-- * I. - Notas sobre os Nyssorhynchus de -:Gn ;I Siio Paul r II _/ : Graph@ do Revi~ta &J Tribunaea. A. AYROZA GALViiO e JOHN LANE

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1 -- * I. - Notas sobre os Nyssorhynchus de -:Gn ;I Siio Paul0 A. AYROZA GALViiO e JOHN LANE -3. r II _/ :. SEPABATA DA FACULDADE DE MEDICINA DE Silo PAULO XII VOL. -- FASC. 2P - PACS. 269 A Empreze Graph@ do Revi~ta &J Tribunaea S. PanIo - Brad

2 II. - Notas sobre OS Nyssorhynchus de Silo Paul0 (*) (Diptera, Culicidae) POR A. AYROZA GALViiO e JOHN LANE 0 combate a malaria sempre foi urn problema regional, t&o ligado esta ele a varia@o local dos habitos dos anofelinos vetores. S6 o conhecimento da morfologia e biologia dest.es anofelines numa determinada reg%o p6de facultar ao malariologista uma campanha eficaz e economica. Corn OS trabalhos de ROUBAUD, SWELLENWEBEL, FALTZRONI, MISSIROLI, HACKET, MARTINI e outros, a importancia destes estudos se tornou ainda mais evidente. 0 fato do anofelismo sem malaria na Europa, encontrou em grande parte sua explica@o na tiexistencia de ragas varias do Araopheles maculipewk, as quaes, praticamente, se distinguem umas das outras apenas pelos caracteres dos ovos. Entre n6s a ques%o assume urn carater mais complexo, pois as especies vetoras s60 em muito maior numero e muitas delas se dividem em outras tantas variedades. Cada especie, por sua vez,.apresenta uma grande varia@o nos caracteres do adulto, o que torna embaraqosa, muitas vezes, a classifica@o dos tipos extremos. Assim 6 que na serie tarsimaculatus, em muitos cases se torna dificil, s6 pelos caracteres do adulto, distinguir um strodei de urn tarsimaculatus. Se tomarmos urn grande numero de individuos de uma determinada especie, coma por exemplo albitarsis, vemos que numa grande porcentagem, digamos 80 %, eles apresentam caracteres que servem para a sua determina@o usando as chaws usaes, mas OS 10 % de cada extremo apresentam varia$jes pelas quaes eles se enquadrariam de urn modo precario em especies ou variedades proximas, coma argyritarsis ou albdtarsis brasilielzsis. Este fato foi bem evidenciado por Escobar Pires, que controlava o diagnostico destes exemplares atipicos corn o exame das terminalias dos machos. (*) Trabalho lido perante o 2. 0 Congresso Interno da Associaqgo Paulista de Medicina na sesslo do seu dia [XII VOL. - FASC. 2P T6 - A. F. M. Med. - V& 2.O

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4 1936J Notas sobre OS Nyssorhynchus de S. Paul0 0 problema tern que ser assim encarado por mais este asp&o., E possivel que a decomposi@o das rochas infltia quimica e fisico_ quimicamente sobre OS criadouros, a tal ponto, que _a sua flora 0 fauna, que constituem a alimentag5o dos mosquitos, sejam modifi-.. cadas no sentido de condicionar habitos diversos dos anofelinos. r. Seria, por isso, de interesse verificar se ha diferenw sensiveis na -h concentrac8o de H e de materia organica das aguas dos criadouros _.-::A I,*I. ^., das zonas acima citadas, em compara@o corn a de outran regi6es - i- di, E&ado. Iniciamos, pois, neste sentido, paralelamente corn es- _r\, 1:: tas pesquisas, corn a colaboraczio do Dr. OTAVIO DE PAULA SANTOS,.,.. ry,;. docente de Fisiologia da nossa Faculdade, um estudo comparative c T:c.L. das aguas dos varios criadouros por n6s pesquisados. _&;,. Ontro ponto de interesse para urn estudo comparative da fauna *A& a f: anofelica de varias regi&s, 6 saber a predominancia das varias es-, p *. pecies, durante as diferentes 6pocas do ano. Esta quest50 est& lik. i:=? gada, possivelmente ao modo de hiberna@o, ou melhor, B diminui- +; I s _ da atividade de cada especie, durante as &pocas mais y57$ frias do fi Por este motivo escolhemos o m& de julho para iniciarmos as 2; %a -nossas pesquisas, logo ap6s um dos dias mais frios do corrente,$ ano, quando o termometro nesta Capital atingiu a + 0,4 C. Logo -& z% -2 ; apds tal baixa de temperatura, seguiram-se 3. ou 4 dias de tempe- 2 ratura mais elevada, seguida de dois dias de chuvas corn alguma 3_.- trovoada, No dia seguinte, efetuamos a primeira captura, em uma 9!% mar&z fria, mas corn algum sol. e local escolhido para estes trabalhos, foi o bairro de Pinhei- -a _T roe,& margem esquerda do rio do mesmo nome, onde existem exca- =s, 5: w&es de olaria em que se col6ta a agua das chuvas. A maioria 2: de&es f6cos 6 composta de agua mais ou menos turva e esbranquig_: cada e corn pouca vegetaqgo. Em alguns f&w, entretanto, era abun- $3.: i dante a qtintidade de algas, havendo, todavia, aparentemente a $?a mesma quantidade de larvas em todos eles. Mais raramente encon- Q-. tramos creadouros corn agua muito limpida, corn teor de materia T organica minim0 e corn numerosas larvae. I Na nossa primeira coleta, verificamos, ao Iado de larvas de 3.0 e 4.O estadio, numerosas larvas diminutas, que mostravam a sua c recente eclos50. E&as larvas ficavam todas agrupadas na beira.- da excava@o, abrigadas dos raios solares. A presenga delas nos animou a procura de ovos. Usamos para tal fim o metodo aconselhado pela Fundas Rockefeller, que consiste em coar a agua do creadouro numa t&la de linho, ficando OS ovos retidos nas suas malhas, o que pode ser facilmente verificado corn uma lente de bolso. Todas as nossas pesquisas, foram, entretanto, infrutiferas. Tratando-se de ovos cujo tamanho permite que sejam reconhecidos a olho n6, (0,500 mm.) Go encontramos explicaqlo para o fato, a IGO ser que eles estivessem aderentes 6s folhas e detritos existentes nos creadouros. Corn a chegada de dias mais quentes e de chuvas 271

