O FENÔMENO BULLYING DESCRITO NO CONTEXTO PSICANALÍTICO DAS PULSÕES E SUAS MANIFESTAÇÕES: SADISMO E MASOQUISMO.

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1 O FENÔMENO BULLYING DESCRITO NO CONTEXTO PSICANALÍTICO DAS PULSÕES E SUAS MANIFESTAÇÕES: SADISMO E MASOQUISMO. Danila Duarte de Oliveira - psiconila@hotmail.com 1 Introdução A proposta desta pesquisa consiste em refletir sobre os acontecimentos acerca do bullying, que vêm se configurando cada vez mais em meio à sociedade. E após tal reflexão, fazer uma interlocução com o conceito psicanalítico das pulsões de vida e de morte, trazendo à tona questões sobre suas formas de manifestações: masoquismo e sadismo. Todos os dias, alunos do mundo todo sofrem com algum tipo de violência que vem mascarada na forma de brincadeira. São atos físicos e/ou verbais, exercido por um ou mais indivíduos, causando dor e angustia, com objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa. O bullying tem suas aparições no mundo todo não apenas no ambiente escolar. Ele aparece em praticamente qualquer contexto nos quais as pessoas interajam entre si, como por exemplo, universidades, família, local de trabalho e até mesmo entre vizinhos. Bullying vem de um termo da língua inglesa que quer dizer o mesmo que valentão, se referindo a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente, deixando a vítima em situação de total humilhação. O termo sem motivação evidente é que traz a inquietude de querermos pesquisar sobre o assunto e buscar nas manifestações inconscientes das pulsões (sadismo e masoquismo) algo que nos será capaz de apreender um pouco mais sobre essa temática. Em seu livro, Bullying: mentes perigosas nas escolas, Silva (2010) descreve a cerca desta temática levantando um dado importante que é a questão de que este fenômeno ao qual hoje conhecemos como bullying é tão antigo quanto a própria

2 2 instituição denominada escola. No entanto o tema só passou a ser objeto de estudo científico no início dos anos 70. Tendo a Suécia como fonte precursora destes estudos, pois grande parte de sua sociedade se demonstrava bastante preocupada com a violência entre estudantes e suas conseqüências no âmbito escolar. Em pouco tempo tal preocupação contagiou todos os demais paises. Na Noruega, o bullying foi motivo de apreensão entre pais e professores que se utilizavam dos meios de comunicação para expressar seus temores e angústias sobre os acontecimentos no ambiente escolar. E foi em 1982, quando três crianças, com idade entre 10 e 14 anos, se suicidaram no norte da Noruega, que este tema se tornou alvo de pesquisas mais detalhadas. As investigações deste caso em especial constataram que o motivo da tragédia era resultado de maus-tratos e humilhação a que tais adolescentes foram submetidos por seus colegas de escola. Em meio a todo este acontecimento que abalou a sociedade norueguesa, o Ministério da Educação da Noruega realizou, em 1983, uma campanha em larga escala, visando ao combate efetivo do bullying. Silva (2010) cita Dan Olweus, pesquisador da Universidade de Berger, Noruega, como o percussor deste estudo sobre o bullying nas escolas, tal pesquisador reuniu estudantes, professores e pais, e avaliou as taxas de ocorrência e as formas pelas quais o bullying se apresenta na vida escolar das crianças e dos adolescentes de seu país. O estudo constatou que um em cada sete alunos encontrava-se envolvido em casos de bullying, tanto no papel de vítima como no de agressor. Portanto, aqui já podemos notar os primeiros pontos de interesse de nossa pesquisa, que é averiguar o que se tem de pulsão de vida e de morte em cima destas ocorrências que acabam existindo sem motivo evidente. Com a expansão destes estudos iniciado na Noruega, desencadeou a promoção de campanhas antibullying em outros países, entre eles a Inglaterra, o Canadá e Portugal. Segundo Silva (2010), os estudos de Olweus deram origem a um programa de intervenção antibullying, que teve como tônica o objetivo de aumentar a conscientização sobre o problema para desfazer mitos e idéias erradas sobre o bullying, e também, promover apoio e proteção às vítimas contra esse tipo de violência escolar. Lembrando

