UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Camila Nascimento Franciscato A HABILIDADE DE ATENÇÃO SELETIVA EM UM GRUPO DE IDOSOS PORTADORES DE PERDA AUDITIVA
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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Camila Nascimento Franciscato A HABILIDADE DE ATENÇÃO SELETIVA EM UM GRUPO DE IDOSOS PORTADORES DE PERDA AUDITIVA CURITIBA, 2011
2 A HABILIDADE DE ATENÇÃO SELETIVA EM UM GRUPO DE IDOSOS PORTADORES DE PERDA AUDITIVA CURITIBA,
3 Camila Nascimento Franciscato A HABILIDADE DE ATENÇÃO SELETIVA EM UM GRUPO DE IDOSOS PORTADORES DE PERDA AUDITIVA Monografia apresentada ao curso de Especialização de Audiologia Clínica: Enfoque Prático e Ocupacional, da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde, da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para obtenção do título de especialista. Orientadora: Dra. Fga. Angela Ribas. CURITIBA,
4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PROCESSAMENTO AUDITIVO PRÓTESE AUDITIVA / BENEFÍCIOS PARA O IDOSO PLASTICIDADE DO SNC AUDITIVO MATERIAL E MÉTODO RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO...15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...16 ANEXOS
5 1 INTRODUÇÃO 1.1 PROCESSAMENTO AUDITIVO Processamento Auditivo é o conjunto de processos e mecanismos que ocorrem dentro do sistema auditivo em resposta a um estímulo acústico e que são responsáveis pelos seguintes fenômenos: localização e lateralização do som, discriminação e reconhecimento de padrões auditivos, aspectos temporais da audição, incluindo resolução, mascaramento, integração e ordenação, performance auditiva com sinais acústicos competitivos e com degradação do sinal acústico (ASHA, 1995). A ocorrência de deficit de alguns dos fenômenos citados ocasiona a desordem do processamento auditivo central. As habilidades auditivas são mediadas pelos centros auditivos localizados no tronco encefálico e no cérebro (ALVAREZ et al., 2000), uma dessas habilidades é a atenção seletiva que é a capacidade de selecionar estímulos, isto é, focar-se em um determinado estímulo sonoro em meio a outros sons competitivos auditivos e visuais, sendo imprescindível para a seleção de determinados estímulos em detrimento de outros (ZINATO; TEIXEIRA; OLIVEIRA; PEREIRA; NEVES, 2005). Um dos testes usados para demonstrar presença de disfunção auditiva central é o teste de Fala com Ruído, este tem como objetivo principal comparar o reconhecimento de fala sem e com a presença de ruído, pois demonstra a dificuldade de ouvir a fala na presença de ruído de fundo (KOZLOWSKI; WIEMES; MAGNI; SILVA, 2004). É um teste monótico utilizado para avaliação da atenção seletiva e fechamento auditivo (ZALCMAN; SCHOCHAT, 2007). Em indivíduos idosos pode ocorrer a desordem mesmo sem haver uma lesão estrutural que a 5
6 explique diretamente, como mudanças no metabolismo devido ao avanço da idade (PARRA; IÓRIO; MIZAHI; BARALDI, 2004). 1.2 PRÓTESE AUDITIVA : BENEFÍCIOS PARA O IDOSO No processo de envelhecimento todas as estruturas do organismo se modificam, gerando intercorrências na qualidade da audição e da compreensão. A perda auditiva que ocorre em decorrência deste processo ocasiona uma redução da função comunicativa (AZZOLINI; FERREIRA, 2010) esta por sinal é causadora de vários problemas, tais como: dificuldades de comunicação, isolamento social, depressão e sentimentos negativos, que podem afetar seriamente a qualidade de vida (TEIXEIRA; ALMEIDA; JOTS; BARBA, 