5 Annaes da Faculdade de Medicina de Sti [Xi1 VOL. - FLU. 2.0 Paul0 mais frequentes, temos conseguido por varias vezes, boa quantidade de ovos. Emitimos a seguinte hipotese: Talvez OS ovos adi- c, ram Bs bordas dos f6cos ou ti folhas de vegetaes ai existentes e pela evapora@o fiquem para fka d agua. Corn as primeiras chuvas subiria o nivel das aguas, e OS ovos voltariam a flutuar, dando-.: se logo em seguida a e_clos%o. A verifica~&o de&a hipotese seria,, de interesse, porque elueidaria a questios do modo dos anofelinos:, ; atravessarem as dpocaa de s&-a e baixa temperatura.,-;,_., I : Criamos, pois, todcs 09 nossos anofelinos, a partir de larvas, no 4.0 estadio. Durante os meses de Julho e Ago&o, a maioria dosexemplares provenientes destes f&os era strodei, havendo al&m desta especie, alguns exemplares de albitamis, que Go ultrapassaram,. de 6,5 %. Atuabnente em Novembro, esti se invertendo e&a predominancia: OS,@bitarsk tam sido criados em um numero mais ou-,_ menos aproximado ao de strode;.. 2, 0 diagnostico das especies 4 baseado nos caracteres das larvas e do ad&o, send0 montadas as terminalias dos machos. POT emquanto s6 encontramos as duas especies acima mencionadas nos. f&s por n&+ eirplorados, o que nos proporciona um material baatante homogeneo. OS resultados que ora apresentamos, constituem a primeira ~ nota de uma serie de estudos que pretendemos levar a efeito sobre,.. Go interessante assunto../ Para estudar a morfologia dos ovos, resolvemos captury fe- s meas corn isca humana, no suposto de que, quando elas fazem o4 re-, pasta sanguine0 j& estiio fecundadas. Obtivemos a&u, na be&& dos f&w, ao entardecer, um primeiro late de 5 exemplares, que foram trazidos pars o Laboratorio e colocados em mangas de vidro, corn agua em baixo. Dois exempkes morreram, am negandoge 8 _. sugar e outro ap&% te-lo feit.0 uma vez. As restantes alimenta+ \ vam-se diariam ente ou cada 48 horns, havendo dias em que suga-. mm pela mati e & tarde. Eram 2 strodei e 1 uzb&r&s. Ambas. as &pecks, em cativeiro, sugam a qualquer hors do dia, mesmo atrav& da t&la que cobria a boca dos tubos que as continham. Verificamos que em geral segundos Go suficientes para_.elas sugarem ati completa ieple&. Em segnida continuam sugarida_,. ao mesmo tempo que evacuam umas goticulas de urn liquid0 amarelo- - avermelhado, que as vezes formam uma gota na parede do tubo, de meio centimetro de diametro mais ou menos. Perrjnanecem assim sugaudo, &s vezes por espaco de mais 30 a 60 segundos. Vemos par e&e fato, que o mosquito realisa uma verdadeira concentra@o de elementos figurados do sangue no interior do seu tuba &g&tivo* o que pode tambem significar uma concentra@o igual de gametes, -. - no ~8~0 Me estar sugando o sangue de um impatudado. C%camo~ uma strodei e uma aebitarsis em manga de vidro de 15 centimetros de altura por 10 de maior diametro. A outra 272