3 3 que este fenômeno não é isolado apenas nos países citados, mas sim em diversos outros países. No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares, revelou que as humilhações típicas deste fenômeno são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba. Com base em tais estudos e relatos, trazido em detalhes por Silva (2010), podemos tomar conhecimento a cerca da questão bullying, de que enquanto as meninas tratam desta agressão com intrigas em forma de terror psicológico e na manipulação de outras meninas contra a vítima, os meninos tendem a utilizar a força física para firmarem seu poder sobre os demais. Aqui, vale lembrar que, o líder ou cabeça do grupo de agressores, em geral é o mais esperto, observador e frio, na maioria das vezes, não é ele quem espanca a vítima, mas induz os meninos que necessitam de aceitação da turma a fazer o serviço sujo. As vítimas se tornam reféns do jogo de poder instituídos pelos líderes dos agressores. Raramente pedem ajuda, pois acreditam que agindo assim é capaz de evitar possíveis retaliações dos agressores, e podem também poupar seus pais da decepção de ter um filho frágil, covarde e não popular na escola. Esse tipo de agressão física/psíquica ocorre em todas as escolas independente de sua tradição, localização ou poder aquisitivo dos alunos. E ocorrendo no ambiente escolar, especialmente na sala de aula, os professores e as demais autoridades da instituição educacional estão falhando na identificação do problema. Isso pode ocorrer por desconhecimento ou por negação do fenômeno. Camargo (2010), colaborador do Brasil Escola, graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo - FESPSP, mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas UNICAMP, afirma que os atos de bullying ferem princípios constitucionais respeito à dignidade da pessoa humana e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos

4 4 consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho. Em função de tudo que foi exposto, há muitos anos, especialmente a partir da década de 90, já é intenso o trabalho desenvolvido sobre esta temática em vários países, tanto por instituições privadas quanto governamentais. Contudo, ainda infelizmente podemos constatar atos de bullying não só dentro do território escolar como também em outros espaços como as universidades, ambiente de trabalho, vizinhança e até dentro do contexto familiar. Piadas de mau gosto, apelidos pejorativos e discriminativos, agressões verbais ou físicas, são o que vemos acontecer com as vítimas deste tipo de fenômeno. Como vemos, são atitudes de um lado bastante passivas e do outro, muito ativas, ou seja, pulsão de vida e pulsão de morte representadas em suas manifestações: masoquismo e sadismo. Por fim, para obtermos uma compreensão mais ampla da temática apresentada, faremos um breve estudo que consiste na apreensão do fluxo ocupado pelas pulsões de vida e de morte. Sendo que tal fluxo surge juntamente com o início da vida do organismo, cessando com o final de sua existência biológica. As experiências ocorridas entre estes dois marcos (pulsão de vida e de morte) sofrem influência direta de aspectos inconscientes, cabendo ao organismo se equilibrar entre as pulsões de vida e de morte, buscando então uma forma de ser vivenciada pelo indivíduo. Manifestando-se assim, sob a forma de sadismo e/ou masoquismo. 1.1 O conceito psicanalítico das Pulsões e sua interlocução com o Fenômeno Bullying O tema deste trabalho justificasse pela importância do crescimento dos conceitos psicanalíticos não somente no contexto clínico, mas também no social. E como proposta de estudar o fenômeno bullying, apresentaremos primeiramente, um estudo em cima do conceito das pulsões de vida e de morte e suas manifestações: sadismo e masoquismo. Desta forma podemos dizer que este trabalho traz a aproximação da psicanálise com a sociedade, em especial a sociedade educacional. Levantando assim questões que abrange o contexto escolar se expandindo para a sociedade.

