS TRANSITADOS DE RECLAMAÇÕES APRESENTADAS EM Reclamações em instrução 43 Recusadas por incompetência 177 RECLAMAÇÕES ADMITIDAS E PROCESSADAS Processos de Informação 266 Mediações Conciliações 333 Arbitragens 957 PROCESSOS CONCLUÍDOS PROCESSOS CONCLUÍDOS Com Informação 266 Por acordo na mediação 523 Por acordo na conciliação 183 Por sentença arbitral 957 Por desistência na Arbitragem (Reclamante) 331 Por recusa de Adesão (Reclamadas) 33 PROCESSOS TRANSITADOS PARA Instruídos 590 Em instrução 43 Nesta Assembleia foram igualmente eleitos os membros dos Órgãos Sociais para o triénio , tendo a Sra. Dra. Alice Bethencourt assumido o lugar de Presidente do Conselho de Direcção em representação da Associação Portuguesa de Seguradores. Conselho Directivo Presidente Associação Portuguesa de Seguradores Alice Bethencourt Vogais ACP Automóvel Clube de Portugal João Luís Rodrigues DECO Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor Luís Brandão 06

7 notícias Presidência Temática sobre Sinistralidade Rodoviária A Associação Portuguesa de Seguradores apoiou a iniciativa do Senhor Presidente da República ao promover uma Presidência Temática sobre Sinistralidade Rodoviária, tendo participado em diversas iniciativas, para além da elaboração de uma Newsletter Temática sobre o ramo Automóvel, que está disponível em Nos últimos dez anos sofreram danos corporais em acidentes de viação nas estradas portuguesas mais de pessoas. Estes acidentes custam a todos, por ano, 2 a 3% do PIB, considerando a totalidade dos gastos que deles emerge para a comunidade. A reparação dos danos, cobertos pelo seguro, representa um dispêndio de 1,45 mil milhões de euros, por ano, pagos pelas seguradoras mas suportados por todos quantos pagam prémios de seguro. Ou seja, só na reparação de danos cobertos por apólices do ramo automóvel, as seguradoras gastam cerca de euros em cada minuto que passa. E, embora apenas 6% dos sinistros envolvam danos corporais, mais de 40% daquele valor destina-se a fazer face a custos com as indemnizações de danos corporais. Entre 1992 e 2003 a frequência de acidentes dos quais resultaram lesões corporais diminuiu cerca de 3,4% ao ano mas o custo médio das indemnizações registou, em igual período, um crescimento de 10% ao ano, sendo previsível que esses custos continuem a aumentar. É fundamental reduzir a sinistralidade automóvel, mas também é muito importante adoptar um sistema de reparação dos danos célere, justo e equilibrado. Nesse domínio o sistema português está hoje longe de se poder considerar avançado, reclamando a introdução de alterações com um triplo objectivo: mais justiça social com melhor redistribuição dos recursos obtidos através dos prémios de seguro; maior simplicidade na gestão dos processos de sinistro; menor recurso à via judicial. 07

8 artigo de fundo Remoção de Destroços de Navios Encalhados e Afundados Novo Regime Jurídico (Decreto-Lei n.º 64/2005, de 15 de Março) Foi publicado o Decreto-Lei 64/2005, de 15 de Março, a regular a remoção de destroços de navios encalhados e afundados. Trata-se de uma matéria que tem merecido grande atenção face à sua visibilidade pública e sensibilidade ambiental e à ocorrência, infelizmente algo frequente nos tempos mais recentes, de situações de encalhe e afundamento de navios na costa europeia. Esta situação levou o legislador nacional a alterar o quadro legal, enquadrando e sistematizando a temática, ao nível das responsabilidades envolvidas, das intervenções públicas necessárias e outras diligências a desencadear, tendo em atenção a possibilidade de ocorrência de um facto desta natureza na costa portuguesa. O âmbito deste diploma está claro no seu artigo 1º (acontecimento de mar de que resulte afundamento ou encalhe) que estabelece: Quando, na sequência de sinistro marítimo ou outro acontecimento de mar, resulte o afundamento ou encalhe de um navio que cause prejuízo à navegação ou ao regime e à exploração de porto, bem como que cause danos para o ambiente, designadamente para os recursos aquícolas, ou para os recursos piscícolas, constitui obrigação do seu proprietário, armador ou legal representante efectuar a necessária remoção, ainda que só existam destroços, e assumir a totalidade das respectivas despesas da operação. Estabelecido o alcance do diploma, o legislador define diversas regras destacando-se, entre outras, as seguintes: 1. Procedimentos em caso de poluição marítima obrigação do proprietário do navio, armador ou representante legal, 08 apresentar ao capitão do porto (num prazo não superior a 20 dias) um plano de remoção da poluição; ter em conta a aplicação do regime jurídico que estabelece o regime das contra-ordenações no âmbito da poluição do meio marinho nos espaços marítimos sob jurisdição nacional, em especial o que se refere ao combate à poluição. Esta questão está enquadrada no artigo 21º do Decreto-Lei 235/2000, de 26 de Setembro, que define que compete à autoridade marítima adoptar as medidas indispensáveis ao combate à poluição, sempre que ocorra uma situação de infracção sendo as despesas efectuadas com as medidas da total responsabilidade do infractor, e nos casos de embarcações com registo comunitário ou de país terceiro, a Autoridade Marítima pode determinar a constituição de garantia idónea e de valor suficiente para assegurar o pagamento das despesas a efectuar; se o acontecimento ocorrer em área de jurisdição portuária ou em área protegida, ainda antes da aprovação do plano acima referido, o capitão do porto recolhe o parecer da entidade administrante; aplicação do quadro legal estabelecido pelo Plano Mar Limpo, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros 25/93, de 4 de Fevereiro, às acções e operações de combate à poluição marítima; no caso de ocorrência de poluição marítima, e tornando-se necessário o recurso a fundos internacionalmente constituídos ao abrigo das convenções aplicáveis, os ministros que tutelam os negócios estrangeiros, a defesa nacional, os assuntos do mar, o ambiente e os transportes marítimos assumem a respectiva coordenação internacional do processo, decorridas as diligências internas no âmbito da autoridade marítima. 2. Procedimentos do processo de remoção de navio ou destroços no prazo de 4 dias úteis a contar da data do encalhe ou afundamento, os responsáveis da embarcação prestam a favor da autoridade marítima, directamente, através de entidade bancária, da respectiva companhia seguradora ou do agente de navegação, uma garantia ou caução considerada idónea, a qual é devolvida no dia seguinte à finalização dos trabalhos de remoção efectuados; o proprietário ou o armador do navio ou o respectivo representante legal apresenta um plano de remoção do mesmo ao capitão do porto com jurisdição no local num prazo por este estipulado, não superior a 30 dias, com vista a serem analisados os aspectos relacionados com a segurança da navegação e poluição marítima; se o acontecimento ocorrer em área de jurisdição portuária ou em área protegida o plano deve ser comunicado às respectivas entidades administrantes; a reivindicação para recuperação de carga por parte do respectivo proprietário ou carregador depende da apresentação às autoridades marítimas do respectivo título de propriedade ou de autorização expressa do armador do navio sinistrado para a recuperar (caso a carga seja propriedade do armador ou proprietário esta reivindicação não afasta a obrigação de pagamento dos montantes devidos, ficando a devolução da carga condicionada ao pagamento integral dos montantes em dívida); inexistindo reivindicação da carga considera-se perdida a favor do Estado; se, face à sua natureza ou estiva a bordo, a recuperação da carga interferir, de forma determinante, nas operações de remoção do navio, não pode haver intervenção sobre a mesma enquanto a autoridade marítima a não autorizar, ficando esta apreendida a favor do Estado.

