ISSN ANO VII Nº 13 - DEZEMBRO DE 2011 P

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1 ÁGORA Revista Eletrônica, objetivando a valorização do debate regional contextualizado, promotor de questionamentos e problematizações, almejando transformações sócio-econômicas, atenta às demandas populares e devotada a democracia profunda, efetiva, de alta intensidade, ou seja, democracia cidadã, participativa, entrevista Plínio Simas, Coordenador do Comitê de Implantação do Hospital Regional de Palmeira das Missões, como ele próprio diz, primeiro hospital a ser construído a partir de discussões gestadas no seio dos movimentos populares e, igualmente, pioneiro, na formatação democrática do sentido público que o está gestando. Plínio Simas, foi entrevistado por Claudionei Vicente Cassol, Editor de ÁGORA Revista Eletrônica, em sua casa, na tarde de 27 de novembro do corrente ano como destaque pela relevância temática e significação sócio-política local, regional, nacional e internacional, da ação que coordena em forma de gestão colegiada. ÁGORA Revista Eletrônica (ARE): Plínio Simas, gente da terra, da cultura e das raízes da região Norte do Estado do Estado do Rio Grande do Sul, proveniente da agricultura camponesa, com destaque a nível regional, estadual, nacional e internacional, pelas iniciativas e participações nos movimentos sociais e populares. Também pela discussão, debate de ideias que vem desenvolvendo nos últimos tempos no Brasil. Promover um debate, dar um novo alerta, uma nova discussão, uma nova dimensão para os problemas da sociedade brasileira, promovendo a vida, a qualidade de vida dos brasileiros, da população em geral, trazendo também alternativas, situações novas para o nosso país, para a nossa gente. Plínio, nós estamos satisfeitos e contentes com a sua disponibilidade de conversar conosco e gostaríamos de discutir hoje a respeito do Hospital Público Regional. Gostaríamos que tu dissesses para nós agora, no primeiro momento mais ou menos de onde vem, quais as fontes, quais as demandas, de onde brota esse movimento que articula esse Hospital Regional P úblico e a partir de que princípios essa proposta começou a ser discutida, começou a ser construída por vocês e por você enquanto presidente dessa Comissão Regional, desse Comitê Regional que agrega vários municípios, que congrega vários municípios, uma comissão que está para além daquilo que é uma determinação, mas uma construção coletiva. Gostaríamos de saber um pouco Plínio, em umaconversa, como brotam, no aspecto histórico, essas demandas do Hospital Público Regional? Plínio Simas: Para nós é importante estarmos conversando com o nosso povo de Cerro Grande e da nossa região. Os movimentos sociais têm, nos últimos anos, sido chamados de clínicos gerais, pois têm trabalhado em todas as áreas e sempre brigando, buscando, questionando, implementando políticas públicas.

2 Seja na agricultura através do crédito, na habitação que foi uma conquista dos movimentos sociais durante vários anos; discutindo a questão da educação, pois foi uma conquista as universidades na nossa região, nos três estados do sul que é uma política de educação importante para o desenvolvimento e os movimentos sociais sempre estiveram à frente para trazer essas políticas. E, nos últimos quatro anos iniciou-se um debate acerca de um vácuo que havia na saúde pública da região norte e noroeste do estado do Rio Grande do Sul. Além disso, inspirados na vinda da universidade da CESNORS para a região nós começamos a discutir a necessidade de saúde pública e nós que andamos nessa região sabemos da necessidade de média e alta complexidade da população. Então nós fomos certo dia na universidade conversar que havia esse vácuo e tratar a respeito da importância desse hospital que na época era chamado Hospital Público Federal. Durante o debate entendemos que há muito tempo a governo estadual e federal não cria hospitais, e sabendo da necessidade da população começamos a pensar em um Hospital Público Regional. E na época, foi dada ênfase que o hospital devia ser público e não mais um hospital. Também, seria necessário que atendesse a demanda da região e não somente os interesses de alguns. Foi frisado que precisaria atender aos interesses sociais da região. E depois, no debate que fomos fazendo, fomos construindo o projeto e pesquisando em todos os municípios da região quais as principais doenças que levavam as pessoas a procurar os hospitais. Também foi questionado a respeito do número de internações que saiam da nossa região e iam para outras como Passo Fundo, Ijuí, Santa Maria e Porto Alegre. A partir dessa pesquisa nós constatamos que havia espaço para construir um hospital que atendesse pessoas com problemas de média e alta complexidade. E temos insistido, não abrimos mão de que esse atendimento seja cem por cento SUS e cem por cento rede. Por isso, esses dois conceitos de saúde estarão na base da construção desse Hospital Público Regional. Nós falamos em rede porque os pacientes devem ser atendidos pelo médico da família, pelas equipes de saúde do município. Caso não solucione o problema em casa, vai até o posto de saúde, se ainda assim não for resolvido vai ao hospital. E quando o paciente volta para casa, a secretaria de saúde vai ser comunicada a respeito desse paciente, a respeito de como deve ser seu tratamento e seu acompanhamento. Devido a esses dois conceitos (cem por cento SUS e cem por cento rede) esse projeto está tendo muita adesão. ARE: É interessante também Plínio a situação de que as políticas públicas, a partir dessa discussão que vocês fazem, destaca, como possível, autonomia dos movimentos sociais, das demandas da população e também resgata aquilo que é o sentido do público, não é? PS: Exatamente. E nós temos garantia de que esse hospital vai ser de fato público e mais do que público, pois ele vai atender somente SUS, não vai haver portas diferenciadas para receber pessoas com dinheiro ou não. Todos serão atendidos da mesma forma. Vai haver fila única (tomara que não necessite ter fila) mas caso tiver, todas as pessoas serão tratadas iguais de acordo com as suas necessidades e as suas urgências. No Hospital vai haver sala de urgência e emergência, ou seja, todos que tiverem esse tipo de

