DIRETORIA DE TRANSPORTES

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2 O que é concessão? É o instrumento previsto em Lei que possibilita a transferência da execução de determinado serviço público a particulares, através da celebração de um contrato, por prazo certo e determinado, mediante licitação.

3 O que é licitação? É a forma prevista pela lei para que o Poder Público contrate novos produtos e serviços a serem oferecidos à população de modo a assegurar maior qualidade e eficiência, através da competição e do tratamento isonômico dos interessados.

4 Por que licitar agora? Porque todo o serviço de transporte coletivo da nossa cidade deve ser licitado de uma só vez. Assim, é necessário aguardar o término do contrato já existente para que o serviço possa ser licitado.

5 O que é termo de referência? É o documento que define os elementos do processo de licitação, inclusive aqueles que deverão constar no novo contrato de concessão a ser celebrado entre o Poder Público e o novo operador do serviço a ser licitado.

6 Objetivo: Licitação do serviço de transporte público de passageiros por ônibus de Cachoeiro de Itapemirim para atender as necessidades concretas da população e da própria Administração, inclusive aquelas a serem elencadas no Plano de Mobilidade Urbana deste Município e que obedeça ao que dispõe a Constituição da República e as Legislações Federais e Municipais.

7 Resumo do conteúdo do Termo de Referência: Base Jurídica Dados Operacionais do Sistema Atual Diretrizes Básicas da Licitação Qualidade do Serviço Modelo do Negócio Formação do Grupo

8 O quê será licitado?

9 Indicadores / Produtividade Quantidade de Linhas Passageiros Transportados Quantidade de Viagens Lugares Ofertados (ida + volta) Frota Operacional Receita Média Mensal (2012) Quantidades 132 serviços pass./mês viagens/mês lugares/mês 145 veículos R$/mês CARACTERÍSTICA DAS LINHAS TIPO QTDE % Ramal / Urbana ,4% Distrital 14 10,6% Total ,0% População/IBGE: habitantes

10 Diretrizes Básicas da Licitação Previstas no Termo de Referência

11 Objeto: Transporte coletivo de passageiros por ônibus no Município de Cachoeiro de Itapemirim Modalidade: Concorrência Pública

12 Sistemática de Licitação: o Melhor Técnica/Preço/Valor da Outorga Habilitação: Jurídica Financeira Técnica Fiscal Técnica e Preço Valor da Outorga Resultado Justificativa o Inexistência de subjetividade nos fatores determinantes da decisão

13 Habilitação Jurídica Qualificação Econômico-Financeira Regularidade Fiscal e Trabalhista Qualificação Técnica o Exigências Recomendadas: o Referente à frota o Referente à experiência anterior o Infraestrutura

14 Opções de Precificação (tarifa-teto / Price Cap) Tarifa Base Fixa Atual Revista Ônus de Outorga

15 Justificativa da Outorga Obtenção dos recursos necessários à gestão e fiscalização dos serviços de transporte coletivo

16 Qualidade do Serviço

17 Indicadores de Qualidade: Para a garantia de qualidade dos serviços prestados é fundamental a adoção de um sistema de indicadores de qualidade para monitoramento e eventual punição dos concessionários Principais aspectos a considerar: o Confiabilidade o Idade média da frota o Média de viagens por dia o Modernização da frota o Ocupação dos veículos o Média de autuações o Percentual de reprovação em vistorias o Qualidade percebida o Meio Ambiente o Pesquisas Periódicas (Qualidade do Serviço/Quantidade Passageiros)

18 Serviços a serem licitados

19 Tipos de Serviço: Convencional Seletivo (ar condicionado) Expresso (convencional direto/rotas alternativas e menos pontos de parada) Especial (Ir e Vir) Tecnologia Características dos Ônibus: Vida útil definição da idade média para a frota Manutenção do sistema de bilhetagem com integração temporal Câmeras a bordo GPS (monitoramento do sistema) Tecnologia veicular (motorização, características técnicas do veículo) Identidade visual

20 Compromisso com os cachoeirenses

21 Iniciativas do Governo relacionadas ao transporte coletivo: Efetiva gestão do transporte coletivo pelo Município através da Agersa; Instituição de reuniões periódicas para debate dos problemas e soluções relacionadas ao transporte coletivo, juntamente com os operadores e a população; Implantação da bilhetagem eletrônica (fev/2009); Instituição de padronização da frota para melhor identificação pelos usuários (nova pintura dos ônibus com as cores do município); Implantação de uma política efetiva de renovação da frota, com adoção de ônibus 0 km, totalmente acessíveis e dotados de características técnicas específicas para atender as necessidades do município na sede e no interior (48 ônibus novos); Maior inclusão das pessoas com mobilidade reduzida. Antes de 2009 não havia veículos acessíveis. Agora, mais de 34% da frota (51 veículos) são completamente acessíveis e o restante apresenta itens de acessibilidade; Implantação do Programa Ir e Vir (27 atendimentos/dia; 440 atendimentos/mês)