9 Remoção de Destroços de Navios Encalhados... Sempre que a carga compreenda mercadorias perecíveis (sem prejuízo do estabelecido anteriormente) aplica-se o disposto no artigo 22º do Decreto-Lei 352/86, de 21/10, ou seja: o transportador tem a faculdade de proceder à sua venda antecipada, mediante prévia autorização judicial e notificação do pedido à parte contrária, se for conhecida; o tribunal decidirá sem audiência da parte contrária; para efeitos da lei de processo, presume-se que os actos judiciais necessários à concretização da venda antecipada se destinam a evitar danos irreparáveis; sobre o produto da venda fica o transportador com os direitos que lhe cabiam em relação à mercadoria vendida, podendo o tribunal, no entanto, ordenar que o preço seja depositado; a parte contrária tem a faculdade de impedir a venda antecipada da mercadoria, oferecendo caução idónea. Confirmando-se o abandono do navio, a respectiva capitania solicita às autoridades judiciárias que notifiquem os agentes de navegação, os proprietários do navio ou os respectivos representantes legais para comunicarem que outros bens, nomeadamente navios, possuem o proprietário e armador em causa. O valor da garantia ou caução a prestar estabelece-se em função das características do navio. Desde a ocorrência do acontecimento e até à finalização dos trabalhos de remoção, deve ser implementado, pelo proprietário do navio, armador ou representante legal, um programa de monitorização (aprovado pelo Instituto de Conservação da Natureza, se a ocorrência tiver tido lugar em área protegida ou pelo Instituto da Água, nos restantes casos). 3. Auto sumário Sem prejuízo do inquérito ao sinistro que corre na capitania do porto, é elaborado um auto sumário, a enviar aos ministérios que tutelam o ambiente, as pescas, os transportes marítimos e as administrações portuárias, do qual conste a identificação do navio, bandeira, porto de registo, companhia seguradora, nome do proprietário e ou armador ou representante legal, agente de navegação, natureza da carga e respectiva companhia seguradora e circunstâncias factuais do sinistro (tratando-se de embarcações de tráfego local ou de pesca local ou costeira é dispensada a remessa deste auto). Se o navio for de bandeira não portuguesa, as diligências efectuadas são comunicadas às autoridades competentes do Estado de bandeira e ao cônsul ou embaixador daquele Estado, consoante exista ou não representação consular (estas comunicações abrangem as informações relativas à verificação e homologação de determinados documentos e certificados do navio que este deva ter). 4. Elevado risco de ocorrência de poluição Verificando-se elevado risco de ocorrência de poluição, e não sendo a remoção imediatamente efectuada ou suportada pelo proprietário, armador ou representante legal, é utilizado o procedimento de ajuste directo para a contratação de entidade idónea para a remoção de hidrocarbonetos, combustíveis e outras substâncias poluentes, em conformidade com os procedimentos legalmente estabelecidos para aquela forma de contratação. 5. Abandono do navio Considera-se navio abandonado, nos termos estabelecidos no Decreto-Lei 202/98, de 10/7, aquele que se encontra à deriva por mais de 30 dias, mesmo que tal não resulte de acontecimento de mar. Quando a situação de navio à deriva não resulte de acontecimento de mar e não tendo sido reclamado num prazo de 30 dias ou conhecido o proprietário do navio ou qualquer representante legal, o prazo de 30 dias conta-se a partir do momento da ocorrência, independentemente das acções das entidades públicas competentes que se destinem a assegurar as condições de segurança e ambientais com a relocalização temporária do navio. Se, em resultado de acontecimento de mar, o proprietário, armador do navio ou o respectivo representante legal pretender abandonar o navio ou declarar a sua perda total, deve exarar, em 5 dias úteis contados da data do sinistro, declaração expressa dirigida à autoridade marítima. Na falta desta declaração ou não sendo conhecido o proprietário do navio ou qualquer representante legal, o mesmo considera-se abandonado no prazo máximo de 30 dias contados desde a data do acontecimento de mar, sendo o navio entregue às autoridades alfandegárias com jurisdição na área a fim de se proceder à sua venda, a qual se deve reger pelas normas aplicáveis à venda antecipada em processo de execução. O abandono do navio em resultado de acontecimento de mar não afasta a responsabilidade do proprietário, armador ou representante legal pelos prejuízos ou danos causados. 6. Responsabilidade do armador e do proprietário O proprietário e o armador são solidariamente responsáveis pelo pagamento de todas as despesas resultantes das operações de remoção efectuadas ao abrigo do presente diploma sempre que as mesmas sejam suportadas por entidade administrativa. São ainda solidariamente responsáveis pelos prejuízos causados pelo afundamento, encalhe, abandono, não remoção do navio, bem como pelos danos originados quando a remoção deste seja efectuada de forma defeituosa ou não atempada. A entidade administrativa que suportou as despesas notificará o proprietário e o armador para procederem ao pagamento dos montantes devidos em prazo não superior a 60 dias e no caso de não ser efectuado o pagamento no prazo previsto extrai-se certidão de dívida para efeitos de instauração, pela administração fiscal, de processo de execução fiscal. Este diploma entrou em vigor a 21 de Março de

