Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira, de Rio Maior Projeto Educativo de Escola 2012/2015

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1 Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira, de Rio Maior Projeto Educativo de Escola 2012/2015 A equipa nomeada pelo Conselho Pedagógico elaborou a presente proposta de Projeto Educativo que deve ser entendida como uma construção em aberto que, certamente, terá de retificar percursos e acolher novas propostas suscetíveis de o enriquecer.

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO CONTEXTO E IDENTIDADE DA ESCOLA BREVE HISTORIAL DA ESCOLA/PATRONO CARACTERIZAÇÃO DO MEIO CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR OFERTA EDUCATIVA E FORMATIVA PROJETOS INSTALAÇÕES ESCOLARES, SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS PARCERIAS / PROTOCOLOS MISSÃO E VISÃO DA ESCOLA AÇÃO EDUCATIVA E PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO DIAGNÓSTICO PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO AVALIAÇÃO DO PEE ANEXO I - METAS 2015 DA ESCOLA Página 2 de 22

3 INTRODUÇÃO O Projeto Educativo de Escola (PEE) consagra as orientações da ação educativa, as finalidades/funções da escola, analisa os seus recursos e identifica os problemas existentes, apontando vias possíveis de resolução. Trata-se de um documento estratégico da política e dinâmica organizacional que, numa perspetiva integradora, explicita os princípios, os valores, as estratégias e as metas a desenvolver na/pela escola, para um horizonte de três anos. Assim, o anterior Projeto Educativo de Escola, o Relatório da Avaliação Externa da Inspeção-geral de Educação 2007/2008, o Relatório de Autoavaliação da Escola 2010, o Plano de Ações de Melhoria 2011, o Programa Educação 2015, as Metas de Escola definidas até 2015 e os contributos da comunidade educativa constituíram-se como base de trabalho para a elaboração do presente documento - o Projeto Educativo da Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira de Rio Maior. O PEE desta escola não agrupada constitui, assim, um elemento fundamental da autonomia e um elemento estruturante da sua identidade, enquanto comunidade educativa, surgindo da necessidade de mudança e adaptação aos novos desafios da educação e à constante evolução da sociedade em que a escola se integra. Neste sentido, e durante o respetivo período de vigência, , este Projeto Educativo compromete e vincula todos os membros da comunidade educativa em torno da finalidade comum de educar, numa perspetiva de ensinar/aprender mais e sempre. Página 3 de 22

4 1. CONTEXTO E IDENTIDADE DA ESCOLA 1.1 BREVE HISTORIAL DA ESCOLA/PATRONO Em 1924 foi fundada pela Câmara Municipal a Escola Comercial Municipal de Rio Maior que, passadas cinco décadas e muitas dificuldades e transformações, daria origem à atual Escola Secundária. O primeiro ano letivo funcionou em 1924/25, em regime noturno, na Escola Primária da então Vila de Rio Maior, e dos quatro professores que aí lecionavam o curso comercial, fazia parte o Dr. Augusto César da Silva Ferreira, médico e Delegado de Saúde, radicado em Rio Maior desde 1907 e que foi o verdadeiro impulsionador do Ensino Comercial em Rio Maior. A Escola manteve-se tutelada pelo Município até 1968/69, tendo passado no ano letivo seguinte a Secção da Escola Comercial e Industrial das Caldas da Rainha, hoje Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro, tornando-se autónoma como Escola Secundária de Rio Maior em 1975, em instalações provisórias. Em 1984 e em 1986 (1ª e 2ª fases de construção, respetivamente) entraram em funcionamento as instalações situadas no Largo da Pá Ribeira constituídas por quatro blocos. Em 1997 é atribuído o nome do Dr. Augusto César da Silva Ferreira como patrono da Escola, considerando o seu grande contributo para o ensino em Rio Maior e por ter sido o principal dinamizador para a criação da então Escola Comercial Municipal. Figura 1 - Dr. Augusto César da Silva Ferreira Augusto César da Silva Ferreira nasceu a 16 de Março de 1878 (?) e foi o segundo de onze filhos de Manuel José Ferreira (professor do ensino primário) e de Maria Vicência da Silva Ferreira, tendo falecido a 6 de Março de Estudante distinto, fez o exame elementar aos seis anos e meio e o exame de admissão ao liceu com 8 anos. Em Coimbra, onde se formou, foi um aluno brilhante tendo cursado simultaneamente Medicina, Farmácia, Filosofia e Matemática. Ao fixar-se em Rio Maior em 1907, exerceu clínica, tendo sido médico municipal e Delegado de Saúde. Foi o verdadeiro animador do Ensino Técnico Comercial em Rio Maior, tendo lecionado Aritmética e Francês na Escola criada por sua iniciativa, onde foi Diretor de 1930 a 1936 e professor até ao ano letivo de 1938/39. A presente grande mudança, em termos de espaço escolar, decorre do Programa de Modernização do Parque Escolar Destinado ao Ensino Secundário, encontrando-se em curso a fase 3 das respetivas obras. Página 4 de 22

