AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS

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1 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 52, DE DOU O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições legais, tendo em vista as disposições da Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, alterada pela Lei nº , de 13 de janeiro de 2005, e com base na Resolução de Diretoria nº 1.123, de 29 de dezembro de 2010, Considerando que compete à ANP implementar a política nacional do petróleo, gás natural e biocombustíveis, com ênfase na garantia do suprimento de derivados de petróleo, gás natural e seus derivados e de biocombustíveis, em todo o território nacional, Considerando que cabe à ANP proteger os interesses dos consumidores quanto a preço, qualidade e oferta de produtos, bem como especificar a qualidade dos derivados de petróleo, gás natural e seus derivados e dos biocombustíveis; Considerando que os combustíveis aquaviários regulamentados pela presente Resolução, por suas peculiaridades, demandam condições específicas, ora inexistentes, para viabilizar o atendimento à Lei nº , de 13 de janeiro de 2005, que estabelece, em seu art. 2º, a obrigatoriedade de adição de biodiesel a todo óleo diesel comercializado ao consumidor final, em qualquer parte do território nacional; Considerando as incertezas que envolvem a segurança da utilização do biodiesel em mistura ao óleo diesel no ambiente marítimo, conforme entendimento da norma técnica internacional ISO 8217, que não recomenda a referida adição; Considerando a obrigação de evitar riscos à segurança dos consumidores, conforme estabelecido no Código de Defesa do Consumidor; Considerando que o benefício econômico, social e ambiental proporcionado pela adição de biodiesel ao diesel aquaviário, em face de sua reduzida participação na matriz de combustíveis brasileira seria inexpressivo, além de submeter empresas e agentes regulados a condições competitivas desvantajosas e em desacordo com as práticas adotadas internacionalmente; Considerando que a evolução tecnológica poderá, no futuro, remover as barreiras técnicas hoje existentes e permitir a disseminação do uso do biodiesel nesses combustíveis;

2 Considerando a conveniência e oportunidade de manter a uniformidade de padrões de qualidade e classificação dos combustíveis aquaviários, em decorrência da recente publicação das normas internacionais ISO 8216 e 8217; e Considerando a necessidade de estabelecer as responsabilidades dos agentes do mercado envolvidos na produção, importação e comercialização de derivados de petróleo, gás natural e biocombustíveis, Resolve: Art. 1º Ficam estabelecidas, no Regulamento Técnico ANP, parte integrante desta Resolução, as especificações dos combustíveis aquaviários comercializados pelos diversos agentes econômicos em todo o território nacional. Seção I Das Definições Art. 2º Para efeitos desta Resolução define-se: I - Combustíveis Aquaviários: combustíveis destinados ao uso em motores de embarcações, tanto na propulsão, como em motores auxiliares, classificados em destilados médios ou óleos diesel marítimos e residuais ou óleos combustíveis marítimos; II - Óleos residuais: óleos oriundos de corrente intermediária do refino ou aqueles agregados ao DMB, ao longo da logística de produtos escuros; III - Óleo diesel marítimo A ou DMA: combustível destilado médio, para uso aquaviário; IV - Óleo diesel marítimo B ou DMB: combustível predominantemente composto de destilados médios, podendo conter pequenas quantidades de óleos de processo do refino, para uso aquaviário; V - Óleo combustível marítimo ou OCM: composto de óleo combustível e diluente na quantidade suficiente para ajuste da viscosidade, para uso aquaviário; VI - Certificado da Qualidade: documento da qualidade constituído de todas as informações e resultados da análise das características dos óleos diesel marítimos e/ou dos óleos combustíveis marítimos, constantes no Regulamento Técnico, parte integrante desta Resolução; VII - Boletim de Conformidade: documento da qualidade constituído com os resultados das análises definidas nos arts. 6º e 7º, conforme o Regulamento Técnico, parte integrante desta Resolução; Seção II