3 necessidade serão atendidos, porém todos os que puderem participar da rede será importante para não superlotar esse Hospital. ARE: Plínio, nas análises de vocês, de todo o comitê gestor dos municípios, das comissões que estudam e discutem o Hospital Público Regional deve haver um balizador de estatísticas em termos de saúde. Você até falou a pouco de algumas coisas em termos da saúde dos cidadãos, das cidadãs, dos trabalhadores e trabalhadoras, inclusive da centralização do SUS nas grandes cidades, da superlotação que se vê nos últimos tempos e, também, você já remeteu a alguma coisa da vacância ou desse vácuo das instituições especializadas e com autonomia aqui no norte do Rio Grande do S ul, na região de Palmeira das Missões, Frederico Westphalen, essa região toda do norte do estado. Você poderia destacar alguns índices que auxiliaram as análises, a opção pela implantação desse Hospital Regional em Palmeira das Missões? Que motivações e que discussão tem gerado isso? PS: Nós fizemos uma pesquisa primeiramente nesses setenta e dois municípios que têm 500 mil habitantes. De 500mil habitantes, oitenta por cento é SUS dependente, vinte por cento têm plano privado. Então nós temos 400 mil pessoas que dependem do SUS. Isso é um público muito grande. Em média oito por cento da população é internada. Outro dado importante é que de 42 hospitais que nós temos na região, só um hospital tinha UTI. E nessa UTI só havia 10 leitos no período em que foi feita a pesquisa. Era uma demanda gritante. Inclusive mais de 50 por cento dos partos são feitos fora da região. O cidadão não tinha o direito nem de nascer na sua própria cidade ou na sua própria região porque não havia UTI, então em qualquer gravidez de risco se fazia necessário procurar outros hospitais. Quanto às doenças que acometem a população, o câncer é uma das que causa mais dificuldade para as pessoas quanto ao difícil acesso ao tratamento. Outro exemplo são os acidentes, em que a maioria dos pacientes vai para Passo Fundo. Mais um dado importante é incapacidade de resolutividade dos hospitais que apesar de terem bom atendimento e se esforçarem para suprir as necessidades dos pacientes, porém não há condições desses hospitais manterem seus equipamentos em pleno funcionamento nem ter pessoal capacitado suficiente para atender a demanda. Portanto, para conseguir atender a essas necessidades tendo pessoal capacitado para trabalhar e equipamentos é necessário haver um Hospital Público. ARE:Plínio, presidente do comitê regional de implantação do Hospital Público Regional, que contribuições estão presentes nas discussões que vocês estão levantando em termos de região acerca dos benefícios que a população regional desses setenta e dois municípios pode ter? O que vocês estão visualizando com mais destaque? O que poderia ajudar de imediato a população com a implantação do hospital? PS: Primeiramente, a resolutividade. Vai ter resolutividade, tecnologia de última geração, equipamentos novos e estrutura nova. Então a resolutividade nas doenças que muitas vezes chegavam a níveis avançados para poder ir até Passo Fundo ou outras regiões, não precisarão mais se sujeitar a isso,