5 1.2 CARACTERIZAÇÃO DO MEIO O concelho de Rio Maior localiza-se no extremo norte do distrito de Santarém, subregião Lezíria do Tejo, apresenta uma área 272,18 km², habitantes (Censo 2011) e está subdividido em 14 freguesias. Rio Maior, sede do município, intitula-se a cidade do Desporto, dado que conta com vastas e premiadas infraestruturas de desporto. As atividades económicas predominantes da população do concelho são os serviços, o comércio, a agropecuária e a indústria. Em termos demográficos, a população é marcada pelo envelhecimento, mas os níveis de escolaridade e qualificação têm vindo a melhorar. A percentagem de população com o ensino médio e superior aumentou, bem como o ensino básico e secundário, através da certificação pelo Centro Novas Oportunidades. A escola localiza-se na sede do município e tem procurado, ao longo dos anos, adaptarse às características do concelho. 1.3 CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR ALUNOS/FORMANDOS A Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira, no ano letivo 2011/2012, apresenta a seguinte distribuição dos alunos/formandos pelos diferentes ciclos/cursos: Ensino Diurno O ensino diurno é frequentado por 674 alunos, distribuídos de acordo com a tabela que se segue. Ensino Básico 150 CEF (Curso de Educação e Formação) Tipo 3 Tipo Ensino Secundário Cursos Profissionais Ensino Noturno No ensino noturno os formandos estão distribuídos pelos cursos apresentados no quadro que se segue. EFA NS EFA NS Dupla Certificação Formação em LP para estrangeiros Competências Básicas Básico RVCC Secundário Página 5 de 22

6 Estabelecimentos Prisionais A Escola tem equipas pedagógicas a lecionar no Estabelecimento Prisional de Alcoentre e no Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus, no âmbito dos Cursos de Educação e Formação. De acordo com o número de matrículas, os formandos encontram-se distribuídos pelos cursos que se seguem. Estabelecimentos Prisionais EFA B3 EFA NS Alcoentre 20 - Vale Judeus PROFESSORES Este estabelecimento de ensino dispõe, no ano letivo 2011/2012, de 100 professores distribuídos pelas seguintes categorias: Quadro de Escola Contratados Técnicos Especializados Existe um número significativo de professores do quadro de escola, o que concede estabilidade ao corpo docente e abona a favor da continuidade do trabalho desenvolvido. PESSOAL NÃO DOCENTE A Escola dispõe de assistentes técnicos, assistentes operacionais e de outros técnicos superiores, conforme consta da tabela abaixo indicada. Assistentes Técnicos Assistentes Operacionais Psicóloga do SPO Técnica de Diagnóstico e Encaminhamento de RVCC/CNO Técnicas Profissionais de RVCC/CNO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Os representantes participam na vida da escola e têm assento no Conselho Geral, no Conselho Pedagógico e nos Conselhos de Turma. ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES E REPRESENTANTES DOS ALUNOS A associação tem como objetivo prioritário intervir na vida da escola, sobretudo em questões que se prendem com o seu quotidiano, apresentando e desenvolvendo um plano de atividades. Os alunos têm representantes no Conselho Geral, no Conselho Pedagógico e nos Conselhos de Turma. Página 6 de 22

