UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

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1 Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: ENGENHARIA MECÂNICA Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Professor(es): Célia Mendes Carvalho Lopes Gisela Hernandes Gomes Carga horária: (04) Teórica 06 (02) Prática Ementa: Núcleo Temático: Matemática DRT: Código da Disciplina: Etapa: 1ª Semestre Letivo: 1º 2º semestre de 2013 Estudo das funções reais de uma variável real, limites, continuidade, derivadas e suas aplicações, integrais, primitivas, integral de Riemann, técnicas de integração (substituição) e aplicações. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer os fundamentos elementares da matemática contínua aplicada à engenharia; fundamentar as bases necessárias às disciplinas de conteúdo profissionalizante e específico; compreender os conceitos e técnicas do Cálculo Diferencial e Integral de uma variável. Utilizar a matemática como principal linguagem de comunicação e formação de modelos; utilizar análise crítica, raciocínio lógico, intuição e criatividade na resolução de problemas, integrando conhecimentos de outras disciplinas e viabilizando o estudo de modelos abstratos e suas extensões genéricas a novos padrões e técnicas de resolução; identificar e resolver problemas práticos de engenharia. Ponderar sobre a utilização da matemática como linguagem e principal ferramenta para a resolução de problemas de engenharia; agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamento do mesmo, com o auxílio dos livros indicados na bibliografia; manter uma postura correta quanto à frequência, participação e atenção às aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo; respeitar os horários de início e fim de aula.

2 Conteúdo Programático: 1. Números reais, variáveis e funções reais; 2. limites e continuidade para funções reais; derivadas para funções reais; 3. diferencial e regras de diferenciação para funções reais e aplicações; 4. integral para funções reais e aplicações; 5. técnicas de integração para funções reais. Metodologia: As 4 aulas semanais estão divididas em 4 aulas teóricas e 2 aulas teórico-práticas. As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos aos alunos, no decorrer do semestre letivo, exercícios retirados ou não do livro texto. Critério de Avaliação: Durante o semestre, serão aplicadas provas com datas preestabelecidas, valendo, cada uma, uma nota de zero a dez. Serão realizadas provas intermediárias (PAIE e OAI) e a Prova Final, cujos pesos são respectivamente 3; 2 e 5. Ou seja, a média final é calculada por MF = 0,3*PAIE + 0,2*OAI + 0,5 * participação + 0,5*PF, em que a nota de participação é uma nota entre 0 e 1 ponto. Bibliografia Básica: STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, v. (v. 1) GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, v. (v. 1) WEIR, M. D.; HASS, J.; GIORDANO, F. R. Cálculo [de] George B. Thomas. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, (v. 1) Bibliografia Complementar: LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, v. 1. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. São Paulo: Pearson Prentice Hall, SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, v. 1. ANTON, Howard. Cálculo : um novo horizonte. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, v. 1. PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 18. ed. Porto: Lopes da silva, v. 1.

3 Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: ENGENHARIA MECÂNICA Núcleo Temático: Disciplina: Ciências do Ambiente Código da Disciplina: Professor(es): Ana Lúcia da Fonseca Bragança Pinheiro DRT: Etapa: 1ª Carga horária: (02) Teórica Semestre Letivo: 02 ( ) Prática 02/2013 Ementa: Apresenta os princípios que regem os sistemas ambientais e seus fatores de desequilíbrio. Estuda os sistemas, métodos e processos aplicados a recursos naturais; a recuperação de áreas degradadas; a poluição por veículos e sistemas e equipamentos de monitoramento e controle ambiental os ecossistemas terrestres aquáticos e atmosféricos; as fontes de energias relacionadas com a Engenharia Ambiental; e os impactos energéticos ambientais. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Facilitar ao aluno a apreensão dos fundamentos necessários à compreensão da dinâmica ambiental de modo a auxiliá-lo a intervir no meio ambiente buscando obter o máximo de benefícios para os sistemas físicos, bióticos, sociais, econômicos e culturais existentes na área de inserção de seus empreendimentos. Concorrer para capacitar o acadêmico para atuar na supervisão, coordenação e orientação técnica, no estudo, planejamento e projeto, assistência, assessoria e consultoria, serviço técnico, vistoria, perícia, avaliação, laudo e parecer técnico, ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação, serviço técnico, fiscalização de serviço técnico, produção técnica e especializada e condução de trabalho técnico. Respeitar o meio ambiente e ter a consciência dos fatores que conduzam a efetiva sustentabilidade, visando à tomada de decisões que levem a ações conscientes no desempenho profissional da engenharia. Conteúdo Programático: 1. A engenharia no contexto ambiental. 2. Ecossistemas Terrestres, Aquáticos e Atmosféricos - qualidade e degradação ambiental. 3. Sistemas, Métodos e Processos Aplicados a Recursos Naturais aproveitamento; proteção e preservação ambiental; monitoramento, manejo e gestão ambiental; ordenamento ambiental; desenvolvimento ambiental. 4. Poluição Industrial e por Veículos; Sistemas e Equipamentos de Monitoramento e Controle Ambiental. 5. Recuperação de Áreas Degradadas - remediação e biorremediação de solos degradados; remediação e biorremediação de águas contaminadas; prevenção e recuperação de processos erosivos. 6. Recursos Energéticos - fontes de energia relacionadas com Engenharia Ambiental (tradicionais, alternativas, renováveis); impactos energéticos ambientais. Metodologia:

4 Aula expositiva recursos audiovisuais Estudo dirigido / convite ao raciocínio Atividades de investigação Visitas técnicas Palestras / seminários Critério de Avaliação: Bibliografia Básica: BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, p. DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3. Ed. São Paulo: Signus, p. PHILIPPI JR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de A.; BRUNA, Gilda C. (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri, São Paulo: Manole, Coleção Ambiental p. Bibliografia Complementar: BENSUSAN, Nurit. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: Editora da FGV, p. GIANNETTI, Biagio F; ALMEIDA, Cecilia M.V.B. Ecologia industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, p. REIS, Lineu B. dos; HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Learning, p. TOMAZ, Plínio. Poluição difusa. Navegar Editora, p. SÁNCHEZ, Luis Enrique. Desengenharia: o passivo ambiental na desativação de empreendimentos industriais. São Paulo: EDUSP, c p. SOUZA, Rafael Pereira (Coord.). Aquecimento global e créditos de carbono: aspectos jurídicos e técnicos. São Paulo: Quartier Latin do Brasil, p. (Coleção LexNet). técnicos. São Paulo: Quartier Latin do Brasil, p. (Coleção LexNet).

5 Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Computação, Algoritmos e Programação I Professor(es): Claudio Rogerio Washizo Caruso Melanie Lerner Grinkraut Osvaldo Ramos Tsan Hu Carga horária: (02) Teórica 04 (02) Prática Núcleo Temático: NECEE (Núcleo de Ensino de Computação da Escola de Engenharia) Código da Disciplina: DRT: Etapa: 1ª Semestre Letivo: 2º / 2013 Ementa: Estudo de elementos básicos de informática, hardware, software e sistemas operacionais. Conceituação de algoritmo e linguagem de programação. Estudo da representação binária da informação. Desenvolvimento de aplicações para a engenharia com utilização de linguagem de programação. Estudo dos elementos básicos de programação: variáveis e tipos; estrutura sequencial; estruturas condicionais; estruturas repetitivas e funções de usuário. Objetivos: Oferecer oportunidade para desenvolvimento de três dimensões: conceitos; procedimentos e Habilidades; Atitudes e Valores. Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

6 Conhecer os fundamentos básicos de informática, algoritmos e programação estruturada; fundamentar conhecimentos necessários às disciplinas de conteúdo profissionalizante e específico. Utilizar análise crítica na resolução de problemas concretos, integrando conhecimentos de outras disciplinas de conteúdo básico, viabilizando o estudo, planejamento, projeto e especificação de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução; analisar, implementar e manter projetos de softwares aplicados a problemas concretos de engenharia, propiciando produção técnica e especializada, e incentivando o ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação. Ponderar sobre a utilização de uma linguagem de programação para auxiliar na resolução de problemas de engenharia; agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.; possibilitar a adequada supervisão, coordenação e orientação técnica, por meio de apropriada padronização, mensuração e controle de qualidade; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamento do mesmo, com o auxílio dos livros indicados na bibliografia; manter uma postura correta quanto à frequência, participação e atenção às aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo; respeitar os horários de início e fim de aula.