3 Das Disposições Gerais Art. 3º Fica proibida a adição de óleo vegetal, de sebo animal e de resíduos aos combustíveis aquaviários. Parágrafo único. Os resíduos de que trata o caput deste artigo são aqueles recuperados a partir de borras retiradas na limpeza de tanques, os óleos lubrificantes usados ou contaminados, os rejeitos de origem petroquímica, as borras ou os resíduos provenientes do processamento de madeira ou carvão, os rejeitos químicos, os solventes usados ou qualquer outro resíduo que não provenha do processamento de petróleo. Art. 4º A ANP determinará a adição obrigatória de biodiesel aos combustíveis aquaviários quando as condições técnico-operacionais para o uso seguro da mistura estiverem estabelecidas. Parágrafo único. Os agentes interessados em promover testes e uso experimental de combustíveis aquaviários com adição de biodiesel deverão solicitar autorização à ANP, de acordo com regulamentação a ser estabelecida em instrumento específico. Seção III Das Obrigações Art. 5º Os produtores e os importadores de óleo diesel marítimo e/ou de óleo combustível marítimo deverão analisar uma amostra representativa do volume a ser comercializado e emitir o Certificado da Qualidade, com numeração sequencial anual. 1º O Certificado da Qualidade deverá ser firmado pelo químico responsável pela análise laboratorial realizada, com indicação legível de seu nome e número da inscrição no órgão de classe, inclusive no caso de cópia emitida eletronicamente. 2º O Certificado da Qualidade deverá ser mantido sob guarda do produtor ou importador, conforme o caso, e à disposição da ANP por um período mínimo de 12 (doze) meses e poderá ser assinado digitalmente, conforme legislação vigente. 3º O Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (DANFE) ou a documentação fiscal referente às operações de comercialização de óleo diesel marítimo e/ou de óleo combustível marítimo realizadas pelos produtores e importadores deverá indicar a descrição do produto estabelecida pela ANP, conforme legislação vigente, e o número do Certificado da Qualidade correspondente ao produto, bem como ser acompanhado de cópia legível deste. Art. 6º O distribuidor de combustíveis líquidos automotivos deverá analisar uma amostra representativa do volume a ser comercializado de óleo diesel marítimo e/ou de óleo combustível marítimo, e emitir o Boletim de Conformidade, com numeração sequencial anual. 1º O Boletim de Conformidade deverá ser firmado pelo químico responsável pela análise laboratorial realizada, com indicação legível de seu nome e número da inscrição no órgão de classe, inclusive no caso de cópia emitida eletronicamente.

4 2º O Boletim de Conformidade deverá conter, no mínimo, os resultados das análises de massa específica e ponto de fulgor para os óleos diesel marítimos e óleos combustíveis marítimos. Para o óleo diesel marítimo DMA serão requeridas, adicionalmente, as características aspecto e cor visual. 3º O Boletim de Conformidade poderá ser assinado digitalmente, conforme legislação vigente. 4º O Boletim de Conformidade deverá ser mantido sob a guarda do distribuidor de combustíveis líquidos automotivos e à disposição da ANP, por um período mínimo de 12 (doze) meses, contados a partir da data de sua comercialização. 5º O DANFE ou a documentação fiscal referente às operações de comercialização do óleo diesel marítimo e/ou de óleo combustível marítimo, realizadas pelo distribuidor de combustíveis líquidos automotivos, deverá indicar a descrição do produto estabelecida pela ANP, conforme legislação vigente, o número do Boletim de Conformidade correspondente ao produto e ser acompanhado de cópia legível deste. Art. 7º Nas operações de abastecimento de óleo combustível marítimo, em que ocorrer a mistura entre um óleo combustível de viscosidade superior e um diluente, uma amostra representativa do volume a ser comercializado dessa mistura deverá ser analisada para emissão do Certificado da Qualidade, com numeração sequencial anual. 1º O Certificado da Qualidade deverá ser firmado pelo químico responsável pela análise laboratorial realizada, com indicação legível de seu nome e número da inscrição no órgão de classe, inclusive no caso de cópia emitida eletronicamente. 2º O produtor, o importador e o distribuidor de combustíveis líquidos automotivos poderão fornecer, no ato da operação de abastecimento, o Boletim de Conformidade em substituição ao Certificado da Qualidade e, no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas, fornecer cópia do Certificado da Qualidade em que deverá estar declarado o número do Boletim correspondente. 3º O Boletim de Conformidade a que se refere o parágrafo anterior deverá conter, no mínimo, os resultados das análises das características: massa específica, ICAC, ponto de fulgor, viscosidade, enxofre total e água. 4º Fica dispensada a emissão do Certificado da Qualidade do óleo combustível marítimo quando obtido a partir de mistura de um resíduo de viscosidade superior e um diluente se: I - o diluente for um óleo diesel marítimo DMA ou DMB; II - no Boletim de Conformidade da mistura final forem atendidos os limites das características previstas no 3º deste artigo; e o óleo combustível de viscosidade superior, usado na obtenção da mistura, atender às características previstas na especificação do produto final, à exceção daquelas constantes no Boletim de Conformidade.

