A Escola não deve ser uma ilha fechada sobre si mesma, antes um ponto de encontro entre os seus constituintes, professores, alunos, pessoal não

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Escola não deve ser uma ilha fechada sobre si mesma, antes um ponto de encontro entre os seus constituintes, professores, alunos, pessoal não"

Transcrição

1 A Escola não deve ser uma ilha fechada sobre si mesma, antes um ponto de encontro entre os seus constituintes, professores, alunos, pessoal não docente... e prolongar-se pela comunidade de que é parte integrante. 1

2 Nota Prévia A Reforma do Sistema Educativo em curso reclama ( postula) uma Escola - Comunidade Educativa, uma escola aberta, com autonomia pedagógica e administrativa. Associado a esta nova concepção de Escola, o Projecto Educativo é o instrumento organizacional de expressão do exercício de autonomia da comunidade educativo e pode ser entendido como: "documento de carácter pedagógico que cria a identidade própria de cada escola, garantindo o preenchimento de seu espaço de autonomia; que abre a escola à comunidade através da participação e responsabilização dos vários intervenientes; que contribui para a qualificação e eficácia escolares enquanto ponto de referência orientador na coerência e unidade da acção educativa" (baseado em Costa, J. A, Gestão Educativa...) A Escola, num quadro de inovação e reforma, apresenta o seu Projecto Educativo aberto ao debate de ideias, à reflexão das competências e necessidades presentes e futuras - um projecto a construir, construindo-se... 2

3 INTRODUÇÃO Os acontecimentos políticos, económicos, sócio-culturais e a constante aceleração e permanente inovação do mundo tecnológico, que se impõem à reflexão no contexto do mundo contemporâneo, apontam para o espírito e a prática democrática, no respeito pelo pluralismo de valores e opiniões e pela acção concertada na realização de objectivos e projectos comuns. São factores de mudança constante e determinam um quadro de grandes funções pessoal, social, cívica, profissional, cultural, de suplência da família que a Escola dos nossos dias deve, aos olhos de todos, desempenhar. Sem descorar a complexidade destas exigências, bem como os seus condicionalismos, a nossa Escola pretende prosseguir na linha daqueles que entendem as mudanças como possíveis, necessárias e urgentes e na crença da possibilidade de concretização da nova concepção de Escola Escola Comunidade Educativa Alargada, assente na pluridimensionalidade da acção pedagógica. E tem vindo a reflectir, a remodelar e até a alterar as práticas educativas, sem perder de vista as metas prioritárias fixadas para o Sistema Educativo e um conjunto de valores que adoptou como fundamenteis: a solidariedade, a responsabilidade pessoal, a democraticidade, a criatividade e a participação. Nesta atitude de projecção/inovação da Escola e de resposta a situações concretas, reflectiu-se sobre as análises feitas pelos vários intervenientes Professores, Alunos, Pessoal não-docente, Pais e Encarregados de Educação, Associação de Estudantes, Serviços de Psicologia e Orientação, Directores de Turma de que se fez um levantamento que se anexa, e definiram-se quatro linhas orientadoras da Escola que se pretende e norteadoras dos objectivos gerais e específicos traçados: 1. Uma Escola pluridimensional que concretize as dimensões curricular, extracurricular e interactiva. 2. Uma Escola bem organizada e funcionalmente dinâmica, activa e interveniente na comunidade local. 3. Uma Escola que seja um espaço de humanidade, satisfação e felicidade onde os actores do drama escolar possam existir, viver e trabalhar para uma vida futura de superior qualidade. 4. Uma Escola centro de formação, auto-formação e mobilização de todos os actores educativos, perspectivando uma Escola de qualidade 3

