Ficacém Comércio e Reparação de Automóveis S.A.

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1 Ficacém Comércio e Reparação de Automóveis S.A. Processo Especial de Revitalização - PER Tribunal do Comércio de Lisboa 2º Juízo processo 1861/12.6TYLSB Janeiro de 2013

2 Índice 1. Enquadramento Identificação Apresentação da Empresa Constituição Missão Principais Clientes Instalações Situação Actual da Empresa Análise Histórica Plano de Recuperação Finalidade do Plano de Recuperação Estudo de Viabilidade Caracterização do Mercado Plano de Investimentos Contas de Exploração Previsionais Demonstrações Financeiras Previsionais Medidas Necessárias à Execução do Plano Ajustamento do serviço da divida a nível de Prazo, encargos e condiçõeserro! Marcador não definido Trabalhadores Fornecedores e Outros Credores Estado Instituições Financeiras Efeitos Gerais Comparação com a situação que se verificaria na ausência de qualquer plano de recuperação Anexos

3 1. Enquadramento 1.1. Identificação Sociedade: Sede Social: Av. de Berna, nº 30, 4ºA, Lisboa Natureza Jurídica: Sociedade Anónima NIPC: Objeto Social: Comércio e Reparação de Automóveis CAE Principal: Capital Social: ,00 Estrutura Societária: Fernando Matias ,00 Constantino Júnior ,00 Pedro Matias 100,00 Ana Rita Matias 100,00 Solange Rosário 100, Apresentação da Empresa Constituição Com 17 anos de atividade (fundação em 11 de Julho de 1995) e valorizando uma Cultura de Qualidade, a Ficacém desde cedo traçou o seu caminho: com qualidade e rigor: Actuar como fonte dinamizadora do sector automóvel, desenvolvendo relações duradouras com o cliente Missão O cliente, como missão 3

4 A Ficacém encontra-se em permanente escuta do mercado, desenvolvendo novos métodos de trabalho, inovando e acompanhando o progresso constante e para a Ficacém inovar e liderar, significa estar ao lado do cliente: Numa perspectiva de uma melhoria contínua e utilizando as sinergias do elo cliente Ficacém, desejamos num mercado fortemente concorrencial, cumprir a nossa missão: satisfazer os nossos clientes. Actualmente, com 49 colaboradores, a Ficacém possui no Concelho de Sintra, 2 stands de vendas, um espaço inteiramente dedicado ao pós venda com sectores diferenciados de mecânica e carroçaria, uma unidade para serviços rápidos e um espaço destinado exclusivamente à comercialização de peças e acessórios Principais Clientes Neste momento, mantém actividade comercial a nível nacional com grandes frotistas como a Berner, Rupauto, Sograma, Ocyan, HPEM, Esabe, entre outros, sendo no entanto a sua base de clientes muitos dispersa, com maior incidência nos particulares e empresas de pequena e média dimensão, A nível internacional, mantém atividade comercial de Exportação com empresas de Angola Instalações 4

5 5

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9 1.3. Situação Atual da Empresa Neste momento, a empresa está a laborar, tendo ao serviço 49 colaboradores efetivos. Os últimos anos caracterizam-se por uma redução significativa do volume de negócios provocada principalmente por: Enquadramento económico desfavorável Queda do consumo privado e do investimento, bem como a deterioração das condições de acesso ao crédito; Deterioração do prazo médio de pagamentos e aumento exponencial do risco de crédito, obrigado a empresa a retrair-se comercialmente. A empresa apresenta uma estrutura financeira desequilibrada, particularmente no que concerne ao seu capital circulante, na medida em que não dispõe de fundo de maneio para suportar os prazos de recebimento continuadamente alongados pelos clientes, contrastando com o aumento das condições e prazos de pagamento exigidas pelos fornecedores, que na maioria dos casos exigem o pronto pagamento. Os motivos referidos anteriormente, conjugados com a dificuldade de acesso ao crédito bancário, impossibilitando a empresa de contrair novos empréstimos, bem como renovar as suas linhas de financiamento de curto prazo, obrigaram a empresa a requerer o PER, com o objetivo de reestruturarse e encontrar medidas que permitam continuar a sua actividade, honrando os compromissos com os seus credores. 9