10 artigo de fundo Indicadores Estatísticos total do ano 2003 e 2004 BREVES CONCLUSÕES A produção de seguros apresentou, em 2004, um quadro evolutivo semelhante ao do ano anterior, com um segmento Vida francamente mais dinâmico do que o Não Vida (1). De qualquer forma, as taxas de crescimento, de um e de outro, foram mais moderadas do que em 2003, reflectindo com algum desfasamento temporal a degradação das condições macro-económicas desse ano e a lenta retoma iniciada em Esta mesma envolvente, com a quebra ou lenta recuperação da actividade económica e do rendimento disponível, terá, em contrapartida, condicionado também a progressão dos custos com sinistros dos ramos Não Vida, de tal forma que o seu volume total permaneceu basicamente inalterado de 2003 para 2004, gerando progressos significativos nas taxas de sinistralidade. De acordo com esta estatística, o volume de prémios e contribuições para o ramo Vida cresceu 14,5% em Como vem sendo regra, esta evolução decorreu essencialmente da expansão de produtos com maiores componentes financeiras, incluindo produtos de capitalização não ligados a fundos de investimento, que são aqui tratados conjuntamente como os produtos de risco tradicionais (na classe seguro de Vida ). Relativamente aos PPR, que, como é sabido, viram extintos para 2005 os benefícios fiscais sobre as suas contribuições, a expansão foi ligeiramente superior à observada no ano anterior (15,1% em 2004, contra 14,4% em 2003, segundo informação recolhida de outra estatística da APS), com um desenvolvimento mais vincado dos planos com fundos de investimento ligados. Relativamente às operações de capitalização e aos restantes seguros ligados a fundos de investimento, os resultados aqui apresentados apontam para um crescimento significativo das primeiras e relativamente moderado dos segundos, embora outros dados conhecidos não confirmem inteiramente este quadro evolutivo (divergência que decorrerá de diferentes critérios de imputação das contribuições para operações de capitalização ligadas a fundos de investimento). Ainda no ramo Vida, importa realçar o aumento que registaram novamente os montantes pagos (7,1%), provavelmente por efeito de um acréscimo de vencimentos de produtos e operações de capitalização comercializados, em grande escala, a partir da segunda metade da década de noventa, com prazos de 5 ou 8 anos. Os avultados volumes de vencimentos, assim como de resgates, estarão a suportar parcialmente o actual crescimento da produção, por via do reinvestimento dos respectivos valores em novos produtos de poupança comercializados pelas seguradoras. Bem mais moderado do que o de Vida, foi o crescimento do volume de prémios de seguro directo do segmento Não Vida (3,5%) e da quase totalidade dos ramos que o compõem. O ramo de Acidentes e Doença cresceu mesmo abaixo da taxa de inflação (2,2% e 2,4%) e abaixo de qualquer outro crescimento anual desde a adopção da actual estrutura de ramos em Para tal, contribuiu essencialmente a estagnação do volume de prémios de Acidentes de Trabalho, num contexto macro-económico de moderação salarial e de escassa criação de emprego. No entanto, pesaram também na evolução do ramo a queda do volume de prémios dos seguros de acidentes pessoais e de pessoas transportadas e a desaceleração do ritmo de crescimento dos seguros de Saúde, este último para uma taxa na casa dos 10%. Acima da média do segmento Não Vida evoluiu, em 2004, o ramo de Incêndio e Outros Danos (5,5%), com o decisivo contributo da expansão dos seguros de Riscos Múltiplos, responsáveis por mais de 75% do seu volume de prémios. Em linha com o que vem sucedendo desde há largos anos, esta expansão dos Riscos Múltiplos foi acompanhada por uma redução do volume de prémios de Incêndio e Elementos da Natureza, tendência idêntica à que conheceram outras modalidades do ramo, como as de Agrícola (Incêndio e Colheitas), Pecuário, Cristais e Avaria de Máquinas. No ramo Automóvel, acentuou-se a desaceleração do ritmo de crescimento do volume de prémios (3,9% em 2004, contra 4,4% em 2003), num ano em que o parque automóvel deve ter aumentado até a um ritmo superior ao do anterior, dada a recuperação, ainda que moderada, das vendas de veículos ligeiros e pesados (4,2%) e de motociclos (1,0%). O prémio médio terá, por conseguinte, evoluído lentamente em 2004, seguramente abaixo da taxa de inflação da economia, o que tem subjacente uma nova redução do seu valor em termos reais. Em relação aos restantes ramos, só o de Responsabilidade Civil Geral evoluiu de forma expressiva (15,9%), confirmando, mais uma vez, as expectativas de crescimento que lhe estão associadas. Os de Transportes (Marítimo e Transportes, Aéreo e Mercadorias Transportadas) tiveram, no conjunto, uma queda do volume de prémios, particularmente vincada no ramo Aéreo, enquanto o de Diversos permaneceu basicamente estagnado, com o crescimento do volume de negócios dos seguros de Protecção Jurídica e de 10