5 5º O DANFE ou a documentação fiscal, referente às operações previstas no parágrafo anterior, deverá indicar a descrição do produto estabelecida pela ANP, conforme legislação vigente, o número do Boletim de Conformidade correspondente ao produto e ser acompanhado de cópia legível deste. 6º Na impossibilidade de se coletar amostra de acordo com o disposto no caput deste artigo, a certificação será realizada em amostra composta de óleo combustível e diluente, nas mesmas proporções aplicadas para obtenção do produto final. Art. 8º A ANP poderá, a qualquer tempo, submeter o produtor, o importador e o distribuidor de combustíveis líquidos automotivos à vistoria técnica, a ser executada por seu corpo técnico ou por entidades credenciadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), sobre os procedimentos e equipamentos de medição que tenham impacto sobre a qualidade e a confiabilidade dos produtos e serviços de que trata esta Resolução. Seção IV Das Disposições Transitórias Art. 9º Para efeitos desta Resolução fica concedido prazo de 60 dias para os agentes econômicos regulados pela ANP informarem a descrição do produto na documentação fiscal e no campo de observação do DANFE. Art. 10. Os agentes mencionados pelos arts. 5º e 6º disporão de prazo até 30 de junho de 2012 para atender aos limites de especificação constantes nas Tabelas III e IV do Regulamento Técnico anexo, período no qual, em todo o caso, observarão, no mínimo, as especificações constantes nas Tabelas I e II. Seção V Das Disposições Finais Art. 11. O atendimento às disposições contidas nesta Resolução não dispensa o cumprimento ao disposto no Anexo VI da Convenção MARPOL pelos produtores, importadores e distribuidores de combustíveis líquidos automotivos, com destaque para: I - Disponibilização de combustíveis para as embarcações, de acordo com os requisitos do referido Anexo; II - Fornecimento ao comandante ou ao encarregado da embarcação da nota de entrega do combustível (bunker delivery note), redigida em português e em inglês e uma amostra representativa do combustível fornecido, em atenção ao Apêndice V da Regra 18 do Anexo VI da Convenção MARPOL; III - Guarda da nota de entrega do combustível, que deverá ficar à disposição da IMO e/ ou da Autoridade Marítima pelo prazo de 3 anos. Art. 12. O não atendimento ao disposto nesta Resolução sujeita o infrator às sanções administrativas previstas na Lei nº 9.847, de 26 de outubro de 1999, alterada pela Lei nº