5 5 Visando uma melhor compreensão do conceito de pulsão e de seus desdobramentos, apresentaremos uma breve revisão bibliográfica que trata da referida temática. O termo pulsão aparece nos trabalhos originais sendo usado como tradução do termo Trieb, o que gerou alguma discussão a respeito de sua fidelidade ao significado original. A tradução correta (traduções inglesas utilizam o termo instinct, enquanto as francesas empregam pulsión, termo que originou o verbete português pulsão). Trieb, em seu significado alemão, traz numerosos sentidos, todos próximos e relacionados a movimento: algo que impulsiona, impelir, propulsão, empurrar (LAPLANCHE, 1988, p. 17). No bojo dos escritos freudianos, podemos perceber a importância dada ao tema das pulsões e suas conseqüências para a vida dos indivíduos. E em 1920, podemos visualizar em seu texto, que Freud deixa sua expressão de gratidão caso alguma outra teoria contribuísse para uma explicação dos misteriosos e obscuros acontecimentos que permeiam os conflitos internos que nos tomam desde o início da vida até o final. Esses conflitos internos, cuja origem era desconhecida, chamaram a atenção do mundo todo. Como exemplo disto podemos nos lembrar de que durante a época dos horrores das Grandes Guerras, onde a humanidade se viu diante dos atos mais perversos cometidos pelos próprios homens, ocorreu também à aparição de vários sintomas desencadeantes destes conflitos internos, ainda não totalmente conhecidos. E com a brutalidade da Primeira Grande Guerra, também veio um pensamento que rondava a vida de Freud, o psicanalista temia que o movimento psicanalítico internacional viesse a ter um fim. Diante de seus temores com relação à continuidade da Psicanálise, o autor se volta para seus estudos e suas elaborações teóricas dos conceitos psicanalíticos fundamentais, condensados nos ensaios de metapsicologia. Conceitos estes de fundamental importância para o entendimento da teoria psicanalítica. Por metapsicologia, entendemos uma maneira fictícia de compreender aspectos fundamentais da mente humana, nesta estratégia explicativa, Freud mescla aspectos filosóficos e biológicos para ilustrar o funcionamento da mente humana e suas peculiaridades. Este termo é baseado em uma experiência psicanalítica. Com a invenção deste termo, Quinodoz (2007) descreve que Freud passa de um nível clínico descritivo

6 6 para um nível de abstração teórica e propõe modelos de funcionamento do psiquismo humano, suscetíveis de ter um alcance geral. Freud (1920) introduz o termo pulsão para descrever os impulsos que conduzem o ser humano a se alimentarem e a se reproduzirem; e chama os primeiros de pulsão de autoconservação, e os segundos de pulsões sexuais. Desta forma, podemos entender o termo pulsão como sinônimo de energia, atributo este responsável por todas as manifestações do organismo durante seu período de existência. A partir destes estudos, Freud (1920), redefiniu o conceito de pulsão como um conceito limite entre o psiquismo e o somático, como o representante psíquico das excitações, oriundas do interior do corpo e que chegam ao psiquismo, como uma medida da exigência de trabalho que é imposto ao psiquismo em conseqüência de sua ligação com o corporal. Decidido a seguir com seus estudos em busca da compreensão da obscuridade da mente humana Sigmund Freud passa então a percorrer o estudo sobre a Teoria das Pulsões. E este tema das pulsões, podemos dizer que é um importante conceito dentro da teoria psicanalítica (assim como outros), e que merece incansável esforço para a compreensão de sua dinâmica e sua relevância na prática clínica e social. Birman (2009) coloca que, a problemática da pulsão em psicanálise não se iniciou rigorosamente em As pulsões e seus destinos (1915), mas nos Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905). Se quisermos ser teoricamente mais rigorosos, podemos afirmar que os primórdios da problemática da pulsão no discurso freudiano se encontram já no Projeto de uma psicologia científica (1895), quando a dimensão intensiva do psiquismo foi anunciada, e, além disso, as inflexões teóricas sobre as pulsões, presentes no ensaio de 1915, se desdobram nas teses de Além do princípio do prazer (1920). Outra informação importante que não podemos deixar de levantar é que a pulsão é uma noção abstrata. Não nos é possível entrar em contato com as pulsões de forma objetiva e palpável; não se vê a pulsão, mas podemos percebê-la indiretamente através dos efeitos que ela produz ou daquilo que a representa na existência dos indivíduos. Uma pulsão sexual, por exemplo, pode se manifestar de maneira variada através das emoções nascidas de um desejo erótico em relação a uma pessoa, através de palavras para expressar esse desejo, ou transpondo tal desejo erótico para o cenário de um sonho.