6 19361 Notas sobre OS Nyssorhynchus de S. P&Jo &o&i foi colocada num pequeno tubo de 10 centimetros de altura por 4 de diametro. 0 numero de refei@es efetuadas antes da postura, foi, de 5 e 7 para as strodei e de 4 para dbitarsis. Uma das strodei levou em oviposi@o durante 48 horas, morrendo em seguida, ap6s ter expulsado 138 ovos. As outras duas tiveram a oviposi@o interrompida propositadamente. Uma n6o mais vohou 6 postura, tendo sugado mais uma vez, morrendo 9 dias depok A dbitarsis, entretanto, b se mostrou corn bastante vitalidade, efetuando 2 outras posturas corn intervalos de 10 e 9 dias respectivamente. Expukou durante este period0 urn total de 271 ovos ( ) morrendo em seguida, apes urn period0 de sobrevivencia no Laboratorio de 25 dias, efetuando 12 repastos.. Pensamos r&o ser ocioso frizar estes dados, que vgm mostrar o _numero de oportunidades que tern estas duas especies de Nyssorhym. * thus de transmitir a malaria, case nzo atuem outros fatores desfavoraveis a0 seu desenvolvimento. A oviposi@io pode ser observada comodamente, corn o auxilio de uma lente. A principio OS ovos Go expulsos corn urn interval0 de 4 a 5 segundos cada urn. Subitamente a.oviposi@o,6 interrompida por alguns minutos, para recomewr novamente, da mesma maneira. Corn o prolongar-se da oviposi@o este ritmo se torna mais lento, para finalmente cessar por complete. A femea, entre- VI I tanto Go abandona a sua posi~%o sobre a agua, permanecendo ai tluieta at6 morrer, o que se percebe quando ela se espraia complebmente na agua. I : OS ovos, coma 6 de observa@o correrk, sobrenadam graw aos seus flutuadores, sendo infrutiferas todas as tentativas para submergi-10s. Alguns, todavia, embqra corn estes flutuadores, apds dias de permanencia na agua, submergem, Go perdendo em nada 0 aspet que tinham anteriormente. OS ovos tendem a aderir B beira do vase. Corn a evapora@o da agua e consequente abaixamento do seu nivel, eles ficam aderentes 6s paredes do recipiente, e enxutos. Este fato deve se dar tambem nos creadouros, conforme js tivemos oportunidade de falar lir&as at&s. Para obter ecloszo colocamos OS ovos em pequenas placak corn agua e mantivemo-los a temperatura do Laboratorio, que foi em media de 20 C. As primeiras larvas nasceram regularmente no espaco de 4 dias para todos OS lotes das duas especies, continuando a ec1og.o por varios dias. E grande a quantidade de ovos que nso chega 6 eclo&o. As larvas crescem rapidamente, atingindo o 2. estadio em 4 dias, na temperatura acima mencionada. Damos abaixo urn quadro corn o aumento de t.amanho das larvas de strodci nos 4 primeiros dias. 273

7 (XII VOL.- Annaes da Faculdade de Medicina de SHo Paulo FMC. ti Dias I Comprimento total I Cabeca, ;:: ,607 0,816 0,121 0,148 por 0,148 0,162 1,190 0,156 por 0,189 1.O estsdio 1,282 0,175 por 0, I 1,632 I 0,202 por 0,193 2.O estadio Durante o primeiro estadio a influencia do meio sobre as larvas 6 muito acentuada. Quando a agua das cubas se torna muito acida pela fermenta&o das varias substancias ai eolocadas coma alimento, taes coma pso, fragmentos de vegetaes em decomposi&o, etc., elas crescem muito lentamente. Rendvando-a ou alcalinisando-a corn uma solu@o de carbonate, elas evoluem mais rapidamente e se mostram corn mais vitalidade. Conseguido assim urn meio de obter a oviposi@o no Laboratorio, o que permite estudar OS caracteres morfologicos de urn anofelino em compara@o corn a sua descendencia em todos OS e&ados do ciclo evolutivo, era precise realisar o cruzamento de mosquitos nascidos no Laboratorio. Para tal era necessario estudar OS habitos de alimenta@ das femeas virgens em cativeiro, isto 6, verificar se 0 repast0 sanguine0 se dava antes ou depois da copula. Notamos que as femeas podem se alimentar inumeras vezes antes de serem fecundadas. Uma delas foi posta para acasalar ap6s ter sugado 13 vezes em 10 dias seguidos; ap6s a fecunda@o e postura, ainda sugou mais 3 vezes, perfazendo urn total de 16 picadas, o que sem duvida tern o seu valor epidemiologico. Para obter o crwamento, colocamos 2 casaes de strodei em uma das mangas de vidro acima descritas, e ai OS deixamos durante 6 dias. 0s rkchos eram alimentados corn me1 e passas e as femeas corn este alimento e corn sangue humano. No 6.0 dia OS dois macho% ficarani imoveis e em seguida morreram. Separadas as femeas, :erificou-se a postura 2 dias depois. Uma delas expulsou 116 ovos, sugando em seguida; 8 dias depois efetuou uma nova postura de cerca de 60 ovos, muitos dos quaes n?lo ferteis, e morreu. A eclos60 destes ovos se deu regularmente no 4.0 dia; a maioria deles, porem, n5o deu larvas. Damos em seguida uma descri@o das nossas observac8es sobre a. morfologia nos varios estados evolutivos das duas especies de mosquitos por n6s estudadas. 274