7 ENSINO NOTURNO OU PÓS-LABORAL ENSINO DIURNO Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira, de Rio Maior Projeto Educativo 2012/ OFERTA EDUCATIVA E FORMATIVA A oferta educativa/formativa da Escola abrange os seguintes Cursos/Modalidades de Ensino: CURSOS MODALIDADES DE ENSINO Ensino Básico Diurno 3º Ciclo - 7º; 8º e 9º Anos Cursos de Educação e Formação (CEF) Tipo 3 e (CEF) Tipo 6 Ensino Secundário REGULAR Cursos Científico-humanísticos Ciências e Tecnologias Ciências Socioeconómicas Línguas e Humanidades Ensino Secundário PROFISSIONAL Dupla Certificação - nível 4 Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) Básico B3 Escolar Secundário NS Escolar Dupla Certificação NS Técnico de Ação Educativa Formação em Língua Portuguesa para estrangeiros Curso Português Falantes de Outras Línguas Formação em Competências Básicas Alfabetização Centro Novas Oportunidades Processos de RVCC Conclusão do Ensino Secundário Decreto - Lei 357/2007, de 29/10 Página 7 de 22

8 1.5 PROJETOS De modo a desenvolver nos jovens determinadas competências, a que o espaço de sala de aula, por vezes, não permite dar resposta, a Escola apresenta Projetos e Clubes em que os alunos podem participar. Estes projetos têm um papel muito importante no enriquecimento científico, cultural, social, físico e no desenvolvimento da capacidade empreendedora dos jovens. 1.6 INSTALAÇÕES ESCOLARES, SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS A Escola encontra-se neste momento, no âmbito da Modernização das Escolas Secundárias, a ser intervencionada, pelo que não é possível fazer-se uma caracterização concreta e definitiva da mesma no que diz respeito às instalações, serviços e equipamentos. 1.7 PARCERIAS / PROTOCOLOS A Escola tem mantido, ao longo dos últimos anos, parcerias com inúmeras entidades. Estas parcerias têm-se revelado muito positivas, quer na relação com a comunidade educativa, quer na procura de resposta às necessidades da população discente, nomeadamente no que concerne à sua contribuição para a realização dos estágios dos cursos de dupla certificação. Anualmente, a Escola estabelece protocolos com o Estabelecimento Prisional de Alcoentre e o Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus. Mantém, desde , com o Centro Protocolar de Formação Profissional para o Setor da Justiça (CPJ) um acordo de colaboração no âmbito dos Cursos de Educação e Formação. 2. MISSÃO E VISÃO DA ESCOLA A Escola deve ser reconhecida como referência de excelência educativa, assim a Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira, de Rio Maior tem por missão promover a Educação Básica (ao nível do 3.º ciclo) e Secundária, assumindo um papel relevante na formação de alunos orientados para o prosseguimento de estudos, para a vida ativa e para a aprendizagem ao longo da vida, num quadro de diversidade da oferta formativa e educativa; desenvolver os princípios da cidadania, da autonomia e o sentido de responsabilidade; e fomentar o espírito participativo e colaborativo entre os vários intervenientes da comunidade escolar. A Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira, de Rio Maior deverá ser uma Escola aberta e virada para o futuro, que explicite e aprofunde o sentido da educação, valorizando a importância social do conhecimento e da formação permanente, o rigor, o desenvolvimento do espírito crítico e o gosto pelo saber. Página 8 de 22