10 2. Análise Histórica Para uma avaliação da situação financeira e do desempenho da «FICACÉM Comércio e Reparação de Automóveis, S.A..», nos últimos anos, juntam-se: Anexo Relatório e Contas de 2011; 3. Plano de Recuperação 3.1. Finalidade do Plano de Recuperação A presente proposta de Processo Especial de Revitalização tem como finalidade, apresentar um conjunto de medidas necessárias à manutenção em actividade da empresa, na titularidade do devedor, de modo a serem feitos os pagamentos aos credores à custa dos respectivos rendimentos. Pretende-se com este plano, reestruturar a dívida, tentando encontrar prazos e termos segundo os quais serão feitos os reembolsos dos créditos sobre a devedora, compatíveis com os meios que a empresa irá libertar na sua atividade. Objetivos do PER: 1. Ajustar a amortização da divida ao Cash-Flow 2. Estabilizar o serviço da divida o Prazo o Condições o Encargos 3. Reestruturar e redimensionar a Empresa 4. Entrada de fundo de maneio 10

11 Linhas de Orientação Estratégica: O crescimento sustentado do volume de negócios Desenvolvimento de Joint-Ventures e Parcerias Manter contenção salarial e de custos por 5 anos Manter o peso dos particulares nas vendas de novos e usados Atingir uma quota nas vendas das marcas, de 7% até Atingir o EBITDA = 1.000k em 2014 (50% capital) Atingir o EBITDA = 2.000k em 2016 (100% capital) 3.2. Estudo de Viabilidade Caracterização do Mercado Os mercados de VP e VCL atingiram ambos, em 2011, o nível mais baixo desde 1987, o último ano de contingentação de importações. De facto, as vendas de veículos ligeiros (VL), somatório daqueles dois mercados, atingiram as unidades, um decréscimo de 30,0% em relação a O mercado de veículos de passageiros (VP) foi o que mais influenciou aquela evolução, com uma queda de 31,3% e um total de unidades vendidas As vendas de veículos comerciais ligeiros (VCL) decresceram 23,6% para unidades, após um aumento de 17,4% em Os fatores mais relevantes que determinaram o comportamento do mercado VP em 2011 foram: Peso crescente das compras efetuadas por Empresas, incluindo Gestoras de Frotas e Empresas de aluguer de veículos sem condutor (rent-a-car) O primeiro ano sem incentivos ao abate de veículos desde

12 Retoma da tendência de aumento do peso relativo das importações de veículos usados, devido ao desagravamento fiscal registado no início do ano Continuação do envelhecimento progressivo do parque de viaturas em circulação, devido aos fracos níveis de vendas dos últimos anos e à importação de usados com idades elevadas O Mercado Automóvel em Portugal enfrenta grandes oportunidades e desafios. O contexto conjuntural previsível, assim como as alterações à tributação automóvel, com o aumento do IVA, ISV e o fim ao Abate de Viaturas em Fim de Vida, conduziram a uma antecipação das compras em traz uma provação ainda maior, cujas condições difíceis começam a evidenciar-se logo no início do ano, quer para a economia portuguesa, quer para o sector. O ano de 2013 perspetiva-se como sendo um ano particularmente desafiante, dados os pressupostos macroeconómicos assumidos, com a continuação de uma forte retração do PIB. A retração prevista ao nível de consumo é sentida de forma mais intensa no consumo privado, estando projetada uma quebra de 3,8% para No que respeita ao parque de veículos ligeiros de passageiros em circulação em Portugal, importa reforçar que a sua idade média, é já superior a 11 anos, tendo vindo a aumentar consecutivamente e é já em muito superior à média da UE. Tal facto pode ser visto de forma positiva, no sentido em que irá obrigar necessariamente a uma remodelação estrutural do parque circulante, à semelhança que sucedeu no final dos anos 90, quando este indicador atingiu valores perto dos 10 anos, e o natural boom de vendas que provocou, nos anos subsequentes. A evolução contínua a nível tecnológico que permite constantes inovações nos produtos a nível de 12

