Os Benefícios da Utilização das Simulações Empresariais: Um Estudo Exploratório

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1 Os Benefícios da Utilização das Simulações Empresariais: Um Estudo Exploratório Autoria: Sheizi Calheira de Freitas, Luís Paulo Guimarães dos Santos RESUMO A simulação empresarial, por possibilitar o exercício do processo de tomada de decisões, vem sendo cada vez mais utilizada como metodologia de ensino nos cursos de graduação e pósgraduação em contabilidade, administração e áreas afins. Este estudo procurou conhecer, de um grupo de alunos de um curso de Pós-graduação lato sensu em Contabilidade Gerencial, o seu grau de concordância em relação às afirmações encontradas na literatura sobre os benefícios da utilização das simulações empresariais como instrumento didático, e se tal instrumento ajuda a entender melhor o papel da contabilidade no processo de gestão das empresas. Para isso, foi aplicado um questionário composto de treze afirmações que deveriam ser avaliadas com base em uma escala apresentada que variava entre concordo plenamente e discordo plenamente. A partir dos testes estatísticos realizados constatou-se um alto grau de concordância entre a opinião dos estudantes e as afirmações apresentadas. Dessa forma, pôdese concluir, com base nas respostas da amostra, que as simulações empresariais facilitam o processo de aprendizado gerencial e, através da prática reflexiva, contribuem para o melhor entendimento de assuntos abstratos, além de facilitar o entendimento da importância da contabilidade para a gestão das empresas. 1. INTRODUÇÃO O ensino para o desenvolvimento da capacitação gerencial tem se mostrado como um dos mais complexos, tendo em vista tratar-se da estimulação da capacidade dos alunos para análises e escolhas diante de uma vasta gama de informações, com o fito de habilitá-los a intervenções eficazes nas organizações. Na grande maioria das vezes, essas informações decorrem dos mais diversos ramos de especialização do conhecimento gerencial, imputando ao aprendiz a necessidade de um apurado poder de síntese e integração de conhecimentos distintos e técnicas variadas. Pouco se tem escrito no Brasil sobre o processo de aprendizagem gerencial dos contadores, embora a formação gerencial seja uma grande tendência verificada nos currículos dos cursos de graduação em ciências contábeis em todo país. A introdução de disciplinas como contabilidade gerencial, controladoria, sistemas de informações gerenciais, dentre outras, evidencia a atual importância dada à formação gerencial do profissional contábil. Além da inclusão de disciplinas cujo conteúdo programático é direcionado para o gerenciamento de negócios, uma preocupação constante entre os professores é a de manter atualizados os conteúdos programáticos, de forma que estes representem o cotidiano vivenciado pelas organizações, no que se refere à área gerencial. Entretanto, poucas foram as alterações ocorridas na metodologia utilizada na tentativa de transmissão do conhecimento. Um estudo realizado nos Estados Unidos (ARAM e NOBLE, 1999) revelou que a simples inclusão das disciplinas e atualização dos conteúdos programáticos não era suficiente para garantir um bom desenvolvimento da aprendizagem gerencial, uma vez que a percepção das disciplinas isoladas não prepara os graduandos para a rotina que encontrarão nas organizações, onde os conteúdos programáticos vistos de forma desassociada são agora indissociáveis e adicionados às incertezas provenientes do mercado. A Teoria do Aprendizado Baseado na Experiência define aprendizado como o processo pelo qual o conhecimento é criado a partir da transformação da experiência (KOLB, 1984). Esta teoria defende que a vivência potencializa o entendimento e possibilita que os

