RELATO DE EXPERIÊNCIA: CURSO DE FÉRIAS, EXPERIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOCENTE

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1 RELATO DE EXPERIÊNCIA: CURSO DE FÉRIAS, EXPERIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOCENTE Cristina Irber 1 - SEED-RS Grupo de Trabalho Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo O seguinte artigo apresenta um relato de experiência da autora e dos co-autores a partir da participação no Curso Prático de Extensão para os Professores do Ensino Médio e Ensino Fundamental, promovido pelo Programa de Pós Graduação em Biologia Celular e Molecular (PPGBCM) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A edição verão de 2015 teve como tema central: Célula. Uma das nossa perguntas iniciais foi: Como desenvolver corantes não industrializados e não convencionais, para serem usados nos laboratórios das escolas, para coloração de células e observação em microscópios? Notamos que a casca de uva tinta e madura, com água e vinagre e a cobertura de pedaços de chocolate com amendoim com água, com álcool e vinagre são fontes de bons corantes para serem utilizados nos laboratórios das escolas. Com a experimentação e as atividades experimentais realizadas no curso aprendemos que com materiais simples e acessíveis podemos desenvolver atividades complementares aos conhecimentos conceituais vistos em sala de aula. Servem para mostrar que as dificuldades da ineficiência ou ausência de um laboratório não atrapalha uma experimentação ou atividade experimental. Para desenvolver autonomia nos alunos e para identificar os conhecimentos prévios que eles possuem sobre o tema que será desenvolvido em sala de aula. O curso de férias, além de facilitar o aprendizado em Ciências e Biologia com metodologias e materiais acessíveis e simples é uma forma do professor se qualificar, procurar estratégias, metodologias de ensino e aperfeiçoar seus planejamentos, suas metodologias, consequentemente suas aulas, para que o processo de ensinagem seja significativo para professor e alunos. Palavras-chave: Formação inicial e continuada de professores. Ensino de Ciências. Ensino de Biologia. Curso de férias. 1 Mestra em Educação em Ciências e Matemática pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Professora de Ensino Fundamental do Estado do Rio Grande do Sul SEED-RS. cristina.irber@acad.pucrs.br ISSN

2 14615 Introdução O curso de férias é um projeto social do Programa de Pós-Graduação em Biologia celular e Molecular da UFRGS que é realizado desde fevereiro de Atualmente o programa faz parte de um projeto que envolve diversas universidades, a Rede Nacional de Educação e Ciências, cujo objetivo principal é facilitar o aprendizado em Ciências com metodologias simples e acessíveis. O objetivo do curso de férias é aproximar a comunidade escolar do meio acadêmico e científico através de um curso de caráter prático. No decorrer do curso, os participantes os professores e os alunos - realizam experimentação para tentar responder perguntas sobre um tema principal. Cada edição do curso de férias tem um tema central previamente definido pelos organizadores e monitores. Além de outras atividades como a visitação aos laboratórios do PPGBCM. O público alvo do curso são professores do ensino médio e fundamental, principalmente de escolas públicas que tenham vontade de praticar o método científico e, posteriormente, passar esses conhecimentos para seus alunos. E, também, os profissionais de educação ainda em formação, que ainda não ingressaram no mercado de trabalho e alunos que estejam cursando o ensino médio e que queiram conhecer como é feita a pesquisa nas Universidades Públicas do Brasil. O curso é realizado separadamente para professores e alunos, primeiramente os professores selecionados participam e na outra semana os alunos selecionados. O curso de férias possui monitores, eles são alunos de mestrado e doutorado do PPGBCM da UFRGS. As graduações cursadas pelos monitores são: Biotecnologia, Biomedicina, Ciências Biológicas, Farmácia e Medicina Veterinária. A possibilidade da monitoria faz com que eles tenham um maior contato com a realidade social, educacional e escolar brasileira. Quando o professor de Biologia trabalha em sala de aula o conteúdo célula, seja ela de origem animal, vegetal ou bacteriana, ou citologia as primeiras atividades práticas ou atividades experimentais que lhe vem em mente, como modo de demonstração para os alunos são: a observação, desenho e identificação de células no microscópio, a montagem de maquete de uma célula utilizando diversos materiais (comestíveis ou não) e a extração do DNA do morango. Os professores participantes foram desafiados pelos monitores e professoras organizadoras a elaborar perguntas a partir do interesse destes sobre o tema central Célula que