11 Indicadores Estatísticos - total do Ano 2003 e 2004 Assistência a compensar a redução do dos seguros de Crédito e de Caução. Como foi já referido, 2004 foi um ano de contenção da sinistralidade no segmento Não Vida, com uma ligeira redução, em termos absolutos, dos custos com sinistros (-0,8%), apesar da variação da provisão para sinistros ter excedido consideravelmente a do ano anterior. Na base da contenção destes custos esteve, portanto, a queda dos montantes pagos, queda essa que foi extensível à maioria dos ramos reais e, em particular, aos de maior dimensão. Desde logo ao de Acidentes e Doença, onde a taxa de sinistralidade acabou por regredir mais de 1 ponto percentual (para 70,6%), fortemente influenciada pelos progressos registados na sinistralidade laboral, e reflectidos no sub-ramo de Acidentes de Trabalho. Embora possam ter uma componente estrutural, associada a um reforço sistemático da segurança no trabalho, estes progressos decorrem também do próprio ambiente macro-económico, não podendo dissociar-se da quebra ou moderação da actividade de diversos sectores da economia. Ainda neste ramo, importa salientar o agravamento da taxa de sinistralidade de Doença, que ascendeu a mais de 80% e superou a de todos os outros ramos ou modalidades em que se decompõe o segmento Não Vida. Em Incêndio e Outros Danos, 2004 foi também um ano de moderação da sinistralidade, com a respectiva taxa a quedar- -se por níveis bastante equilibrados em quase todos os seus sub-ramos ou modalidades (39,6% no total). Excepção clara a esta tendência foi apenas evidente em Agrícola-Colheitas, onde os montantes pagos aumentaram significativamente e a taxa de sinistralidade se agravou quase 20 pontos percentuais (para 62,5%). O ramo Automóvel continuou a beneficiar da melhoria da sinistralidade rodoviária, também ela com características estruturais, muito salutares, mas também conjunturais, estas derivadas da escassez da actividade económica e das dificuldades orçamentais das famílias, que se reflectiram muito claramente numa redução do consumo de combustível nos transportes rodoviários em 2002, 2003 e, provavelmente, Apoiada, portanto, numa redução da frequência de sinistros, a taxa de sinistralidade deste ramo diminuiu novamente em 2004 (para 72,6%), reforçando uma tendência já iniciada em Tendência semelhante em matéria de sinistralidade conheceram, em 2004, quase todos os restantes grandes ramos Não Vida, sendo apenas excepção o de Responsabilidade Civil Geral, sem que o aumento da respectiva taxa a tenha conduzido a um nível especialmente desequilibrado (50,3%). Relativamente aos valores de resseguro aceite e de resseguro cedido, importa ressalvar que a evolução entre 2003 e 2004 reflecte alterações de natureza administrativa operadas num dos grupos seguradores do mercado, em particular quanto ao relacionamento entre companhias desse mesmo grupo na prestação de determinados serviços. Concretamente, a referida reorganização determinou uma redução substancial dos montantes registados como prémios e custos de resseguro aceite e cedido nos ramos de Acidentes de Trabalho e de Automóvel. (1) Sobretudo porque não engloba os dados das Agências Gerais comunitárias, a evolução do volume de prémios de seguro directo apurada nesta estatística não coincide exactamente com a que se conhece já para o total do mercado (ver documento da APS Produção de Seguro Directo 1994 a 2004 ). No ramo Vida, a evolução ascendeu a 15,7%, em vez dos 14,5% aqui indicados; no conjunto dos ramos Não Vida, quedou-se pelos 3,5%, tal como nesta estatística (ainda que algumas divergências surjam ao nível dos ramos); e, no total, atingiu 10,5%, taxa um pouco superior aos 9,8% aqui apurados. Todavia, mantêm-se válidas as principais tendências evolutivas, bem como as razões que as podem explicar. Agregados (*) Prémios emitidos Custos com Sinistros Taxas de Sinistralidade Var 03/ Var 03/ Var 03/04 TOTAL GERAL ,8% ,6% 59,5% 63,7% -4,2 RAMO VIDA ,5% ,4% 56,1% 61,0% -4,8 RAMOS NÃO VIDA ,5% ,8% 64,6% 67,4% -2,8 ACIDENTES E DOENÇA ,2% ,6% 70,6% 71,8% -1,1 INCÊNDIO E OUTROS DANOS ,5% ,9% 39,6% 43,5% -3,9 AUTOMÓVEL ,9% ,8% 72,6% 74,8% -2,2 MARÍTIMO E TRANSPORTES ,7% ,3% 43,3% 55,8% -12,5 AÉREO ,6% ,2% 11,8% 21,6% -9,7 MERCADORIAS TRANSPORTADAS ,4% ,4% 27,6% 52,0% -24,4 RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL ,9% ,8% 50,3% 48,6% 1,7 DIVERSOS ,1% ,7% 34,1% 56,6% -22,5 (*) - Dados acumulados, obtidos a partir da estatística trimestral imposta pelo ISP. Concretamente, são totais não extrapolados dos dados de um conjunto de seguradoras que representam 97% do mercado, em termos de prémios de seguro directo, e que corresponde basicamente ao conjunto de companhias que se encontra sob supervisão do ISP. 11

12 actividade seguradora Evolução da Produção de Seguro Directo Janeiro a Dezembro de 2004 Nota: Os valores apresentados englobam apenas dados de uma amostra, pelo que a evolução do volume de prémios de seguro directo apurada nesta estatística não coincide exactamente com a que se conhece já para o total do mercado (ver publicação Produção de Seguro Directo 1994 a 2004 na página 16 deste boletim). De acordo com os dados recolhidos mensalmente para uma amostra de 96% do mercado, o sector segurador português cresceu, em 2004, cerca de 10% em volume de prémios de seguro directo, o qual ascendeu a mais de 10 mil milhões de euros. O segmento Vida, com um crescimento de 14,5%, foi o principal impulsionador desta expansão da actividade, tendo alcançado, no total do ano, um volume global de prémios superior a 6 mil milhões de euros e uma quota de mercado equivalente a 60%. Os produtos de capitalização e os PPR/E foram os que mais contribuíram para esta expansão, alargando a sua fatia na estrutura do segmento Vida, com perto de 84% da respectiva carteira de prémios. Os Prémios de Seguro Directo Valores acumulados Dezembro 03 AUTOMÓVEL ACIDENTES DE TRABALHO RISCOS MULTI. DOENÇA RESTANTES NÃO VIDA Dezembro 04 Dezembro 03 PRODUTOS FINANCEIROS PRODUTOS TRADICIONAIS PPRs OP. CAP. VIDA Dezembro Unidade: Mil Milhões de Euros Prémios de Seguro Directo Vida Valores acumulados do início do ano a Dezembro Prémios de Seguro Directo Não Vida Valores acumulados do início do ano a Dezembro 3,5 Δ 14,5% 0 Δ 4,0% 3,0 2,5 5 2,0 1,5 Δ 13,4% 0 Δ 0,3% 1,0 0,5 Δ 7,1% Δ 39,9% 5 Δ 7,2% Δ 9,8% Δ -0,5% 0 Produtos de Risco e Rendas Produtos de Capitalização PPR, PPE e PPR/E Operações de Capitalização 0 Automóvel Acidentes de Trabalho Riscos Múltiplos Doença Restantes Ramos Unidade: Mil Milhões de Euros Unidade: Mil Milhões de Euros 12