4 OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS 1.1 Promover o desenvolvimento do ser do aluno, da sua personalidade profunda e criadora, das suas capacidades construtivas. Desenvolver as capacidades intelectuais, físicas e morais dos nossos alunos. Desenvolver competências nos domínios do saber fazer potenciando uma cultura científica e tecnológica. Proporcionar aos alunos contactos com realidades diferentes das do seu dia a dia, com o objectivo de valorizar a sua cultura e campo de interesses. 1.2 Favorecer o processo de socialização do aluno Promover valores assentes no espírito de cooperação, solidariedade, responsabilidade, espírito crítico e de cidadania. Dinamizar projectos conjuntos que concretizem a inter, a multi e a transdisciplinaridade. Integrar a Educação Sexual na vida escolar. 2. Potencializar/mobilizar recursos humanos e materiais da comunidade Promover uma Escola participada pelos educandos e educadores. Favorecer o enraizamento da Escola na cultura da comunidade. Dinamizar as relações Escola Meio. Promover o intercâmbio cultural. Criar condições para o debate de ideias, facilitador de convergência na resolução de problemas. 4

5 3. Desenvolver na comunidade educativa atitudes e comportamentos que conduzam à melhoria do espaço escolar e à criação de um clima de liberdade responsável, respeito mútuo, de prazer cultural e de entusiástico empenhamento nas tarefas a cumprir. Permitir que os intervenientes da comunidade educativa possam dinamizar actividades e/ou projectos de que gostem profundamente. Estimular a criatividade dos elementos da comunidade educativa, possibilitando realizações em domínios normalmente inibidos pela dimensão exclusivamente curricular. Promover as relações interpessoais. Levar os jovens a ocupar-se criativamente. 4. Melhorar a formação profissional e o desenvolvimento pessoal dos elementos da comunidade educativa, pela aquisição de novos saberes e novas competências afectivas e sociais. Promover o intercâmbio de experiências entre Pais /Encarregados de Educação, Directores de Turma e restantes agentes educativos. Proporcionar acções de formação. Promover o trabalho de equipa, a partilha de saberes científicos e pedagógicodidácticos. Proporcionar a reflexão e o debate no sentido de criar laços afectivos e profissionais. Incentivar a adesão e consequente aproveitamento dos avanços das novas tecnologias. 5

6 ESTRATÉGIAS E ACTIVIDADES Projectos de inter, multi e transdisciplinaridade Actividades de Apoio Disciplinar (Centro de Estudo Orientado) Implementação de Áreas de Projecto Acções de Formação extensivas a toda a Comunidade Educativa (Círculo de Estudos e outros) Criação/manutenção de espaços reservados a actividades de complemento curricular e de lazer (PPES, Núcleos e Clubes) Actividades de ocupação de tempos livres Acções de cooperação com os interesses económicos, sociais e culturais da região Implementação de momentos de reflexão/debate e de convívio/confraternização. Parcerias Programas de Orientação Vocacional e Profissional Encontros/actividades de intercâmbio cultural. Criação de um serviço de Apoio Médico e Consulta de Jovens 6

7 A ESCOLA - NOTA HISTÓRICA Com o nome de Escola de Desenho Industrial de Viseu, foi estabelecimento de ensino criado por Decreto Régio de 09/12/1898, tendo entrado em funcionamento no ano lectivo de 1899/1900. Ao longo de oito décadas, foi sofrendo alteração na sua estrutura e designação. O Decreto nº E, de 4 de Setembro de 1916, traz já a designação de Escola Industrial e Comercial Emídio Navarro de Viseu, pelo facto de ter sido introduzido o Curso Elementar do Comércio. Por Decreto nº 5 029, de 1 de Dezembro de 1918, foi criada a Escola Comercial de Viseu. Entre 1914 e 1926 funcionaram duas Escolas, na Casa do Arco: Escola Comercial de Viseu e Escola de Carpintaria, Serralharia e Trabalhos Femininos de Emídio Navarro de Viseu. Por Decreto de 30 de Setembro de 1926, as duas Escolas são convertidas num só estabelecimento de ensino, denominado Escola Industrial e Comercial de Viseu. Em 1930, através do Decreto nº , de 4 de Junho, a Escola mudou de nome: Escola Industrial e Comercial Dr. Azevedo Neves Viseu.. A partir de 25 de Agosto de 1948, a Escola voltou a ser Escola Industrial e Comercial de Viseu e, em 29 de Outubro de 1979, pela Portaria nº 608, passou a designar-se Escola Secundária de Emídio Navarro Viseu. (Investigação do Dr. Nazaré de Oliveira) Em traços gerais, podemos dizer que se trata de uma antiga Escola Industrial e Comercial que, em 1979, passou a Escola Secundária. É pois uma Escola cuja identidade está marcada por uma longa tradição de ensino, manifestada ainda hoje no nome pelo qual é conhecida no meio Escola Comercial -, e mesmo pela oferta privilegiada para a oferta de áreas no domínio Tecnológico. Nos últimos vinte anos, a Escola tem sido objecto de transformações profundas, determinadas pelos novos contextos político- sociais e exigências educativas que obrigaram à melhoria de instalações e equipamentos, ao alargamento de recursos humanos, a uma nova concepção de Escola e consequente modelo de gestão. 7