9 3. AÇÃO EDUCATIVA E PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO 3.1 DIAGNÓSTICO Partindo do Relatório de Autoavaliação, do Plano de Melhoria, da Avaliação Externa e, também, da análise da Estatística dos Resultados Escolares dos Alunos que configuram a imagem da escola, apresenta-se o diagnóstico que se segue. Áreas de autoavaliação Resultados escolares dos alunos Escola Funcionamento Serviços e Recursos Gestão Escolar Aspetos a melhorar Resultados da avaliação pouco satisfatórios transversais aos dois níveis de ensino. Diferencial entre a avaliação interna e a avaliação externa. Recolha de sugestões. Canais de comunicação. Divulgação de documentos internos. Higiene e limpeza das instalações. Divulgação das saídas dos alunos após o 12º ano. Disciplina na escola. Articulação entre os diferentes ciclos. Funcionamento de serviços. Disponibilização de recursos. Formas de acolhimento na escola. Segurança na escola. Pontos fortes a manter Relação pedagógica, desenvolvimento curricular e avaliação. Apoio aos alunos com dificuldades na aprendizagem. Projeto de intervenção Centro de Dúvidas. Taxas de abandono escolar com percentagens pouco expressivas ou mesmo inexistentes no ensino básico. Oferta educativa/formativa diversificada e que corresponde a uma procura satisfatória por parte da comunidade educativa. Parcerias com impacto positivo nos processos de aprendizagem/de formação em contexto de trabalho. Valorização do sucesso dos alunos através de iniciativas diversificadas. Diversidade de ações no Plano Anual de Atividades. Diversidade de Projetos. Escola integrada na Rede de Bibliotecas Escolares. Existência de Serviço de Psicologia e Orientação e Educação Especial. Desenvolvimento do Projeto de Educação para a Saúde. Núcleos de Desporto Escolar. Apoio aos alunos com necessidades materiais e de alimentação com recurso à receita própria da escola. Empenhamento dos órgãos de gestão e estruturas de coordenação na definição de estratégias de melhoria. Página 9 de 22

10 Salienta-se que a existência de obras constitui, de momento, um constrangimento no que diz respeito à segurança na escola e ao funcionamento dos serviços, identificados como uma ação prioritária nos aspetos a melhorar, existindo a perspetiva de melhoria num futuro próximo nas novas instalações. 3.2 PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO Considerando os aspetos a melhorar, os pontos fortes a manter e o cumprimento da missão da escola definiram-se as seguintes prioridades que incluem objetivos, estratégias, metas e indicadores: PRIORIDADE A - Promover o sucesso e reduzir o abandono escolar; PRIORIDADE B - Fomentar uma cultura participativa na escola; PRIORIDADE C - Fomentar a ligação à comunidade; PRIORIDADE D - Fomentar práticas de formação contínua; PRIORIDADE E - Promover uma cultura interna de autoavaliação. Página 10 de 22

11 PRIORIDADE A Promover o sucesso e reduzir o abandono escolar OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES Realizar anualmente inquéritos de levantamento dos interesses vocacionais dos alunos do 3º ciclo. Diversificar e divulgar a oferta educativa no 3º ciclo e secundário. Criar uma bolsa de Cursos de Educação e Formação (CEF) e Cursos Profissionais (CP) a funcionar ciclicamente em articulação com as necessidades da região e com a oferta formativa de outras escolas. Criar anualmente no máximo uma turma de Curso de Educação e Formação de tipo 3. Implementar no mínimo três Cursos Profissionais por ano letivo. Número de Cursos de Educação e Formação e Profissionais implementados. Promover a realização de atividades que contribuam para a aprendizagem dos alunos. Reajustar anualmente a oferta curricular/educativa/formativa, após consulta das estruturas educativas. Divulgar as ofertas através de ações de informação e/ou utilizando canais de comunicação distintos. Fazer o diagnóstico dos conhecimentos e dificuldades dos alunos de cada turma. Elaborar para, cada turma, planos de trabalho face aos resultados da diagnose. Realizar duas ações de informação/divulgação da oferta por ano. Realizar avaliação diagnóstica formal no início do ano letivo/unidade didática/módulo para todas as turmas. Número de ações de informação/divulgação da oferta por ano. Frequência da avaliação diagnóstica formal. Página 11 de 22