4 pois poderão diagnosticar logo e tratar. Sendo assim, será evitado muito sofrimento. Além da questão social e do bem estar das pessoas, também haverá uma diminuição considerável em termos de gastos de deslocamento para outras cidades distantes. Esse hospital resolverá grande parte das doenças que foram citadas através da pesquisa. Ele não pode ser ocioso, pelo contrário, precisa ser muito bem utilizado porque tem altos custos. Por isso, teve-se o cuidado de colocar nesse hospital as especialidades que são mais necessárias de acordo com o levantamento feito de doenças de maior incidência na região.é claro que talvez não possa ser atendida 100 % da região.talvez haja casos que não haja compatibilidade com as especialidades disponíveis no Hospital Público Regional. Mas a grande maioria dos casos vai ser atendida nesse local. Com isso será economizado muito dinheiro e também haverá maior desenvolvimento econômico na região. ARE: Antes de falarmos das especialidades, poderia destacar quais as principais doenças que foram encontradas nessa pesquisa na região? PS: O câncer é uma das doenças que se encaixa nos casos gravíssimos. Problemas cardiovasculares também estão presentes. Mas as principais doenças que afetam a população da região não são de alta complexidade. É média e baixa que se transforma em alta complexidade porque muitas vezes não tem um diagnóstico preciso e vão se tornando crônicas. Ocorre também que por falta do diagnóstico, muitas pessoas fazem tratamento para doenças erradas. Os principais casos de óbito na região são por complicações pneumáticas e por patologias que não seriam de extrema gravidade, mas que por falta de um tratamento correto acabam se agravando. Esse é um grande problema que assombra a região norte. Outro ponto importante quando se trata do social além do serviço 100% SUS, 100% público, 100% rede, é a humanização da saúde. Não há como discutir sem falar de humanização que por sinal está sendo pouco levada em conta atualmente. Nós temos que resgatar o debate de humanização e esse hospital vai nascer com um prédio junto com o hospital de metros quadrados onde vão ser atendidos os familiares. Não vai ter albergue para deputado ganhar voto. O prédio vai ser um lugar de apoio à família junto ao hospital como parte da saúde sem custo nenhum. Não é caridade, é investimento em saúde. As famílias poderão ficar nesse local, pois é preciso resgatar a humanização e não se faz saúde sem humanização. ARE:...É a questão do sujeito, do cidadão, da pessoa ser tratada como pessoa e não como objeto de joguete de um lado pro outro andando mais tempo nas estradas do que nos tratamentos... PS: Portanto, além da tecnologia que vai ter para as pessoas não precisarem circular muito, há também formas de enviar exames pela internet e aguardar os resultados sem precisar se locomover. ARE: Plínio, falando em termos de investimento financeiro e das especialidades, inclusive do volume de atendimentos que a comissão tem pensado que o comitê regional tem pensado e da qualidade que tu tens referido na tua fala mais ou menos com que expectativa o grupo está trabalhando em termos de investimento