6 11.097, de 13 de janeiro de 2005, e no Decreto nº 2.953, de 28 de janeiro de 1999, sem prejuízo das sanções de natureza civil e penal. Art. 13. Os casos não contemplados nesta Resolução serão deliberados pela Diretoria da ANP. Art. 14. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 15. Ficam revogadas a Resolução ANP nº 49, de 28 de dezembro de 2007 e a Resolução ANP nº 20, de 9 de julho de HAROLDO BORGES RODRIGUES LIMA ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO ANP Nº 5/ Objetivo Este Regulamento Técnico aplica-se aos óleos diesel marítimos A e B, também designados como DMA e DMB, e aos óleos combustíveis marítimos ou OCM's, classificados por viscosidade em três categorias. 2. Normas aplicáveis A determinação das características dos produtos será realizada mediante o emprego de normas Brasileiras (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, de normas da American Society for Testing and Materials - ASTM, de normas do Comité Européen de Normalisation - CEN, normas do Energy Institute - EI e de normas da International Organization for Standardization - ISO. Os dados de precisão, repetitividade e reprodutibilidade fornecidos nos métodos abaixo relacionados devem ser usados somente como guia para aceitação das determinações em duplicata do ensaio e não devem ser considerados como tolerância aplicada aos limites especificados neste Regulamento. A análise do produto deverá ser realizada em amostra, obtida segundo os métodos ABNT NBR Petróleo e produtos de petróleo - Amostragem manual, ASTM D Practice for Manual Sampling of Petroleum and Petroleum Products ou ASTM D Practice for Automatic Sampling of Petroleum and Petroleum Products. As características de especificação incluídas nas Tabelas I e III para as classes DMA e DMB e Tabelas II e IV para as classes OCM120, OCM180 e OCM380 deverão ser determinadas de acordo com a publicação mais recente dos seguintes métodos de ensaio: 2.1 Métodos da ABNT NBR

7 MÉTODO TÍTULO 7148 Petróleo e Produtos de Petróleo -Determinação da massa específica, densidade relativa e API - Método do densímetro 9842 Produtos de Petróleo - Determinação do teor de cinzas Produtos de petróleo - Líquidos transparentes e opacos - Determinação da viscosidade cinemática e cálculo da viscosidade dinâmica Produtos de Petróleo - Determinação do ponto de fluidez Destilados de Petróleo e Óleos Viscosos - Determinação da massa específica e da densidade relativa pelo densímetro digital Produtos de petróleo e materiais betuminosos - Determinação do teor de água por destilação Produtos de petróleo - Determinação do número de acidez pelo método de titulação potenciométrica Produtos de petróleo - Determinação da cor - Método do colorímetro ASTM Produtos de Petróleo - Determinação do enxofre por espectrometria de fluorescência de Raios X (Energia Dispersiva) Combustíveis Destilados - Índice de Cetano calculado pela equação de quatro variáveis Produtos de Petróleo - Determinação do ponto de fulgor pelo vaso fechado Pensky Martens Biodiesel - Determinação do teor de biodiesel em óleo diesel por espectroscopia na região do infravermelho médio Produtos de Petróleo - Determinação de microrresíduo de carbono 2.2 Métodos da ASTM MÉTODO D93 D95 D97 D445 D482 D664 D1298 D1500 D2274 TÍTULO Flash Point by Pensky-Martens Closed Cup Tester Water in Petroleum Products and Bituminous Materials by Distillation Pour Point of Petroleum Products Kinematic Viscosity of Transparent and Opaque Liquids (and Calculation of Dynamic Viscosity) Ash from Petroleum Products Acid Number of Petroleum Products by Potentiometric Titration Density, Relative Density (Specific Gravity), or API Gravity of Crude Petroleum and Liquid Petroleum Products by Hydrometer Method ASTM Color of Petroleum Products Oxidation Stability of Distillate Fuel Oil (Accelerated Method)

