Estudo de prevalência de UPP Açores, Madeira e Canárias 2006

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1 Estudo de prevalência de UPP Açores, Madeira e Canárias 2006 Estudo Publicado na Colectânea: Enfermagem e Úlceras por Pressão: Da reflexão da disciplina às evidências nos cuidados

2 MUITO OBRIGADO! MUCHAS GRACIAS!

3 Como surgiu: Necessidade de promover investigação em enfermagem; Meio académico envolvente estimulou um modo diferente de estar; Interesse em dar visibilidade a cuidados prestados por enfermeiros; Possibilidade de fazer algo de concreto.

4 Justificação Envelhecimento populacional; Mudanças nos padrões de doença; Maioria das úlceras são evitáveis; Estudos epidemiológicos permitem uma visão perceptível da realidade; Estudos epidemiológicos reforçam a importância do problema como indicador da qualidade dos cuidados;

5 Justificação Existência de estudos indicadores de processo; Recursos humanos, financeiros, disponibilidade institucional e motivação do grupo; Assessoria qualificada (EPUAP, GAIF,GNEAUPP, Estatística).

6 Prevalência das UPP e factores associados Metodologia

7 GRUPO DE TRABALHO 17 Enfermeiros, 1 Gestor, 1 Tradutora, 1 Médico 3 Assessores : GAIF; GNEAUP e ESTATÍSTICO

8 Metodologia Tipo de estudo Epidemiológico de Prevalência. Aspectos Éticos: O preconizado pelo Código de Nuremberga.

9 Metodologia Amostra: Aleatória Estratificada por nível assistencial; Prevalência estimada foi de 11%; erro de 3%

10 Constituição da Amostra Região Amostra Estratificada Proporcional Nível Assistencial Açores Madeira Canárias Hospitais Centros de Saúde Lares Sub-total Total 1186

11 Metodologia Critérios de inclusão: Hospitais: todos os doentes dos serviços de internamento admitidos até às 00:00 do dia da colheita; Centros de Saúde: todos os utentes com cuidados de enfermagem ao domicílio Lares: todos os residentes. Critérios de exclusão: Serviços de obstetrícia e psiquiatria (agudos), hospital de dia, consulta externa e Centros de dia.

12 Metodologia Instrumento de Medida: Formulário Utilizado num Estudo Europeu (EPUAP) Composto por seis categorias: local da recolha; dados do utente; avaliação do risco Escala de Braden; incontinência; observação da pele; estratégias de prevenção; local de aquisição da UPP.

13

14 Metodologia Colheita de dados Período predefinido de coorte (5 dias) em simultâneo nos três arquipélagos. Observação directa por dois elementos (um enfermeiro da unidade e outro externo) Validação (10 %) um elemento ICE

15 Metodologia Cada Região constituiu um núcleo de colheita de dados; O procedimento de colheita de dados foi planeado de forma cuidadosa e atempada. Manual de procedimentos Aspectos gerais da recolha de dados, assim como as funções dos intervenientes no mesmo, nomeadamente o coordenador regional, o coordenador institucional e por fim os enfermeiros colaboradores no projecto ICE.

16 Plano regional de formação dos observadores Seleccionar os recursos necessários; Decidir as áreas e calendarizar a formação; Solicitar dispensa de serviço dos observadores para a formação; Efectuar formação aos enfermeiros nos próprios locais de trabalho ou próximo daqueles;

17 Plano regional de formação dos observadores Utilizar os materiais e meios audiovisuais acordados em grupo e os disponibilizados pela Enfermeira Kátia Furtado; Clarificar os indicadores da Escala de Braden bem como os critérios inerentes. Dar particular atenção à Prevenção concretamente à classificação do equipamento estático e dinâmico; Validar a classificação dos avaliadores com base no programa Puclas 2;

18 Metodologia Tratamento estatístico SPSS 14.0 Estatística descritiva e inferencial

19 Datos del estudio Prevalencia de las UPP en Madeira, Azores y Canarias

20 Fiabilidad de datos entre 1ª y 2ª observación Porcentaje de coincidencia entre 82,4 y 100 % (muy elevada) Nivel de concordancia (coeficiente de Kappa) 0,63 y 1.00 (bueno y excelente)

21 Muestras por archipiélago Arquipélago Madeira Açores Canárias 388; 32,7% 396; 33,4% 402; 33,9%

22 Muestras por institución Tipo de instituição Hospital Centro de Saúde Lares 703; 59,3% 282; 23,8% 201; 16,9%

23 Muestras por grupos de edad Grupo etário % ,4 27,7 10,5 12,1 11,0 4,7 1,3 0,3 < >89 X = ± 17.53

24 Muestras por género Género Feminino Masculino 482; 40,6% 704; 59,4%

25 Muestras por tipo de cuidados Tipo de cuidados Neurologia/Reabilitação Crónicos Intensivos Agudos/Alta dependência 902; 76,1% 32; 2,7% 68; 5,7% 184; 15,5%

26 Muestras por grupos de riesgo Grupos de risco Baixo Médio Alto 801; 67,5% 173; 14,6% 212; 17,9%

27 Muestras por tipos de incontinencia Incontinência Não Urinária Fecal Dupla 666; 56,2% 157; 13,2% 37; 3,1% 326; 27,5%

28 Prevalencia de UPP Úlcera por pressão Não Sim 1017; 85,8% 169; 14,2%

29 Tipos de grados Grau da úlcera por pressão mais grave % ,4 14,8 29,0 40, Grau I Grau II Grau III Grau IV

30 Sitio de localización Localização da úlcera por pressão mais grave % ,5 29,6 18,9 16,0 Sacro Calcanhar Anca/Trocanter Outra