5 financeiro, das especialidades, do volume dos atendimentos, tem alguma coisa sendo pensada nesse montante todo? PS: Esse hospital é um projeto com duas estruturas, uma em Palmeira das Missões e outra em Frederico Westphalen. No primeiro município o projeto arquitetônico já está saindo com 250 leitos (constam 180, mas vão ser construídos 250). O segundo município contará com 92 leitos. Somando as unidades dos dois municípios haverá grande número de leitos disponíveis para as pessoas que precisarem do atendimento oferecido nesse hospital. O custo do hospital de Palmeira das Missões fica em torno de 120 milhões de reais para construção e equipamentos. É um valor bastante significativo e o recurso já está garantido e depositado sendo que a construção e os equipamentos são de responsabilidade do governo federal. A manutenção dele tem sido desde cedo discutida. Tudo indica que o estado e a união sejam os responsáveis pela manutenção. A reponsabilidade dos municípios será dar a atenção básica, que assume papel muito importante no município. A avaliação da manutenção é de que chegue a até 5 milhões ao mês e vai gerar cerca de 800 empregos diretos somente no hospital de Palmeira das Missões. A unidade de Frederico Westphalen ainda não foi calculada. Mas acreditamos que haverá muitos empregos também. Surgirão também empregos indiretos, pois em função do hospital surgirão diversos novos serviços para atender a demanda. ARE: Plínio, e em termos de especialidade o que vocês tem discutido para o Hospital Público Regional de Palmeira e talvez para Frederico Westphalen. Há alguma coisa concreta nesse sentido? PS: Agora nós estamos redimensionando, estamos passando nos 72 municípios novamente, pois os dados eram do IBGE de 2002 e Nesse momento temos ido diretamente a todos os municípios, nos hospitais acompanhando essa equipe de pesquisa para redimensionar os hospitais já existentes e as especialidades que existirão em Palmeira e Frederico.Em Palmeira das Missões já há um redimensionamento de leitos; será 40 clínico geral; 25 clínico-cirúrgica; 30 ortopedia (especialidade que quase não há na região); 20 pediatria; 10 psiquiatria; 20 obstetrícia; 10 ginecologia; 25 U TI (5 pediatria, 5 neonatal, 15 adulto). De acordo com a pesquisa esses leitos suprirão as necessidades da região, principalmente a UTI que é muito necessária e quase não existe. ARE: Interessante a pesquisa que vocês vêm desenvolvendo, porque assim já traz uma nova concepção de administração ou uma pé-administração que vem concebendo uma estrutura histórica da região na questão da saúde que contempla toda a questão da humanização, também a questão da cidadania, das demandas, das necessidades. Ou seja, é um hospital que vem para consolidar uma nova perspectiva administrativa e também a questão da cidadania, das demandas das políticas públicas regional traz também um novo conceito para a região. PS: E também dentro desse mesmo hospital que estamos falando vai ter o espaço para ensino e pesquisa. Vai haver auditório, salas ao lado dos postos de atendimento para que ao mesmo tempo que os pacientes sejam atendidos haja espaço para treinar novos profissionais de saúde.

6 ARE: O Hospital Público Regional com essa concepção de público não vai se omitir e dizer que não pode atender. O objetivo é universalizar o atendimento. Tu já terias, enquanto presidente do comitê, uma forma, uma discussão, já pensada ou iniciada de como vão funcionar agendamentos, atendimentos, o funcionamento, o próprio financiamento que vão qualificar a saúde da população principalmente aqui no norte do estado? Como vai funcionar a dinâmica do hospital? PS: Vai ter um centro de regulação, porque hoje o estado do Rio Grande do Sul tem um centro de regulação para que as pessoas não percam a viagem. Elas têm que saber qual o leito que está esperando elas. Estamos pensando se esse centro vai ser regional ou vai ser em Porto Alegre. Mas o que temos certeza é que esse hospital vai atender todos, não somente os 72 municípios. Quando fazemos um projeto temos que colocar o território, porém vai haver casos de pessoas de outras regiões que precisem e possam ser atendidas no local. Também serão atendidos os planos privados, porém o atendimento não será diferenciado e o plano privado vai pagar o hospital. Não será questionado à pessoa se ela tem plano privado, ela será atendida de qualquer forma sem nenhum custo. A gestão está sendo discutida, foram feitas várias reuniões para não haver erro na proposta da pessoa jurídica. E sabemos que a saúde não espera. Quando surge a necessidade, tem que ser sanada. Portanto é uma pessoa jurídica que vai dar amparo a esse hospital. Essa pessoa tem que ter agilidade, estar de fato colado com as necessidades. Temos debatido muito o consórcio, CIPS, mas o que tem mais se aproximado é a fundação pública de direito privado pois é mais flexível, vai ter acompanhamento, fiscalização do tribunal de contas pois é preciso zelar pelo bom uso do dinheiro público mas ele possibilita fazer compras de remédio ou material dentro de 4 ou 5 dias. Caso fosse um Hospital Público Federal levaria em torno de 40 dias, 60 dias. E como nós temos experiência no Hospital Conceição, que é um grande hospital de referência mundial que tem nos acompanhado, nos assessorado e com essa compreensão estamos trabalhando em uma fundação pública de direito privado para facilitar o trabalho dentro do hospital. ARE:...O hospital não pode esperar, portanto não pode ser burocrático. A fundação pública de direito privado viabiliza, agiliza toda essa dinâmica hospitalar que tem que ser urgente, imediato para atender bem a população. PS: Sem dúvida. Por isso dentro dessa fundação, na gestão nós queremos que estejam trabalhadores do hospital, usuários do hospital e sociedade civil organizada gestando esse hospital sem interesses particulares. O grande conjunto da região tem que gestar esse hospital. ARE:...É uma gestão colegiada... PS:...É uma gestão colegiada. Hoje nós já temos um colegiado de gestão de 16 pessoas que contempla prefeitos, governo do estado e organizações sociais não governamentais. Nós queremos um conselho semelhante nessa fundação.