2 conteúdos abordados sejam mais facilmente apreendidos pelos estudantes, já que estes deixam de ser elementos passivos do processo, e passam a participar ativamente do seu próprio aprendizado. Enquanto alternativa metodológica para o aprendizado baseado na experiência surge a simulação empresarial, cuja utilização vem crescendo no âmbito dos cursos de Graduação e Pós-graduação voltados à formação gerencial. 2. SIMULAÇÃO EMPRESARIAL Segundo GOLDSCHMIDT (1977, p.43), a simulação empresarial é definida como um exercício seqüencial de tomada de decisões, estruturado dentro de um modelo de conhecimento empresarial, em que os participantes assumem o papel de administradores de empresas. Ao assumir o papel de gestor através da participação em uma simulação empresarial, também conhecida como Jogos de Negócios ou Jogos de Empresas, os estudantes vivenciam a necessidade de análises de cenários, projeção de orçamentos de resultado e de caixa, avaliam o próprio desempenho e dos concorrentes, definem metas, e trabalham em prol da consecução dessas metas, potencializando a fixação dos conteúdos abordados nas diversas disciplinas cursadas previamente. As simulações empresariais têm seu funcionamento pautado na recriação de um ambiente organizacional, onde relatórios como o Balanço Patrimonial, Demonstrativo de Resultado do Exercício e Fluxo de Caixa são gerados a cada rodada de decisões, evidenciando o resultado alcançado pelas empresas a partir das decisões tomadas pelos estudantes, tais como: mix de marketing (definição do preço de venda, concessão de prazo de pagamento para clientes, volume de investimento em propaganda), renovação de maquinário, aquisição de matéria-prima, forma de pagamento dos insumos adquiridos, escolha do turno de trabalho (normal ou com horas-extras), admissões e demissões de funcionários, solicitação de empréstimos ou aplicações financeiras, dentre outras. As decisões são processadas, em conjunto, via software dedicado a esta finalidade, gerando os relatórios com os novos demonstrativos. A avaliação comparativa de desempenho é facilitada, pois as empresas concorrentes partem de uma mesma situação patrimonial e financeira no início da simulação, sendo os resultados alcançados conseqüência das decisões tomadas após a avaliação da conjuntura econômica apresentada para o período. Indicadores para medição do desempenho das empresas como o E.V.A, EBITDA, dentre outros, podem ser utilizados. Um dos pressupostos básicos das simulações empresariais é que estas devem reproduzir os principais desafios da gestão empresarial, fazendo com que o aluno tenha a oportunidade de praticar, em uma realidade simulada, o conteúdo teórico abordado nas diversas disciplinas que compõe sua formação. O principal benefício do uso das simulações empresariais apontado por KIBBEE, CRAFT e NANUS (1961, p. 4) é a oportunidade de aprender através da experiência sem pagar o preço que decisões erradas poderiam resultar se tomadas na vida real. Outros benefícios podem ser encontrados na literatura que trata do tema, tais como: Promover múltiplas representações da realidade; Representar a complexidade natural do mundo real; 2

3 Focar a construção do conhecimento, e não a reprodução; Apresentar tarefas autênticas dentro do contexto organizacional; Promover um ambiente de aprendizado com ênfase na realidade empresarial, em detrimento de seqüências de informações pré-determinadas; Possibilitar a prática reflexiva; e Possibilitar a construção colaborativa de conhecimento através das interações sociais. As Simulações Empresariais têm sido utilizadas com muita freqüência como instrumento didático na formação de pessoas com perfil empreendedor em vários programas de ensino universitário da área de negócios, com a alegação de que a mesma realiza os seguintes objetivos principais: Desenvolve nos participantes a habilidade de tomar decisões através do exercício e experiências vividas num ambiente simulado, tão parecido quanto possível com o ambiente no qual atuarão no exercício da gestão empresarial; Transmite conhecimentos específicos da área gerencial de maneira prática e menos formal; Utiliza o cenário propiciado pela simulação empresarial como laboratório para estudar os reflexos decorrentes da escolha de determinada decisão em detrimento de outras no resultado auferido, num dado período, pela empresa em análise; Investiga o comportamento individual e coletivo em condições de tomada de decisões sob pressão de tempo e incertezas; Aprimora o convívio e relações sociais entre as pessoas que vivenciam a prática do jogo, além de colocar em exercício os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer de sua formação acadêmica. Sendo assim, deduz-se que as simulações empresariais se configuram como um suporte ao professor no desenvolvimento de suas atividades docentes nos cursos voltados para a área empresarial. As decisões gerenciais são tomadas, normalmente, em ambientes distintos sob condições de tempo, pressão, complexidade e importância diferentes, e são resultados de análises e avaliações de conjunturas, podendo impactar as empresas de forma positiva ou negativa. A formação do gestor contribui de forma decisiva para o bom desenvolvimento do processo gerencial. Pelo grau de importância que têm as decisões gerenciais em uma organização, é requerido das pessoas envolvidas neste processo um adequado preparo para que saibam escolher, dentre as alternativas possíveis, àquelas que conduzam aos melhores resultados. A utilização de técnicas alternativas para a preparação de indivíduos aptos a atuar criticamente em ambientes empresariais, onde a capacidade de abstração, organização e uso de informação de um meio difuso e complexo; a capacidade de planejamento e previsão; dentre outros atributos inerentes ao ambiente do gestor empresarial, é por demais importante à medida que contribui para a melhoria do desempenho organizacional e destaca o papel fundamental do processo de ensino como o principal fator na formação de pessoas intelectual e instrumentalmente preparadas para enfrentar um ambiente competitivo e em constante mutação. 3