8 " Criada no expirar do século XIX, a Escola aí está, no dealbar do século XXI e do novo milénio, pujante de vida, pronta para enfrentar os desafios do futuro." Dr. Oliveira, pág. 123 ESPAÇO FÍSICO O edifício escolar é composto por três blocos independentes, comunicando entre si por "corredores" abertos, mas com cobertura, e que, de certo modo, possibilitam uma passagem abrigada entre eles. O bloco onde se encontram os Ginásios de Educação Física e Desporto e Cantina foi, em tempos uma habitação senhorial, a antiga Casa do Arco, onde se desenvolveu uma parte do drama do "Amor de Perdição" e, mais tarde, local de funcionamento de uma estação de Correios. A área descoberta é constituída por campos de jogos e recreio e é, simultaneamente, o pátio de recreio dos alunos. Ainda a "Carreira", local de estacionamento de viaturas, com acesso pelo portão da Rua dos Capitães. A Escola tem vindo a sofrer obras de remodelação, no seu exterior e interior, tendo em vista uma adequação mais eficaz às novas solicitações decorrentes da Reforma. De relevar, a modernização dos Laboratórios, da Cantina, dos Ginásios e outras estruturas. CORPO DOCENTE Na Escola Secundária de Emídio prestam serviço aproximadamente 180 docentes, sendo 83% professores profissionalizados, do Quadro de Nomeação Definitiva. Com o quadro de Professores totalmente preenchido, com níveis de qualificação adequados, o seu corpo docente apresenta bastante estabilidade. 8

9 PESSOAL NÃO DOCENTE O Pessoal não Docente é constituído por uma total de 68 Funcionários, e a sua maioria faz parte do Quadro há mais de dez anos. Verifica-se contudo uma renovação significativa, com a entrada de Funcionários com habilitações equivalentes ao 12º ano ou mesmo superiores. CORPO DISCENTE A população escolar é oriunda fundamentalmente da cidade e das áreas periféricas. Registe-se, no entanto, um considerável número de alunos provenientes de concelhos limítrofes, especialmente das áreas rurais. Daí a heterogeneidade a diversos níveis, concretamente sócio cultural e económico dos alunos. Muitos destes utilizam os transportes assegurados por carreiras públicas normais, factor que tem sido impeditivo duma maior participação dos alunos em programas de ocupação de tempos livres e em actividades de complemento educativo ou de interdisciplinaridade fora dos tempos curriculares. A partir do ano lectivo de 2001/2002, coincidindo com a entrada em vigor deste Projecto Educativo, a Escola integrará apenas o Ensino Secundário e os Cursos de Educação e Formação Profissional Inicial (9º + 1), o 10º ano profissionalizante e o Ensino Recorrente Nocturno. 9

10 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E FUNCIONAL A partir do ano lectivo de 1999/2000, a Escola entrou no novo modelo de gestão estipulada pelo Decreto Lei 115 A /98, de 4 de Maio, e no Decreto Regulamentar 10/99, de 21 de Julho. Órgãos e estruturas de Orientação Educativa: Assembleia de Escola Conselho Executivo Conselho Pedagógico Conselho Administrativo Conselho de Departamento Conselho de Área Disciplinar Conselho de Directores de Turma SERVIÇOS DE APOIO Centro de Documentação e Informação (CDI.) Acção Social Escolar (SASE) Serviços de Psicologia e Orientação Gabinete de apoio aos Alunos com necessidades educativas especiais Unidade de Inserção na Vida Activa (UNIVA) Programa de Promoção e Educação para a Saúde (PPES) 10