7 7 É importante não confundir pulsão sexual como algo referente apenas a aspectos de reprodução da espécie. O termo sexual vai além do ato sexual e de caráter reprodutivo, pulsão sexual determina a obtenção de determinados tipos de prazer. Manifesta-se desde a infância, e passa a ser vivenciado no decorrer da vida, influenciando a formação do psiquismo e, conseqüentemente, a maneira como o sujeito se relaciona com a realidade. Segundo Laplanche e Pontalis (1995) podemos entender o termo Pulsão (Trieb) como um processo dinâmico que consiste numa pressão ou força (carga energética, fator de motricidade) que faz o organismo tender para um objetivo; o seu objetivo ou meta é suprimir o estado de tensão que reina na fonte pulsional; é no objetivo ou graças a ele que a pulsão pode atingir sua meta. É preciso colocar ainda em evidência que o que está aqui em pauta não é apenas a construção de uma explicação sobre o termo pulsão como sendo um dos conceitos fundamentais da metapsicologia, mas que esse conceito se funda ainda numa outra pressuposição teórica. Essa seria, assim, outra idéia abstrata a orientar Freud na sua construção metapsicológica e a lhe fazer se afastar ainda mais de uma epistemologia não empirista. Essa pressuposição teórica teria sua origem em aspectos da biologia, operando com os conceitos de tendência e adaptação. O sistema nervoso, como um dos aparelhos do organismo, tem a função de colocar à distância todas as excitações que o atinjam e perturbem a sua homeostase, com a finalidade primordial de mantê-la numa baixa intensidade. No entanto, o que o organismo pretende efetivamente é atingir um estado de não excitação absoluta, ou seja, de excitação zero. Portanto, o que o aparelho nervoso pretende, enfim, é a suspensão absoluta de toda e qualquer excitação, para manter a excitabilidade do organismo no nível zero. A afirmação da vida se identificaria aqui com a busca do prazer e a evitação correlata do desprazer, que se instituiria com a diminuição das intensidades excitatórias. Essas não seriam zeradas, enfim, mas permaneceriam num limiar mínimo para a manutenção da ordem da vida. (BIRMAN, 2009, p. 86). Contudo, a pulsão sexual seria a forma pela qual a afirmação da vida se realizaria pela sustentação do prazer e a força vital tomaria assim corpo e forma. Neste contexto,

8 8 vemos os primeiros estudos do ensaio metapsicológico serem descritos de maneira que facilitará o entendimento das obras freudianas que permeiam a dinâmica pulsional. Aqui já conseguimos ver então, que tal dinâmica passou a ser regulada pela oposição entre a vida e a morte. E falar de pulsão sexual é começar a descrever o percurso que Freud transcorreu sobre a Teoria da Libido. Freud (1905) estabelece o conceito de libido como uma força quantitativamente variável que permeia os processos e transformações ocorrentes não só no âmbito da excitação sexual, mas em diversos aspectos da vida humana onde o sujeito se encontra vinculado com alguma idéia ou objetivo. Com esse conceito da libido do ego, ou libido narcísica, que corresponde à idéia do desejo se voltando para si mesmo, Freud dá um grande e importante passo em sua teoria, enfatizando a importância desta energia na manutenção da vida. O autor começa a ver que existem relações muito significativas entre o mundo externo e o mundo interno, e do início ao fim da nossa vida vínculos de afetos são formados. Em sua obra podemos ver claramente os passos por ele seguidos para hoje podermos estudar a dinâmica do dualismo que existe na mente humana. E tal dualismo corresponde primeiramente ao entendimento a cerca das pulsões de vida e de morte. E com base neste dualismo, apreendemos que no que se refere ao conceito de pulsão de vida, entendemos como sendo tudo aquilo que permeia o campo das pulsões sexuais, as pulsões do eu e as pulsões de autoconservação. E por pulsão de morte, o quantum de energia que impulsionaria o sujeito a um estado de letargia e estagnação, oferecendo oposição ao conjunto de estratégias e posicionamentos que impelem o indivíduo ao crescimento e à adaptação à realidade; entendemos que a pulsão de morte, enfim, se opõem a esse conjunto de pulsões, conjugados pelo imperativo da pulsão de vida. E para caminharmos por estes conceitos freudianos, recorremos como apoio para esclarecimentos de idéias, ao texto Além do princípio do prazer, que foi escrito em 1920 e que trouxe enormes contribuições para o entendimento do funcionamento psíquico. Neste texto Freud (1920) procura esclarecer alguns pontos e introduzir a idéia de pulsão de morte. Com suas experiências clínicas e pessoais, o autor apreende idéias e relata com