3 14616 já estava pré-determinado pelos organizadores e monitores do curso. A estratégia de ensino utilizada pelos organizadores é conhecida como Braintorming (ANASTASIOU, 2006). A mesma atividade é realizada com os alunos. Uma das características principais do curso é trabalhar a partir do interesse dos participantes sobre o tema. Os participantes, tanto professores quanto alunos, são desafiados a elaborar perguntas para que essas sejam respondidas a partir da pesquisa, da elaboração e montagem dos experimentos e verificação destes. Além da elaboração de experimentos, no curso também foram construídos materias para serem usados nos laboratórios ou em sala de aula na ausência de laboratórios de Ciências e Biologia nas escolas. Para Pozo (2002, p. 246) o conhecimento tem como origem uma pergunta, logo acreditamos que o primeiro movimento de uma atividade experimental precisa ser o questionamento. Este questionamento é uma forma de problematizar o conhecimento dos alunos referente ao conteúdo estudado na atividade. Através de indagações e de desafios experimentais é possível reconhecer que os conceitos não são absolutos, mas que dependem de como se observa e se trabalha os resultados de uma pesquisa. Assim, é possível se explicar o mesmo fenômeno por mais de uma maneira, sem que elas estejam necessariamente erradas. A busca na compreensão das coisas acaba resultando em outras questões. O conhecimento é dinâmico e nossas impressões sobre o mundo também são. Para Roden e Ward (2010, p.25) [...] a variedade do conhecimento e do entendimento científicos aceitos é imensa e se desenvolveu ao longo de milhares de anos. O corpo de conhecimento científico conhecido, porém, não é estático e imutável. O processo de mudança ocorre gradualmente: muitas idéias originais foram desafiadas com o tempo, [...] O movimento do aprender por meio da pesquisa inicia-se com um ou vários questionamentos. A pergunta, a dúvida, o problema desencadeia uma procura. (MORAES et al., 2004, p. 12). A partir das perguntas iniciais propostas pelos grupos de professores alguns questionamentos secundários foram surgindo, levando-nos a elaborar e desenvolver os experimentos que nos ajudariam a responder as perguntas. Como exemplo de citamos algumas delas: Que materiais vamos utilizar? Como vamos fazer? Como vamos testar?, entre outras.

4 14617 Muitas colocações feitas pelos monitores, provocavam um diálogo entre os mesmos e os participantes. Também orientavam sobre os experimentos e questionavam sobre o que pretendíamos fazer com o que estávamos desenvolvendo, realizando um movimento dialógico, mediação, de interação e orientação. No final de cada dia do curso, aconteciam rodadas de conversação, onde cada grupo apresentava os resultados obtidos e esses eram discutidos no grande grupo. Assim surgiam novos questionamentos. Segundo Ramos (2008, p. 63) aquele que faz a mediação contribui para que o sujeito da aprendizagem estabeleça relações sobre a realidade que o cerca e, por meio da linguagem, tome consciência dos seus modos de aprender, compartilhe experiências de vida relacionadas ao conhecimento e construa generalizações. Para Gonçalves e Galiazzi (2006, p. 246) Uma segunda característica das atividades experimentais com abordagem sociocultural é movimento de questionamento, construção de argumentos, comunicação e validação de argumentos que se constitui no educar pela pesquisa. A partir das descrições sobre a identificação do interesse dos participantes do curso, o papel da mediação desenvolvida pelos monitores e professores organizadores, o movimento do Educar pela Pesquisa na experimentação. Inicio a escrever sobre a experimentação nas aulas de Ciência e Biologia e seu papel no desenvolvimento da autonomia nos estudantes, na identificação dos conhecimentos prévios dos estudantes e para o desenvolvimento de uma aula de experimentação não teórica Com a experimentação e as atividades experimentais realizadas no curso aprendemos que com materiais simples e acessíveis podemos desenvolver atividades que fogem das experimentações que confirmem a aula teórica os conhecimentos vistos em sala de aula, pois constituem mera confirmação de fenômenos ensinados na sala de aula. Para Brasil (2006, p. 32) uma aula experimentação para a confirmação de fenômenos é não devem ser, simplesmente, a aula teórica dada de outra maneira. Com as atividades experimentais desenvolvidas no curso aprendemos que com materiais simples e acessíveis podemos desenvolver atividades que desenvolvam a autonomia nos alunos. Fazendo com que os alunos construam o experimento, realizam o processo de experimentação, construam o protocolo ou guia de orientação. O papel do professor é orientar os alunos e não realizando a atividade experimental e os alunos só observado o que ele está fazendo. Brasil (1998, p. 80)