11 ORGANISMOS QUE COOPERAM COM A ESCOLA Associação de Estudantes Associação de Antigos Alunos Associação de Pais e Encarregados de Educação Fundação Dr. Francisco Ribas de Sousa Associação Industrial e Comercial de Viseu Instituto Português da Juventude Câmara Municipal de Viseu Governo Civil Centro de Saúde nº 2 Universidade de Coimbra Universidade de Aveiro Universidade Católica (Pólo de Viseu) Instituto Piaget Agrupamento de Escolas da Ribeira Associação de Andebol de Viseu Associação de Futebol de Viseu Companhia de Dança Paulo Ribeiro Teatro Viriato 11

12 AVALIAÇÃO A implementação do Projecto Educativo nunca decorrerá de forma linear e inalterável, tendo em conta que situações reais, nem sempre previsíveis, vão forçar possíveis alterações. Daí a importância da avaliação no acompanhamento da concretização do projecto, como garante da continuidade e da eficácia deste. Esta será processada em duas etapas: Uma avaliação periódica e/ou contínua, como factor de correcção sistemática, em ordem à adequação entre a prática e os objectivos e actividades traçados, de modo a tornar o Projecto operativo e tendo por base os relatórios dos departamentos e de outros órgãos da Comunidade Educativa. Uma análise/avaliação no final de cada ano e no final da vigência do Projecto, com vista a uma reflexão global em relação, quer às actividades previstas e realizadas no Plano Anual da Escola, quer à adequação do Projecto à dinâmica da realidade escolar, de modo a permitir um conjunto de ilações positivas e negativas, indispensáveis ao aperfeiçoamento e reajustamento do mesmo. 12

13 A ESCOLA QUE TEMOS Nota: Nesta análise foram apontados aspectos quer positivos, quer negativos, que os intervenientes gostariam de ver "discutidos, alterados, (re)construidos, ou ainda continuados". ASPECTOS POSITIVOS ASPECTOS NEGATIVOS "Uma Escola onde se procura desenhar uma Escola nova..." Melhorias de funcionalidade em salas, gabinetes de trabalho..., pelo seu redimensionamento/apetrechamento Intervenções para melhorar o espaço físico, no sentido de uma Escola mais acolhedora e para a melhoria da segurança e limpeza Escola secular, mas modernizada, abrindo as portas ao século XXI, através do investimento em obras nas instalações, material didáctico e novos espaços educativos/lúdicos. Profissionalismo/empenho de todos os seus órgãos. Escola preocupada com a formação/actualização dos seus Directores de Turma. Escola com órgãos de gestão muito atentos aos problemas/necessidades da Comunidade Escolar. Escola aberta à comunidade. Bom ambiente humano de trabalho. Corpo docente ligado a uma imagem passada da Escola e resistente à mudança e ao envolvimento/participação em novos projectos Alheamento comodista de muitos agentes educativos relativamente à vida da Escola Inexistência de projectos que levam ao envolvimento real da Associação de Pais e Associação de Estudantes. Pouco envolvimento e responsabilização de alguns professores, alunos e funcionários. Falta de avaliação intermédia e final de projectos implementados e do impacto nos diversos sectores e serviços. Falta de momentos de reflexão/debate e convívio para além da relação estritamente profissional. Tendência para o individualismo: - pouca ligação entre os membros quer em termos afectivos quer profissionais; - pouca colaboração e trabalho conjunto em termos de inter e multidisciplinaridade. 13

