Inquérito de Conjuntura
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- Vitorino Barateiro
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1 Inquérito de Conjuntura 4º Trimestre de Vendas diminuem novamente para a maioria das empresas - Nível de Atividade permanece fortemente negativo - Queda das Vendas Homólogas atinge mais fortemente as empresas retalhistas - Prevê-se aprofundamento da recessão no 1º trimestre de º TRIMESTRE DE 2011 APRECIAÇÃO GLOBAL Como se esperava, os negócios das empresas do sector voltaram a diminuir no último trimestre do ano e de forma ainda mais intensa que nos períodos anteriores. A percentagem de empresas que registou quebras de vendas face ao trimestre anterior foi de 55%, ligeiramente inferior à observada no trimestre anterior, mas o saldo negativo das respostas extremas no item vendas foi bastante superior (-52,5%, contra -47,6% no 3º Trimestre), ten - do ficado, todavia, um pouco abaixo do que se previa (-56,1%). VENDAS E STOCKS - 4º TRIMESTRE 2011 Indicadores Saldo das respostas extremas (%) Vendas - 52,5-39,0-58,0 Existências - 26,2-6,8-34,3 Preços - 16,3-1,7-22,4 Atividade - 48,7-40,0-58,8 Vendas homólogas - 75,7-55,0-100,0 De facto, as empresas retalhistas, com exceção da correção do nível de existências que se mostrou mais coerente com a variação das vendas, evidenciaram uma degradação mais acentuada em todos os outros indicadores. Em especial, os retalhistas registaram, no indicador vendas homólogas, um total de respostas (100%) no sentido da diminuição, enquanto os armazenistas registaram um saldo negativo de 55%. Os resultados relativos aos preços de venda, parecem continuar a revelar uma menor sensibilidade dos armazenistas à concorrência e a sua evolução negativa, no conjunto, deve ser considerada preocupante já que continua a verificar-se uma forte pressão inflacionista nos preços dos mais diversos bens e serviços em Portugal, nomeadamente nos combustíveis. Assim, pelo segundo trimestre consecutivo, os preços de venda apresentaram um sentido de descida, apesar de menos intenso que no período anterior. A tendência de diminuição dos preços foi mais ou menos generalizada, à exceção dos seguintes grupos de produtos: tintas, vernizes e colas, perfis, caixilharias e acessórios e tetos e divisórias. Tal ficou a dever-se a uma maior diminuição do número de empresas que afirmaram o aumento das vendas (2,5%, o que compara com os 8,7% registados no trimestre anterior). A percentagem de empresas que afirmou ter diminuído as existências (29,2%) voltou a ficar bastante aquém da percentagem dos que viram reduzir as vendas, verificando-se as habituais dificuldades de ajustamento dos stocks ao nível de actividade, com reflexos negativos na rentabilidade e na tesouraria. No que respeita ao comportamento relativo dos subsectores armazenista e retalhista, apesar de continuarem a partilhar uma evolução de sentido negativo, voltaram a apresentar diferenças significativas, sobretudo no indicador vendas homólogas. Os grupos de produtos que revelaram maior pressão no sentido da descida dos preços de venda foram telhas, tijolos e outros produtos de barro vermelho e grés e azulejos, ladrilhos e mosaicos. 4º TRIMESTRE DE 2011 (variação dos valores do saldo das respostas extremas face ao trimestre anterior) Variação do saldo das respostas Indicadores extremas em pontos percentuais Vendas - 4,9 + 5,7-9,6 Existências + 6,9 + 16,8 + 1,0 Preços + 14,8 + 2,5 + 14,8 Atividade + 0,1 + 21,9-23,8 Vendas homólogas - 5,0 + 21,2-35,0 (sinal - indica pioria ou diminuição; sinal + indica melhoria ou aumento) 22 /
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3 Apesar da evolução do sector medida por todos os indicadores ser clara e fortemente negativa, a intensidade de agravamento foi mais reduzida no último trimestre, salvo no caso das vendas e das vendas homólogas. VARIAÇÃO DOS VALORES DOS SALDOS DAS RESPOSTAS EXTREMAS FACE AO TRIMESTRE ANTERIOR A situação mais preocupante e ao mesmo tempo que melhor ilustra a contínua redução do mercado dos materiais de construção, resulta da leitura da evolução do indicador vendas homólogas, que desde o 4º Trimestre de 2010 vem apresentando, de forma sistemática, um comportamento mais desfavorável, indiciando que as quebras de vendas face ao mesmo período do ano anterior são, trimestre após trimestre, sentidas por um cada vez maior número de empresas. O saldo negativo das respostas extremas observado neste 4º trimestre de 2011 foi de -75,7% (contra -70,7% no trimestre anterior), percebendo-se que são cada vez em menor número as empresas que têm conseguido evitar a diminuição do respetivo volume de negócios. VOLUME DE VENDAS COMPARADO COM O MESMO PERÍODO DO ANO ANTERIOR No caso das existências, esta