7 Conteúdo Programático: 1. Conceitos Básicos de informática Sistemas Numéricos Bit, Byte e Múltiplos Estrutura Básica do Computador Equipamentos (Hardware) Sistemas Operacionais Aplicativos Linguagens de Programação. 2. Programação Introdução aos compiladores C Noções de Algoritmos (Pseudocódigo) 2.3. Noções de Fluxogramas 2.4. Atribuições e Operadores Aritméticos Comandos de Entrada e Saída Funções Pré-Programadas Estruturas Condicionais Lógica Booleana Operadores Relacionais e Lógicos Estrutura condicional if... else Blocos de Comandos Estruturas condicionais aninhadas Estrutura condicional switch... case Funções de usuário 2.9. Estruturas de Repetição Estrutura de repetição for Seqüências, Séries e Somatórios Estrutura de repetição while Estrutura de repetição do... while 2.7. Análise e Simulação de Algoritmos. Metodologia: Situações de resolução e organização de problemas de engenharia que oportunizem a reflexão do aluno em expor suas ideias, buscando algoritmos e estruturas de dados de forma a encontrar uma solução programável. Aulas expositivas dialogadas, estudos de pequenos casos, trabalhos em pequenos grupos e pesquisa bibliográfica. As aulas teóricas utilizarão lousa e projetor multimídia e as práticas utilizarão lousa, projetor multimídia, microcomputadores para os alunos e recursos de rede de computadores. A disciplina terá apoio do ambiente Moodle. Critério de Avaliação: O aluno será avaliado continuamente no decorrer do semestre letivo por meio de trabalhos e provas. Será considerado aprovado se obtiver uma média final igual ou superior a 6,0 e um mínimo de 75% de frequência. A média final MF será calculada da seguinte forma: MF = (45 P P T) / 100. Nesta fórmula, P1 e P2 são notas de provas individuais e sem consulta; T é uma nota composta de vários trabalhos e listas de exercícios individuais e em pequenos grupos. Será oferecida uma prova substitutiva (P3), também individual e sem consulta, para os alunos que não comparecerem a uma das provas (casos amparados por lei, atividades e competições esportivas e demais casos) e/ou para os alunos cuja média final MF seja maior ou igual a 3,0 e menor que 6,0. A nota da prova P3 substituirá a menor nota de prova entre P1 e P2 e, para o não comparecimento em mais de uma prova, substituirá apenas uma delas. Esta disciplina é considerada com enfoque prático, dispensando a Prova de Avaliação Final.

8 Bibliografia Básica: PAMBOUKIAN, Sergio Vicente D.; ZAMBONI, Lincoln César; BARROS, Edson de A. R. Aplicações científicas em C++: da programação estruturada à programação orientada a objetos. São Paulo: Páginas & Letras, p. DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++: como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. SAVITCH, Walter J. C++ absoluto. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, p. Bibliografia Complementar: CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. C how to program. 5. ed. Upper Saddle River, N.J.: Pearson Prentice Hall, p. JOYANES AGUILAR, Luis. Programação em C++: algoritmos, estruturas de dados e objetos. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, p. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C++: módulo ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C++: módulo ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de programação. Rio de Janeiro: Campus, p. STROUSTRUP, Bjarne. The C++ programming language. Special ed., 12th printing Boston: Addison-Wesley, p. PRESS, William H. Numerical recipes in C: the art of scientific computing. 3. ed. Cambridge: Cambridge University Press, p. VELLOSO, Fernando De Castro. Informática: conceitos básicos. 5. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, p. RAMALHO, José Antônio A. Introdução à informática: teoria e prática. 5. ed., 4. reimpressão. São Paulo: Futura, p.

9 Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Desenho Técnico I Professor(es): Afonso Celso Garcia Claudete Marques Machado Carga horária: 02 Ementa: ( ) Teórica (02) Prática Núcleo Temático: NEDEE DRT: Código da Disciplina: Etapa: 1ª Semestre Letivo: 2ª Semestre de 2013 Introdução à linguagem do Desenho Técnico. Compreensão da leitura, desenvolvimento e interpretação de projetos de Engenharia que tenham o desenho como instrumento de execução. Domínio do instrumental de Desenho Técnico. Estudo das construções geométricas fundamentais, das tangências, concordâncias e falsas elipses. Conhecimento e aplicação das normas do Desenho Técnico. Utilização da escala e da cotagem no dimensionamento dos elementos lineares do desenho. Construção das projeções ortogonais dos volumes nos planos de projeção. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

10 Reconhecer o Desenho Técnico como linguagem fundamental da Engenharia. Ter a capacidade de aplicar o conhecimento do Desenho Técnico, em concordância com os requisitos das suas normas técnicas, no processo de leitura, interpretação e desenvolvimento de projetos de Engenharia. Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos, viabilizando o estudo de modelos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução com apoio da linguagem e expressão gráfica normalizada. Valer-se da representação gráfica, por meio do Desenho Técnico para a resolução de problemas. Desenvolver habilidades na visualização e construção de figuras geométricas planas e das vistas ortogonais dos volumes de acordo com os conceitos geométricos envolvidos. Conhecer e aplicar as normas do Desenho Técnico pertinentes. Apreciar e interessar-se pela representação gráfica como uma linguagem facilitadora, inevitável e universal no desenvolvimento de projetos de Engenharia. Tomar ciência do desenvolvimento de aptidões individuais adquiridas com a prática do Desenho Técnico como: domínio de uma linguagem universal, desenvolvimento da percepção espacial, aumento no rigor de precisão dos traçados para uma boa interpretação de resultados. Ter a disposição de incluir constantemente os conhecimentos adquiridos na sua prática como engenheiro, bem como atualizar-se nesta prática. Pensar em como um projeto gráfico poderá contribuir da melhor forma no desenvolvimento ou adequação de um projeto de Engenharia e de que forma estaria contribuindo para o conforto do usuário direto ou da sociedade em geral.