13 segurança, economia de consumos, e melhorias no ambiente, aumentará a dinâmica de troca de viatura junto do consumidor, melhorando e estabilizando os padrões de consumo. Ao nível da distribuição retalhista o mercado é ainda muito controlado e resta saber se o novo Regulamento do Block-Exemption, na realidade consegue despoletar mecanismos de concorrência, o que até agora não ocorreu. O que até agora se verificou foi uma tendência inversa, com os fabricantes numa atitude defensiva face à nova regulamentação da concorrência, a controlarem ainda mais fortemente as redes com os chamados standards dos distribuidores e os sistemas de margens variáveis a servir de instrumentos para todos os condicionamentos da política de distribuição e até de arbítrios que entendem introduzir. A profissionalização do sector automóvel que se sente de há uns anos a esta parte, deverá aumentar, filtrando cada vez mais a dispersão de empresas existentes de acordo com a sua viabilidade. A concentração inerente irá gerar, para as empresas que sobrevivam, e que tenham infra-estruturas relevantes em termos de instalações (espaço de exposição e de reparação), aumentos de rentabilidade que permitirão a realização de investimentos de forma a modernizar o sector. MATRIZ SWOT Pontos Fortes Pontos Fracos Empresa consolidada com histórico e credibilidade Insuficiência de Fundo de Maneio junto do mercado de clientes e dos importadores Necessidade de ter stocks de valor elevado. Administração com mais de 35 anos de experiencia no mercado Rácios de Autonomia Financeira e Liquidez geral, que podem condicionar projectos de crescimento. Sucesso comercial na área de vendas em todas as Marcas representadas Zona de Implementação territorial Sintra, Grande Lisboa Pessoal com formação altamente qualificada em 8 marcas automóveis 13

14 Oportunidades Ameaças Oportunidades de crescimento de quota: A actual crise do mercado automóvel. Através do enfraquecimento, por opção estratégica Ambiente Macroeconómico desfavorável ou por imposição financeira, de empresas concorrentes A idade média do parque automóvel, atualmente superior a 11 anos: Aumento das Entradas de Oficina Remodelação estrutural com impacto futuro no volume de negócios de Viaturas Novas Exportação de Viaturas para Angola, sem concessão de crédito A Ficacém estará particularmente atenta a negócios de nicho e/ou novos mercados de exportação (Angola e Moçambique), em virtude da competitividade do preço sem impostos das viaturas novas em Portugal, e do excelente relacionamento institucional da Administração com investidores de renome nestes dois países. A este nível temos que detalhar um pouco a nossa estratégia, de forma a conquistar e agarrar as oportunidades existentes. FASES: 1. Desenvolvimento de parcerias com parceiros locais. Pontos Fortes: A Ficacém S.A é uma empresa com histórico e credibilidade junto do mercado e dos importadores Quadros superiores qualificados com mais de 17 anos de experiência no mercado A Ficacém S.A atingiu um sucesso comercial acima da média A Ficacém S.A dispõe de pessoal técnico com formação altamente qualificada em 8 marcas automóveis 2. Criar uma plataforma de exportação. O que vamos exportar: Venda de automóveis novos de 8 marcas Venda de peças originais de 8 marcas Venda de peças multimarca 14

15 3. Implementação do modelo de negócio automóvel em outros países. Venda de automóveis novos e usados Venda de peças a nível nacional Venda de serviços de reparação de viaturas, mecânica, carroçaria, pneus (alinhamentos e calibragem) Plataforma de formação técnica em diferentes áreas do modelo de negócio o Reparação de viaturas o Técnica de vendas o Gestão de armazém e stocks o Distribuição e logística o Marketing, call center e gestão de reclamações o Análise financeira do negócio Plano de Investimentos Não estão previstos investimentos adicionais relevantes, durante a execução do presente plano de recuperação Contas de Exploração Previsionais Na projecção das demonstrações financeiras, foram utilizados os seguintes pressupostos: 15