5 14618 os desafios para experimentar ampliam-se quando se solicita aos alunos que construam o experimento. As exig ncias quanto atuação do professor, nesse caso, são maiores que nas situaç es precedentes discute com os alunos a definição do problema, conversa com a classe sobre materiais necess rios e como atuar para testar as suposiç es levantadas, os modos de coletar e relacionar os resultados. Os alunos do Ensino Médio selecionados para a participação no curso de férias realizam a experimentação sem a utilização de guias ou protocolos, eles mesmos com o auxílio dos monitores, através do diálogo, realizam todas as etapas do método científico utilizado nas pesquisas das Universidades. As etapas são: observação, pergunta, levantamento de dados, hipótese, experimentação, observação e conclusão. Indo de encontro com o que fala o PCN. As atividades experimentais em sala de aula pode explicitar os conhecimentos prévios dos alunos sobre um determinado tema. Porém, os conhecimentos dos alunos podem não estar ligados aos conhecimentos conceituais, pode explicitar muito mais que os conhecimentos prévios dos estudantes sobre conceitos, pode explicitar os conhecimentos procedimentais, valores e atitudinais, que muitas vezes podem ser mais importantes que os conhecimentos conceituais. (GONÇALVES e GALIAZZI, 2006). Um dos grandes problemas apontados pelos professores no decorrer do curso é que nas escolas onde trabalham não existe laboratório de Ciências e de Biologia ou o laboratório não possui infra estrutura adequada para desenvolver experimentação. Outro problema dos laboratórios das escolas é que eles foram transformados em depósito de livros excedentes do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) atuais e dos triênios de edições passadas. As atividades experimentais e experimentações desenvolvidas, os recursos didáticos e materiais construídos tais como, microscópio caseiros com seringa e laser e microscópio a partir de materiais reciclados no decorrer do curso de férias podem ser utilizados durante as aulas de Ciências e Biologia na ineficiência ou na ausência de um laboratório de Ciências e Biologia nas escolas públicas. Na visão de Silva et al. (2009) a utilização de materiais acessíveis e de baixo custo em atividades experimentais. uma vez que revistas direcionadas para a educação em ci ncias cont m, frequentemente, experimentos com materiais de baixo custo sobre temas abrangentes que contemplam diversos conteúdos. A qualificação profissional do professor, seja, em qualquer etapa da Educação é importante para a qualificação do docente em sala de aula, para melhorar as suas estratégias e metodologias de ensino e para aprimorar os conhecimentos que ele já possuía sobre o assunto

6 14619 ou construir novos conhecimentos, refletir sobre suas metodologias e fazer uma critica sobre elas. Com a participação nos cursos oferecidos pelas Universidades na forma presencial e a distancia, pelos Institutos de Educação Federal e pela Secretaria de Educação do seu estado ou município, etc. a formação deve estimular uma perspectiva crítico-reflexiva, que forneça aos professores os meios para um pensamento crítico e que facilite as dinâmicas de autoformação participada, que implica num investimento pessoal, buscando construir uma identidade, que é também uma identidade profissional (NÓVOA, 1997, p. 25). Com estas falas, desenvolvo no próximo subtítulo desenvolvimento a etapa de uma das experimentações realizadas pelo meu grupo no Curso de Férias Edição Verão 2015, nossa experimentação foi a extração de corantes a partir de matérias vegetais e a cobertura colorida de chocolates. Desenvolvimento Inicialmente realizamos o Brainstorming, onde apresentamos em pequenos grupos as perguntas do nosso interesse individualmente, após selecionamos aquelas que poderíamos realizar durante o curso. Em grande grupo apresentamos as nossas perguntas escolhidas. Além das nossas perguntas poderíamos escolher outras perguntas apresentadas por algum outro grupo de professores. A partir das perguntas começamos a desenvolver o curso. A nossa pergunta escolhida para desenvolver a primeira experimentação foi a seguinte: Como desenvolver corantes não industrializados e não convencionais para serem utilizados nos laboratórios de Ciências e Biologia? Primeiramente selecionamos os materiais que iríamos usar para extrair os corantes. Para os corantes naturais, de origem vegetal, utilizamos: pimenta (dedo de moça), morango, casca de uva (tinta), repolho e beterraba. Para os corantes artificiais, de origem da cobertura coloridas de chocolates, utilizamos as cores azul, verde, amarelo, laranja e marrom utilizamos estas tonalidades porque estavam disponíveis no nosso pacote de chocolate. Os materiais utilizados foram béqueres (copos), bastão (socador), ralador, conta gotas (seringa), estante, tubo de ensaio, álcool, azeite, vinagre, água, haste flexível, palito de churrasco, marcador permanente, copo, colher, faca, papel toalha, estilete (lâmina de barbeador em caneta), papel, caneta e pinça.