8 A. AYROZA GALVAO E JOHN LANE Annaes da Faculdade de Medicina de SBo Paul0 - Vol. XII. - N

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10 19361 Notas sobre OS Nyssorhynchus de S. Paulo Anophetes (Nyssorhyynchus) strodei ROOT, 1926 ovos. - (Figs. 2, 3 e 4). OS ovos de strodei, coma os de outras especies do grupo Nyssorhynchus, apresentam uma forma alongada, corn o exocorion se diferenciando em dois flutuadores lateraes, e em cada extremidade num rebordo bastante pronunciado. Diferenciam-se, entretanto, das outras especies, pela maior proximidade dos bordos internos dos flutuadores na linha mediana, deixando apenas uma estreita lista de exocorion negro visivel, o que lhe d& urn asp&to cinzento, quando visto corn pequeno aumento. Nas faces inferior e lateraes o exocorion se diferencia em series de eleva$5es ovaladas e dispostas regularmente, que apresentam, sob ilumina@o direta, uma bela colora@o cinzento-clara. Taes eleva@es em forma de mosaico, Go separadas umas das outras por espacos escuros, devido ao exocorion ai estar diretamente aplicado sobre o corion negro. Isto estb em desacordo corn o que ROOT escreveu sobre OS ovos dos Nyssorhynchus sul-americanos. Corn efeito, diz este autor que OS ovos de Nyssorhynchus nunca apresentam marcas hexagonaes no exocorion. OS ovos de strodei medem 466 a 489 micra de comprimento, por 174 de maior largura. OS flutuadores medem 256 micra de comprimento e estgo divididos em 20 a 22 gomos. Muitos destes gomos terminam ao atingir a por@o mais externa do flutuador, se embricando corn outros, que partindo da face lateral do ovo, ai vem morrer igualmente. Isto dificulta a suit contagem, cujo numero varia conforme se faqa no bordo interno dos flutuadores ou no rebordo externo, onde tal embricamento se d&. Taes gomob Go apresentam sulcos longitudinaes numerosos, corn0 em albitarsis, mas apenas em alguns deles se notam urn ou dois sulcos muito apagados. 0 polo cefalico B ligeiramente maior do que o caudal. A saida da larva se db por ele, pela face inferior ; por meio de urn espinho de eclos%o que ela possue na regigo occipital, ela produz uma abertura circular no corion, que se destaca em forma de calota. Pudemos fazer uma preparaggo de uma larva saindo do ovo nestas condicbes. Larvas. - Primeiro estadio (Fig. 5). As larvas logo ao sairem do ovo se aproximam da borda do vaso, ou de qualquer objet0 que flutfie, e ai ficam quietas. Logo ap6s a eclos5o elas apresentam as seguintes dimenges: Comprimento total micra; cabega por 148 ; torax por 148. Neste estadio as larvas de strodei Go apresentam caracteres que as distinguam das de albitarsis. Examinadas a fresco apresentam uma transparencia que permite estudar as ramifica@es do seu sistema traqueal. 275

11 [XII VOL. - Fnsc. 2.O Annaes da Faculdade de Medicina de 5350 Paulo 276 Fig. S