13 actividade seguradora PPR/E, que viram confirmada no Orçamento de Estado para 2005 a supressão dos benefícios fiscais aplicáveis às respectivas entregas, continuaram a beneficiar de um crescimento expressivo (13%), alcançando um volume de contribuições próximo dos 1,5 mil milhões de euros. Mais expressiva é a dimensão dos produtos de capitalização (3,5 mil milhões de euros), que cresceram também a um ritmo mais elevado do que os restantes produtos (20%). O segmento Não Vida apresentou, no total do ano, uma variação homóloga de 3,5%, que confirmou a tendência de desaceleração iniciada em Com um volume de prémios de seguro directo de 4 mil milhões de euros, a representatividade deste segmento sofreu uma queda de 2,5 pontos percentuais entre 2003 e 2004, ficando nos 40%. Para este quadro evolutivo contribuíram o comportamento pouco dinâmico dos seus ramos mais expressivos e a evolução negativa de outros. A taxa de crescimento do ramo Automóvel, por exemplo, fixou-se nos 4,0%, desacelerando em relação aos últimos anos, apesar das vendas de veículos ligeiros (incluindo todo-o-terreno e comerciais) terem registado, em 2004, um acréscimo de 3,9% (dado ainda provisório). Também a variação do volume de prémios nos seguros de Acidentes de Trabalho se quedou pelos 0,3%, o que representa uma estagnação deste ramo, certamente reflexo da queda ou fraca recuperação dos índices de emprego, remunerações e horas trabalhadas, registada neste ano em Portugal. Como excepção a este quadro evolutivo de relativa estagnação da actividade, estiveram os seguros de Doença (com uma variação de 9,8%), de Riscos Múltiplos (7,2%) e de Responsabilidade Civil Geral (16,3%). Quanto ao comportamento das taxas de crescimento ao longo do ano, foi evidente um movimento ascendente durante o primeiro semestre e depois descendente no segundo. Esta evolução foi determinada pelo segmento Vida, onde a taxa de crescimento evoluiu de forma muito vincada até Junho, mas chegou a Dezembro 20 pontos percentuais abaixo. Já a de Não Vida tem um comportamento bem mais estável, sobretudo a partir de Março ou Abril, quando genericamente concluídos os ajustamentos tarifários. Divulgamos, igualmente, os resultados obtidos na recolha trimestral dos montantes das provisões matemáticas de ba- lanço do ramo Vida, correspondentes a uma amostra de 97,4% deste segmento. O montante total envolvido eleva-se a 26,3 mil milhões de euros no final de 2004, valor que representa um crescimento de 14,3% face ao ano anterior. Taxas de Crescimento Mensais Acumulados Provisões Matemáticas de Balanço do Ramo Vida Dezembro % 16 Δ 14,7% 30% 14 25% 20% 15% 10% 5% Δ 2,0% Δ 16,9% Δ 10,5% 0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 0 Produtos de Risco e Rendas Produtos de Capitalização PPR, PPE e PPR/E Operações de Capitalização Vida Total Não Vida Taxa de Inflação homóloga Unidade: Mil Milhões de Euros 13

14 serviços aps CRS Convenção de Regularização de Sinistros CRS Convenção de Regularização de Sinistros (Processos CRS) 2003/ % 98,5% 96,7% 80 % 60 % 40 % % 0 % DANOS PRÓPRIOS E TERCEIROS PASSIVOS ,0% 0,0% DESPESAS HOSPITALARES ,5% 3,3% ACIDENTES DE TRABALHO E AUTOMÓVEL Processos abertos até 31 de Março FNM Ficheiro Nacional de Matrículas Nº de Matrículas em Vigor por Ano de Abertura das Apólices Ano Nº de Matrículas Freq. Relativas Freq. Absol ,2% 6,2% ,0% 30,2% ,4% 43,6% ,6% 56,2% ,4% 64,6% ,9% 71,5% [1990;1999] ,8% 92,3% [1980;1989] ,3% 97,6% [1970;1979] ,9% 99,5% [1960;1969] ,4% 100,0% [1950;1959] ,0% 100,0% [1940;1949] 392 0,0% 100,0% < ,0% 100,0% Total: Ano Médio 1999 Nº de Matrículas em Vigor por Categoria ISP Categoria ISP Nº Matrículas Estrutura CICLOMOTOR ,1% MOTOCICLO ,7% LIGEIRO (Particular) ,6% MISTO ,5% PESADO ,6% Restantes ,5% Total ,0% * caminheta, camião, autocarro e articulados Nº de Matrículas de Apólices Novas por Ano Ano Nº Matrículas Total:

15 serviços aps Evolução da Convenção IDS ,86 Evolução do Custo Médio no 1º Trimestre 2002/ , , , EUROS Evolução do Protocolo IDS no 1º Trimestre 2002/ , , , , Nº de Processos Total Pago (milhares de Euros) Segurnet - Número de Utilizadores Evolução do Número de Utilizadores da Segurnet Março de FEVEREIRO 2005 MARÇO 2005 Segurnet - Número de Logins Evolução do Número de Logins da Segurnet Março de FEVEREIRO 2005 MARÇO