8 D2622 D4052 D4294 D4530 D4737 D4870 D5184 D5453 D5708 D5863 D6079 Sulfur in Petroleum Products by Wavelength Dispersive X -ray Fluorescence Spectrometry Density and Relative Density of Liquids by Digital Density Meter Sulfur in Petroleum and Petroleum Products by Energy-Dispersive X -Ray Fluorescence Spectrometry Determination of Carbon Residue (Micro Method) Calculated Cetane Index by Four Variable Equation Determination of Total Sediment in Residual Fuels Determination of Aluminum and Silicon in Fuel Oils by Ashing, Fusion, Inductively Coupled Plasma Atomic Emission Spectrometry, and Atomic Absorption Spectrometry Determination of Total Sulfur in Light Hydrocarbons, Spark Ignition Engine Fuel, Diesel Engine Fuel, and Engine Oil by Ultraviolet Fluorescence Determination of Nickel, Vanadium and Iron in Crude Oils, and Residual Fuels by Inductively Coupled Plasma (ICP) Atomic Emission Spectrometry Determination of Nickel, Vanadium and Iron in Crude Oils, and Residual Fuels by Flame Atomic Absorption Spectrometry Lubricity of Diesel Fuels by the High-Frequency Reciprocating Rig (HFRR) 2.3 Métodos da ISO MÉTODO TÍTULO 2719 Determination of flash point - Pensky-Martens closed cup method 3016 Determination of pour point 3104 Transparent and opaque liquids - Determination of kinematic viscosity and calculation of dynamic viscosity 3675 Crude petroleum and liquid petroleum products - Laboratory determination of density - Hydrometer method 3733 Petroleum products and bituminous materials - Determination of water Distillation method 4264 Petroleum products - Calculation of cetane index of middle-distillate fuels by the four variable equation 6245 Determination of ash 8754 Determination of sulfur content - Energy-dispersive X-ray fluorescence spectrometry Total sediment in residual fuel oils - Part 1: Determination by hot filtration

9 10307 Total sediment in residual fuel oils - Part 2: Determination using standard procedures for ageing Determination of carbon residue - Micro method Determination of aluminium and silicon in fuel oils - Inductively coupled plasma emission and atomic absorption spectroscopy methods Diesel fuel - Assessment of lubricity using the high-frequency reciprocating rig (HFRR) - Part 1:Test method Determination of density - Oscillating U-tube method Determination of the oxidation stability of middle-distillate fuels Determination of sulfur content - Wavelength-dispersive X-ray fluorescence spectrometry Determination of vanadium and nickel content - Wavelength-dispersive X-ray fluorescence spectrometry 2.4 Métodos do EI MÉTODO IP 470 IP 500 IP 501 IP 570 TÍTULO Determination of aluminium, silicon, vanadium, nickel, iron, calcium, zinc and sodium in residual fuel oil by ashing, fusion and atomic absorption spectrometry Determination of the phosphorus content of residual fuels by ultraviolet spectrometry Determination of aluminium, silicon, vanadium, nickel, iron, sodium, calcium, zinc and phosphorous in residual fuel oil by ashing, fusion and inductively coupled plasma emission spectrometry Determination of Hydrogen Sulfide in Fuel Oil - Rapid Liquid Phase Extraction Method 2.5 Método CEN MÉTODO EN TÍTULO Liquid petroleum products. Determination of fatty acid methyl esters (FAME) in middle distillates. Infrared spectroscopy method Tabela I - Especificações dos óleos diesel marítimos (1)

10 CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE MÉTODO TIPO ABNT ASTM/IP/ISO DMA DMB NBR Aspecto - LII (2) anotar Visual - Cor ASTM, ASTM D1500 ASTM D2622 ASTM D4294 Enxofre Total, % massa 0, ASTM D5453 ISO 8754 Massa Específica a 20 ºC, kg/m³ 876,8 896, ISO ASTM D1298 ASTM D4052 ISO 3675 ISO Ponto de Fulgor, mín. ºC 60, ASTM D93 Viscosidade a 40 ºC mm²/s 1,5-6,0 11,0 Ponto de Fluidez, Tipo inverno Tipo verão ISO ASTM D445 ISO 3104 ASTM D97 ISO 3016 ºC Índice de Cetano, mín ASTM D4737 Resíduo de Carbono no % massa 0,25 - resíduo dos 10 % finais de destilação, Resíduo de Carbono, % massa - 0, ISO 4264 ASTM D4530 ISO Cinzas, % massa 0, ASTM D482 ISO 6245 Água, % vol. - 0, ASTM D95 ISO 3733 Sedimentos, % massa - 0,10 (3) - ASTM D4870