16 mercado automóvel pt PASSAGEIROS COMERCIAIS TOTAL

17 17

18 Vendas e Serviços Prestados Prevê-se uma ligeira recuperação na facturação no primeiro ano, e uma aposta no crescimento sustentado para os anos seguintes. O mercado de viaturas usadas, sempre foi uma área de negócio onde a Ficacém investiu muito em termos de imagem, credibilidade e confiança, o que a acrescer ao potencial de crescimento de vendas do sector (onde apenas cerca 20% das vendas são realizadas em concessionários) e à rentabilidade do negócio na sua vertente de produto e de financiamento, transforma esta actividade numa das principais áreas de investimento para o futuro. Aposta nos usados cria no entanto uma necessidade de liquidez adicional para aquisição de viaturas no mercado de RAC e Gestoras de Frotas, que será satisfeita através do PER. Dado que a nível interno, as perspectivas futuras são de recessão económica pelo menos até 2014, a exportação para Angola representa uma aposta estratégica e fundamental da Ficacém, e prevê-se manterem-se os números atuais por um período de 3 a 5 anos. A forma de pagamento destas viaturas é a seguinte: 1. Sinalização de 20% a 35% do montante global para efectivação da encomenda à fábrica 2. Pagamento do restante valor antes da entrega das viaturas na alfândega. FATURAÇÃO INDIRETA (feita pelo Importador): 455 VIATURAS VOLUME DE NEGÓCIOS: k FATURAÇÃO DIRETA: 110 VIATURAS VOLUME DE NEGÓCIOS: k TOTAL 565 VIATURAS VOLUME DE NEGÓCIOS: k 18

19 Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas A margem bruta das vendas no último ano foi de cerca de 17,7%, tendo sido utilizado nesta projecção, uma margem bruta entre 18,6% e 17,7%. Fornecimento e Serviços Externos e Gastos com Pessoal No seguimentos das linhas de orientação estratégica definidas, é nosso objetivo manter a contenção salarial e de custos por um período não inferior a 5 anos. Os aumentos verificados, têm a ver com o crescimento do volume de negócios, e a inerente necessidade de aumentar a prestação de serviços sub-contratadas (lavagens,pneus), bem como da contratação de técnicos produtivos para as Oficinas. Amortizações e Depreciações Considerou-se uma redução de progressiva, uma vez que, alguns bens vão ficando totalmente amortizados. Gastos e Perdas de Financiamento Valor calculado nos seguintes mapas de serviço da dívida: 19

20 Bank Debt repaid 12Y Cap Interest New BANK Debt repaid 7Y Cap Interest

21 FGA Debt repaid 5Y Cap Interest TOTAL Debt Repaid Cap Interest Imposto Sobre o Rendimento Estimado utilizando a taxa actual de IRC de 25% e a taxa de Derrama de 1,5% 21

22 Fluxos Financeiros (Euros) Como se pode verificar, o Cash Flow gerado é suficiente para fazer face ao serviço da divida. A execução do presente plano de recuperação terá início imediatamente após o trânsito em julgado da sua sentença de homologação. 22

23 Anexos: Demonstrações Financeiras Previsionais 4. Medidas Necessárias à Execução do Plano 4.1. Ajustamento do serviço da divida a nível de Prazo, encargos e condições Trabalhadores Não Existem dividas no presente momento Fornecedores e Outros Credores 1. Proposta de Regularização da divida Financeira atual do Fornecedor FGA Distribuidora Portugal, S.A.: Valor: Empréstimo a 53 Meses; Taxa de juro = 7,2%; Rendas Progressivas, amortizando nos 1ºs 24 meses apenas cerca de 10% da divida; Sem Encargos de amortização antecipada, comissões ou outros; 2. Novo Empréstimo Valor: Empréstimo a 53 Meses; Taxa de juro = 7,2%; Rendas Progressivas, amortizando nos 1ºs 24 meses apenas cerca de 10% da divida; Sem Encargos de amortização antecipada, comissões ou outros; 23

24 Estado Não Existem dividas no presente momento Instituições Financeiras Proposta de Regularização: 1. Total da Divida de Capital à data de despacho do PER Valor de todas as IB: Empréstimo a 144 Meses; Taxa de juro = Eur90D + Spread 4%; Período de Carência de Capital de 24 Meses; Sem Encargos de amortização antecipada, comissões ou outros; 1. Novo Empréstimo Valor: Empréstimo a 84 Meses; Taxa de juro = Eur90D + Spread 4%; Período de Carência de Capital de 24 Meses; Sem Encargos de amortização antecipada, comissões ou outros; Empréstimo a repartir pelas Instituições Financeiras aderentes, nos montantes solicitados em reuniões anteriores. As Instituições Financeiras que não apoiem nos montantes solicitados o novo empréstimo, e desta formem obstem à revitalização da empresa, serão aplicadas as seguintes medidas: Perdão de 50% do Valor de Capital atualmente em dívida; 24