7 14620 Para extração dos pigmentos naturais, a pimenta e o morango foram cortados, da uva retiramos a casca. O repolho e a beterraba foram ralados, com o uso de um ralador de cozinha e todos os materiais vegetais receberam a mesma técnica para retirada dos pigmentos de dentro das células, a maceração. Já para os corantes artificiais, primeiramente agrupamos eles por cores e retiramos a cobertura colorida dos chocolates cuidadosamente e maceramos. Após os procedimentos iniciais todo o material obtido foi separado em 4 tubos de ensaio, cada tubo de ensaio recebeu uma quantidade de material, podendo ser copos de plástico ou copos de vidro. Nos tubos de ensaio adicionamos as seguintes substâncias: álcool, vinagre, azeite e água. Todos os tubos de ensaio foram identificados, usando canetas permanentes, com o solvente e os materiais que utilizamos para extração dos corantes. Deixamos as soluções reagirem por cerca de 40min para somente iniciar os primeiros testes com os corantes. Já de inicio excluímos o azeite dos nossos testes, pois notamos que a reação não tinha acontecido. Para ilustração dos desenvolvimento das nossa experimentação apresente duas ilustrações. A figura 1 e 2 apresenta os tubos de ensaio com os materiais vegetais utilizados para extração dos corantes e os quatro solventes reagindo e os materiais artificiais juntamente com os quatro solventes reagindo. Cada amostra dos corantes deve ser filtrada em papel de filtro de café e os corantes artificiais precisam ser diluídos antes de serem testados. As impurezas e a concentração dos pigmentos extraídos podem prejudicar a observação das células e os resultados dos testes de verificação. Os testes com todos corantes obtidos foram realizados com células da mucosa bucal dos participantes e monitores do curso de férias, retirados com o auxílio de uma haste de plástico. O primeiro teste com os corantes foram realizados no mesmo dia da extração dos pigmentos no dia e o segundo teste foi realizado no dia seguinte da extração dos pigmentos no dia Do teste obtivemos os seguintes resultados que estão expostos nos quadros a seguir. vegetais. A tabela 1 apresenta os resultados obtidos com os corantes naturais obtidos a partir de Tabela 1 Testes corantes naturais: primeiro e segundo dia de curso Álcool Vinagre Água Corante Naturais 20/01 21/01 20/01 21/01 20/01 21/01 Pimenta Não Não Sim Sim Sim Sim Repolho roxo Não Não Não Não Não Não Uva tinta Não Não Sim Sim Sim Sim Morango Não Não Não Não Não Não