11 Conteúdo Programático:. 1. Introdução ao Desenho Técnico. 2. Instrumentos de trabalho. Utilização. 3. Formatos de papeis da série A. 4. Espessura de linhas. 5. Letreiro técnico. 6. Construções geométricas fundamentais. 7. Tangência e concordância. 8. Escalas. 9. Cotagem. 10. Projeções Ortogonais. Metodologia: Aulas expositivas e explicativas. Execução de exercícios propostos desenvolvidos em aula, com finalização em casa. Acompanhamento e atendimento aos alunos, com avaliação diária das praticas realizadas. Critério de Avaliação: PAIE (Prova de Avaliação Intermediária Escrita): Peso 0,25 OAI (Outras Avaliações Intermediárias): Peso 0,35 P2: Peso 0,40 Média Final = MF MF = (PAIE x 0,25) + (OAI x 0,35) + (P2 x 0,40) A avaliação será feita por meio de 2 provas e exercícios executados em sala de aula com finalização em casa. Bibliografia Básica: FRENCH, Tomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, MANDARINO, D.; ROCHA, A. J. F.; LEIDERMAN, R. B. Geometria Descritiva & Fundamentos de Projetiva. São Paulo: Plêiade, 2011 / ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. Vol. I. São Paulo: Plêiade, 2012 / 2013.

12 Bibliografia Complementar: CUNHA, Luis Veiga da. Desenho Técnico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, FERREIRA, F.; MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico. Hemus, PEIXOTO, Virgílio Vieira; SPECK, Henderson José; Manual Básico de Desenho Técnico. FAPEU UFSC, SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

13 Escola de Engenharia Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Ética e Cidadania I Professor: Paula Nelita da Silva Canelhas Sandrini Carga horária: 02 Ementa: PLANO DE ENSINO (02) Teórica ( ) Prática Núcleo Temático: DRT: Código da Disciplina: Etapa: 1ª Semestre Letivo: 2º/2013 Estudo dos conceitos de ética, moral e cidadania. Análise das tendências e alternativas éticas. Reflexão da disciplina no contexto da confessionalidade da UPM e da cosmovisão calvinista do universo, do ser humano, da cultura, da política e da educação.. Objetivos: Conceitos Compreender os princípios da ética e da cidadania, conforme os de Ética e Cidadania ética e da cidadania, conforme os princípios da cosmovisão calvinista. Conhecer as principais tendências e alternativas contemporâneas. Reconhecer o cosmos, o ser humano, a cultura, a política e a educação, com o referencial teórico da fé reformada calvinista. Conteúdo Programático: Procedimentos e Habilidades Compreender os princípios da Explicitar a disciplina de Ética e Cidadania ética e da cidadania no contexto confessionalidade do IPM/UPM/IPB. Aplicar os conceitos de ética, moral e cidadania. Apresentação do Plano de ensino, avaliações e metodologia As discussões históricas sobre os termos: Ética, moral e cidadania As principais tendências filosóficas na conceituação da ética, moral e cidadania (I) As principais tendências filosóficas na conceituação da ética, moral e cidadania {I) As alternativas éticas mais sublinhadas na atualidade (I) As alternativas éticas mais sublinhadas na atualidade (11) Os princípios fundamentais da ética cristã: o decálogo Os princípios fundamentais da ética cristã: O sermão do monte A Reforma Protestante e ações pela ética, moral e cidadania Os escritos e as contribuições de Lutero e Calvino às questões da ética e cidadania A origem da Universidade Presbiteriana Mackenzie: Simonton e o casal Chamberlain Atividades Programadas: eventos da Chancelaria e do Núcleo de Ética e Cidadania Atitudes, Normas e Valores Apreciar e se interessar pelos princípios da ética e da cidadania, conforme os de Ética e Cidadania ética e da cidadania. Avaliar de acordo com os princípios éticos da cidadania a fim de que a sociedade seja mais solidária e fraterna. Apreciar e interessar-se pelos fundamentos da conduta de ética tomadas de decisões frente às políticas públicas, econômicas, financeiras e sociais, e suas repercussões à formação social e profissional.