12 19361 Notas sobre OS Nyssorhynchus de S. Paulo As cerdas cefalicas todas Go simples. A rela@o clipeal 6 menor do que urn. A por@ Lo occipital e limitada por uma coleira cervical em conexso apenas corn OS dois escleritos epicraneanos. Esta coleira se apresenta em alguns cases muito alta, coma as figuradas por Puri para as larvas de primeiro estadio das Mizomyia indianas; outras, pc&bm, Go muito delgadas. Este fato observamos tambem para as larvas do primeiro kstadio de albitarsis. As antenas nzi0 apresentam espinhos. Na extremidade posterior do occiput nota-se o espinho de eclos5o ja mencionado, que est& implantado numa eleva@o semicircular. 0 torax se divide nitidamente em tr& por@es. No protorax se v$ o esbogo dos tufos submedianos anteriores (Fig. 6) sendo o externo constituido de uma cerda simples e OS dois outros por urn foliolo cada urn. (b. e c). No mesotorax encontra-se urn par de foliolos e no metatorax dois pares, (Fig. 5). No abdome se vg igualmente,com excepgso do 7., urn par de foliolos em cada segmento, esboco dos futuros tufos palmados (Figs. 5 e 6 d). No 8. segment0 notam-se 2 pares de pectens corn dentes pilo- SOS : urn maior corn 5 dentes e outro menor, corn 8 dentes, (Fig. 7) dos quaes OS mais externos Go apenas esbogados. Fig. 7 Segundo estadio. - Comprimento - 1,640 mm. ; cabeca - 0,233 por 0,268. Relac;So clipeal - 1,3. Neste estadio a antena ja apresenta espinhos. A cerda antenal 6 triramificada. Cerdas clipeaes anteriores finamente pilosas ; as posteriores ainda sso simples. As frontaes ja apresentam algumas ramifica@s. Occipitaes biramificadas. Pela quetotaxia da cabeqa Go nos foi possivel distinguir a 2. latrva de strodei da de albitarsis (Fig. 8). OS tufos protoracicos submedianos internos j& se apresentam corn 7 foliolos de extremidades ponteagudas, embora Go Go acentuadas coma nos e&adios sucessivos (Fig. 9). OS tufos palmados tern cerca de 9 foliolos tambem ponteagudos.

13 [XII VOL. - FAX. 2.O Annaes da Faculdade de Medicina de No PauIo Fig. 8 ou Fig

14 19361 Notas sobre OS Nyssorhynchus de S. Paulo 0 pecten do 8.0 segment0 apresenta 3 a 4 dentes grandes e 4 a5 menores, distribuidos irregularmente. Estes dentes Go pilo- SOS (Fig. 10). Terceiro estadio. - Comprimento - 3,90 mm.; cabega - 0,43 Par 0,46. RelagGo clipeal - 1,5 a 2. A cabeqa apresenta antenas corn espinhos robustos. Tufo antenal corn 3 a 4 ramos de cada lado. Tufos clipeaes posteriores biramificados ; frontaes bastante ramificados ; occipitaes int&rnos biramificados ; occipitaes externos tri ou tetraramificados (Fig. 11). Fig. 10 Fig I t*p - zor \ Fig. 12 Fig. 13 Tufos protoraxicos submedianos internos corn 11 a 12 foliolos ponteagudos (Fig. 12) ; tufos palmados corn cerca de 25 foliolos ponteagudos, coma OS observados por COSTA LIMA para as larvas do ultimo estadio (Fig. 13). 279

15 [XII VOL. - FASC. 2. Annaes da Faculdade de Medicina de S5,o Paula Pecten (Fig. 14) corn cerca de 4 dentes grandes e 10 pequenos, variando na sua distribui@o. Quart0 estadio. - OS caracteres das larvas neste estadio foram muito bem estudados por ROOT, DAVIS, COSTA LIMA. Fig. 15 / Fig. 16 ROOT estudando as distancias entre as cerdas clipeaes em varias especies de larvas de Nyssorhylzchus, verificou que nas larvas de strodei a distancia entre a base da cerda clipeal externa e a base da cerda clipeal interna era trez vezes maior do que a distancia entre as bases das duas clipeaes internas. Seria o que poderiamos chamar RelaC5o Clipeal - R. C. Assim para strodei a R. C. seria igual a 3, para albitarsis igual a 1 ou 1 e fra@o. Medindo OS nossos exemplares de strodei da Capital notamos que ha 2 grupos de larvas: urn em que o R. C. variava de 1,9 a 2,6 e outro, muito menos numerosos, corn R. C. variando de 3 a 3,l (Figs. 15 e 16). 280 \

16 19361 Notas sobre OS Nyssorhynchus de S. Paulo Entre 2,6 e 3,0 n&o encontramos nos exemplares que estudamos nenhuma forma de passagem. Constatamos portanto, em Sao Paulo, larvas de strodei corn R. C. baixo e que podem ser confundidas corn larvas de albitarsis a urn exame mais ligeiro. A taes varia@es larvaes, porem, r-50 correspondem varia$es con&antes dos adultos, coma verifieamos nos exemplares correspondentes. No abdomen encontramos sempre o excelente carater assinalado por COSTA LIMA de apresentarem OS tufos palmados foliolos fina- Fig. 17 mente ponteagudos, (Fig. 17) carater este we separa as larvas de strodei de todas as outras larvas do grupo. 0 pecten do 8. segment0 (Fig. 18) apresenta, coma assinalou ROOT para OS exemplares de Minas Geraes, grande varia@o. Aquele autor da coma predominando 4-5 dentes grandes e lo-11 pequenos. Em numerosos exemplares desta Capital, encontramos sempre 4 Fig A Fig B dentes grandes e pequenos, corn urn maxim0 de 16. Em muitos exemplares em que pudemos examinar OS dois pectens em condi@es favoraveis, notamos que havia discordancia de urn para outro. A placa dorsal quitinosa do 8.0 segment0 6 uma vez e meia major do que a do