11 ISO (1) Admite-se um teor máximo de 0,1 % em volume de biodiesel aos óleos diesel marítimos pelo método ABNT NBR ou EN (2) Límpido e isento de impurezas. (3) A determinação desta característica é requerida quando o produto não se apresentar límpido e isento de impurezas. Tabela II - Especificações de óleos combustíveis marítimos CARACTERÍSTIC A Viscosidade a 50 ºC, (1) Resíduo de Carbono, UNIDADE TIPO MÉTODO OCM 120 OCM 180 OCM 380 ABNT ASTM/IP/ISO NBR mm²/s 120,0 180,0 380, ASTM D445 ISO 3104 % massa ASTM D4530 ISO ASTM D2622 Enxofre Total, (2),(3) % massa 4,0 4, ASTM D4294 ISO 8754 Massa Específica a 20 ºC, (4) kg/m³ 981,8 987, ISO ASTM D1298 ASTM D4052 ISO 3675 ISO Cinzas, % massa 0,10 0, ASTM D482 ISO 6245

12 ASTM D5708 Vanádio, mg/kg ASTM D5863 ISO Ponto de Fulgor, mín. ºC ASTM D93 ISO 2719 Ponto de Fluidez, ºC ASTM D97 ISO 3016 Água, % vol. 0, ASTM D95 Alumínio mais Sílicio, ISO 3733 mg/kg 80 - ASTM D5184 Zinco, máx (5) mg/kg 15 - Cálcio, máx (5) mg/kg 30 - ISO IP501 IP470 Fósforo, máx (5) mg/kg 15 - IP500 Sedimentos (com envelhecimento), IP501 % massa 0,10 - ISO (1) A comercialização de óleos combustíveis marítimos com viscosidades distintas das especificadas nesta Tabela está autorizada mediante acordo fornecedor/usuário. (2) Áreas costeiras e portuárias de alguns países poderão requerer limites mais restritivos conforme Anexo VI do Protocolo de 1997 da Organização Marítima internacional - IMO. No caso de a embarcação trafegar em áreas ambientais controladas, o enxofre total no combustível deverá ser no máximo 1,0 % massa. (3) A partir de 1º de janeiro de 2012 o enxofre total máximo passará a ser de 3,5 % massa. (4) O método de referência em caso de disputa é o ABNT NBR (5) O óleo será considerado contaminado por óleo lubrificante usado, se o teor de cálcio e o teor de zinco ou fósforo superarem os limites indicados. Tabela III - Especificações dos óleos diesel marítimos (1)

13 CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE MÉTODO TIPO ABNT ASTM/IP/ISO DMA DMB NBR Aspecto - LII (2) anotar Visual - Cor ASTM, ASTM D1500 ASTM D2622 % massa 0, ASTM D4294 Enxofre Total, ASTM D5453 ISO 8754 ISO Sulfeto de hidrogênio, mg/kg 2,0 - IP 570 Número de acidez, mg KOH/g 0, ASTM D664 ASTM D Massa Específica a 20ºC, kg/m³ 876,8 896, ASTM D4052 ISO 3675 ISO Ponto de Fulgor, mín. ºC 60, ASTM D93 Viscosidade a 40ºC mm²/s 2,0-6,0 2,0-11,0 Tipo inverno Tipo verão ISO ASTM D445 ISO 3104 ASTM D97 Ponto de Fluidez, -6 0 ISO ºC Índice de Cetano, mín ASTM D4737 Resíduo de Carbono no % massa 0,30 - resíduo dos 10 % finais de destilação, Resíduo de Carbono, % massa - 0, ISO 4264 ASTM D4530 ISO Cinzas, % massa 0, ASTM D482 ISO 6245