2008). O termo presbiacusia tem sido usado para descrever a perda de audição associada ao envelhecimento, os idosos portadores de presbiacusia experimentam uma diminuição da sensibilidade auditiva e uma redução na inteligibilidade de fala em níveis supraliminares, o que vem a comprometer seriamente seu processo de comunicação verbal (MIRANDA; CALAISLL; VIEIRA; CARVALHO; BORGES; IORIO, 2008). Quando não há indicação cirúrgica ou medicamentosa para solucionar a perda auditiva é indicado o uso de próteses auditivas como opção para minimizar os prejuízos causados pela perda de audição (AMORIM; ALMEIDA, 2007). Que tem como objetivo melhorar a capacidade auditiva dos indivíduos e diminuir a privação sensorial e o handicap, evitando o isolamento e proporcionando-lhes melhora em sua capacidade de interação com o meio em que vivem (TEIXEIRA; ALMEIDA; JOTS; BARBA, 2008). Com o avanço da tecnologia, as próteses auditivas surgem 6
7 no mercado com recursos cada vez mais sofisticados, que visam suprir as necessidades do deficiente auditivo (MIRANDA; CALAISLL; VIEIRA; CARVALHO; BORGES; IORIO, 2008). Atualmente os Aparelhos de Amplificação Sonora (AAS) são equipamentos individualizados, miniaturizados, digitais ou digitalmente programáveis, versáteis e dotados de controles que podem ser manipulados com relativa facilidade pelos usuários, ate mesmo pelos mais idosos (COSTA; SAMPAIO; OLIVEIRA, 2007). 1.3 PLASTICIDADE DO SNC AUDITIVO Plasticidade é a capacidade das células nervosas e vias auditivas de modificação para recuperação, por meio de estímulos. Ela está presente por toda vida. Se divide em: plasticidade produzida pela experiência, plasticidade neuronal, plasticidade sináptica e adaptação (RIBAS, A., 2010). A plasticidade auditiva pode ser definida como o aprimoramento de células nervosas por influências do meio ambiente, que causaria uma mudança comportamental (KOZLOWSKI; WIEMES; MAGNI; SILVA, 2004). Os mesmo autores relatam que pesquisas têm demonstrado que a partir de testes de diagnósticos podem orientar quanto ao tipo de treinamento auditivo adequado para determinado indivíduo, podendo influenciar positivamente os processos auditivos, graças a plasticidade. Nos sistemas sensoriais pode ser observada a plasticidade tanto em tecido neurossensorial do receptor periférico quanto nas vias centrais. O sistema pode reagir na tentativa de sua regeneração e na reestruturação dos núcleos centrais. Estudos comprovam que perdas de células ciliadas ocorrem durante a vida 7
8 toda, podendo ser agravadas por fatores de exposição a ruído intenso, drogas ototóxicas, agentes quimioterápicos, infecções virais (Corwin, 1992, citado por FÉRES; CAIRASCO, 2001). Os mesmos autores acreditam que perdas auditivas são irreversíveis, porém hoje há expectativa de que algumas terapias são eficientes no sentido de promover uma regeneração, mesmo que parcial. Tendo em vista estes pressupostos, determinarmos como objetivo deste trabalho avaliar a capacidade de atenção seletiva em um grupo de pacientes idosos portadores de perda auditiva. 2 MATERIAL E MÉTODO O presente estudo foi realizado na Clínica de Fonoaudiologia da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP) e aprovado pelo Comitê de Ética Institucional sob número 095/2008. Foram avaliados dois grupos de indivíduos: Grupo Controle (GC) formado por 12 indivíduos com mais de 60 anos, com audição normal para a idade. Grupo Estudo (GE) formado por 13 indivíduos idosos com mais de 60 anos, portadores de perda auditiva. Todos foram submetidos a: a) anamnese audiológica (anexo 1); b) avaliação audiológica básica composta por ostoscopia, audiometria tonal limiar, logoaudiometria e imitanciometria; c) teste de fala com ruído em três situações de competição sonora de +10dB, 0dB, -10dB. Para este teste considerou-se a média tritonal como 8