8 14621 Beterraba Não Não Sim Não Não Não Casca Beterraba Não Não Sim Não Não Não Fonte: Irber, C. (2015) A tabela 2 apresenta os resultados obtidos com os corantes artificiais, obtidos da cobertura colorida de chocolates. Tabela 2 Testes corantes artificiais: primeiro e segundo dia de curso Álcool Vinagre Água Corante artificial 20/01 21/01 20/01 21/01 20/01 21/01 Pigmento amarelo Não Sim Sim Não inconclusivo Sim Pigmento laranja Não Sim Sim Sim Sim Sim Pigmento Verde Não Sim Sim Sim Não Sim Pigmento Azul Não Não Não Não Sim Sim Pigmento Marrom Não Não Sim Sim Não Sim Fonte: Irber, C. (2015) No segundo dia de testes realizamos um teste diferente, testamos se os nossos corantes poderiam corar célula vegetal. Para este teste utilizamos células de cebola. O que percebemos com o teste é que o corante utilizado que foi o obtido com a casca de uva corou o núcleo da célula vegetal. Ressalto que os tubos contendo álcool e vinagre devem ser tampados se o teste for realizado em dois dias diferentes para que os solventes não evaporem ficando pouca quantidade nos tubos de ensaio. Para ilustração da verificação da ação dos corantes sobre as células da mucosa bucal. Apresento duas ilustrações obtidas de fotos tiradas no microscópio ótico. As figuras 3 e 4 apresentam uma foto das células da mucosa bucal coradas com o corante natural extraído da casca de uva tinta e de um corante artificial extraído da cobertura amarela dos chocolates. Outras perguntas que surgiram no início do curso foram: Como demonstrar a osmose macroscópica e microscópica? Como demonstrar que o citoplasma celular não é estático? Como extrair DNA do fígado de gado? Todas elas realizadas nos outros dias do curso de férias. Considerações Finais O curso possibilitou a visão diferente da experimentação em sala de aula, já que muitas vezes as atividades experimentais feitas nas escola possuem um guia ou um protocolo previamente definido pelo professor. Onde o professor pode realizar a atividade e os alunos só observam a demonstração ou os alunos recebem o protocolo e eles precisam ler, interpretar, realizar a atividade experimental, observar e anotar o que esta acontecendo e comparar os

9 14622 resultados esperados com os resultados apontados no protocolo. Muito utilizada pelos professores universitários durante as aulas práticas nas disciplinas específicas dos cursos de formação. E no curso de férias a experimentação é usada de modo que o participante seja sujeito da sua aprendizagem, onde ele se questiona sobre um tema pré-determinado, realiza a atividade de experimentação, reconstrua seu conhecimento e apresente seus resultados para o grande grupo, nesse momento ocorre dialogo e novos questionamentos. Este é o movimento do Educar pela Pesquisa tão difundido e defendido por pesquisadores na área do Ensino de Ciências. REFERÊNCIAS ANASTASIOU, Léa das Graças Camargo e ALVES, Leonir Pessate. Estratégias de Ensinagem. In. Anastasiou, Léa das Graças Camargo e Alves, Leonir Pessate (Coord.). Processos de Ensinagem na Universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 5 ed. Editora Univille. Joinville p. BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, p Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Orientação curricular para o Ensino Médio: Ciências da Natureza, matemática e suas tecnologias. 2 v., p GONÇALVES, F. P.; GALIAZZI, M. C.. A natureza das atividades experimentais no ensino de Ciências: um programa de pesquisa educativa no curso de Licenciatura. In. Moraes, Roque e Mancuso, Ronaldo (Coord.). Educação em Ciências: produção de currículos e formação de professores. 2. ed. Ijuí: Editora Unijuí, p MORAES, R.; GALIAZZI, M. C.; RAMOS, M. G.. Pesquisa em sala de aula: Fundamentos e pressupostos. In: Moraes, Roque; Lima, Valderez (Coord.) A pesquisa em sala de aula. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, p NÓVOA, António. Formação de professores e profissão docente. In: Nóvoa, António (Coord.). Os professores e a sua formação. 3 ed. Lisboa: Publicações Dom Quixote, p POZO, Juan Ignacio. In Pozo, Juan. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, p. 296 RAMOS, M. G.. A importância da problematização no conhecer e no saber em ciências. in: Galiazzi, Maria do Carmo; Auth, Miltom; Moraes, Roque; Mancuso, Ronaldo (Coord.). Aprender em rede na educação em ciências. Ijuí: Editora Unijuí, p

10 14623 RODEN, J.; WARD, H.. O que é Ciência. IN. WARD, H. Et al. (Coord.). Ensino de Ciências. 2ª ed. Porto Alegre: ARTMED, p SILVA, R. et al. Contextualização e Experimentação: uma análise dos artigos publicados na seção Experimentação no Ensino de Química da Revista Química Nova na Escola Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências. América do Norte. v. 11, n. 2. Dez p. x x. Disponível em: Acesso em: 18 jul

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