12 Promover a realização de atividades que contribuam para a aprendizagem dos alunos. PRIORIDADE A Promover o sucesso e reduzir o abandono escolar OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES Manter as aulas de Apoio Pedagógico Diversificar estratégias/metodologias Acrescido e/ou de atividades de de trabalho na sala de aula, complemento de aprendizagens /Centro de facilitadoras da aprendizagem. Dúvidas. Apoiar os alunos individualmente ou em grupo através de aulas de Apoio Pedagógico Acrescido e/ou de atividades de complemento de aprendizagens. Assegurar/reforçar a articulação curricular e coordenação pedagógica intra e inter-ciclos. Reforçar a articulação curricular intra e interdepartamental. Promover a interdisciplinaridade através da articulação curricular horizontal e vertical entre as diferentes áreas. Manter as Atividades de Acompanhamento ao Estudo da Língua Portuguesa e Matemática do 3º ciclo. Realizar reuniões conjuntas, no início e no fim do ano letivo, entre os Coordenadores de Departamento, Subcoordenadores e Coordenadores de Ciclo, com vista a definir critérios conjuntos de atuação e articulação curricular. Realizar reuniões ao nível dos departamentos e das áreas disciplinares na primeira reunião de setembro e dos conselhos de turma na primeira reunião do ano letivo. Realizar três reuniões intercalares de equipas pedagógicas do 3º ciclo e duas do ensino secundário. Número de situações de apoio pedagógico e/ou de atividades de complemento de aprendizagens. Número de planos de recuperação e de acompanhamento implementados. Número de sessões/frequência do centro de dúvidas. Número de reuniões realizadas. Assuntos tratados nas reuniões. Página 12 de 22

13 PRIORIDADE A Promover o sucesso e reduzir o abandono escolar OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES Número de atividades Realizar a planificação e acompanhar o com caráter desenvolvimento dos projetos curriculares interdisciplinar. de turma. Assegurar/reforçar a articulação da sala de aula com a Biblioteca Escolar (BE). Divulgar e analisar a estatística da avaliação dos resultados escolares dos alunos por ano/disciplina/turma e por período letivo. Realizar o levantamento das requisições do fundo documental e de material didático da Biblioteca Escolar para as aulas. Número de requisições. Médias por disciplina. Número de alunos aprovados. Melhorar os resultados escolares dos alunos. Melhorar as médias dos resultados em relação ao ano anterior, por disciplina. Aumentar o sucesso escolar nos Cursos Científico-Humanísticos. Reduzir o diferencial, nas disciplinas em que este é superior a 20 pontos, aproximando, em 5% ao ano, a média da CE da média da CIF (disciplinas sujeitas a Exame Nacional). Atingir as Metas 2015 (Anexo I). Número de alunos admitidos aos exames nacionais no 3º Período. Classificações obtidas pelos alunos do 9º ano nos exames nacionais. Classificações obtidas pelos alunos nos exames nacionais de 11º e/ou 12º anos. Página 13 de 22

14 Melhorar os resultados escolares dos alunos. PRIORIDADE A Promover o sucesso e reduzir o abandono escolar OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES Assegurar, nos Cursos Profissionais, a Atingir as Metas 2015 estabelecidas pela conclusão de todos os módulos de escola. referência para o ano letivo. Assegurar, nos Cursos de Educação e Formação, a conclusão de todos os módulos. Ocupar o tempo escolar dos alunos, incluindo alunos com ordem de saída da sala de aula. Fomentar o mérito académico e social dos alunos, através da sua visibilidade e reconhecimento público. Atingir 100% de ocupação dos alunos. Número de alunos dos CP com pelo menos 75% de módulos concluídos (no final do ano letivo) em cada disciplina. Número de alunos dos CEF com 100% dos módulos concluídos. Número de aulas substituídas. Número de alunos conduzidos para realizar tarefas na BE quando, em consequência do seu comportamento, têm ordem de saída da sala de aula. Número de alunos propostos para Quadro de Mérito por turma/ano/curso. Página 14 de 22