4 As simulações empresariais possibilitam a vivência do processo de tomada de decisões, imputando ao aprendiz a responsabilidade pelo gerenciamento de uma empresa virtual, tornando possível o exercício da formulação de escolhas que viabilizem a obtenção do resultado almejado. Neste contexto, o presente estudo pretende conhecer a percepção que os estudantes têm desta metodologia de ensino, mais precisamente, avaliando o grau de concordância entre os benefícios elencados pelos teóricos da área e os auferidos após sua participação em uma simulação empresarial. Secundariamente, a pesquisa buscará verificar a opinião dos alunos acerca da importância da disciplina jogos de negócios para a formação do contador gerencial, e da contabilidade para o processo de gestão das empresas. 3. SUJEITOS Foram sujeitos deste trabalho 50 alunos de duas turmas do curso de Pós-graduação lato sensu em Contabilidade Gerencial, dos anos de 2003 e 2004, oferecido pela Faculdade de Ciências Contábeis da Universidade Federal da Bahia. No referido curso os alunos têm acesso à disciplina Jogos de Negócios, onde a metodologia de simulação empresarial é adotada como principal instrumento didático. Do total de respondentes, 52% eram do sexo masculino e 48% eram do sexo feminino. A faixa etária dos estudantes pesquisados variou entre 24 e 48 anos de idade. 4. INSTRUMENTOS Foi aplicado um questionário do tipo fechado contendo 13 (treze) afirmações com escala de mensuração de 01 (um) a 05 (cinco) que obedecia a seguinte regra para resposta: 5= concorda totalmente; 4= concorda em parte; 3= não concorda nem discorda; 2= discorda em parte; 1= discorda totalmente. As questões visavam verificar, de modo geral, a opinião dos estudantes sobre os benefícios gerados pela participação em uma aplicação de simulação empresarial, confrontando com os pressupostos teóricos abordados na literatura que trata do tema, além de investigar a importância da simulação empresarial como instrumento facilitador do processo de aprendizado. De forma particular, procurou-se também levantar a opinião dos respondestes acerca da importância da contabilidade para o processo de gestão das empresas. 5. PROCEDIMENTOS Todos os alunos foram solicitados a responder o instrumento na sala de aula, no final da disciplina Jogos de Negócios. Para avaliar as respostas foram utilizados dois procedimentos: a) análise descritiva dos dados através do cálculo das médias e do desvio-padrão das respostas do questionário de pesquisa, com o fito de verificar o comportamento e a consistência das respostas dos sujeitos; e 4