14 Escola de Engenharia Metodologia: Aulas expositivas, seminários, reuniões técnicas de pesquisa e extensão sobre Ética e Cidadania, em especial as desenvolvidas pelo Núcleo de Ética e Cidadania. Critério de Avaliação: Avaliações intermediárias: (peso 5) - Trabalhos em classe ou Moodle (peso: 3 / nota: 0 a 10) - PAIE (peso: 2 / nota: 0 a 10) - PAF (peso 5) Média [(T x 3) + (PAIE x 2)] + (PAF x 5)] 10 Bibliografia Básica: CARTA DE PRINCÍPIOS. Chancelaria da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Disponível em: / Acesso em 20 de agosto de VALLS, A.L.M. O que é ética? São Paulo: Brasiliense, VAN TIL, Henry. O Conceito Calvinista de Cultura. São Paulo: Cultura Cristã, Bibliografia Complementar: BIÉLER, André. O Pensamento Econômico e Social de Calvino. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, COMPARATO, Fábio Konder. Ética: Direito, Moral e Religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, KUYPER, Abraham. Calvinismo. São Paulo: Cultura Cristã, MARINO JR, R. Em busca de uma bioética global. São Paulo: Hagnos, MORELAND, J.P.; CRAIG, William Lane. Filosofia e Cosmovisão Cristã: São Paulo: Vida Nova, 2008.

15 Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: Engenharia Mecânica Núcleo Temático: NEFEE Disciplina: Física Experimental I Professor(es): Bruno Luis s. de Lima Fausto Hossamu Mizutani Jean Pierre Garcia José Roberto Garcia Laércio Alves Nogueira Marcelo Camargo de Juli Marta Maria Cassiano Vicene Alonso Rodrigues Waldemar Alfredo Monteiro Fábio Raia. Carga horária: 02 h/a ( ) Teórica (02) Prática Ementa: DRT: ; ; ; ; ; ; ; ; Código da Disciplina: Etapa: 1ª Semestre Letivo: 2º/2013 Estudo das bases teóricas necessárias ao estudo da Física, tais como: Algarismos Significativos. Teoria dos Erros. Teoria da Propagação dos Desvios. Construção de Gráficos Lineares: interpretação física dos coeficientes angular e linear. Anamorfose: linearização de gráficos cartesianos. Realização das experiências: Instrumentos de Medição; Paquímetro e Micrômetro; Comportamento elástico de Molas Helicoidais: determinação da constante elástica e do módulo de rigidez; Pêndulo Simples: determinação de g ; Estática do Corpo Rígido: determinação do peso e do centro de massa de uma barra não homogênea; Mesa de Força: determinação da intensidade e da direção da equilibrante de duas e de três forças coplanares; Determinação de g pelo método da queda livre, com o objetivo de colocar o educando diante de situações práticas de execução colocando em prática os conhecimentos de Física.

16 Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Fazer com que o educando seja capaz de identificar e interpretar fenômenos físicos, dominando a terminologia, as convenções e a metodologia adequada. Colocar o educando diante de uma situação prática de execução, segundo determinada técnica ou rotina, a fim de que este seja capaz de executar trabalhos experimentais. O educando deverá ser capaz de construir gráficos a partir de dados experimentais, bem como interpretá-los. O educando deverá ainda ser capaz de identificar incongruências e avaliar resultados criticamente. Fornecer ao educando as habilidades de que ele irá necessitar quando tiver de colocar em prática os conhecimentos de Física, seja em atividade profissional de pesquisa ou em atividades da vida prática.

17 Conteúdo Programático: - Algarismos Significativos. - Teoria dos Erros. - Teoria da Propagação dos Desvios. - Determinação de g pelo método da queda livre. - Instrumentos de Medição: Paquímetro e Micrômetro. - Construção de Gráficos Lineares: interpretação física dos coeficientes angular e linear. - Comportamento elástico de Molas Helicoidais: determinação da constante elástica e do módulo de rigidez. - Anamorfose: linearização de gráficos cartesianos. - Pêndulo Simples: determinação de g. - Estática do Corpo Rígido: determinação do peso e do centro de massa de uma barra não homogênea. - Mesa de Força: determinação da intensidade e da direção da equilibrante de duas e de três forças coplanares.. Metodologia: O educando será colocado diante de situações práticas de execução usando a técnica da redescoberta, que consiste em preparar roteiros de estudo e de experiências ou observações que conduzam a uma descoberta que, na verdade é uma redescoberta. Para atingir os objetivos propostos serão adotados os seguintes procedimentos: aula expositiva do conteúdo teórico, realização de experiências em laboratório e apresentação dos relatórios correspondentes.