17 [XII VOL. - FASC. 2.O Annaes da Faculdade de Medicina de S5o Paulo Adultos. - Notamos grande variaggo na marca&o das azas e menor nits patas e palpos. Estas varia@?es, porem, Go correspondiam umas as outras, nem & duas variac6es clipeaes da 4. larva. Nas azas a mancha B2 sempre foi maior do que a negra precedente, muitas vezes se fundindo corn Bl. Comumente a B3 falhava. 0 mesmo se diga para M3. M2 mais raramente falhava. A SC geralmente B bem grande, separando largamente as duas grandes manchas negras da costa. Em todos OS exemplares por n6s examinados, sempre verificamos serem as escamas claras das azas de uma c8r branca amarelada, nunca encontrando uma c6r branca de neve. A medida de comprimento da aza para OS 88 foi de 3,80, corn urn maxim0 de 4,28 e urn minim0 de 3,09. Para as 9 0 a media foi de 3,80 igualmente, corn urn maxim0 de 4,47 e urn minim0 de 356. OS palpos das 9 9 sempre apresentam na face dorsal, o ultimo articulo branco, corn urn anel negro basilar. 0 penultimo articulo, porem, varia muito, pois em alguns exemplares ele apenas apresenta urn anel negro basilar e em outros as escamas negras chegam ate o tergo apical, ora envolvendo todo o articulo, ora misturando-se corn escamas brancas. A face ventral do ultimo articulo geralmente 6 branca corn urn anel negro basilar. Em alguns cases as escamas negras chegam ate a metade e mais do articulo. 0 penultimo articulo geralmente B todo revestido de escamas negras, corn algumas brancas entremeadas. OS tarsos posteriores sempre apresentam anel branco epical no 1.0 articulo. No Segundo, a area negra em media, abrange % do articulo, corn um minim0 de 33 % e um maxim0 de 50 %. A area negra dos 2.0 e 3. tarsaes anteriores geralmente B de 75 e 50 % respectivamente, deixando uma larga por@o branca apical. Em 80 mosquitos examinados encontramos 2 exemplares em que esta po@o branca apical era muito extreita, reduzida a um anel. Ambos eram machos, e tinham genitalia tipica de strodlei. As variag5es acima assinaladas foram muito bem estudadas por ESCOB~R Pmxs, que encontrou limites de variag?ies mais amplos, lidando corn material de varias localidades deste Estado. As genitalias dos 86 apresentam a mesma conforma@o assinalada por ROOT, COSTA LIMA e ESCOBAR PIRES. Artopheles (Nyssorhynchus) albitarsis Ii. ARRIBAL~AQA, 1878 ovos. - (Figs ) OS ovos de albitarsis foram figurados pela primeira vez por CEZ~ PINTO em 1923, que em seu trabalho da uma microfotografia, tirada corn pequeno aumento. Por este motivo Go pudemos comparar OS nossos exemplares corn OS representados por aquele distinto parasitologista patricio. ROOT figura, em 1926 o ovo do albitarsis, que difere totalmente do nosso, corn0 se pode ver pela figura dada por este autor (Fig. 22). 282