menor intensidade, ainda que signifique um menor desinvestimento em stocks, não tem uma leitura necessariamente positiva, uma vez que, porque não acompanhou a variação do número de respostas que afirmaram a diminuição das vendas, poderá ter implícita uma diminuição da rentabilidade e maiores dificuldades de tesouraria. No que diz respeito à variação das apreciações sobre o nível de atividade face ao trimestre antecedente, verificamos uma enorme diferença entre os dois subsectores, não obstante a percentagem global das respostas que referem a sua deterioração seja semelhante à apurada no 3º trimestre. De fato, enquanto entre os armazenistas houve uma clara diminuição do número de respostas que classificaram como mau o nível de atividade realizado, verificou-se que entre as empresas retalhistas foram as respostas que haviam considerado bom o nível de atividade no trimestre anterior que não se repetiram. EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE ACTIVIDADE A confirmá-lo está o aumento registado na percentagem das empresas que afirmou ter diminuído as vendas face ao período homólogo do ano anterior. Foram 83,8% (contra 80,5% no segundo trimestre). Entretanto, apenas 8,1% das empresas afirmou o aumento das vendas face ao trimestre homólogo (9,8% no trimestre anterior). As expectativas para o primeiro trimestre de 2012 são novamente negativas, se bem que exprimam um menor pessimismo, até porque, em termos de sazonalidade, o último trimestre do ano tem sido historicamente o pior período do ano. PERSPECTIVAS PARA O 1º TRIMESTRE DE 2012 Indicadores Saldo das respostas extremas (%) Cart. Encomendas - 38,6-25,4-44,0 Vendas - 41,6-18,6-51,0 Enc. Forneced. - 42,1-22,0-50,3 Existências - 40,1-23,7-43,8 Como se pode observar no gráfico Vendas Previstas e Vendas Realizadas, as expectativas dos empresários para o 1º trimestre do ano, quer em 2010, quer em 2011, representaram sempre uma redução relativa do número de empresas cujas respostas apontaram para uma previsão de baixa das vendas o que na prática parece ter sido confirmado. 24 /
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5 Isso não impede, todavia, que, mais intensamente nuns trimestres e menos intensamente noutros, se comprove, igualmente, a contínua redução da atividade das empresas do sector. VENDAS PREVISTAS E VENDAS REALIZADAS De fato, em dezembro de 2011 foram licenciados 997 fogos em construção nova, o que traduz uma quebra de 42% face ao período homólogo. Sublinhe-se que, até à presente data, não havia qualquer registo de se terem licenciado menos de mil fogos num mês. No cômputo do ano, foram licenciados fogos em construção nova o que revela uma quebra de 32,2%, face a Em termos de área licenciada na construção de edifícios para habitação, a quebra em 2011 foi de m2, em termos homólogos. O subsector da reabilitação pese o seu enorme potencial, também não irá contribuir, no curto prazo, para alterar a situação do sector já que o número de licenças de obras de reabilitação registou no último trimestre de 2011, inclusive, um decréscimo, em termos trimestrais, de 4,71%, não obstante se manterem ligeiramente positivas, quer a variação homóloga que se cifrou em 2,35%, quer a variação anual média que atingiu os 3,6%. As perspetivas para os próximos meses, por isso, afiguram-se ainda mais negativas, se atendermos também ao aumento do desemprego e da tributação dos imóveis, bem como às crescentes restrições ao crédito, em especial para aquisição de habitação. Na verdade, não é de esperar outra coisa que não seja a retração do mercado e a diminuição das vendas, acompanhando a forte recessão que a economia portuguesa está a atravessar e que se deverá agravar ao longo de, pelo menos, os primeiros seis meses de Se tomarmos em linha de conta que a evolução do licenciamento de obras é um indicador que permite antecipar a evolução dos trabalhos de construção e a venda de materiais de construção, então as estatísticas oficiais só podem significar que, nos próximos meses, não poderemos esperar outra coisa que não seja redução de atividade. O único fator positivo para já é a proposta governamental, em discussão na Assembleia da República, de alterações à legislação do arrendamento (o despejo e o regime de atualização das rendas) que, todavia, só deverão entrar em vigor próximo do final do ano. A introdução de uma taxa liberatória/tributação autónoma em IRS para os rendimentos das rendas, medida que é indispensável para viabilizar o investimento no mercado do arrendamento e que poderia alavancar a reabilitação urbana, continua a suscitar dúvidas por parte do Governo e nunca entrará em vigor antes de A economia vai ter que esperar. E aguenta? 26 /
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