18 Critério de Avaliação: Serão realizadas duas avaliações: PAIE (Prova de Avaliação Intermediária Escrita), OAI (prova P2), valendo até 8,0 pontos cada uma. O aluno será avaliado em todas as aulas de laboratório por meio de tarefas, sendo conferido a estas um conceito de laboratório (CL) que valerá até 2,0 pontos. Para que o aluno faça jus a tal conceito é imprescindível: a realização das tarefas, a apresentação dos relatórios padronizados, bem como a presença e o correspondente desempenho durante a execução dos experimentos. A média final (MF) será calculada da seguinte forma: MF = [(PAIE + OAI)/2] + (CL). O critério de aprovação depende da nota e da freqüência do aluno: Se MF >= 6,0 e freqüência >= 75% => aprovado Se MF < 6,0 => reprovado Bibliografia Básica: MASSON, T. J.; SILVA, G.T. Física Experimental-I. São Paulo: Plêiade, SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física. mecânica clássica. volume 1. São Paulo: Thomson, HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. volume 1. 6a edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2009 Bibliografia Complementar: MASSON, T.J. Física Geral II: cinemática e dinâmica sólidos e fluidos. São Paulo S.P.: Plêiade, YOUNG, H. D. FREEDMAN, R. A. Física 1: mecânica. São Paulo S.P.: Pearson/Addison Wesley, PAULI, R. U. Física 1: mecânica. São Paulo SP: EPU, BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5ª Ed. Makron Books, MARTINS, N. Dinâmica. São Paulo, SP: EPU, 1979.

19 Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Física Geral I Professor(es): Bruno Luis S. de Lima Fausto Hossamu Mizutani Jean Pierre Garcia Laércio Alves Nogueira Terezinha Jocelen Masson Vicene Alonso Rodrighes; Carga horária: 04 h/a (04) Teórica ( ) Prática Núcleo Temático: NEFEE DRT: ; ; ; ; ; ; Código da Disciplina: Etapa: 1ª Semestre Letivo: 2 º de Ementa: Estudo das bases teóricas necessárias ao estudo inicial da Física, tais como: Análise Dimensional - Conceitos Fundamentais, Princípio da Homogeneidade Dimensional, Mudança de Unidades, Previsão de Fórmulas Físicas, Teoria dos Modelos. Estática do Ponto Material. Estática do Corpo Rígido. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Fazer com que o educando seja capaz de identificar e interpretar os fenômenos físicos segundo uma aprendizagem significativa. Proporcionar ao graduando em Engenharia a aquisição de sólidos conceitos fundamentais, com uma visão dos fenômenos físicos necessários ao bom desempenho profissional. O graduando deverá ser capaz, pelo domínio dos conteúdos, solucionar problemas relacionados, indicando possíveis incongruências nos resultados e avaliando criticamente as possíveis discrepâncias. O aluno deverá assimilar o embasamento teórico fornecido, necessário ao acompanhamento satisfatório de estudos mais avançados, promovendo o interrelacionamento e uma integração vertical com as demais disciplinas que compõe a grade curricular do curso.

20 Conteúdo Programático: 1. Análise Dimensional: Conceitos Fundamentais Introdução. Grandeza física. Medida de Uma Grandeza Física. Grandezas Fundamentais e Derivadas. Símbolo Dimensional de uma Grandeza Fórmulas Dimensionais. Dimensão de uma grandeza. Exercícios de Aplicação. 2. Homogeneidade Dimensional Introdução. Equação Física Exercícios Propostos. 3. Previsão de equações Físicas Introdução. Procedimento para resolução de um problema de previsão Problemas Propostos. 4. Mudança de Unidades Introdução. Unidades Fundamentais e Derivadas. Sistemas Coerentes e Incoerentes Problemas Propostos. 5. Teoria dos Modelos Introdução. Semelhança Geométrica. Semelhança Física. Modelo e Protótipo. Escalas Aplicação de Modelos na Mecânica dos Fluidos Problemas de Aplicações. 6. Estática do ponto Material Introdução Referencial ou Sistema de Referência. Conceito de Força Ponto Material ou Partícula. Força de Interação Dinamômetros. Lei de Hooke Sistemas de Força Resultante e Equilibrante de um Sistema de Forças Equilíbrio do Ponto Material. Teorema de Lamy Reações Vinculares. Tipos dereações Vinculares Problemas de Aplicações. 7. Estática do Corpo Rígido Introdução O corpo Rígido. Princípio da Transmissibilidade de Forças Resultante de Forças Paralelas Momento Polar ou Torque Propriedades do Momento de uma Força Binário ou Conjugado Centro de Gravidade de um corpo Rígido. Força Peso. Centro de Gravidade de um sistema Discreto. Centro de Massa. Centro de Massa de um sistema Contínuo. Coordenas dos Centros de Massa de Corpos Homogêneos Condições de Equilíbrio do Corpo Rígido Problemas de Aplicação do Equilíbrio do Corpo Rígido..