14 Escola sensibilizada com a necessidade de "desburocratização" do trabalho de Direcção de Turma. Atendimento personalizado nos Serviços Administrativos. Bom funcionamento do Bar dos Alunos e da Cantina. Existência da Assembleias de Alunos e Delegados de Turma. Fraca ligação ao mundo do trabalho e ao tecido empresarial a região, por parte dos Cursos Tecnológicos. Esforço e vontade de implementar projectos, iniciativas, ideias mais inovadoras por parte de um número reduzido de elementos da Comunidade Educativa. Fraca rentabilização dos recursos (físicos e humanos) existentes. Falta de cooperação com a Escola de uma elevada percentagem de Encarregados de Educação. Dificuldade na transmissão de informação. Falta de espaços de recreio cobertos. 14

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução

Leia mais

a) Caracterização do Externato e meio envolvente; b) Concepção de educação e valores a defender;

a) Caracterização do Externato e meio envolvente; b) Concepção de educação e valores a defender; Projecto Educativo - Projecto síntese de actividades/concepções e linha orientadora da acção educativa nas suas vertentes didáctico/pedagógica, ética e cultural documento destinado a assegurar a coerência

Leia mais

Introdução. a cultura científica e tecnológica.

Introdução. a cultura científica e tecnológica. Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no

Leia mais

PES Promoção e Educação para a Saúde

PES Promoção e Educação para a Saúde (A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto PES Promoção e Educação para a Saúde Equipa Dinamizadora: Alice Gonçalves e Rosa Rêgo Ano letivo 2014/2015

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª Recomenda ao Governo a definição de uma estratégia para o aprofundamento da cidadania e da participação democrática e política dos jovens A cidadania é, além de um

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre

Leia mais

DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES

DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES Missão : Dinamizar a investigação científica e promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação para consolidar a Sociedade do Conhecimento na

Leia mais

2010/2011 Plano Anual de Actividades

2010/2011 Plano Anual de Actividades 2010/2011 Plano Anual de Actividades Cristiana Fonseca Departamento de Educação para a Saúde 01-07-2010 2 Plano Anual de Actividades Introdução Quando em 1948 a Organização Mundial de Saúde definiu a saúde

Leia mais

CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade

Leia mais

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180 1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO Nome do Docente: Período de Avaliação:200 / 2009 Grupo de Recrutamento: Departamento: A - Preparação e organização das actividades N A A.1 Correcção

Leia mais

Projecto Nacional Educação para o Empreendedorismo

Projecto Nacional Educação para o Empreendedorismo Projecto Nacional Educação para o Empreendedorismo Instrumento de avaliação A. Projecto da escola A.1. Apresentação do Projecto da escola Caros colegas da Comissão, No âmbito do processo de monitorização,

Leia mais

QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS

QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS I Os cinco domínios 1. Resultados 2. Prestação do serviço educativo 3. Organização e gestão escolar 4. Liderança 5. Capacidade de auto-regulação

Leia mais

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários

Leia mais

António Dias de Figueiredo

António Dias de Figueiredo COMO RENOVAR A QUALIDADE DO ENSINO? por António Dias de Figueiredo Departamento de Engenharia Informática UNIVERSIDADE DE COIMBRA A. Dias de Figueiredo, 1998 Como Estudar? Auditório da Reitoria, Coimbra

Leia mais

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Processo de melhoria Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Recomendações do conselho pedagógico Não houve recomendações emanadas do Conselho Pedagógico. Data de apresentação à direção/ conselho

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Experiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais

Experiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais Na Direção Regional de Educação As equipas de educação especial da Direcção Regional de Educação (DRE) atendem uma população variada, com diferentes problemáticas que determinam a necessidade de diferenciar

Leia mais

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento

Leia mais

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos

Leia mais

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição

Leia mais

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito? Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,

Leia mais

Mais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário

Mais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário Mais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário Responsabilidade Social Como estratégia de Sustentabilidade a Responsabilidade Social das Organizações, tornou-se de vital importância para o Terceiro Sector,

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

Encarregados de Educação. Plano de Actividades 2007/2008

Encarregados de Educação. Plano de Actividades 2007/2008 Associação de Pais e Encarregados de Educação Plano de Actividades 2007/2008 A nível interno 1. Promover o bom Funcionamento administrativo da Associação Objectivo: Continuar a melhorar a organização e

Leia mais

Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas

Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas À semelhança do que acontece nas sociedades contemporâneas mais avançadas, a sociedade portuguesa defronta-se hoje com novos e mais intensos

Leia mais

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.