16 novas publicações PRODUÇÃO DE SEGURO DIRECTO - ACTIVIDADE EM PORTUGAL // VALORES PROVISÓRIOS PARA 2004 (valores extrapolados de uma amostra de 99,8%, em termos de quota de prémios de seguro directo de 2003) Prémios Emitidos de Seguro Directo Variação Anual Estrutura do Mercado /02 04/ TOTAL GERAL (a) ,3% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% RAMO VIDA ,4% 15,6% 54,2% 57,2% 59,9% Seguro de Vida ,9% 14,7% 35,0% 38,3% 39,9% Excluindo PPR, PPE, PPR/E ,0% 18,1% 22,0% 25,1% 26,8% PPR, PPE, PPR/E ,3% 8,3% 13,0% 13,3% 13,0% Seguros de nupcialidade e natalidade Seg. ligados a fundos de investimento ,1% 19,6% 17,1% 15,6% 16,9% Excluindo PPR, PPE, PPR/E ,7% 13,8% 16,7% 15,1% 15,6% PPR, PPE, PPR/E ,4% 196,3% 0,5% 0,5% 1,3% Operações de capitalização ,5% 6,6% 2,1% 3,3% 3,2% RAMOS NÃO VIDA ,0% 3,3% 45,8% 42,8% 40,1% ACIDENTES E DOENÇA ,9% 2,4% 13,9% 13,1% 12,2% ACIDENTES ,0% -0,3% 10,7% 9,8% 8,9% Acidentes de trabalho ,8% 0,4% 8,9% 8,2% 7,4% Acidentes pessoais ,0% -0,4% 1,5% 1,4% 1,3% Pessoas transportadas ,9% -21,7% 0,3% 0,2% 0,2% DOENÇA ,2% 10,3% 3,2% 3,3% 3,3% INCÊNDIO E OUTROS DANOS ,3% 5,0% 7,2% 6,6% 6,3% INCÊNDIO E ELEM. DA NATUREZA ,6% -4,6% 0,6% 0,5% 0,4% OUTROS DANOS EM COISAS ,3% 5,8% 6,6% 6,1% 5,9% Agrícola ,9% -8,0% 0,6% 0,4% 0,3% Agrícola - Incêndio (75) ,5% -42,8% 0,0% 0,0% 0,0% Agrícola - Colheitas ,1% -7,5% 0,6% 0,4% 0,3% Pecuário ,7% -24,0% 0,0% 0,0% 0,0% Roubo ,8% 11,5% 0,1% 0,1% 0,1% Cristais ,8% -7,2% 0,0% 0,0% 0,0% Deterioração de bens refrigerados ,3% 4,4% 0,0% 0,0% 0,0% Avaria de máquinas ,3% -20,7% 0,3% 0,3% 0,2% Riscos múltiplos ,5% 7,9% 5,2% 4,9% 4,8% Riscos múltiplos - Habitação ,6% 9,8% 3,0% 2,8% 2,8% Riscos múltiplos - Comerciantes ,5% 7,3% 1,5% 1,3% 1,3% Riscos múltiplos - Industrial ,2% 2,3% 0,7% 0,7% 0,7% Outros ,5% -5,1% 0,0% 0,0% 0,0% Outros ,1% 11,8% 0,4% 0,4% 0,4% AUTOMÓVEL (b) ,4% 3,3% 21,5% 20,0% 18,7% MARÍTIMO E TRANSPORTES ,7% 6,2% 0,3% 0,2% 0,2% VEÍCULOS FERROVIÁRIOS EMB. MARÍT., LAC. E FLUVIAIS ,8% -5,9% 0,2% 0,2% 0,2% R.C. EMB. MARÍT., LAC. E FLUVIAIS ,7% 16,8% 0,0% 0,0% 0,0% R.C. VEÍCULOS FERROVIÁRIOS ,0% MERCADORIAS TRANSPORTADAS ,3% 76,4% 0,0% 0,0% 0,1% PESSOAS TRANSPORTADAS ,1% -12,7% 0,0% 0,0% 0,0% AÉREO ,5% -16,5% 0,3% 0,3% 0,2% AERONAVES ,6% -19,2% 0,3% 0,3% 0,2% R.C. AERONAVES ,7% 352,4% 0,0% 0,0% 0,0% MERCADORIAS TRANSPORTADAS ,7% 32,2% 0,0% 0,0% 0,0% PESSOAS TRANSPORTADAS MERCADORIAS TRANSPORTADAS ,5% -7,7% 0,4% 0,4% 0,3% RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL ,3% 14,7% 0,8% 0,8% 0,9% RESPONSAB. CIVIL PRODUTOS ,0% 21,6% 0,1% 0,0% 0,0% RESPONSAB. CIVIL PROFISSIONAL ,8% 22,8% 0,1% 0,1% 0,1% RESPONSAB. CIVIL EXPLORAÇÃO ,2% 22,6% 0,3% 0,3% 0,4% CAÇADORES ,1% 14,2% 0,1% 0,0% 0,0% OUTROS ,9% 1,3% 0,3% 0,3% 0,3% DIVERSOS ,2% 2,3% 1,2% 1,3% 1,2% SUBTOTAL (1) ,8% 0,9% 0,6% 0,6% 0,5% CRÉDITO ,3% 2,7% 0,5% 0,5% 0,5% CAUÇÃO ,3% -8,9% 0,1% 0,1% 0,1% SUBTOTAL (2) ,8% 3,4% 0,6% 0,7% 0,7% PERDAS PECUNIÁRIAS DIVERSAS ,0% 18,5% 0,2% 0,2% 0,2% PROTECÇÃO JURÍDICA ,7% 13,6% 0,1% 0,1% 0,1% ASSISTÊNCIA ,3% -5,5% 0,4% 0,4% 0,4% SEGUROS DIVERSOS >1000% -1,3% 0,0% 0,0% 0,0% U: Milhares de euros (a) Valores extrapolados para o mercado, baseados numa amostra de 99,7%, em termos de quota de prémios de seguros directo de 2003; (b) Não é apresentada a desagregação do ramo Automóvel, porque as seguradoras não utilizaram critérios uniformes na imputação dos seus prémios, deixando incoerentes os valores desagregados. 16