18 A. AYROZA GALVAO E JOHN LANE Annaes da Faculdade de Medicina de S%o Paul0 - Vol. XII. - N

19 A. AYROZA GALVAO E JOHN LANE Annaes da Faculdade de Medicina de SHo Paul0 - Vol. XII. - N Fig. 21 Fig. 22

20 19361 Notas sobre OS Nyssorhynchus de S. Paulo OS ovos que obtivemos Go muito semelhantes aos de argyrrc tarsis figurados por CEZAR PINTO em seu livro Anthropodes Parasitos e Transmissores de DoenCas. Diferem todavia, por serem mais estreitos e por terem OS flutuadores corn contornos externos mais r&os. Cada flutuador 6 composto de 20 a 22 gomos, que silo estriados longitudinalmente e n5o se interrompem na por@o mais externa, corn0 em strodei, As bordas internas destes flutuadores Go bem separadas, deixando ver por transparencia, boa por@5o do corion, o que d& uma colora@o mais escura ao ovo, quando visto corn pequeno aumento. OS rebordos do exocorion situados nos poles, tern urn entalhe discrete na extremidade, de asp&o muito caracteristico, e que se p6de perfeitamente observar na microfotografia da fig. 19. Estes ovos t@m as seguintes dime&es: Comprimento micra a 558 micra - media micra Maior largura micra a 198 micra - media micra Comprimento da borda interna dos flutuadores c 244 micra Como se vg, estas dimens?ies excedem de 100 micra, mais ou menos, sobre as de strodei, emquanto que OS mosquitos adultos de albitarsis do bem menores do que OS desta ultima especie. Larvas. - Primeiro ktadio. - Praticamente indktiguiveis das de strode& apenas OS grandes dentes do pecten do 8. segment0 abdominal, parecem ser maiores e em maior numero. (fig. 23) Segundo estadio. - Jit se nota que a ponta dos foliolos das cerdas palmadas 6 romba. 0 tufo protoraxico submediano interno apresenta 7 foliolos e OS palmados 14. (Fig. 24) 0 pecten do 8. segment0 apresenta em media 8 dentes, 3 dos quaes Go grandes. (Fig. 25) Terceiro estadio. - Rela@o clipeal igual a l,o. (Fig. 26) 0 tufo protoracico submediano interno apresenta 10 foliolos e OS palmados 20. (Fig. 27) 0 pecten do 8. segment0 apresenta 14 a 15 dentes, dos quaes 4 grandes. (Fig. 28) Ultimo estadio. - RelaSHo clipeal variando de 1,0 a 1,2. (Fig. 29). Antenas corn espinhos mais delgados do que em strodei. Na maioria dos cases OS tufos occipitaes internos tern 8 ramificagbes; mais raras vezes eles se apresentam corn 4 ou 5 ramificagijes. 0s occipitaes externos sempre se apresentam corn 4-5 (Fig. 30) Tufo protoracico submediano interno corn 16 foliolos de ponta romba ; (Fig. 31) raramente este numero se eleva a 18 ou 20. Tufos palmados corn foliolos de ponta romba. (Fig. 32) Pecten do 8. segment0 corn a disposi@,o geral descrita por - ROOT isto 6, 1 ou 2 dentes grandes, 10 a 12 pequenos, 1 grande, 2 a 4 pequenos e 1 grande. (Fig. 33) Nos nossos exemplares sempre este ultimo dente grande era seguido de urn outro pequeno. 283

21 [XII VOL. -??A%. z.o Annaes da Faculdade de Medicina de S5o Paulo Fig. 23 Fig. 24 Fig. 25 Fig

22 19361 Fig. n Fig. 29 Fig. 30 w Fig A. F. M. Med. - Vol. 2.0

23 [XII VOL. - FASC. 2.O Annaes da Faculdade de Medicina de S%o Paulo N6o verificamos em nenhum dos estadios das larvas de albitarsis da Capital as duas manchas negras observadas por CEZAR PINTO nos albitarssis do Estado do Rio. Seria interessante verificar este carater em larvas apanhadas em outras localidades do Estado. Adulto. - Comprimento medio da aza ; maxim0-3,8; minim0-3,09. Todos OS adultos por n6s examinados apresentavam escamas brancas nos dois ultimos segmentos abdominaes, tanto nos 66 corn0 nas 9 9. As duas linhas longitudinaes de escamas brancas na face ventral do primeiro segment0 abdominal tambem foram constantemente observadas. As escamas claras das azas na maioria dos cases t&m urn tom amarelado, semelhante ao dos nossos strodei. Em alguns cases, porem, estas escamas s%o brancas Fig. 32 \ Fig. 33 corn0 neve, corn0 se refere COSTA LIMA para argyritarsis, e esta alvura se acentua mais devido as escamas negras serem mais intensamente escuras do que o comum dos cases. Taes exemplares, em numero de 1 femea e 1 macho, apresentavam a por@o negra do 2. tarsal posterior menor do que 50% do articulo e sem anel branco apical no 1. articulo. Igualmente 0s tarsos medios Go apresentavam aneis brancos apicaes. OS dois ultimos segmentos abdominaes tinham escamas brancas no dorso. 0 mesosoma do macho Go apresentava OS foliolos caracteristicos de argyritursis. NZio encontramos exemplares de transi@o entre este tipo corn 45% de negro no 2. tarsal posterior e o comum dos exemplares corn 80-90%. Pareceu-nos se tratar de exemplares atipicos de aebitarsis brasiliernsk desprovidos de aneis brancos no 1. tarsal posterior e nos tarsos medios. Pensamos que muito poderia elucidar a questgo a cria@o no Laboratorio, a partir de ovos, de bateladas de larvas provenientes de femeas deste tipo. Desejamos agradecer OS services prestados cado auxiliar Sr. Antonio Ramalho Rodrigues. pelo nosso dedi- 286