Leia mais

3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade WORKSHOP RESPONSABILIDADE SOCIAL

3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade WORKSHOP RESPONSABILIDADE SOCIAL 3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade WORKSHOP RESPONSABILIDADE SOCIAL João de Sá Nogueira Administrador / Director Executivo Fundação Infantil Ronald McDonald joao.sanogueira@pt.mcd.com

Leia mais

Gestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas. - Ano Lectivo 2010/2011 -

Gestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas. - Ano Lectivo 2010/2011 - Gestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas - Ano Lectivo 2010/2011 - Empreendedorismo como ensiná-lo aos nossos jovens? Contudo, e mesmo sendo possível fazê-lo, o espírito empresarial não é normalmente

Leia mais

Relatório sobre o funcionamento da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica

Relatório sobre o funcionamento da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica Relatório sobre o funcionamento da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica Dezembro de 2005 Trabalho realizado por: Joana Alves nº. 16071 Relatório da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica

Leia mais

PROJETO CLUBE EUROPEU

PROJETO CLUBE EUROPEU ESCOLAS BÁSICA DE EIXO PROJETO CLUBE EUROPEU Título: CLUBE EUROPEU Responsáveis: Maria de Lurdes Silva Maria Isaura Teixeira Páginas: 5 Ano letivo: 2014-2015 Escola Básica de Eixo Impresso a 12.11.14 Conteúdo

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

INED PROJETO EDUCATIVO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO MAIA

INED PROJETO EDUCATIVO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO MAIA INED INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROJETO EDUCATIVO MAIA PROJETO EDUCATIVO I. Apresentação do INED O Instituto de Educação e Desenvolvimento (INED) é uma escola secundária a funcionar desde

Leia mais

Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos

Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa 24 e 25 de Março de 2011 1 Senhor

Leia mais

AVISO. Admissão de Pessoal. (m/f)

AVISO. Admissão de Pessoal. (m/f) AVISO Admissão de Pessoal (m/f) A AJITER Associação Juvenil da Ilha Terceira pretende admitir jovens recém-licenciados à procura do primeiro emprego, para estágio no seu serviço, ao abrigo do Programa

Leia mais

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

O modelo de balanced scorecard

O modelo de balanced scorecard O modelo de balanced scorecard Existe um modelo chamado balanced scorecard que pode ser útil para medir o grau de cumprimento da nossa missão. Trata-se de um conjunto de medidas quantificáveis, cuidadosamente

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do

Leia mais

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria A educação é a ferramenta mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo Nelson Mandela 1- INTRODUÇÃO A Lei de Bases do sistema Educativo Português

Leia mais

Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação

Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação Ano letivo 2014/2015 EB1 Afonsoeiro Índice INTRODUÇÃO 2 I - ENQUADRAMENTO 1. Caracterização da Escola 2 II AVALIAÇÃO

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...

Leia mais

PROJETO DE INTERVENÇÃO

PROJETO DE INTERVENÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES CANDIDATURA A DIRETOR PROJETO DE INTERVENÇÃO (2013-2017) Pedro Paulo da Costa Cerqueira Amares, maio de 2013 As organizações, tal como os organismos vivos, têm os seus

Leia mais

Creche Pré-Escolar 1º Ciclo

Creche Pré-Escolar 1º Ciclo Creche Pré-Escolar 1º Ciclo A NOSSA MISSÃO É O NOSSO COMPROMISSO... Contribuir para o desenvolvimento integral dos nossos Alunos. Ser uma escola que marca a diferença fazendo melhor. Ensinar com amor.