9 referência e adicionou-se 40dBNS (anexo 2). O grau da perda auditiva foi classificado seguindo os critérios de Silman e Silverman 1997, que leva em consideração os limiares tonais médios obtidos nas frequências sonoras de 500, 1000 e 2000 Hz, ou seja, perda leve, moderada, moderadamente severa, severa e profunda. Para classificação do tipo de perda utilizamos o critério CFFa (2009), ou seja, perda condutiva, mista ou neurossensorial. Para classificação da configuração da perda auditiva utilizamos o critério de Silman e Silverman (CFFa, 2009), que determina o desenho da curva no audiograma. O teste de fala com ruído foi aplicado em cabine acústica, por meio do audiômetro ITERA, devidamente calibrado e acoplado a um CD player. Como recurso utilizou-se o CD com listas de palavras previamente gravadas e padronizadas (RIBAS, 2009). Os resultados foram digitados em planilha eletrônica e tratados estatisticamente conforme descrição a seguir. 3 RESULTADOS O grupo controle (GC) é constituído por 6 homens e 6 mulheres com idade mínima de 51 e máxima de 68 anos e média de 61 anos de idade, 100% com audição normal para a idade, sem zumbido, sem queixas auditivas e sem dificuldades para perceber a fala em ambientes ruidosos. Os sujeitos do grupo estudo (GE) apresentam idade mínima de 60 e máxima de 91 anos, sendo 11 do sexo feminino e 2 masculino, todos com queixas de 9
10 dificuldade auditiva, que comprova a perda auditiva nos exames realizados. Segue o resultado do teste de fala com ruído. A tabela 1 demonstra a quantidade de indivíduos da pesquisa do sexo masculino e do feminino. TABELA 1 Número de sujeitos por gênero (N=25) GE (n= 13) GC (n= 12) Feminino 10 6 Masculino 3 6 TOTAL Pode-se verificar na tabela acima que o número de sujeitos do sexo feminino é de 10 no GE e 12 no GC, já do sexo masculino é menor, de 3 no GE e 6 no GC. A tabela 2 relata o número de sujeitos por idade entre 61 a 70, 71 a 80 e 82 a 91 anos. TABELA 2 Número de sujeitos por idade (N=25) 61 a a a 91 GE (n= 13) TOTAL De acordo com a tabela 2, observou-se que a faixa etária é maior entre 71 e 80 anos, em seguida com 5 sujeitos de 61 a 70 anos e por último com 2 sujeitos de 81 a 91 anos. A tabela 3 representa os indivíduos com queixas de dificuldade de compreender a fala em ambiente silencioso e no ruidoso. TABELA 3 Número de sujeitos de acordo com a dificuldade de compreender a fala (N=25) GE (n= 13) GC (n= 12) Em ambiente silencioso 0 4 Em ambiente Ruidoso 13 8 TOTAL
11 A tabela 3 demonstrou que a maior dificuldade nos dois grupos, foram em ambiente ruidoso, sendo a queixa total dos 13 sujeitos no GE e de 8 sujeitos dos 12 no GC. Na tabela 4 mostra o grau de perda auditiva que os sujeitos dessa pesquisa apresentam. TABELA 4 Número de sujeitos de acordo com o grau perda auditiva (n=13) GE (n= 13) Leve 6 Moderada 5 Moderadamente severa 2 Severa 0 Profunda 0 TOTAL 13 Verificou-se que 6 indivíduos apresentaram perda auditiva de grau leve, 5 moderada e 2 moderadamente severa e nenhum com grau severo e profundo. A tabela 5 apresenta o tipo da perda auditiva encontrada nos sujeitos. TABELA 5 Número de sujeitos de acordo com o tipo da perda auditiva (n=13) GE (n= 13) Neurossensorial 12 Mista 1 Condutiva 0 TOTAL 13 De acordo com a tabela 5, apenas um sujeito apresentou perda auditiva do tipo mista, os outros 12 sujeitos apresentaram do tipo neurossensorial. A seguir, na tabela 6, o número de sujeitos de acordo com a configuração da perda auditiva. Observa-se que 9 sujeitos têm perda auditiva com configuração descendente, 3 horizontal e apenas uma descendente acentuada. 11