25 2. Garantias Bancárias (GB) Comissão uniforme para todas as GB de 2,5%; Manutenção das GB em vigor, nas condições do ponto anterior, pelo período do empréstimo em ponto 2; Em caso de solicitação por parte de um beneficiário, o valor em divida da mesma será incluído no plano financeiro em curso, conforme condições do ponto 1; 5. Efeitos Gerais De acordo com o n.º 1 do art.º 217º do CIRE, as alterações dos créditos sobre a insolvência introduzidas pelo plano de revitalização produzir-se-ão independentemente de tais créditos terem sido, ou não, reclamados ou verificados. 6. Comparação com a situação que se verificaria na ausência de qualquer plano de recuperação Tendo em conta a situação patrimonial actual da empresa, acima descrita, que levou a que a mesma se apresentasse ao PER, e caso não haja concordância e apoio dos credores para a execução da presente proposta de recuperação, teremos de dar como certo o cenário insolvência, que irá acarretar perdas substanciais a todos os stakeholders. Instalações e Equipamentos: 1. As instalações operacionais da empresa, que representam quase na totalidade o valor registado em activos não correntes, estão em regime de hipoteca, pelo que serão entregues ao respectivo credor; 2. Em relação ao restante equipamento, dado o elevado tempo de utilização, não se espera obter mais do que ,00. Inventários/Stocks: Estimam-se perdas de cerca de 50% do valor de stock actualmente contabilizado. 25

26 Recebimento de Clientes: Estimamos que cerca de 65% do valor seja considerado de difícil cobrança ou mesmo incobrável. Posto isto, e pelo facto adicional de que o cenário de liquidação implicará a rescisão dos contratos de trabalho dos trabalhadores actualmente ao serviço, e consequente, gerar indemnizações acrescidas, consideramos que perante este cenário, a maioria dos credores irá receber uma percentagem muito reduzida, ou mesmo nula dos seus créditos, consoante a graduação dos mesmos. 26

27 7. Anexos 27

28 FICACÉM - Scenario Detailed Forecast Euro Income Statement Revenues Other Operating Revenues Cost of Goods Sold ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Selling, Gen & Admin Expenses ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Depreciation Expense ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Other Oper Expense Reported EBITA Amortization of Goodwill Intangibles Amort. (Excl. Goodwill) Reported EBIT Non-Oper Income Interest Income Interest Expense ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Restructuring Charges Special Items Earnings Before Taxes ( ) Income Taxes (72.665) ( ) ( ) ( ) Minority Interest Income Before Extraordinary Items ( ) Extraordinary Items (After Tax) Net Income ( ) Preference dividends Earnings for common shareholders ( )

29 Common dividends Retained profit ( ) Earnings per share (Euro ) (11,07) Earnings per share - fully diluted (Euro ) (11,07) Statement of changes in equity 1,95 9,60 17,66 1,95 9,60 17,66 27,08 27,08 Opening balance Retained profit ( ) Foreign Exchange Rate Changes Issue of New Shares Goodwill Written Off Other Adjustments to Equity Closing balance Check: Changes in Equity

30 Euro Balance Sheet Operating Cash Excess Marketable Securities Accounts Receivable Inventories Other Current Assets Total Current Assets Net Property Plant and Equipment Goodwill Other Intangible Assets Other Operating Assets Investments Deferred tax asset Other Nonoperating Assets Total Assets Short term debt Accounts Payable Tax payable Dividends payable Other Current Liabilities Total Current Liabilities

31 Balancing Debt Long Term Debt Deferred Income Taxes Other Operating Liabilities Restructuring Provisions Ongoing Provisions Retirement related liabilities Minority Interest Preferred Stock Total Common Equity Total Liabs and Equity Check: Assets = Liabilites