Leia mais

EBI de Angra do Heroísmo

EBI de Angra do Heroísmo EBI de Angra do Heroísmo ENQUADRAMENTO GERAL Estratégia intervenção Ministério Educação promover o empreendedorismo no ambiente escolar Consonância com linhas orientadoras da Comissão Europeia Projectos

Leia mais

REFORÇAR Objectivo 1. Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa

REFORÇAR Objectivo 1. Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa CORECARD > MONITORIZAÇÃO Organização e Processos de Gestão Estratégica Liderar e criar uma cultura de escola Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa

Leia mais

Plano de Acção. Rede Social 2011/2012

Plano de Acção. Rede Social 2011/2012 Plano de Acção - Rede Social Plano de Acção Rede Social Conselho Local da Acção Social de Figueira de Castelo Plano de Acção Rede Social Acções a desenvolver Objectivos Resultados esperados Calendarização

Leia mais

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DAS ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI Ano lectivo 2009/2010 1 Princípios Orientadores de acordo com o Projecto Educativo A Lei

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo

Leia mais

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC Candidatura de António Dourado Pereira Correia a Director da FCTUC Programa de acção do Director da FCTUC No momento em que as regras de gestão da nossa Faculdade se alteram tão profundamente, centrando-a

Leia mais

Visão. Missão. Valores. Escola Profissional de Tecnologia Psicossocial do Porto

Visão. Missão. Valores. Escola Profissional de Tecnologia Psicossocial do Porto Missão A Escola Profissional de Tecnologia tem como missão prestar serviços educativos de excelência aos seus alunos, qualificando-os para o exercício profissional e para o prosseguimento de estudos, no

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro

Leia mais

E B I / J I d e T Á V O R A

E B I / J I d e T Á V O R A E B I / J I d e T Á V O R A R E G U L A M E N T O D E U T I L I Z A Ç Ã O D O S COMPUTA D O R E S PO R T Á T E I S O objectivo deste documento é regulamentar todas as actividades curriculares desenvolvidas,

Leia mais

Colaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo.

Colaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo. Atualizar e divulgar a composição da equipa. Divulgar as atividades. Atualizar e divulgar diversos materiais. ano lectivo Informação/divulgação dos serviços especializados na página da escola /EE Representar

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

Normas para as Matrículas das Crianças da Educação Pré-escolar e dos Alunos dos Ensinos Básico e Secundário

Normas para as Matrículas das Crianças da Educação Pré-escolar e dos Alunos dos Ensinos Básico e Secundário Índice Legislação Geral 1 Legislação Acção Social e Seguro Escolar 2 Alargamento da Rede de Edcação pré-escolar 2 Educação Especial 3 Inclusão e Sucesso Educativo 4 Notícias 5 Encerramento do Ano Lectivo

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

A Dimensão RH e sua Otimização no Relacionamento das Condições de Trabalho na Câmara Municipal de Cascais Ana Maria Canas

A Dimensão RH e sua Otimização no Relacionamento das Condições de Trabalho na Câmara Municipal de Cascais Ana Maria Canas A Dimensão RH e sua Otimização no Relacionamento das Condições de Trabalho na Câmara Municipal de Cascais Ana Maria Canas 20 de Março de 2015 Auditório da Casa das Histórias da Paula Rego GESTÃO DE RECURSOS

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

Diagnóstico das Necessidades de Formação

Diagnóstico das Necessidades de Formação Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,

Leia mais

Plano de acção. Outubro 2011

Plano de acção. Outubro 2011 Plano de acção Outubro 2011 Ano Lectivo 2011/2012 PÁGINA - 2 INTRODUÇÃO A legislação em vigor determina que o Projecto Educativo da Escola (PEE) deve incluir temáticas relacionadas com a Promoção e Educação

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...