14 Água, % vol. - 0, ASTM D95 ISO 3733 Estabilidade à oxidação, g/m³ (3) - ASTM D2274 ISO Sedimentos, % massa - 0,10 (4) - ASTM D4870 ISO Lubricidade, (5) µm ASTM D6079 ISO (1) Admite-se um teor máximo de 0,1 % em volume de biodiesel aos óleos diesel marítimos pelo método ABNT NBR ou EN (2) Límpido e isento de impurezas. (3) A determinação desta característica é requerida quando o produto se apresentar límpido e isento de impurezas. (4) A determinação desta característica é requerida quando o produto não se apresentar límpido e isento de impurezas. (5) A determinação desta característica é requerida quando a amostra for límpida e o enxofre total for inferior a 0,05 % massa. Tabela IV - Especificações de óleos combustíveis marítimos CARACTERÍSTIC A Viscosidade a 50 ºC, (1) Resíduo de Carbono, UNIDADE TIPO MÉTODO OC M 120 OCM 180 OCM 380 ABNT NBR ASTM/IP/ISO mm²/s 120,0 180,0 380, ASTM D445 ISO 3104 % massa ASTM D4530 ISO ASTM D2622

15 Enxofre Total, (2) % massa 3, ASTM D4294 ISO 8754 Sulfeto de hidrogênio, Número de acidez, Massa Específica a 20 ºC, (3) ISO mg/kg 2,0 - IP 570 mg KOH/g 2, ASTM D664 ASTM D kg/m³ 981,8 987,8 ASTM D ISO 3675 ISO ICAC, (4), (5) Cinzas, % massa 0,070 0, ASTM D482 ISO 6245 Ponto de Fulgor, mín. ºC 60, ASTM D93 ISO 2719 Ponto de Fluidez, ºC ASTM D97 ISO 3016 Água, % vol. 0, ASTM D95 Sedimentos (com envelhecimento), Alumínio mais Silício, ISO 3733 ISO % massa 0,10 - mg/kg ASTM D5184 ISO ASTM D5708 Vanádio, mg/kg ASTM D5863 ISO Sódio, mg/kg ASTM D5863 IP501 IP470

16 Cálcio, (6) mg/kg 30 - IP501 Fósforo, máx (6) Zinco, máx (6) mg/kg mg/kg 15 IP470 - IP500 IP501 - IP501 IP470 (1) A comercialização de óleos combustíveis marítimos com viscosidades distintas das especificadas nesta Tabela está autorizada mediante acordo entre fornecedor e consumidor final. (2) Áreas costeiras e portuárias de alguns países poderão requerer limites mais restritivos conforme Anexo VI do Protocolo de 1997 da Organização Marítima Internacional - IMO. No caso de a embarcação trafegar em áreas ambientais controladas, o enxofre total no combustível deverá ser no máximo 1,0 % massa. (3) O método de referência em caso de disputa será o ABNT NBR (4) O valor do índice calculado de aromaticidade carbônica se obtém da seguinte fórmula: ICAC = p log[ log (v + 0,85) ] Onde: v - é a viscosidade cinemática a 50 ºC, expressa em milímetros ao quadrado por segundo; p 15 - é a massa específica a 15 ºC, expressa em quilogramas por metro cúbico; log - é o logaritmo na base 10. (5) Deve ser reportado, entre parênteses, ao lado do valor da característica ICAC o valor da massa específica a 15 ºC; (6) O óleo será considerado contaminado por óleo lubrificante usado, se o teor de cálcio e o teor de zinco ou fósforo superarem os limites indicados.

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