12 TABELA 6 Número de sujeitos de acordo com a configuração da perda auditiva (n=13) GE (n= 13) Horizontal 3 Ascendente 0 Descendente 9 Descendente ascentuada 1 Côncava 0 Cônvexa 0 TOTAL 13 Na tabela 7 constam os dados referentes aos resultados do teste de FR no Grupo Controle composto por 12 sujeitos. TABELA 7 Resultados do teste FR no GC (n=12) OD OE Relação sinal/ruído Relação sinal/ruído % 100% 100% 100% 100% 100% 2 100% 100% 88% 100% 100% 96% 3 100% 100% 100% 100% 96% 96% 4 100% 92% 96% 100% 100% 96% 5 100% 100% 100% 100% 100% 100% 6 100% 100% 88% 100% 96% 92% 7 100% 100% 100% 100% 96% 100% 8 96% 100% 100% 100% 100% 100% 9 100% 100% 96% 100% 100% 88% % 100% 100% 100% 100% 96% % 96% 100% 100% 100% 92% % 100% 100% 100% 100% 100% A tabela 8, demonstra os resultados do teste de FR no Grupo Estudo representado por 13 sujeitos. 12
13 TABELA 8 Resultados do teste FR no GE (n=13) OD OE Relação sinal/ruído Relação sinal/ruído % 52% 68% 64% 68% 56% 2 56% 52% 44% 56% 48% 48% 3 76% 80% 72% 68% 76% 72% 4 68% 64% 60% 64% 64% 60% 5 80% 64% 68% 64% 56% 76% 6 80% 68% 64% 76% 60% 48% 7 56% 40% 40% 40% 28% 32% 8 88% 84% 84% 100% 96% 88% 9 80% 84% 76% 80% 72% 72% 10 84% 80% 76% 92% 76% 72% 11 28% 36% 32% 24% 12% 28% 12 68% 60% 56% 84% 72% 56% 13 92% 88% 76% 100% 88% 76% A tabela 7 demonstra que os sujeitos apresentam índice de porcentagem de reconhecimento de fala normal, já que o GC não relata queixa auditiva. O GE, representado pela tabela 8, confirma a dificuldade que os sujeitos da pesquisa têm para compreender a fala na presença do ruído nas três situações apresentadas, de 10, 0 e -10dB na relação sinal/ruído, já que esses relataram queixas auditivas. 4 DISCUSSÃO Os dois grupos avaliados para fins deste estudo caracterizam-se por serem da 3ª idade (tabela 2), porém com predominância de sujeitos do gênero feminino, 64% da amostra (tabela 1). No grupo controle a acuidade auditiva é normal para a idade e no grupo experimental a perda auditiva do tipo neurossensorial de leve a moderadamente 13
14 severa de configuração descendente, característica da presbiacusia, é dominante (tabelas 4, 5 e 6). Em ambos os grupos está relatada a dificuldade de compreensão da fala em ambiente ruidoso, sendo esta queixa descrita por 100% da amostra do GE e 66% do GC. A dificuldade de compreender a fala geralmente está associada à presença de perdas auditivas (RUSSO, 2009) ou mesmo à degeneração das vias auditivas centrais decorrentes do processo natural de envelhecimento (ROSA, RIBAS e MARQUES, 2009). Observa-se que esta dificuldade é relatada nos dois grupos avaliados (tabela 3), com maior incidência no grupo experimental, onde a perda auditiva concorre com a degeneração natural promovida pela idade. Porém, apesar deste dado, a aplicação do teste FR demonstra que o GE apresenta maiores dificuldades para realizar atenção seletiva, já que a perda auditiva é um fator que compromete essa habilidade de deter-se em um determinado estímulo durante um período de tempo, principalmente