7 ARE: Plínio, é interessante tua fala quando disseste que o Hospital Público Regional vai se preocupar fundamentalmente com a saúde e não com a doença, com ajudar as pessoas para que tenham saúde e não para trabalhar só a doença para trabalhar pessoas boas, saudáveis e que a saúde esteja em primeiro lugar e não que a doença esteja em primeiro lugar porque o objetivo é que toda a população tenha saúde e não o contrário. Então fica mais fácil de trabalhar nessa perspectiva. Como vocês estão agilizando um trabalho interligado entre o hospital, a universidade e os outros hospitais que já temos na região, os consórcios, como vamos integrar essa estrutura que já foi construída? Como é que se pensa a longo prazo ou no decorrer de toda essa viabilização do hospital e também mantendo um pouco dessa estrutura histórica de alguns outros municípios que têm ajudado de alguma forma até hoje. Como é que se pensa isso? PS: Nós estamos pensando quanto à estrutura hospitalar que há na região, que até o momento funcionou muito bem pela distância de um hospital de média e alta complexidade. Nós queremos manter essas estruturas. Algumas estruturas pretendemos redimensionar como retaguarda desse Hospital Público Regional porque no momento em que é feita um cirurgia de média e alta complexidade, por exemplo, que é necessário ficar dez dias internado, ele pode ficar 2 dias nesse hospital de média e alta complexidade e dar o espaço a outra pessoa que está precisando e voltar para esse hospital que nós chamamos de retaguarda na própria região. E esse hospital fornecerá o suporte até que o paciente tenha alta. Nós pensamos que alguns hospitais devem ser redimensionados em algum foco, ser autossuficiente em alguma especialidade, como por exemplo, no tratamento de dependentes, o que é um problema gritante. Por exemplo, os hospitais farão atendimentos em geral mas serão especializados em algum tipo de tratamento. É preciso redimensionar para que todos sejam sustentáveis socialmente e economicamente. O grande desafio dos hospitais hoje é uma gestão que seja economicamente viável. E a partir do HPR temos certeza de que esses projetos vão funcionar. Porque nós temos 8 % da população brasileira ocupando os leitos. Só seriam necessário 800 e tantos leitos e nós temos mais de 3 mil leitos. Isso significa que algo não está sendo resolutivo. Se nós tivermos resolutividade vão ser ocupados menos leitos e serão necessárias menos internações. ARE: Sabemos que há um comprometimento do governo federal ou há agora na gestão do Rio Grande do Sul um comprometimento também do governo estadual. E dos 72 municípios como as gestões públicas estão dialogando com o comitê gestor do HPR? PS: Nós já fizemos vários seminários, debates e reuniões, associação dos prefeitos da região, fizemos vários documentos e todos eles têm apoiado mesmo que não participando assiduamente do projeto, no que toca a entender que tem a necessidade desse hospital todos os municípios estão colocando à disposição as estruturas e aprovando as decisões do colegiado de gestão e pensamos que estão sendo bem representados a associação de prefeitos no colegiado de gestão.

8 ARE: Na tua compreensão, na compreensão do comitê gestor, como deve ser organizada e como deve funciona na região a questão da saúde no Rio grande do Sul, no Brasil? E que aspectos poderíamos destacar aqui para que ela pudesse funcionar como o nome saúde e não com o tratamento de doença? PS: Essa região do Rio Grande do Sul criou 7 territórios de saúde no estado do Rio Grande do Sul e nós somos um território. E o Brasil inclusive o Rio Grande do Sul está prestando atenção em nosso território porque pode surgir uma nova proposta de saúde. E a nossa responsabilidade nesse projeto do HPR é de não criar um hospital apenas para tratar, mas também para prevenir. O SUS não é apenas um leito do SUS, ele tem uma proposta preventiva, tem o médico da família, tem a equipe de saúde da família nos municípios. Isso tem dado grande resultado e é a equipe de saúde básica. E nós temos passado nos hospitais e constatamos que depois que esse programa de saúde da família iniciou baixou muito o número de internações. Mas nós ainda precisamos suprir muitas necessidades. Há muito que se fazer ainda pelo SUS e a saúde preventiva é a melhor saúde. E se a pessoa precisar de internação precisa estar segura de que haverá tratamento para ela continuar trabalhando e vivendo nesse país.

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