5 b) Teste de Hipótese para verificar a existência significativa de grau de concordância em relação às respostas do questionário de pesquisa entre homens e mulheres. Por se tratar de amostras pequenas, para realização do teste foi utilizada a ferramenta estatística do Teste t de Variância Combinada, mais especificamente o recurso Teste -T: Duas Amostras Presumindo Variâncias Equivalentes do Microsoft Excel Esta ferramenta realiza análises estatísticas e teste de hipóteses de duas médias informadas como série de dados. A partir dos resultados obtidos, foi utilizado o valor do P-value para duas caudas como parâmetro de aceitação ou rejeição da hipótese nula. Se o valor encontrado for menor que o nível de significância estabelecido, rejeita-se a hipótese nula reconhecendo que existe diferença significativa entre as médias nas respostas dos gêneros (homens e mulheres), sugerindo diferenças entre o grau de concordância das opiniões. O nível de significância foi estabelecido em 0, RESULTADOS E DISCUSSÃO 6.1 Resultado Descritivo do Grupo Pesquisado O questionário aplicado aos sujeitos da pesquisa era composto de trezes afirmações, dentre as quais, dez descreviam possíveis benefícios apontados pela literatura como inerentes à metodologia de simulações empresariais (afirmações de números 1 a 10) e três procuravam fazer inferência sobre a utilização desta metodologia em uma disciplina específica do curso de pós-graduação ao qual os sujeitos pertenciam, avaliando se a prática da simulação empresarial contribuía positivamente para o melhor entendimento do papel da contabilidade no processo de gestão das empresas (afirmações de números 11 a 13). No primeiro momento, foram tabulados os dados do questionário de todo o grupo de alunos. Nesta fase, o objetivo era analisar o grau de concordância em relação às afirmações apresentadas e identificar o comportamento médio do grupo, avaliando se existia dispersão significativa no padrão de respostas. Para tanto, foram calculados as médias e os desviospadrão das respostas apontadas pelos alunos numa escala de 1 a 5, acerca das afirmações sobre os benefícios da metodologia de simulação empresarial. Os resultados encontrados sugerem que o grupo pesquisado tem um grau de concordância relativamente alto para com as questões da pesquisa. De modo geral, os sujeitos da pesquisa confirmam os benefícios da utilização da simulação empresarial no processo de aprendizado. A menor média de resposta foi encontrada nas questões 01 e 03. Porém, tais médias, iguais a 3,9 em ambas afirmações, evidenciam um alto grau de concordância considerando a escala utilizada, conforme demonstra a figura 01. O valor do desvio-padrão das questões aponta que o grupo é bastante homogêneo, pois a dispersão em relação às respostas é baixa se comparado os desvios-padrão com as médias encontradas, como revela a figura 01. 5

6 Média e Desvio-Padrão do Grupo 5 4 3,92 4,23 3,92 4,35 4,62 4,36 4,70 4,33 4,10 4,14 4,34 4,44 4,68 Escala ,63 0,75 0,92 0,66 0,53 0,63 0,51 0,72 0,91 0,95 0,59 0,79 0,62 0 Conjunto das Afirmações MÉDIA DESVIO-PADRÃO Figura 01 Média e Desvio-Padrão das respostas do Grupo. Fonte: Elaboração Própria (Questionário de Pesquisa). Num segundo momento, o grupo foi separado por gênero: feminino e masculino. Nesta fase, o objetivo era identificar se haveria alteração significativa entre as opiniões de homens e mulheres com relação às afirmações elencadas no questionário. Ao verificar as médias e os desvios-padrão de cada gênero, notou-se que os sujeitos do sexo feminino tendem a concordar mais do que os sujeitos do sexo masculino com os benefícios trazidos pelas simulações empresariais, pois em todas as afirmações a média das respostas do grupo das mulheres foi maior que a média do grupo dos homens, conforme evidencia a figura 02. Contudo, os resultados demonstram que ambos os gêneros mantêm um alto grau de concordância com as proposições do questionário de pesquisa. As médias dos gêneros não diferem muito da média global do grupo como um todo. Média das Respostas: Homens X Mulheres 5,00 4,00 3,85 4,00 4,04 4,42 3,77 4,09 4,28 4,42 4,50 4,75 4,15 4,58 4,65 4,75 4,20 4,46 3,92 4,29 3,88 4,42 4,15 4,54 4,31 4,58 4,58 4,79 Escala de Notas 3,00 2,00 1,00 0, Conjunto das Afirmações Homens Mulheres Figura 02 Comparação das Médias das Questões por Gênero. Fonte: Elaboração Própria (Questionário de Pesquisa). 6