31 Equipamiento en la cama Equipamento de prevenção na cama Não Mat. Estático Mat. Dinâmico 914; 77,1% 124; 10,5% 148; 12,5%

32 Equipamiento en la silla Equipamento de prevenção na cadeira Não Mat. Estático Mat. Dinâmico 1069; 90,1% 3; 0,3% 114; 9,6%

33 Cambios posturales en la cama Posicionamento de prevenção na cama % ,3 4,0 8,2 5,1 0,3 Nenhum/irregular Cada 1h Cada 2h Cada 3h Cada 4h 4.3 % 13.3 %

34 Cambios posturales en la silla Posicionamento de prevenção na cadeira ,2 80 % ,3 1,8 1,2 1,5 Nenhum/irregular Cada 1h Cada 3h Cada 3h Cada 4h 2.1 % 2.7 %

35 Lugar de adquisición y Prevalencia Local onde a úlcera por pressão mais grave foi adquirida Hospital Domicílo Lar Outro 116; 68,6% 34; 20,1% 5; 3,0% 14; 8,3%

36 Institución y Prevalencia Prevalência das úlceras por pressão / Tipo de instituição Prevalência (%) ,5 9,2 6,5 Hospital Centro de saúde Lar p < 0.001

37 Edad y Prevalencia Prevalência das úlceras por pressão / Grupo etário 30 Prevalência (%) ,2 15,4 < 65 anos >= 65 anos p = 0.032

38 Género y Prevalencia Prevalência das úlceras por pressão / Género Prevalência (%) Feminino 13,6 15,1 Masculino p = 0,465

39 Tipo de cuidados y Prevalencia Prevalência das úlceras por pressão / Tipo de cuidados Prevalência (%) ,1 12,5 14,8 9,4 0 Neuro./Reab. Intensivos Crónicos Agudos/Alta dep. p = 0,058

40 Grupos de riesgo y Prevalencia Prevalência das úlceras por pressão / Grupos de risco Prevalência (%) ,4 21,4 5,0 Baixo Médio Alto p < 0,001

41 Incontinencia y Prevalencia Prevalência das úlceras por pressão / Incontinência Prevalência (%) ,5 30,1 5,1 9,6 Não Urinária Fecal Dupla p < 0,001

42 Prevención en cama y Prevalencia Prevalência (%) Prevalência das úlceras por pressão / Equipamento de prevenção na cama ,4 29,1 46,8 Não Mat. Estático Mat. Dinâmico p < 0,001

43 Prevención en silla y Prevalencia Prevalência (%) Prevalência das úlceras por pressão / Equipamento de prevenção na cadeira ,4 31,6 25,0 Não Mat. Estático Mat. Dinâmico p < 0,001

44 Cambio postural en cama y Prevalencia Prevalência (%) Prevalência das úlceras por pressão / Posicionamento de prevenção na cama ,3 50,0 50,0 33,0 32,8 Nenhum/Irregular Cada 1h Cada 2h Cada 3h Cada 4h p < 0,001

45 Cambio postural en silla y Prevalencia Prevalência (%) Prevalência das úlceras por pressão / Posicionamento de prevenção na cadeira 80 75, ,8 42,9 35,7 44,4 Nenhum/Irregular Cada 1h Cada 2h Cada 3h Cada 4h p < 0,001

46 Prevalência de UPP nas Ilhas MAC Conclusões

47 Conclusões População idosa; A maioria são mulheres; A maioria está no domicílio; Necessitam de cuidados crónicos; Aproximadamente 44 % dos indivíduos têm algum tipo de incontinência.

48 Conclusões A maioria apresenta baixo risco de UPP (Braden), mas 32,5 % têm médio e alto risco; Prevalência de UPP global é de 14,2 %; Média de 2 UPP por pessoa; Apresentam úlceras grau III e IV (70%); Localizam-se preferencialmente no Sacro, Anca / Trocanter e Calcanhar

49 Conclusões A maioria não tem equipamento de prevenção na cama (77%), nem na cadeira (90%); Não têm mudanças posturais na cama (82%), nem na cadeira (95%).

50 Conclusões A prevalência: é mais elevada no domicílio; é maior nas pessoas com 65 e mais anos; é maior nos que precisam de cuidados de neurologia/reabilitação.

51 Conclusões Existe relação entre a prevalência e: o risco de UPP a incontinência fecal e dupla o equipamento de prevenção: Parece não haver critério de natureza preventiva para utilização de equipamento na cama ou na cadeira o posicionamento na cama: ter feridas aumenta a frequência de posicionamento

52 Considerações As UPP são evitáveis em 95% das situações; Implementar e repensar protocolos de prevenção de UPP; Criar sistemas de monitorização das práticas; Educação aos cuidadores formais e informais; Disponibilizar/Facilitar material de prevenção; Quebrar o mito que ser dependente ou velho é igual a ter uma UPP a fatalidade

53 Considerações Acarreta elevados custos económicos; Cidadãos mais informados e mais reivindicativos Sofrimento humano / qualidade de vida.

54 Especificidades do estudo Estudo inovador (hospitais, centros de saúde, lares); Desenho metodológico próprio observacional; Dois observadores; Possibilidade de replicação.

55 La continuidad de los cuidados, la educación de los profesionales como de los familiares y cuidadores, y la monitorización continúa son elementos fundamentales para asegurar una prevención efectiva. (Verdú J. 2005)

56 Os benefícios Muito Obrigado - Muchas Gracias

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