22 Reestruturação e ampliação do Programa Passe Livre Implantado em 1992, contava com 14 ônibus que operavam somente em duas faixas de horário e para alguns bairros da cidade. Os ônibus eram antigos, de cor diferente sendo por isso, chamados de transpobres ou ônibus de pobre, segregando e discriminando aqueles que realmente precisavam do benefício. Embora tenha sido criado para beneficiar pessoas socialmente carentes, permitia que qualquer pessoa utilizasse o serviço, encarecendo o valor final da tarifa e não possibilitando um controle efetivo por parte do município. Com a tecnologia da bilhetagem eletrônica, o município pode identificar e beneficiar aqueles que realmente não têm condições de pagar a passagem. Agora, aqueles que precisam do passe livre utilizam os mesmos ônibus daqueles que podem pagar, em qualquer horário e para qualquer bairro da cidade, sem discriminação. A adoção do novo modelo permitiu que, em 2010, Cachoeiro de Itapemirim fosse a primeira cidade do país a reduzir o preço da passagem urbana.

23 , ,97 DIRETORIA DE TRANSPORTES Antes da reorganização do serviço, o município gastava, em média, R$ 180 mil reais por mês, sem saber quantos e quais seriam os seus beneficiários, uma vez que a única forma de controle possível era a verificação da circulação dos ônibus nas duas faixas de horários em que o serviço era disponibilizado. MÉDIA MENSAL DE PESSOAS QUE UTILIZAM O PROGRAMA PASSE LIVRE VALOR MÉDIO MENSAL PARA MANUTENÇÃO DO PROGRAMA PASSE LIVRE 3.000, , , , ,00 500,00 -? ANTES DEPOIS , , , , , , , , ,00 - ANTES DEPOIS

24 PASSE LIVRE - TOTAL DE USUÁRIOS CADASTRADOS ATÉ SET/2003 Passe Livre Inserção; 7399; 90,85% Passe Livre Inserção: destinado àqueles que buscam sua reinserção no mercado de trabalho. Passe Livre Qualificação: destinado àqueles que estão fazendo curso de qualificação profissional. Passe Livre Tratamento: destinado àqueles que estão fazendo tratamento de saúde. Passe Livre Estudante: destinado a estudantes carentes. Passe Livre Estudante; 103; 1,26% Passe Livre Tratamento; 336; 4,13% Passe Livre Qualificação; 306; 3,76% Os critérios de inserção nos diferentes tipos de programa estão disponíveis na Secretaria de Desenvolvimento Social.

25 Redução do valor da passagem urbana e distrital; Revisão tarifária somente através de estudo técnico; Tarifa diferenciada para quem usa o Cartão Cidadão; Ajuste e ampliação de horários e itinerários; Mudanças viárias na região central (10 na primeira fase e 6 na segunda etapa); Criação de corredor de ônibus (melhoria do tempo das viagens); Novos pontos de ônibus; Catalogação de todos os pontos de ônibus (sede e interior); Implantação de efetivos mecanismos de gestão e controle das informações do transporte coletivo: lacração de roletas, acesso remoto a base de dados da bilhetagem eletrônica, ; Meio Ambiente: Cachoeiro foi a primeira cidade do ES a operar ônibus com motor padrão Euro V; Integração.

26 O que é anunciado como um grande avanço para o transporte coletivo da nossa capital (Vitória) no futuro, já é realidade em nosso município desde o último dia 5 de agosto de 2013.

27 Licitação do serviço de transporte coletivo municipal com a participação da população. Definição do Termo de Referência do Edital de Licitação da concorrência pública;

28 TERMO DE REFERÊNCIA DA LICITAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO CRONOGRAMA DAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS AÇÃO LOCAL HORÁRIO DATA Audiência Pública - Região I Escola Valdyr Freitas 18h 11/02/14 Audiência Pública - Região II Quadra do Bairro Amaral 18h 12/02/14 Audiência Pública - Região III Escola Zilma Coelho 18h 13/02/14 Audiência Pública - Região IV Escola Prof. Athayde Cagnin 18h 14/02/14 Audiência Pública - Região V Escola IPE 18h 17/02/14 Audiência Pública - Região VI Escola Elisio Cortes Imperial 18h 18/02/14 Audiência Pública - Região VII Escola Estadual Eliseu Lofego 18h 19/02/14 Audiência Pública - Região VIII Escola N. Sra. das Graças 18h 20/02/14 Audiência Pública - Região IX Auditório da Câmara Municipal 18h 21/02/14 Audiência Pública - Região X Escola Prof. PetronIlha Vidigal - Itaóca 18h 24/02/14 Audiência Pública - Região XI Escola Luiz Semprini - Pacotuba 18h 25/02/14 Audiência Pública - Região XII Escola Jácomo Silotti - Soturno 18h 26/02/14 Audiência Pública - Região XIII Quadra de São Joaquim 18h 27/02/14

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