7 Também se confirmou nos gêneros, um alto grau de homogeneidade nas respostas às questões da pesquisa, em função dos valores encontrados para os desvios-padrão das respostas, como pode ser notado na figura 03. Desvios-padrão das Respostas: Homens X Mulheres Desvio-Padrão 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 0,46 0,78 0,81 0,65 0,95 0,87 0,54 0,78 0,58 0,44 0,61 0,58 0,56 0,44 0,76 0,66 0,98 0,81 1,03 0,78 0,54 0,59 0,84 0, Conjunto das Questões 0,70 0,51 MASCULINO FEMININO Figura 03 Comparação dos Desvios-Padrão das Questões por Gênero. Fonte: Elaboração Própria (Questionário de Pesquisa). Uma questão relevante apontada pela pesquisa é o fato dos sujeitos revelarem um alto grau de concordância com a firmação de que a metodologia de simulação empresarial deveria ser utilizada com mais freqüência em outras disciplinas do curso de pós-graduação. Esta afirmação obteve a segunda maior média tabulada para o grupo. Nota-se que quando analisado por gênero, o grau de concordância também é alto. Isto sugere que os educandos sentem-se mais estimulados e interessados com processos pedagógicos mais lúdicos e focados no mecanismo do aprender fazendo, onde a experiência adquirida pela participação ativa desempenha papel fundamental. 6.2 Resultados do Teste de Significância para os Gêneros do Grupo de Pesquisa Num terceiro momento, tornou-se importante verificar se as diferenças entre as médias, estatisticamente, eram significativas, revelando existir de fato um grau de concordância, em relação aos benefícios da metodologia da simulação empresarial, maior por parte dos sujeitos do gênero feminino. Para verificar a existência de diferença significativa no grau de concordância entre os gêneros do grupo de pesquisa, foi realizado o Teste T com nível de significância estabelecido de 5%. Os resultado obtidos encontram-se dispostos na tabela 01. 7

8 Em relação às simulações empresariais é possível afirmar que: 1. Representa a complexidade natural do mundo real. 2. Foca a construção do conhecimento e não a reprodução. 3.Apresenta tarefas autênticas dentro do contexto organizacional. 4. Promove um ambiente de aprendizado com ênfase na realidade empresarial, em detrimento de seqüências de informações pré-determinadas. Resultado do Teste Média 3, Variância 0, ,6087 Variância agrupada 0,40385 gl 48 Stat t -0,8552 P(T<=t) uni-caudal 0,19833 P(T<=t) bi-caudal 0,39667 Média 4, ,4167 Variância 0, ,4275 Observações Variância agrupada 0,53895 gl 46 Stat t -1,7695 P(T<=t) uni-caudal 0,04172 t crítico uni-caudal 1,67866 P(T<=t) bi-caudal 0,08344 t crítico bi-caudal 2,01289 Média 3, ,0909 Variância 0, ,7532 Observações Variância agrupada 0,83551 gl 46 Stat t -1,2149 P(T<=t) uni-caudal 0,11531 t crítico uni-caudal 1,67866 P(T<=t) bi-caudal 0,23062 t crítico bi-caudal 2,01289 Média 4,28 4,4167 Variância 0, ,6014 Observações Variância agrupada 0,44411 gl 47 Stat t -0,7176 P(T<=t) uni-caudal 0,23827 t crítico uni-caudal 1,67793 P(T<=t) bi-caudal 0,47654 t crítico bi-caudal 2,

9 5. Possibilita a prática reflexiva. 6. Possibilita a construção colaborativa de conhecimento através das interações sociais. 7. Ajuda a desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe. 8. Facilita o aprendizado de assuntos gerenciais. Média 4,5 4,75 Variância 0,34 0,1957 Variância agrupada 0,27083 gl 48 Stat t -1,6971 P(T<=t) uni-caudal 0,04808 P(T<=t) bi-caudal 0,09616 Média 4, ,5833 Variância 0, ,3406 Variância agrupada 0,35871 gl 48 Stat t -2,5333 P(T<=t) uni-caudal 0,00731 P(T<=t) bi-caudal 0,01462 Média 4, ,75 Variância 0, ,1957 Variância agrupada 0,25801 gl 48 Stat t -0,6687 P(T<=t) uni-caudal 0,25343 P(T<=t) bi-caudal 0,50687 Média 4,2 4,4583 Variância 0, ,433 Observações Variância agrupada 0,50975 gl 47 Stat t -1,2661 P(T<=t) uni-caudal 0,10585 t crítico uni-caudal 1,67793 P(T<=t) bi-caudal 0,21171 t crítico bi-caudal 2,

10 9. Ajuda a compreender de forma mais fácil assuntos abstratos. 10. Ajuda a atender melhor assuntos abordados em outras disciplinas. 11. Promove a integração entre as diversas disciplinas que compõem o curso, aperfeiçoando minhas habilidades como gestor através do exercício das práticas gerenciais. 12. Ajuda a entender melhor o papel da contabilidade no processo de gestão das empresas. Média 3, ,2917 Variância 0, ,6504 Variância agrupada 0,80843 Gl 48 Stat t -1,4482 P(T<=t) uni-caudal 0,07703 P(T<=t) bi-caudal 0,15406 Média 3, ,4167 Variância 1, ,6014 Variância agrupada 0,84348 Gl 48 Stat t -2,0466 P(T<=t) uni-caudal 0,0231 P(T<=t) bi-caudal 0,0462 Média 4, ,5417 Variância 0, ,346 Variância agrupada 0,31964 Gl 48 Stat t -2,4233 P(T<=t) uni-caudal 0,0096 P(T<=t) bi-caudal 0,0192 Média 4, ,5833 Variância 0, ,5145 Variância agrupada 0,61191 Gl 48 Stat t -1,2448 P(T<=t) uni-caudal 0,10962 P(T<=t) bi-caudal 0,