24 19361 Notas sobre OS Nyssorhynchus de S. Paulo BIBLIOGRAPHIA BONNE, C. & BONNE-WEPSTER, J. - Mosquitoes of Surinam, CURRY, D. P. - Am. Jn. Hyg., XV, pg. 566, DAVIS, N. C. - Am. Jn. Hyg., VIII, pg. 539, DAMS, N. C. - Riv. di Malar., Ano X, fast. 1, pg. 3, DYAR, H. G. - The Mosquitoes of the Americas, EDWARDS, F. W. - Catalog0 de Wytsman, Parte 194, Familia Culicidae, GODOY, A. & PINTO, C. - Brazil Medico, Ano 37, (3) pg. 29, GOELDI, E. A. - OS mosquitos do Pa&, HACKETT, L. W. & MISSIROLI, A - pg. 1, 1935 Medicina de 10s paises calidos, Ano 8, HOWARD, DYAR & HNAB - The mosquitoes of N. & C. America & the W. Indies, KUMM, H. H. W. - Am. Jn. Hyg., Monographic series n. 10, KUMM, H. H.W. - An. Trop. Med. and Parasit., XXVI, pg. 1, LIMA, A. DA COSTA - Supplemento das Mem. Inst. 0. Cruz, N.O 3, Nov., MAC. GREGOR, M. E. - Parasitology, XXI, pg. 132, 1929., MISSIROLI, A. - Epidemiologia 6t profilassi della Malaria, NEIVA, A. - Mem. Inst. 0. Cruz, I, pg. 69, PENNA, J. & BABBIERI, A. - El Paludismo y su profilaxis en la Argentina. PERYASSI;, G. - OS culicideos do Brasil, PINTO. C. - Brazil Medico - XXXVII (5) pg. 77, PINTO, C. - Sciencia Medica, Ano 1 (3) pg. 143, Pq, R. E. - (These), Contr. para o estudo dos Anophelinos do grupo Nyssorhynchus, 1934, Sgo Paulo. PRADO, A. - Mem. Inst Butantan, VI, pg 196, PURI, J. M. - Indian Med. Res. - Mem. vol 21, ROOT, F. M. - Am. Jn. Hy., VI, pg 684, ROOT, F. M. - Am. Jn. Hyg., VII, pg. 599, RUDOLFS, W & LACKEY, J. B. - Am. Jn. Hyg., IX, pgj 160, SHANNON, R. C. - Proc. Ent. Sot. of Was. - XXXV, pg. 11 7, SHANNON, R. C. & DAVIS, N. C. - Ann. Ent. Sot. Am. XXIII, pg. 467, TOWNSEND, C. H. T. - Rev. Ent., III, pg. 11, TOWNSEND, C. H. T. - Ent. News, XLIV, pg. 101, Fig. 1 - Fig. 2 - Fig. 3 - Fig. 4 - Fig. 5 - Fig. 6 - EXPLICAC6ES DAS FIGURAS Trecho do mapa geologico do Brasil meridional organisado por VICTOR OPPENHEIM Fotografia de ovos de A. strodei. Desenho de ovos de A. strodei (vista dorsal). Idem, idem (vista lateral) Desenho da larva de A. strodei (1. estadio). Tufos submedianos protoracicos e tufos palmados do 1. estadio de A. strodei. Fig segment0 da larva de A. strodei (1.O estadio). Fig. 9 - Cabeca de A. strodei (2.O estadio). 287

25 [XII VOL. - Fast. 2.O Annaes da Faculdade de Medicina de SBo Paulo Fig. 9 - Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Tufos protoraxicos sub-medianos de A. strodei (2. estadio) Pecten de A. strodei (2.O estadio). Cabea de A. strodei (3.O estadio). Tufos protoraxicos sub-medianos de A. strodei (3. e&die) Tufo palmado de A. strodei (3. estadio). Pecten de A. strodei (3.O estadio). Cabeca de A. strodei (ultimo estadio). Indice &peal de A. strodei (ultimo estadio). Tufo palmado de A. strodei (ultimo estadio). Pecten de A. strodei (ultimo estadio). Fotografia de ovos de A. albitarsis. Desenho do ovo de A. albitarsis (vista dorsal). Idem, idem vista ventral. Desenho, Segundo Root, de ovo de A. albitarsis. 8.O segment0 de A. albitarsis (1. estadio). Tufo protoraxico de A. albitarsis (1.O estadio). Pecten de A. albitarsis (3.O estadio). Cabeca de A. albitarsis (3. estadio). Tufos protoraxicos de A. albitarsis (3.O estadio). Pecten de A. albitarsis (3.O estadio). Indice clypeal de A. albitarsis (ultimo estadio). Cabeqa de A. azbitarsis (ultimo estadio). Tufo protoraxico de A. albitarsis (ultimo estadio). Tufo palmado de A. albitarsis (ultimo estadio). Pecten de A. albitarsis (ultimo estadio).

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