32 Euro Traditional Cash flow Reported EBITA Depreciation EBITDA Less investment in working capital ( ) (48.880) (41.613) (94.669) Foreign exchange translation effects Operating cashflow ( ) Less tax paid (40.000) (35.000) (95.697) ( ) ( ) Capital investments Less capex Less investment Less goodwill & intangibles acquired Less other operating assets/liabilities Total capital investments Finance Interest Income Interest Expense ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Debt raised/repaid ( ) (43.524) ( ) ( ) Total finance payments Plus non-operating income &expense ( ) ( ) ( ) ( ) Non-Oper Income Special items Extraordinary items Invesment in nonoperating assets Total non-operating items

33 Equity Less pref dividends paid Prefs issued/(redeemed) Less dividends paid Equity raised/repaid Total equity cash payments Net Cashflow ( ) ( ) 0 Cash/overdraft Opening balance Increase/ (Decrease) ( ) ( ) Closing balance Check: Cash calc = Cash balance Excess cash Balancing debt

34 Euro NOPLAT Reported EBITA Adj for Operating Leases Adj for Ret. Rel. Liab Add: Increase in Ongoing Provisions Adjusted EBITA Taxes on EBITA (72.665) ( ) ( ) ( ) Change in Deferred Taxes ( ) ( ) ( ) NOPLAT Taxes on EBIT Prov for Inc Taxes ( ) Tax Shield on Interest Exp Tax Shield on Operating Lease Interest Tax Shield on Retirement Rel. Liab Tax on Interest Income Tax on Non-operating Income Taxes on EBIT (94.273) Reconciliation to Net Income Net Income ( ) Add: Increase in Deferred Taxes ( ) ( ) ( ) Add: Increase in Ongoing Provisions Add: Goodwill Amortization Add: Extraordinary Items Add: Special Items After Tax

35 Add: Minority Interest Adjusted Net Income ( ) Add: Interest Exp. After Tax Add: Interest Exp. on Op. Leases Add: Interest Exp. on Ret. Rel. Liab Income Available to Investors Add: Restructuring Charges Less: Interest Income After-Tax Less: Non-operating Income After Tax NOPLAT Check: NOPLAT

36 Euro Invested Capital Operating Working Capital ( ) Net Property Plant and Equipment Value of Operating Leases Op. Invested Capital (excl.goodwill) Goodwill & Intangibles Cumulative Written Off & Amortized Op. Invested Capital (incl.goodwill) Excess Marketable Securities Investments Non-operating Assets Total Investor Funds Total Common Equity & Pref. Stock Cum Goodwill Written Off & Amortized Deferred Income Taxes (61.863) Dividends Payable Ongoing Provisions Adjusted Equity Minority Interest Restructuring Provisions Retirement-related liabilities Interest Bearing Debt Value of Operating Leases Total Investor Funds Check: Investor Funds

37 Euro Free Cash Flow NOPLAT Depreciation Gross Cash Flow Increase in Working Capital ( ) (48.880) (41.613) (94.669) Capital Expenditures Incr in other operating assets/liabilities Inv in Operating Leases Gross Investment ( ) (4.630) (28.745) Free Cash Flow Excl. Goodwill ( ) Investment in Goodwill and Intangibles Free Cash Flow Incl. Goodwill ( ) AT Interest Income (Incr)/Decr Excess Mkt Sec ( ) ( ) ( ) Foreign Exchange Translation Non-operating Cash Flow Restructuring Cash Flow Extraordinary items Cash Flow Available to Investors ( )

38 Euro Financing Flow AT Interest Expense Interest on Operating Leases Interest on Retirement Rel. Liabilities Decr/(Incr) in Debt ( ) Decr/(Incr) in Operating Leases Decr/(Incr) in Retirement Rel. Liabilities Payments to Minorities Common Dividends Preferred Dividends Decr/(Incr) in Preferred Decr/(Incr) in Share Capital Total Financing Flow ( ) Check: Investors CF = Financing CF