11 13. A simulação empresarial é uma metodologia que deveria ser usada com mais freqüência em outras disciplinas do curso de pós-graduação. Média 4, ,7917 Variância 0, ,2591 Variância agrupada 0,38134 Gl 48 Stat t -1,2285 P(T<=t) uni-caudal 0,11263 P(T<=t) bi-caudal 0,22525 Tabela 01 Resultado do Teste de Significância para as Afirmações do Questionário. Fonte: Elaboração Própria (Questionário de Pesquisa). Os resultados encontrados revelam que o P-value foi menor que o nível de significância estabelecido apenas nas afirmações 6, 10 e 11. Como a média das respostas do gênero feminino foi maior do que a média do gênero masculino, conclui-se que as mulheres têm um grau de concordância maior que os homens apenas nestes três quesitos. Nas demais afirmações, verifica-se não existir diferenças no grau de concordância entre homens e mulheres. Na simulação realizada na disciplina Jogos de Negócios do curso de pós-graduação do qual os sujeitos participaram era necessária, freqüentemente, a preparação e utilização de informações de caráter contábil-gerencial, tais como: Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultados projetados, Relatório de Fluxo de Caixa, Cálculo Gerencial de Custos, Análise Custo-Volume-Lucro, estudo sobre formação de preço, dentre outras. Sendo assim, as afirmações 11, 12 e 13 do questionário tinham como objetivo verificar, também através do grau de concordância, se na opinião dos sujeitos a simulação empresarial promovia a integração entre as diversas disciplinas que compõem o curso, aperfeiçoando as habilidades gerenciais; se ajudava a entender melhor o papel da contabilidade no processo de gestão das empresas; e se era uma metodologia que deveria ser usada com mais freqüência em outras disciplinas do curso de pós-graduação. Os resultados demonstraram que, nas três questões, tanto homens quanto mulheres concordaram fortemente com as afirmações, corroborando a idéia de que a simulação empresarial auxilia na melhor compreensão do papel da contabilidade no processo de gestão das empresas, promovendo a integração entre as demais disciplinas do curso. O grau de concordância não diferiu em função do sexo. 7. CONCLUSÕES O presente estudo objetivou conhecer a opinião dos alunos de duas turmas do curso de Pós-graduação lato sensu em Contabilidade Gerencial dos anos de 2003 e 2004 oferecido pela Faculdade de Ciências Contábeis da Universidade Federal da Bahia, no que tange ao grau de concordância com relação aos benefícios da simulação empresarial apontados pela literatura, tais como: representar a complexidade natural do mundo real; focar a construção do conhecimento e não a reprodução; apresentar tarefas autênticas dentro do contexto organizacional; promover um ambiente de aprendizado com ênfase na realidade empresarial, 11