9 9 exemplos bastante esclarecedores para nós leitores de sua obra. Um exemplo importante a ser introduzido aqui é a experiência que Freud teve com seu neto durante um período em que os dois viveram juntos. Ao observar as brincadeiras de crianças (em especial do seu neto), inventadas por elas mesmas, o referido psicanalista pode considerar que estas brincadeiras de certa forma tornam-se um tranqüilizador da ansiedade que o meio externo lhe impõem como perigo. A ausência da mãe, por exemplo, que a principio é sentida como uma experiência traumática e ansiógena, é um dado importante neste estudo sobre as pulsões. É onde se inicia a idéia de atividade e de passividade. Freud (1920) deixa claro sua observação que lançou sobre a luz do motivo que levava as crianças a criarem certas brincadeiras quando descreve o jogo do fort da, que em nota de rodapé, detalha sobre a tradução na versão inglesa, fort se traduz gone, particípio passado do verbo to go, ir, partir, é advérbio utilizado com o mesmo sentido de nosso complemento circunstancial embora, normalmente empregado na expressão ir embora. Tal jogo se restringe a uma brincadeira, usada pelas crianças para brincar de ir embora com os brinquedos. Após estas primeiras observações acerca das brincadeiras do seu neto, que jogava longe um carretel de madeira afim de fazê-lo desaparecer para depois puxar a corda que ficava amarrada neste afim de fazê-lo retornar das cortinas, Freud pode confirmar seu ponto de vista, fazendo uma segunda e significativa observação sobre o mesmo menino e um carretel de madeira com um pedaço de cordão amarrado em volta dele. O menininho segurava este carretel pelo cordão e com muita destreza arremessava-o por sobre a borda de sua caminha encortinada, o que fazia com que o brinquedo desaparecesse entre as cortinas, ao mesmo tempo o menino soltava seu expressivo o-o-o-ó. Então, puxava o carretel para fora da cama novamente pelo cordão e saudava o seu reaparecimento com um grande e alegre da ( ali, em alemão). Essa, então, era a brincadeira completa: desaparecimento e retorno. (FREUD, 1920, p. 26). Não podendo sentir a partida da mãe como agradável ou mesmo indiferente, o menino cria o jogo como forma de harmonizar-se com o princípio de prazer. Como isso se faz? Freud (1920) explica que a partida da mãe tinha de ser encenada como preliminar necessária a seu alegre retorno, e que neste último residia o verdadeiro propósito do jogo. Mas contra isso deve-se levar em conta o fato observado de o primeiro ato, o da

10 10 partida, ser encenado como um jogo em si mesmo, e com muito mais freqüência do que o episódio na íntegra, com seu final agradável. (FREUD, 1920, p. 26). Assim, como Freud (1920) relatou, fica a impressão de que a criança transformou uma experiência vivida como desagradável (ausência da mãe) em jogo, no início numa situação passiva, que era denominada pela experiência, repetindo-a, porém, por mais desagradável que fosse, e com o jogo do fort da (brincar de ir embora), o menino assumia um papel ativo. Esses esforços podem ser atribuídos a um instinto de dominação que atuava independentemente de a lembrança em si mesma ser agradável ou não. (FREUD, 1920, p. 27). Sendo, portanto o verdadeiro propósito do jogo encenado pelo menino o fato de que o desaparecimento do objeto (a mãe) era a preliminar dessa brincadeira e que o retorno desse objeto é que era o objetivo desse jogo de desaparecimento e retorno. Neste caso estudado por Freud, vemos que a criança só foi capaz de repetir sua experiência desagradável na brincadeira porque a repetição trazia consigo uma produção de prazer de outro tipo, uma produção mais direta. Sendo assim, depreendemos que em suas brincadeiras, as crianças repetem tudo que lhes causou uma grade impressão na vida real, e assim reagem à intensidade da impressão tentando tornar-se senhoras da situação. Freud (1920) acrescenta que mesmo sob a dominância do princípio de prazer, há maneiras e meios suficientes para tornar o que em si mesmo é desagradável num tema a ser rememorado e elaborado na mente, afim de que se torne suportável ao ego. O primeiro movimento da pulsão é o da atividade, ou seja, o sujeito em situação ativa diante da situação em que se encontra. Essa atividade, segundo Birman (2009) em As pulsões e seus destinos, é necessária para que o organismo possa tentar se livrar da perturbação desprazerosa produzida pela força constante e restaurar a homeostasia do prazer. Essa atividade seria eminentemente marcada pela violência, pela qual a afirmação da potência do ser se manifesta em face da outra pessoa tomada como objeto. (BIRMAN, p. 132, 1946). Ou seja, pela forma de sadismo, onde o ego se defenderá da ansiedade colocando para o exterior, mais precisamente, no outro, todo o sentimento de agressão e destrutividade; a fim de aliviar o desconforto causado pela excitabilidade que o organismo esteja sentindo.