39 Euro Economic Profit Before Goodwill Return on Invested Capital 0,1% 13,2% 17,8% 18,3% 22,8% WACC 8,2% 8,2% 8,2% 8,2% 8,2% Spread -8,1% 5,0% 9,6% 10,1% 14,6% Invested Capital (Beg of Year) Economic Profit (before Goodwill) ( ) NOPLAT Capital Charge ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Economic Profit (before Goodwill) ( ) After Goodwill Return on Invested Capital 0,1% 12,6% 17,1% 17,5% 21,8% WACC 8,2% 8,2% 8,2% 8,2% 8,2% Spread -8,1% 4,4% 8,9% 9,3% 13,6% Invested Capital (Beg of Year) Economic Profit (after ( ) Goodwill) NOPLAT Capital Charge ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Economic Profit (after ( ) Goodwill)

40 Ratios Adjusted EBITA / Revenues Cost of Goods Sold / Revenues 82,3% 81,5% 81,4% 82,0% 82,3% SGA costs / Revenue 16,3% 13,7% 12,4% 11,1% 10,1% EBITDA / Revenue 1,4% 4,7% 6,2% 6,9% 7,6% Depreciation / Revenues 1,0% 0,9% 0,7% 0,5% 0,4% Reported EBITA / Revenues 0,3% 3,9% 5,5% 6,4% 7,1% Adjustments to EBITA / Revenues 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Adjusted EBITA / Revenues 0,3% 3,9% 5,5% 6,4% 7,1% Net Profit before taxes / Revenues -3,6% 0,9% 3,0% 4,3% 5,6% Return on Invested Capital (BY) Net PPE / Revenues 32,0% 28,6% 23,6% 18,4% 15,2% Working Capital / Revenues 7,4% -1,0% 4,2% 3,6% 3,3% Net Other Assets / Revenues 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Rev. / Inv. Capital (pre- Goodwill) 2,5 3,6 3,6 4,5 5,4 Pre-Tax ROIC 0,8% 14,0% 19,7% 28,8% 38,6% Cash Tax Rate 82,9% 5,7% 9,4% 36,5% 41,1% After-Tax ROIC (pre- Goodwill) 0,1% 13,2% 17,8% 18,3% 22,8% Rev. / Inv. Capital (incl. Goodwill) 2,4 3,4 3,5 4,3 5,2 After-Tax ROIC (incl. Goodwill) 0,1% 12,6% 17,1% 17,5% 21,8% Return on Invested Cap (Avg) Net PPE / Revenues 31,2% 28,1% 23,0% 18,1% 14,8% Working Capital / Revenues 3,2% 1,9% 4,3% 3,7% 3,5% Net Other Assets / Revenues 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Rev. / Inv. Capital (pre- Goodwill) 2,9 3,3 3,7 4,6 5,5 Pre-Tax ROIC 0,9% 12,9% 20,0% 29,2% 39,0% After-Tax ROIC (pre- Goodwill) 0,2% 12,2% 18,1% 18,5% 23,0% After-Tax ROIC (incl. Goodwill) 0,2% 11,6% 17,3% 17,7% 22,0% 40

41 Average ROE -56,1% 12,9% 45,8% 51,1% 47,5% Growth Rates Revenue Growth Rate -39,9% 6,6% 16,8% 22,2% 16,6% Adjusted EBITA Growth Rate -262,9% 1182,1% 64,9% 42,3% 30,9% NOPLAT Growth Rate -95,3% 6961,7% 58,4% -0,3% 21,5% Invested Capital Growth Rate -24,4% 16,5% -2,7% -2,3% -1,7% Net Income Growth Rate -33,8% -117,6% 392,2% 84,0% 53,3% Financing EBIT/Interest Payable 0,1 1,3 2,2 3,1 4,6 Adjusted EBITA/Interest payable 0,1 1,3 2,2 3,1 4,6 Cash Coverage (Gross CF / Interest) 0,3 1,5 2,3 2,3 3,0 Debt / Total Cap (Book) 92,4% 92,7% 88,7% 81,0% 69,6% working capital indicators Operating working capital-tosales ratio -1,1% 4,9% 4,5% 3,8% 3,6% Operating working capital turnover (92,95) 20,42 22,45 26,13 27,49 Accounts receivable turnover 12,50 14,29 14,49 15,15 16,67 Inventory turnover 6,90 7,14 7,69 8,33 9,09 Accounts payable turnover 3,92 5,56 5,88 6,25 6,90 Days receivables Days inventory Days payables Accounts payable

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