15 PRIORIDADE A Promover o sucesso e reduzir o abandono escolar OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES Reduzir o abandono escolar. Ensino regular Manter a taxa de abandono escolar no 3º ciclo. Diminuir o abandono escolar no ensino secundário, nas disciplinas afetadas. Cursos Profissionais /Cursos CEF Reduzir a taxa de abandono escolar (tendo como referência o nº de alunos que iniciaram efetivamente o curso). Atingir as Metas 2015 (Anexo I). Número de alunos que, ao longo de cada ano letivo, abandonaram a escola e não ingressaram em qualquer outro sistema de ensino/formação. Número de Anulações de matrícula por disciplina / exclusões por faltas. Manter a escola aberta a novos públicos, numa perspetiva de educação e formação de adultos e de aprendizagem ao longo da vida. Número de formandos inscritos. Página 15 de 22

16 PRIORIDADE B Fomentar uma cultura participativa na escola OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES Elaborar um código de conduta na sala de aula e na escola. Promover uma cultura participativa e aberta à comunidade, alicerçada nos valores humanistas e na educação para a cidadania. Desenvolver atividades que promovam os valores de tolerância, cooperação e solidariedade. Promover atividades no âmbito da Educação para a Saúde e do Desporto Escolar. Incentivar a realização e a participação noutras atividades do Plano Anual de Atividades e Projetos/Clubes. Consolidar o papel da Biblioteca Escolar enquanto estrutura de apoio à aprendizagem e à construção do conhecimento. Reduzir a indisciplina na escola. Realizar uma atividade/projeto multidisciplinar, por ano letivo, na área de educação para a cidadania. Realizar, anualmente, atividades no âmbito da Educação para a Saúde, por turma e por ano de escolaridade. Aumentar o número de núcleos e de participantes no Desporto Escolar. Executar pelo menos 90% das atividades previstas no Plano Anual de Atividades. Aumentar o número de projetos. Aumentar 5% na frequência média da Biblioteca Escolar. Número de participações/ações disciplinares. Número de atividades/ ações realizadas Número de participantes. Resultados alcançados. Número de ações/atividades previstas no Plano Anual de Atividades e realizadas. Número de projetos por ano letivo. Frequência na Biblioteca Escolar. Página 16 de 22

17 Reforçar a abertura da escola à comunidade. PRIORIDADE C - Fomentar a ligação à comunidade OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES Promover a comunicação sistemática e Comunicar, sempre que se justifique, Número de contactos eficaz com os pais e encarregados de com os pais/encarregados de estabelecidos. educação. educação. Promover ações lúdicas e culturais que envolvam a comunidade local. Reforçar as parcerias/protocolos no sentido de consolidar práticas pedagógicas e fazer a sua articulação com o mercado de trabalho. Convidar os pais e encarregados de educação a vir à escola para participar em atividades. Dar continuidade a ações que promovam a visibilidade do trabalho desenvolvido pela escola, junto da comunidade. Executar as parcerias/protocolos previstos. Número de ações/atividades realizadas. Número de informações divulgadas. Número de pais e encarregados de educação participantes. Número de parcerias/protocolos estabelecidos. Página 17 de 22

18 PRIORIDADE D - Fomentar práticas de formação contínua OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES Definir um plano de formação interno para pessoal docente e não docente. Efetuar o levantamento das necessidades de formação do pessoal docente e não docente. Apresentar anualmente um plano interno de formação que articule a oferta de formação interna com a oferta proveniente dos Centros de Formação. Proporcionar pelo menos 25 horas de formação ao pessoal docente por ano letivo. Proporcionar uma ação de formação ao pessoal não docente. Número de ações disponibilizadas/horas de formação. Página 18 de 22