na presença de ruído competitivo. No GC observa-se que houve piora da performance (tabela 6) frente ao teste em 50% da amostra quando aumentou-se a relação sinal/ruído, porém, em 100% dos casos o resultado do IPRF manteve-se dentro da normalidade. Já no GE a piora apareceu em 76% dos casos, e os resultados do IPRF estão abaixo dos índices considerados normais. Segundo Pereira e Schochat (1997) a dificuldade em reconhecimento da fala dos sujeitos idosos está relacionada em primeiro lugar à perda auditiva neurossensorial. Porém, estudos (ROSA e RIBAS, 2009) referem que o próprio envelhecimento concorre para a diminuição de eficácia das habilidades auditivas e 14
15 que há correlação da idade com os testes de fala, correlação negativa estatisticamente significante entre o teste IPRF e a idade, ou seja, quanto maior a idade pior a pontuação no teste (CALAIS; RUSSO; BORGE, 2008). Neste estudo é possível verificar que idosos sem perda auditiva apresentam performance auditiva mais apurada frente à presença de ruído (tabela 6), o que permite inferir que, apesar do envelhecimento, a perda auditiva neurossensorial descendente é preponderante para o desencadeamento de dificuldades de percepção auditiva em ambientes sonoros degradados. Para esses indivíduos com perdas auditivas há indicação de prótese auditiva para melhorar o entendimento de fala, uma vez que apresentam resíduos auditivos, sendo capazes de beneficiá-los auditiva e socialmente. É importante ressaltar que a terapia fonoaudiológica voltada para a estimulação auditiva é recomendada, com a finalidade de reeducar as vias auditivas. 5 CONCLUSÃO De acordo com os resultados obtidos nessa pesquisa, pode-se concluir que: a- Os sujeitos do grupo estudo, portadores de perda auditiva, possuem maior dificuldade em realizar atenção seletiva quando comparados com o grupo controle; b- No grupo estudo este achado está coerente com a queixa de dificuldade para compreensão da fala. 15
16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVAREZ, A. M. M. A. et al. Processamento Auditivo Central: Proposta de Avaliação e Diagnóstico Diferencial. MUNHOZ, MSL et al. In: Audiologia Clínica. Série Otoneurológica. São Paulo: Editora Atheneu, AMERICAN SPEECH-LANGUAGE-HEARING ASSOCIATION. Central Auditory Processing: Current Status of Research ad impplications for Clinical Practice. A Report from ASHA Task Force on Central Auditory Processing. Rockville, USA, AMORIM R. M. C.; ALMEIDA K. Estudo do benefício e da aclimatização em novos usuários de próteses auditivas. Pró-Fono Revista de Atualização Científica. Barueri. v. 19, n.1, jan./abr AZZOLINI V. C.; FERREIRA M. I. D. C. Processamento Auditivo Temporal em Idosos. Arq. Irt Otorrinolaringologia. São Paulo, v. 5, n. 1, p , jan/fev/março CALAIS L. L.; RUSSO I. C. P.; BORGE A. C. L. C. Desempenho de idosos em um teste de fala na presença de ruído. Pró-Fono Revista de Atualização Científica. v. 20, n.3, p , jul/set, COSTA M. H. P.; SAMPAIO A. L. L.; OLIVEIRA A. C. C. P. Avaliação do beneficio da prótese auditiva digital e da percepção da desvantagem auditiva ou Handicap em idosos não institucionalizados. Arq. Int. Otorrinolaringologia. São Paulo. v.11, n.2, p , FÉRES M. C. L. C.; CAIRASCO N. G. Plasticidade do sistema auditivo. Revista da Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia. v.67, n.5, São Paulo, Setembro GARCIA V. R.; PEREIRA L. D.; FUKUDA Y. Atenção seletiva: PSI em crianças com distúrbio de aprendizagem. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, São Paulo, v. 73, n. 3, Maio/Junho JACOB L. C. B.; ALVARENGA K. F.; ZEIGELBOIM B. S. Avaliação audiológica do sistema nervosa auditivo central. Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia, v. 4, n. 4, out./dez KOZLOWSKI L.; WIEMES G. M. R.; MAGNI C.; SILVA A. L. G. A efetividade do treinamento auditivo na desordem do processamento auditivo central: estudo de caso. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. São Paulo. v.70, n.3, Maio/Junho MIRANDA E. C.; CALAISLL, VIEIRA E. P.; CARVALHO L. M. A.; BORGES A. C. L. C.; IORIO M. A. M. Dificuldades e benefícios com o uso de prótese auditiva: percepção do idoso e sua família. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. v. 13, n. 2, p ,
17 PARRA V. M.; IÓRIO M. C. M.; MIZAHI M. M.; BARALDI G. S. Testes de padrão de frequência e duração em idosos com sensibilidade auditiva normal. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v. 70, n. 4, p , jul./ago PEREIRA, L.D.; SCHOCHAT, E. Processamento Auditivo Central: manual de avaliação. São Paulo: Lovise, RIBAS, A. Conceitos de plasticidade do sistema nervoso central aplicados a fonoaudiologia. Rio de Janeiro. 1999, v. 1, p , ROSA Marine; RIBAS, Angela; MARQUES, Jair Mendes. A relação entre o envelhecimento e a habilidade de escuta dicótica em indivíduos com mais de 50 anos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia (UnATI. Impresso), v. 12, p , RUSSO, I; SANTOS, MT. A prática de audiologia clínica. São Paulo: Cortez, TEIXEIRA A. R.; ALMEIDA L. G.; JOTS G. P.; BARBA M. C. Qualidade de vida de adultos e idosos pós adaptação de próteses auditivas. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. v. 13, n. 4, p , ZALCMAN T. E.; SCHOCHAT E. A eficácia do treinamento auditivo formal em indivíduos com transtorno de processamento auditivo. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. São Paulo. v.12, n.4, Oct./Dec ZINATO, C. X.; TEIXEIRA, M. L.; OLIVEIRA, E. T. M.; PEREIRA, N. A. V.; NEVES, M. E. M. Processamento Auditivo em Creches, Fonoaudiologia e Promoção de Saúde. Belo Horizonte. Outubro,
18 ANEXO 1 Nome: Data de Nasc.: / / Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Naturalidade: Profissão: Fone: Data atual: / / 1- Tem perda auditiva? Sim ( ) Não ( ) 2- Desde quando? Em qual orelha? OD( ) OE( ) 3- Como percebeu a perda? 4- Tem zumbido? Sim ( ) Não ( ) Dor de ouvido? Sim ( ) Não ( ) Otorréia? Sim ( ) Não ( ) 5- Tem dificuldade em compreender ou acompanhar uma conversa? Sim ( ) Não ( ) 6- Em qual ambiente tem mais dificuldade? Silêncio ( ), ruidoso ( ), varias pessoas falando ao mesmo tempo ( ), igreja ( ), restaurante ( ), ruas ( ) 7- Assiste TV em volume alto ou igual das outras pessoas? 8- Percebe: ( ) campanhia ( ) telefone tocando ( ) interfone ( ) chuva ( ) cachorro latindo? 9- Em reuniões familiares interage no assunto ou fica isolado? 10- Apresenta algum tipo de doença? Ingere medicamento controlado? 11- Tem antecedentes familiares com perda auditiva? Sim ( ) Não ( ) Quem? 18
19 ANEXO 2 Lista de palavras monossílabas Lista 1-10 Lista 2 0 Lista Pá Pé Pé Tom Teu Bem Cor Cal Dar Bom Bar Teu Dra Dom Quer Gás Gáz Gás Fio Fiz Fé Chá Chá Vou Sim Sol Sim Vão Voz Crer Zás Záz Biz Já Giz Dor Mal Mão Já Não Nó Réu Nhô Nhá Tua Ler Lar Som Lhe Lha Nem Réu Rir Mel Três Brim Zás Grau Grão Chão Tia Por Rir Cal Dor Lei Dia Pão Fim Pau Bem Ter Tal Cão Voz V - Acertos X - Erros 19
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