11 11 Assim como no fenômeno bullying, o agressor coloca para fora em forma de destrutividade todo seu desprazer sentido ansiosamente pelo ego. Este movimento de colocar para fora, é considerada uma situação ativa. O sujeito se encontra numa posição sádica frente o outro e ataca a fim de se defender da ansiedade persecutória. E aquele que recebe a agressão, é considerado como aquele que apresenta um movimento masoquista diante à situação, ou seja, não podendo aceitar que o desconforto sentido como desprazer vem do outro, ele volta para si, vivenciando então uma situação passiva frente ao seu desconforto persecutório. Birman (2009) divide em três partes a dinâmica desse movimento do desenvolvimento psíquico referente ao sadismo e masoquismo: Primeiro: o movimento do sadismo é marcado pela violência e, o que se pretende com isso não é o aniquilamento do outro, bem entendido, mas a afirmação da potência de viver, ou seja, a afirmação da potência do ser seria marcada pela violência. Segundo: o outro como objeto é abandonado e substituído pelo próprio sujeito da ação, que realiza um retorno sobre a sua própria pessoa. O alvo ativo da pulsão se transforma em passivo, conjugando assim a mudança do objeto com a transformação do alvo da pulsão. Terceiro: outra pessoa passa a assumir o papel do sujeito, no contexto da transformação da atividade em passividade, assumida no movimento anterior. Assim, apreendemos a idéia de que a dinâmica das pulsões permeia pelo campo do masoquismo e do sadismo como formas de manifestações. A fim de buscar uma produção de prazer com uma produção mais direta, ou seja, uma posição ativa (sadismo) frente à situação. E aquilo que não pode ser aceito como sendo o outro responsável por seu sofrimento, o indivíduo, numa posição de passividade volta o sentimento de desprazer para si (masoquismo). E para concluir esta idéia, podemos relembrar do filme Bullying: provocações sem limites, onde o adolescente Jordi, recém chegado em uma cidade e tendo que encarar uma nova escola, sofre agressões de colegas de classe. O adolescente passa por situações de extrema agressão física e psíquica, porém não diz nada a ninguém

12 12 simplesmente pela vergonha e por começar acreditar que era merecedor daquele sofrimento. No final, Jordi não agüentando mais as humilhações ele vê como sua única saída o suicídio. É como se a pulsão de morte buscasse seu estado de inércia, então, não podendo mais sentir a excitabilidade vinda do exterior, e tendo que ser negada a fim de proteger o ego, o sujeito vê na morte a única maneira de alcançar a homeostasia. 2 Objetivos Neste estudo objetivamos compreender, por meio do olhar e da perspectiva psicanalítica, a expressão do sentimento humano no fenômeno bullying, escolhido como foco para esta pesquisa. E, propor uma interlocução dos conceitos psicanalíticos das pulsões e suas manifestações. Nossa proposta de pesquisa é a de demonstrar como tais fenômenos se manifestam tanto no sujeito que ataca sadismo - como no que sofre masoquismo - tais agressões físicas e/ou psíquicas. 3 Metodologia A metodologia de construção da presente pesquisa fundamenta-se em descrever acerca do contexto social-escolar, apreendendo a ocorrência de atos de violência de ordem física ou verbal entre pessoas, denominando-se então como bullying, e depreender conceitos psicanalíticos acerca das pulsões de vida e de morte e suas manifestações, abrangendo o campo psicanalítico para o contexto escolar e a realidade dos atos violentos vividos pelos alunos, professores e/ou qualquer pessoa que se inclui no ambiente escolar que tem suas vidas marcadas por estes atos de humilhação, levando consigo traumas, estagnação perante a situação ao até mesmo à morte, no caso do suicídio daqueles que não conseguem dar conta daquilo que lhe esta sendo apresentado. Portanto, construiremos nosso estudo utilizando o método psicanalítico. É na Psicanálise, enquanto fonte teórica que embasaremos a construção do conhecimento em pesquisa qualitativa e teremos as pulsões e suas manifestações como alvo deste estudo.