19 PRIORIDADE E - Promover uma cultura interna de autoavaliação OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES Estabelecer uma cultura de autoavaliação assente na reflexão individual e coletiva incidente nos meios utilizados e nos resultados alcançados nos diversos setores de atividade da escola. Otimizar o grau de satisfação dos diversos públicos. Acompanhar/ avaliar/reformular áreas/documentos (Projeto Educativo, Projeto Curricular de Escola, Plano Anual de Atividades, Projeto Curricular de Turma, Regulamento Interno, Análise Estatística dos Resultados Escolares dos Alunos). Dar continuidade ao processo de autoavaliação interna da escola. Utilizar um modelo oficial de autoavaliação. Criar, em todos os serviços, sistemas de recolha, encaminhamento, tratamento e divulgação das opiniões / sugestões / reclamações dos utentes. Realizar inquéritos de opinião. Criar equipas de trabalho de docentes para proceder ao acompanhamento, avaliação, reformulação de áreas e documentos. Promover a recolha sistemática de elementos para a autoavaliação interna da escola. Recolher opiniões / sugestões / reclamações. Aplicar, de dois em dois anos, inquéritos/questionários. Elaborar um plano de melhoria de ações. Apresentar anualmente um relatório do trabalho efetuado. Levantamento e tratamento dos dados recolhidos inquérito /questionário. Frequência da recolha das opiniões apresentadas. Tratamento dos dados, análise e conclusões. Síntese do trabalho efetuado. Página 19 de 22

20 PRIORIDADE E - Promover uma cultura interna de autoavaliação OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES Utilizar a página Web da escola e/ou plataforma moodle na comunicação entre: órgão de gestão, órgãos intermédios, professores, alunos e pais/encarregados de educação. Promover a participação dos alunos, do pessoal não docente e dos pais/encarregados de educação nos órgãos da escola. Promover a utilização das TIC como veículo de comunicação entre todos os setores da escola. Convocar reuniões com delegados e subdelegados, associação de estudantes incentivando os alunos à participação na vida da escola. Convocar reuniões com pessoal não docente. Convocar reuniões com pais/encarregados de educação. Reunir com a associação de pais e encarregados de educação. Aumentar o número de visitantes da página da escola e o número de utilizadores da plataforma moodle. Realizar anualmente uma reunião entre a direção/delegados e subdelegados/associação de estudantes. Realizar, pela direção da escola, no início de cada ano escolar, a receção aos alunos e pais/encarregados de educação. Realizar, pelo diretor de turma, no início do ano letivo e no final/início de cada período, de uma reunião com encarregados de educação. Atingir, em pelo menos três momentos do ano, a participação dos pais/encarregados de educação a percentagem de 80% no 3º ciclo e de 50% no secundário. Número de visitantes/número de utilizadores. Número de reuniões realizadas. Percentagem de participação nas reuniões. Página 20 de 22

21 4. AVALIAÇÃO DO PEE O PEE é um documento de planificação estratégica para três anos, sendo operacionalizado por outros documentos como o Plano Anual de Atividades, o Projeto Curricular de Escola, os Projetos Curriculares de Turma, os Planos de Atividades de Turma e o Regulamento Interno. Assim, o grau de concretização deste Projeto Educativo passa pela avaliação de todos os Planos e Projetos da Escola, sendo realizados, anualmente, relatórios pelas Estruturas Educativas (Departamentos Curriculares/Grupos Disciplinares, Coordenação de Diretores de Turmas/Direção de Turma e outros). A avaliação sistemática do PEE permite analisar situações, reformular intenções, repensar ações, meios e estratégias a fim de garantir a qualidade da proposta educativa e a contínua evolução da Escola no sentido da otimização das boas práticas. No final do triénio, será realizado um relatório de avaliação final do Projeto Educativo. Página 21 de 22

22 ANEXO I - Metas 2015 da Escola Resultados de provas e exames nacionais Língua Portuguesa e Matemática Objetivo: Avalia a progressão entre os resultados das provas de aferição e dos exames nacionais do ensino básico e secundário entre anos consecutivos, nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática (ensino público). Taxas de Repetência por ano de escolaridade da Escola Objetivo: Avalia o grau de sucesso nos diversos anos de escolaridade, relativamente a cada agrupamento ou escola não agrupada do sistema educativo público. Taxas de desistência aos 14, 15 e 16 anos Objetivo: Avalia o grau de cumprimento do objetivo de assegurar a escolaridade obrigatória de 12 anos. Página 22 de 22

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