Leia mais

Nota Introdutória. Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR)

Nota Introdutória. Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR) Nota Introdutória Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR) Apoiar e promover os objetivos educativos definidos de acordo com as finalidades e currículo

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL DE AVEIRO

ASSOCIAÇÃO DE ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL DE AVEIRO ASSOCIAÇÃO DE ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL DE AVEIRO O curso Gestão Industrial de Aveiro A Engenharia e Gestão Industrial tem por base a análise, o projeto, o desempenho e o controlo de sistemas integrados

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP

Leia mais

As propostas do. Dimensão Histórica Cívica Artística Social Pedagógica

As propostas do. Dimensão Histórica Cívica Artística Social Pedagógica As propostas do LIVRO Livre Dimensão Histórica Cívica Artística Social Pedagógica Dimensão Histórica: Conhecimento do passado histórico: 25 de Abril, Estado Novo, Guerra Colonial, Descolonização e Democracia;

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM3º CICLO DE LOUSADA. Avaliação Interna. Questionário aos Pais Encarregados de Educação

ESCOLA SECUNDÁRIA COM3º CICLO DE LOUSADA. Avaliação Interna. Questionário aos Pais Encarregados de Educação ESCOLA SECUNDÁRIA COM3º CICLO DE LOUSADA Avaliação Interna Questionário aos Pais Encarregados de Educação Reconhece-se a importância da família e da sua colaboração no processo educativo. Com este questionário

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 1 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 1 - Preâmbulo O trabalho desenvolvido assentou no referencial 2006-2011 da Inspeção-Geral da Educação, nomeadamente o Quadro de referência para

Leia mais

Acção Sócio-Educativa

Acção Sócio-Educativa Acção Sócio-Educativa Dinamizar estratégias que visam prevenir situações de absentismo e abandono escolar, voltar a colocar os jovens no Sistema Educativo. Estruturar os cursos de Alfabetização e Formação

Leia mais

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui

Leia mais

Avaliação do Projecto Curricular

Avaliação do Projecto Curricular Documento de Reflexão Avaliação do Projecto Curricular 2º Trimestre Ano Lectivo 2006/2007 Actividade Docente desenvolvida Actividade não lectiva Com base na proposta pedagógica apresentada no Projecto

Leia mais

Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal

Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal 4/6 Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal Design of a governance model for the implementation of a National Disability Strategy in Portugal 27-28

Leia mais

CASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo

CASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo 1 CARTA DE MISSÃO Ministério: Trabalho e Solidariedade Social Serviço/Organismo: Casa Pia de Lisboa, I.P. Cargo e Titular: Presidente do Conselho Directivo Período da Comissão de Serviço: de 15 de Maio

Leia mais

PROJETO DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

PROJETO DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO PROJETO DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO FICHA DE PROJETO 1.Designação Projeto de Formação e de Desenvolvimento Comunitário Novos Desafios 2. Localização Concelho da Horta 3. Entidade Promotora

Leia mais

II ENCONTRO DA CPCJ SERPA

II ENCONTRO DA CPCJ SERPA II ENCONTRO DA CPCJ SERPA Ninguém nasce ensinado!? A família, a Escola e a Comunidade no Desenvolvimento da criança Workshop: Treino de Competências com famílias um exemplo de intervenção e de instrumentos

Leia mais

PROJETO INFORMÁTICA E CIDADANIA

PROJETO INFORMÁTICA E CIDADANIA PROJETO INFORMÁTICA E CIDADANIA 1. HISTÓRICO A Diocese de Abaetetuba, através de sua Associação Obras Sociais, sentindo a necessidade de dar resposta aos anseios das crianças e adolescentes empobrecidas

Leia mais

6º Congresso Nacional da Administração Pública

6º Congresso Nacional da Administração Pública 6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas

Leia mais

Ganhar o Futuro com (a) Educação

Ganhar o Futuro com (a) Educação Começo por congratular todos os deputados, na pessoa da nossa Presidente, e, todos os membros do XI Governo, na pessoa do seu Presidente, certa que em conjunto faremos um trabalho profícuo para bem das

Leia mais

Programa Educativo Individual

Programa Educativo Individual Programa Educativo Individual Ano Lectivo / Estabelecimento de Ensino: Agrupamento de Escolas: Nome: Data de Nascimento: Morada: Telefone: Nível de Educação ou Ensino: Pré-Escolar 1ºCEB 2º CEB 3ºCEB E.

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015/2016 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015-2016 POR UM AGRUPAMENTO DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA JI Fojo EB 1/JI Major David Neto EB 2,3 Prof. José Buísel E.S. Manuel Teixeira Gomes

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,

Leia mais