21 Metodologia: O professor, em face da realidade vivenciada agirá como agente orientador no raciocínio do estudante nos processos mentais de investigação científica e situações reais. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de exercícios práticos, com a apresentação e discussão dos resultados, despertando assim, a criatividade e a maturidade do estudante na sua área específica de atuação. Critério de Avaliação: Serão realizadas três avaliações: PAIE (Prova de Avaliação Intermediária Escrita), OAI (prova P2) e PAF (Prova de avaliação final escrita), valendo até 10,0 pontos cada uma e, se for adotada nota de participação por trabalhos (Part) será atribuída a esta uma nota graduada de 0 (zero) até 0,5 (meio). A média parcial (MP) será calculada da seguinte forma: MP = PAIE. (0,3) + OAI. (0,2) + Part A média final (MF) será calculada da seguinte forma: Média de Avaliação Final: MF = MP + 0,5 PAF O critério de aprovação depende da nota e da freqüência do aluno: Se MF >= 6,0 e freqüência >= 75% => aprovado Se MF < 6,0 => reprovado Bibliografia Básica: MASSON, T. J. Física Geral I: Análise Dimensional e Estática. São Paulo: Páginas e Letras Gráfica e Editora, SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física - mecânica clássica. volume 1. São Paulo: Thomson, HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física. volume 1. 6a edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A

22 Bibliografia Complementar: MASSON, T.J.; Física Geral II: cinemática e dinâmica sólidos e fluidos. São Paulo S.P.: Plêiade, YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física 1: mecânica. São Paulo S.P.: Pearson/Addison Wesley, PAULI, R. U.; Física 1: mecânica. São Paulo SP: EPU, BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. ; Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5ª Ed. São Paulo: Makron Books, MARTINS, N.; Dinâmica. São Paulo, SP: EPU, 1979.

23 Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Núcleo Temático: Disciplina: Geometria Analítica e Vetores Código da Disciplina: Professor(es): Cristiane Attili Castela Carga horária:4 ( x ) Teórica ( ) Prática DRT: Etapa: 1º semestre Semestre Letivo: 2º/2013 Ementa: Estudo das cônicas. Vetores e geometria no espaço. Soma, produto por escalar e propriedades. Dependência e independência linear. Bases e coordenadas. Produto escalar e propriedades. Ortogonalidade e projeções. Produto vetorial e propriedades Produto misto e propriedades. Estudo da reta no espaço. Estudo do plano no espaço. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer os fundamentos elementares, na forma de conceitos e mecanismos, da álgebra vetorial aplicada à geometria analítica no espaço; fundamentar as bases necessárias às disciplinas de conteúdo básico, profissionalizante e específico; compreender os conceitos e técnicas da Geometria Analítica; familiarizar com a linguagem da Álgebra Linear. Utilizar a matemática como principal linguagem de comunicação e formação de modelos; utilizar análise crítica, raciocínio lógico, intuição e criatividade na resolução de problemas, integrando conhecimentos de outras disciplinas e viabilizando o estudo de modelos abstratos e suas extensões genéricas a novos padrões e técnicas de resolução; identificar e resolver problemas práticos de engenharia. Ponderar sobre a utilização da matemática como linguagem e principal ferramenta para a resolução de problemas de engenharia; agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamento do mesmo, com o auxílio dos livros indicados na bibliografia; manter uma postura correta quanto à frequência, participação e atenção às aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo; respeitar os horários de início e fim de aula.