13 13 A Psicanálise é tida como um pressuposto e o método é uma construção a ser elaborada no seio do desenvolvimento da própria pesquisa científica. E é renunciando aos conhecimentos prévios e colocando-se numa posição de respectivo interesse pelo tema é que podemos ficar livres para à observação do material. Rezende (1993) nos oferece nessa ótica de pesquisa e investigação em psicanálise três possibilidades diferentes quando o campo de pesquisa é o dos objetos psicanalíticos. Ao falar de campo de pesquisa, observaria também que, em se tratando de psicanálise, a investigação pode ser levada a efeito na biblioteca, no mundo vivido e no consultório. (REZENDE, 1993, p. 104). Portanto, nossa pesquisa se dará parte em biblioteca, entre livros e artigos, e, parte apreendendo a vida real, ouvindo atentamente relatos de pessoas que completam a dinâmica deste fenômeno, ou seja, as vítimas e os agressores do bullying. 5 Considerações Finais Contudo, queremos deixar expressa a importância do acompanhamento terapêutico tanto da pessoa que pratica o bullying como a que sofre este tipo de ataque. Pois tanto um quanto o outro necessitam de acompanhamento psicológicos para entenderem e apropriar-se do que acontece com eles. O fenômeno bullying, aqui estudado com uma perspectiva sob o olhar psicanalítico e suas vertentes na teoria das pulsões e suas manifestações, traz luz um outro importante conceito que não devemos deixar de ressaltar: a repetição do sintoma. Esclarecendo melhor a idéia lançada no parágrafo anterior, abordaremos aqui para finalizar esta idéia de repetição e concluir a explicação da fundamental importância do acompanhamento terapêutico tanto da vítima como do agressor. Finalmente, em 1920, quando Freud descreve o texto Além do princípio do prazer, o tema da repetição passa definitivamente para o primeiro plano da teoria. Gracia Roza (1986) defende que é a repetição que vai servir de fundamento para a explicação da pulsão e morte, ou seja, serve como algo mais primitivo, mais elementar e mais pulsional que o princípio de prazer e que se expressa pela compulsão à repetição. A

14 14 repetição é a característica própria da pulsão. Portanto, o que ela repete é, pois, o mais arcaico, o estado inicial do qual o organismo se afastou por exigência de fatores externos. Sendo assim, entendemos que o sintoma se repete a fim de encontrar sentido para existir. O sujeito repete tanto aquilo que lhe foi desagradável como o que foi agradável a fim de buscar a homeostasia, ou seja, o estado zero do organismo. Em Repetir, recordar e elaborar, Freud (1914) nos conduz ao entendimento de que o que se repete são protótipos infantis, de tal forma que o analista, ao ser capturado nestas repetições, toma o lugar da imago paterna ou materna, dando lugar à transferência. Enquanto o sintoma não é entendido na sua maneira dinâmica de ser, o sujeito continua repetindo situações até que se consiga uma compreensão acerca de sua dinâmica e suas ansiedades diminuem dando lugar a um novo sentido para o sujeito. Por fim, sugere-se o acompanhamento terapêutico, onde a transferência se fará palco para as fantasias mais obscuras do inconsciente e o analista será o coadjuvante dessa peça, onde somente o sujeito permitirá o acesso. 6 Referências Bibliográficas BIRMAM, J.: Para ler Freud, a pulsão e seus destinos: do corporal ao psíquico. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, FREUD, S. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Trad. Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. In: Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Trad. Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1905, vol. VII. Além do Principio do Prazer. In: Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Trad. Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, Vol. XVIII. Repetir, recordar e elaborar. In: Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Trad. Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, Vol. XII.

15 15 GARCIA-ROZA, L.A. Acaso e repetição em psicanálise: uma introdução à teoria das pulsões. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, REZENDE, A M. A. Investigação em psicanálise: exegese, hermenêutica e interpretação. In: SILVA, M. E. L. (coord.) Investigação e psicanálise. Campinas: Papirus, p.: SILVA, A. B. B., Bullying: mentes perigosas nas escolas. Rio de Janeiro. Objetva, Disponível em: Acesso dia 06 de dezembro de 2010 às 19h e30 min.

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