17 novas publicações Produção de Seguro Directo 1994 e 2004 Produção de seguros ultrapassa os 10 mil milhões de euros em 2004 De acordo com os dados provisórios de 2004, o volume de prémios do sector segurador terá excedido, pela primeira vez, os 10 mil milhões de euros. Em relação ao ano anterior, o crescimento do volume total de prémios atingiu cerca de 10%, embora com contributos bem distintos do segmento Vida e do segmento Não Vida. Com uma expansão próxima dos 16%, o ramo Vida reforçou novamente a sua quota na carteira de prémios total do sector, quota que ascendeu já a um nível muito próximo dos 60%. Já a evolução do segmento Não Vida foi relativamente moderada, pouco divergindo do crescimento económico nacional, com o qual tem uma natural correlação. Exclusivamente por efeito da expansão do ramo Vida, o rácio entre o volume de prémios e o PIB deverá ter crescido cerca de meio ponto percentual em 2004, ascendendo a nível da ordem dos 7,7%. Indicadores Estatísticos 3º trimestre 2003 e 2004 BREVES CONCLUSÕES Excepto no que respeita ao ramo Vida, o crescimento da produção mantém-se moderado no final do terceiro trimestre de 2004, nomeadamente em ramos ou sub-ramos de maior expressão, como os de Acidentes de Trabalho, Incêndio e Outros Danos e Automóvel, bastante afectados pela actual conjuntura macroeconómica. Em qualquer deles, como no conjunto do segmento Não Vida, a evolução do volume de prémios não se afasta, genericamente, da evolução da actividade económica nacional, o que tem subjacente uma relativa estagnação do seu rácio face ao PIB. Esta mesma envolvente, associada a outros factores, estará porém a contribuir para a contenção da sinistralidade da generalidade dos ramos Não Vida, sinistralidade essa que, tipicamente, tem também uma correlação positiva com a actividade económica. Os indicadores relativos ao conjunto dos três primeiros trimestres de 2004 apontam, de facto, para progressos significativos na taxa de sinistralidade do segmento Não Vida, incluindo em ramos ou sub- -ramos onde este indicador se tem revelado estruturalmente mais desequilibrado. O ramo Vida tem apresentado, em 2004, um perfil de crescimento radicalmente distinto do dos ramos Não Vida, impulsionado pela expansão dos produtos com maiores componentes de capitalização. Contudo, o seu ritmo de crescimento (18,7%) sofreu uma forte desaceleração no terceiro trimestre deste ano, o que torna mais incerta ainda qualquer previsão quanto à evolução do ramo no final do ano. Mais moderada do que no primeiro semestre foi também a expansão dos custos com sinistros do ramo Vida registada no final deste terceiro trimestre (11,7%). De qualquer forma, os montantes pagos mantêm-se relativamente elevados, crescendo mais de 10% em relação ao período homólogo do ano anterior, o que estará associado a elevados volumes de vencimentos e resgates de produtos de capitalização comercializados no passado. No segmento Não Vida, a evolução do volume de prémios (3,6% no final do terceiro trimestre) tem sido relativamente lenta em praticamente todos os ramos e sub-ramos, sendo excepção neste quadro conjuntural os de Doença e Responsabilidade Civil Geral, aqueles que mais consistentemente têm crescido também nos últimos anos. Mas se o contexto macroeconómico tem condicionado a expansão da produção dos ramos Não Vida, ele tem igualmente Indicadores Estatísticos 3º trimestre 2003 e 2004 contribuído para uma contenção da sinistralidade, de tal forma que o volume de custos com sinistros apresenta mesmo um ligeiro decréscimo face a igual período do ano anterior (-0,9%). Desta forma, tudo indica que prosseguirá, em 2004, a tendência descendente da taxa de sinistralidade deste segmento, tendência essa que decorre já desde Acresce que estes progressos da taxa sinistralidade são extensíveis a todos os grandes ramos, com excepção do de Responsabilidade Civil Geral, onde os custos cresceram acentuadamente na modalidade de RC Profissional. Nomeadamente, são extensíveis ao ramo Automóvel e ao sub-ramo Acidentes de Trabalho, a beneficiar de melhorias na sinistralidade rodoviária e na sinistralidade laboral, as quais podem ter uma componente estrutural, mas serão também explicadas pela relativa estagnação do rendimento e da actividade económica. Já em Doença, há a registar um agravamento da taxa de 17

18 novas publicações sinistralidade, que a transforma agora na mais desequilibrada entre os ramos e modalidades de maior expressão. Relativamente aos valores de resseguro aceite e de resseguro cedido, importa continuar a ressalvar que a evolução entre Agregados (*) os dois períodos em análise reflecte alterações de natureza administrativa operadas num dos grupos seguradores do mercado, concretamente quanto ao relacionamento entre companhias desse mesmo grupo na prestação de determinados serviços. Concretamente, a referida reorganização determinou uma redução substancial dos montantes registados como prémios e custos de resseguro aceite e cedido nos ramos de Acidentes de Trabalho e de Automóvel. Prémios emitidos Custos com Sinistros Taxas de Sinistralidade Var 03/ Var 03/ Var 03/04 TOTAL GERAL ,7% ,8% 60,5% 63,9% -3,4 RAMO VIDA ,7% ,7% 59,6% 63,3% -3,7 RAMOS NÃO VIDA ,6% ,9% 61,7% 64,5% -2,8 ACIDENTES E DOENÇA ,4% ,2% 66,8% 67,5% -0,8 INCÊNDIO E OUTROS DANOS ,9% ,2% 35,1% 41,6% -6,5 AUTOMÓVEL ,5% ,2% 70,9% 73,2% -2,3 MARÍTIMO E TRANSPORTES ,8% ,3% 27,9% 52,4% -24,6 AÉREO ,5% ,9% 14,9% 17,6% -2,7 MERCADORIAS TRANSPORTADAS ,4% ,1% 34,1% 50,2% -16,1 RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL ,2% ,3% 49,8% 46,5% 3,4 DIVERSOS ,9% ,9% 31,1% 46,6% -15,5 (*) - Dados acumulados, obtidos a partir da estatística trimestral imposta pelo ISP. Concretamente, são totais não extrapolados dos dados de um conjunto de seguradoras que representam 97% do mercado, em termos de prémios de seguro directo, e que corresponde basicamente ao conjunto de companhias que se encontra sob supervisão do ISP. Estatística do Ramo Responsabilidade Civil Geral e 2003 Estatística do Ramo Responsabilidade Civil Geral 2002 e 2003 Esta publicação reúne a informação sobre o ramo de Responsabilidade Civil Geral e de cada uma das cinco modalidades em que este normalmente se decompõe RC Exploração, RC Produtos, RC Profissional, RC caçadores e RC Outros informação essa relativa às componentes da produção e da sinistralidade. ESTATÍSTICA DO RAMO RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL Dados (a) TOTAL RC Geral Var. 03/02 Nº apólices no final do exercício ,2% Capitais seguros no final do exercício ,1% Prémios brutos emitidos de seguro directo ,8% Nº Processos abertos no ano ,1% Nº Processos encerrados no ano ,0% Custos com sinistros de seguro directo ,2% Montantes pagos ,5% Variação da provisão para sinistros ,6% Rácios TOTAL RC Geral Var. 03/02 Prémio Médio por Apólice ,4% Capital Médio por Apólice ,0% Custo Médio por Processo ,4% Taxa de Frequência por Apólice 3,9% 3,9% 0,0 Taxa de Sinistralidade 52,5% 47,2% -5,3 U: montantes em milhares de Euros (a) Valores não extrapolados da amostra total em cada um dos dois anos em análise. Representatividade da Amostra: 86,9% 89,5% Nota: Os dados considerados foram os indicados nos mapas de base desta estatística dados que, em alguns casos, não coincidem exactamente com os de outras fontes. 18