12 em detrimento de seqüências de informações pré-determinadas; possibilitar a prática reflexiva; possibilitar a construção colaborativa de conhecimento através das interações sociais; ajudar a desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe; facilitar o aprendizado de assuntos gerenciais; ajudar a compreender de forma mais fácil assuntos abstratos; ajudar a atender melhor os assuntos abordados em outras disciplinas; e também verificar a opinião dos sujeitos da pesquisa acerca da simulação empresarial enquanto instrumento didático. Os resultados da pesquisa revelaram que, para o grupo pesquisado, a metodologia de simulação empresarial traz os benefícios apontados na literatura, tendo em vista o alto grau de concordância atribuído às afirmações sobre tais benefícios. Esta percepção, de modo geral, não difere entre homens e mulheres, revelando que o sexo é um fator que não influencia a percepção que os indivíduos têm sobre os benefícios da prática das simulações empresariais. Uma outra evidência importante que este estudo oferece é o fato do grupo analisado considerar que a prática de simulações empresariais ajuda a entender melhor o papel da contabilidade no processo de gestão das empresas. Isto revela algumas questões importantes: Será que as metodologias tradicionais conseguem fazer com que os alunos compreendam o papel que a contabilidade gerencial tem na gestão das empresas? Será que apenas aulas expositivas são suficientes para o pleno entendimento dos conteúdos trabalhados nas disciplinas que tratam da abordagem gerencial da contabilidade? Impende salientar que, embora as simulações empresariais contribuam beneficamente para o processo de ensino e aprendizagem, como ficou evidenciado através da opinião dos alunos, sua utilização dissociada de outras técnicas e metodologias de ensino não é aconselhável, visto que as simulações não encerram um fim em si mesmas. Facilitar o aprendizado efetivo dos estudantes é o objetivo maior de todo professor. Incorporar metodologias que possibilitem esse aprendizado, agregando conhecimento, tecnologia e ludicidade pode gerar como conseqüência profissionais mais qualificados para enfrentar as incertezas e os desafios organizacionais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABT, Clark C. Jogos Simulados: estratégia e tomada de decisão. Rio de Janeiro: J. Olympio, p. ANDERSON, David R., SWEENEY, Dennis J., WILLIAMS, Thomas A. Estatística aplicada à administração e economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p. ARAM, E., NOBLE, D. Educating prospective managers in the complexity of organizational life. Management Learning. London, v.30, n.3, p , DAVIDSON, Ronald A. Relationship of study approach and exam performance. Journal of Accounting Education. v.20, p.29-44, FERREIRA, José Ângelo. Jogos de empresas: modelo para aplicação prática no ensino de custos e administração do capital de giro em pequenas e médias empresas industriais. Florianópolis, p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, UFSC, GOLDSCHMIDT, Paulo C. Simulação e jogo de empresas. Revista de Administração de Empresas. Rio de Janeiro, v.17, n.3, p.43-46, mai./jun JENKINS, John R. G. The role of simulations in international management education. Journal of Teaching in International Business. Monterey, v.9, n.3, p.43-58,

13 KIBBEE, Joel M., CRAFT, Clifford J., NANUS, Burt. Management Games: a new technique for executive development. New York: Reinhold publishing corporation, p. KLEIN, Jonathan H. The abstraction of reality for games and simulations. Journal of the Operational Research Society. England, v.36, n.8, p , KOLB, David A. Experiential Learning: Experience as the Source of Learning and Development. New Jersey: Prentice Hall, p. LAW, Averill M., KELTON, W. David. Simulation, modeling & analysis. Second Edition. New York: McGraw-Hill, p. LEVIN, Jack. Estatística aplicada a ciências humanas. 2 ed. São Paulo: Harbra, p. MAINEMELIS, Charalampos, BOYATZIS, Richard E., KOLB, David A. Learning Styles and Adaptive Flexibility: Testing Experiential Learning Theory. Management Learning. London, v.33, n.1, p.05-33, MEIER, Robert C., NEWELL, Willian T., PAZER, Harold L. Simulation in business and economics. New Jersey: Prentice-Hall, p. MESSICK, S. The Nature of Cognitive Styles: Problems and Promises in Educational Research. Educational Psychologist. v.19, n.3, p.59 74, NAYLOR, Thomas H. Computer simulation experiments with models of economic systems. New York: John Wiley & Sons, p. REY, Luís. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, p. ROCHA, Luiz Augusto de G. Jogos de empresa: desenvolvimento de um modelo para aplicação no ensino de custos industriais. Florianópolis, p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, UFSC, SAUAIA, Antonio Carlos A. Satisfação e Aprendizagem em Jogos de Empresas: contribuições para a educação gerencial. São Paulo, p. Tese (Doutorado em Administração) Programa de Pós-graduação em Administração, USP, SMITH, Eugene S., ALLINSON, Christopher W., HAYES, John. Learning Preferences and Cognitive Style Some Implications for Continuing Professional Development. Management Learning. London, v.31, n.2, p , SMITH, Mark E., THORDE, Richard, LOWE, Andy. Pesquisa Gerencial em Administração. São Paulo: Pioneira, p. TANABE, Mario. Jogos de empresas. São Paulo, p. Dissertação (Mestrado em Administração) Programa de Pós-graduação em Administração, USP,

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