24 Conteúdo Programático:. 1. Secções Cônicas: elipse, hipérbole e parábola: definição e construção gráfica. 2. Conceito de vetor. Operações com vetores; propriedades. Resolução vetorial de problemas geométricos. 3. Dependência linear. Bases; coordenadas de um vetor. Mudança de base. Bases ortonormais. 4. Produto escalar. Propriedades. Ortogonalidade e projeções ortogonais. 5. Produto vetorial. Propriedades. Construção de bases ortonormais. Cálculo de áreas. 6. Geometria Analítica no Espaço. Estudo da reta no espaço. Estudo do plano no espaço. Posições relativas; distâncias. Metodologia: Aulas expositivas clássicas, seguidas de exercícios. Trabalhos escritos e orais, individuais ou em grupos. Critério de Avaliação: Serão aplicadas, durante o semestre, uma prova (PAIE) com data pré estabelecida, valendo uma nota de zero a dez, algumas atividades, valendo, a média (OAI), uma outra nota de zero a dez e a Prova Final (PAF), cujos pesos são, respectivamente: PAIE 30% OAI 20% PAF 50% Aprovação: Mf 6,0 com presença obrigatória de no mínimo 75%. Bibliografia Básica: MELLO, Dorival A. de; WATANABE, Renate G. Vetores e uma iniciação à geometria analítica. São Paulo: Liv. da Física, c p. ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. reimp. Porto Alegre: Bookman, p. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, xiv, 232 p. Bibliografia Complementar: WYLIE, C. R.; BARRET, L. C. Advanced engineering mathematics. 6. ed. New York: McGraw- Hill, p. KREYSZIG, Erwin. Advanced engineering mathematics. 8. ed. New York: John Wiley, p.

25 LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, v. SIMMONS, G. F.; HARIKI, S. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, p. SKWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, v.

26 Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: ENGENHARIA MECÂNICA Disciplina: Processos Básicos de Engenharia Mecânica I Professor(es): Enrique Carlos Haro Muñoz Everaldo Vitor Núcleo Temático: DRT: Código da Disciplina: Etapa: 1ª Carga horária: ( ) Teórica Semestre Letivo: 02 ( 02 ) Prática 02/2013 Ementa: O estudo da disciplina apresenta noções de desenho técnico de amostras com a medição das mesmas utilizando-se instrumentos de medição direta e indireta, conhecimento básico de materiais empregados nas amostras; segurança nas operações manuais e com máquinas; conhecimento das partes fundamentais das máquinas, e tipos de ferramentas e seus materiais utilizados nas operações; prática com operações manuais de serrar, limar, rebarbar e rosqueamento; operação com tornos, fresadoras e furadeiras. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Reconhecer e interpretação de desenhos associando-os com a elaboração da própria peça, descrever as etapas fundamentais da sequencia de elaboração das peças. Aplicar operações nos tornos, fresadoras, furadeiras e nas bancadas identificando procedimentos seguros de trabalho. Observar disciplinas em paralelo que complementam esta como Desenho e Física. Executar operações de forma segura em máquinas ferramentas, que servirão de conhecimento e utilizadas em disciplinas como Processos Básicos de Eng.ª Mecânica 2 e em disciplinas posteriores. Confeccionar relatório técnico das operações e atividades desenvolvidas na oficina. Respeitar o ambiente de trabalho com máquinas e divisão segura das operações com os companheiros de classe. Obedecer às instruções recomendadas pelo professor da sequencia de operações e de segurança. Preocupar-se com o sentido de organização das tarefas e agir de forma ética junto ao professor, colegas, técnicos do laboratório e cumprimento de prazos das tarefas solicitadas.

27 Conteúdo Programático: Conceitos e aplicação de normas de segurança no trabalho com máquinas e ferramentas manuais; Instrumentos de medidas diretas: paquímetro, micrometro; Instrumentos de medidas indiretas; Desenho em vistas de peças; Noções dos principais materiais usinados; Ferramentas de corte mais utilizadas em usinagem; Torneamento de superfícies; Fresamento de superfícies; Furação; Trabalhos em bancada- serrar, limar, rosquear, rebarbar; Orientação na elaboração ao relatório técnico. Metodologia: As aulas serão apresentadas através de aulas práticas no laboratório de usinagem; desenho e croquis de peças, prática com instrumentos de medição e máquinas do laboratório; introdução ao relatório técnico das atividades desenvolvidas no laboratório a cada série e peças elaboradas. Critério de Avaliação: Bibliografia Básica: CUNHA, Lauro Sales. Manual Pratico do Mecânico. São Paulo: Ed. Hemus, Manual Prático de Maquinas Ferramentas. São Paulo: Ed. Hemus, Manual Prático do Ferramenteiro. São Paulo: Ed. Hemus, Bibliografia Complementar: DINIZ, Eduardo A.; MRCONDES, Francisco C.; COPPINI, Nivaldo L..Tecnologia da Usinagem dos Materiais. São Paulo: Ed. Artliber, FERRARESI, Dino, Fundamento da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blücher, 2000 PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Ed. F. Provenza, STEMMER, Caspar Erich, Ferramentas de Corte I. Florianópolis: Ed. da UFSC, STEMMER, Caspar Erich, Ferramentas de Corte II. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2005.

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