19 novas publicações Estatística do Ramo Acidentes de Trabalho 2002 e 2003 Esta publicação resume praticamente toda a informação sobre Acidentes de Trabalho dos mapas que as seguradoras sob supervisão do ISP se encontram obrigadas a fornecer àquela entidade de supervisão. Integra também uma análise da distribuição etária dos pensionistas, com a respectiva mortalidade e remardição. Estatística do Ramo Acidentes de Trabalho 2002 e 2003 ESTATÍSTICA DO RAMO ACIDENTES DE TRABALHO 2002 e 2003 GRANDES AGREGADOS E INDICADORES Var. 2003/2002 Prémios emitidos ,6% Seguros por conta de outrem (estimativa) (a) ,3% Seguros de trab. independentes (estimativa) (a) ,8% Custos com sinistros ,5% Montantes pagos ,9% Var. da provisão para sinistros ,4% Resultado da conta técnica ,5% Resultado da conta técnica sem val. não realiz. (b) ,8% Provisões matemáticas de Balanço ,0% Valor das pensões anuais em pagamento ,9% Salários seguros no fim do exercício (c) ,3% Nº de apólices no fim do exercício ,8% Nº de sinistros ocorridos no exercício ,0% Nº de pensionistas no fim do exercício ,3% Prémio médio por apólice ,2% Prémios / Salários seguros (c) 2,38% 2,37% -0,02 pp Taxa de sinistralidade 80,4% 77,2% -3,2 pp Montantes pagos 68,8% 82,5% 13,7 pp Var. da provisão para sinistros 11,6% -5,2% -16,9 pp Taxa de frequência por apólice 38,8% 34,8% -4,0 pp Custo médio por sinistro ocorrido no exercício (d) ,8% Montantes pagos ,1% Var. da provisão para sinistros 0,339-0, ,8% Valor anual médio das pensões por pensionista ,0% Resultados / Prémios 0,6% 7,2% 6,6 pp Resultados sem val. não realiz. (b) / Prémios 3,0% 5,8% 2,8 pp (a) estimativa baseada na Estatistica Mensal da Produção da APS; (b) sem valores não realizados, que são depois anulados fora da conta técnica; (c) ignora os salários associados a seguros por área e outros; (d) com o total dos custos com sinistros, ou seja, considerando também custos com sinistros ocorridos em exercícios anteriores. Representatividade da amostra: 97,7% 97,4% 19

20 novas publicações Estatística dos Ramos de Transportes 2002 e 2003 A desagregação do presente documento mantém os moldes habituais Marítimo, Aviação, Mercadorias Transportadas e Responsabilidade Civil do Transportador. Os dados são apresentados sem extrapolação para o mercado, uma vez que se trata de uma área com negócios pouco uniformes, alguns deles envolvendo volumes não comparáveis às médias dos ramos. Estatística dos Ramos de Transportes 2002 e 2003 ESTATÍSTICA DO RAMO DE TRANSPORTES Dados (a) Marítimo Aviação Mercadorias R.C. TOTAL Mar. Avi. Merc.T. RC T. Total Transportadas Transportadores TRANSPORTES (U: montantes em milhares de Euros) Variação Anual 2003/2002 Nº Apólices emit.durante o ano ,3% 7,9% -6,0% 6,1% -3,8% Prémios de seguro directo ,1% -4,7% 2,4% 6,3% 1,0% Nº. Processos abertos no ano ,2% 23,5% -3,3% 35,9% 1,5% Indemnizações de seguro directo (*) ,7% 176,5% -21,1% -6,1% -2,8% (*) Inclui a Variação da Provisão para Sinistros Rácios Marítimo Aviação Mercadorias R.C. TOTAL Mar. Avi. Merc.T. RC T. Total Transportadas Transportadores TRANSPORTES (U: montantes em milhares de Euros) Variação Anual 2002/2003 Estrutura de Prémios 27,9% 28,2% 25,5% 24,1% 33,4% 33,8% 13,2% 13,9% 100,0% 100,0% Prémio Médio por Apólice ,9% -11,6% 8,9% 0,2% 5,0% Custo Médio por Processo ,7% 123,8% -18,4% -30,9% -4,3% Taxa de Frequência por Apólice 5,6% 4,5% 5,4% 6,2% 3,9% 4,0% 15,2% 19,5% 4,6% 4,9% -1,1 0,8 0,1 4,3 0,3 Taxa de Sinistralidade 50,5% 51,8% 4,2% 12,2% 44,1% 34,0% 66,6% 58,8% 38,7% 37,2% 1,3 8,0-10,1-7,8-1,5 (a) Valores não extrapolados da amostra total em cada um dos dois anos em análise. Representatividade da Amostra: 98,1% 95,7% 99,0% 98,8% 86,2% 86,2% 94,6% 92,4% 20

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