ISSN ANO VII Nº 13 - DEZEMBRO DE 2011 P
|
|
- Luiz Eduardo Bergler Caires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ÁGORA Revista Eletrônica, objetivando a valorização do debate regional contextualizado, promotor de questionamentos e problematizações, almejando transformações sócio-econômicas, atenta às demandas populares e devotada a democracia profunda, efetiva, de alta intensidade, ou seja, democracia cidadã, participativa, entrevista Plínio Simas, Coordenador do Comitê de Implantação do Hospital Regional de Palmeira das Missões, como ele próprio diz, primeiro hospital a ser construído a partir de discussões gestadas no seio dos movimentos populares e, igualmente, pioneiro, na formatação democrática do sentido público que o está gestando. Plínio Simas, foi entrevistado por Claudionei Vicente Cassol, Editor de ÁGORA Revista Eletrônica, em sua casa, na tarde de 27 de novembro do corrente ano como destaque pela relevância temática e significação sócio-política local, regional, nacional e internacional, da ação que coordena em forma de gestão colegiada. ÁGORA Revista Eletrônica (ARE): Plínio Simas, gente da terra, da cultura e das raízes da região Norte do Estado do Estado do Rio Grande do Sul, proveniente da agricultura camponesa, com destaque a nível regional, estadual, nacional e internacional, pelas iniciativas e participações nos movimentos sociais e populares. Também pela discussão, debate de ideias que vem desenvolvendo nos últimos tempos no Brasil. Promover um debate, dar um novo alerta, uma nova discussão, uma nova dimensão para os problemas da sociedade brasileira, promovendo a vida, a qualidade de vida dos brasileiros, da população em geral, trazendo também alternativas, situações novas para o nosso país, para a nossa gente. Plínio, nós estamos satisfeitos e contentes com a sua disponibilidade de conversar conosco e gostaríamos de discutir hoje a respeito do Hospital Público Regional. Gostaríamos que tu dissesses para nós agora, no primeiro momento mais ou menos de onde vem, quais as fontes, quais as demandas, de onde brota esse movimento que articula esse Hospital Regional P úblico e a partir de que princípios essa proposta começou a ser discutida, começou a ser construída por vocês e por você enquanto presidente dessa Comissão Regional, desse Comitê Regional que agrega vários municípios, que congrega vários municípios, uma comissão que está para além daquilo que é uma determinação, mas uma construção coletiva. Gostaríamos de saber um pouco Plínio, em umaconversa, como brotam, no aspecto histórico, essas demandas do Hospital Público Regional? Plínio Simas: Para nós é importante estarmos conversando com o nosso povo de Cerro Grande e da nossa região. Os movimentos sociais têm, nos últimos anos, sido chamados de clínicos gerais, pois têm trabalhado em todas as áreas e sempre brigando, buscando, questionando, implementando políticas públicas.
2 Seja na agricultura através do crédito, na habitação que foi uma conquista dos movimentos sociais durante vários anos; discutindo a questão da educação, pois foi uma conquista as universidades na nossa região, nos três estados do sul que é uma política de educação importante para o desenvolvimento e os movimentos sociais sempre estiveram à frente para trazer essas políticas. E, nos últimos quatro anos iniciou-se um debate acerca de um vácuo que havia na saúde pública da região norte e noroeste do estado do Rio Grande do Sul. Além disso, inspirados na vinda da universidade da CESNORS para a região nós começamos a discutir a necessidade de saúde pública e nós que andamos nessa região sabemos da necessidade de média e alta complexidade da população. Então nós fomos certo dia na universidade conversar que havia esse vácuo e tratar a respeito da importância desse hospital que na época era chamado Hospital Público Federal. Durante o debate entendemos que há muito tempo a governo estadual e federal não cria hospitais, e sabendo da necessidade da população começamos a pensar em um Hospital Público Regional. E na época, foi dada ênfase que o hospital devia ser público e não mais um hospital. Também, seria necessário que atendesse a demanda da região e não somente os interesses de alguns. Foi frisado que precisaria atender aos interesses sociais da região. E depois, no debate que fomos fazendo, fomos construindo o projeto e pesquisando em todos os municípios da região quais as principais doenças que levavam as pessoas a procurar os hospitais. Também foi questionado a respeito do número de internações que saiam da nossa região e iam para outras como Passo Fundo, Ijuí, Santa Maria e Porto Alegre. A partir dessa pesquisa nós constatamos que havia espaço para construir um hospital que atendesse pessoas com problemas de média e alta complexidade. E temos insistido, não abrimos mão de que esse atendimento seja cem por cento SUS e cem por cento rede. Por isso, esses dois conceitos de saúde estarão na base da construção desse Hospital Público Regional. Nós falamos em rede porque os pacientes devem ser atendidos pelo médico da família, pelas equipes de saúde do município. Caso não solucione o problema em casa, vai até o posto de saúde, se ainda assim não for resolvido vai ao hospital. E quando o paciente volta para casa, a secretaria de saúde vai ser comunicada a respeito desse paciente, a respeito de como deve ser seu tratamento e seu acompanhamento. Devido a esses dois conceitos (cem por cento SUS e cem por cento rede) esse projeto está tendo muita adesão. ARE: É interessante também Plínio a situação de que as políticas públicas, a partir dessa discussão que vocês fazem, destaca, como possível, autonomia dos movimentos sociais, das demandas da população e também resgata aquilo que é o sentido do público, não é? PS: Exatamente. E nós temos garantia de que esse hospital vai ser de fato público e mais do que público, pois ele vai atender somente SUS, não vai haver portas diferenciadas para receber pessoas com dinheiro ou não. Todos serão atendidos da mesma forma. Vai haver fila única (tomara que não necessite ter fila) mas caso tiver, todas as pessoas serão tratadas iguais de acordo com as suas necessidades e as suas urgências. No Hospital vai haver sala de urgência e emergência, ou seja, todos que tiverem esse tipo de
3 necessidade serão atendidos, porém todos os que puderem participar da rede será importante para não superlotar esse Hospital. ARE: Plínio, nas análises de vocês, de todo o comitê gestor dos municípios, das comissões que estudam e discutem o Hospital Público Regional deve haver um balizador de estatísticas em termos de saúde. Você até falou a pouco de algumas coisas em termos da saúde dos cidadãos, das cidadãs, dos trabalhadores e trabalhadoras, inclusive da centralização do SUS nas grandes cidades, da superlotação que se vê nos últimos tempos e, também, você já remeteu a alguma coisa da vacância ou desse vácuo das instituições especializadas e com autonomia aqui no norte do Rio Grande do S ul, na região de Palmeira das Missões, Frederico Westphalen, essa região toda do norte do estado. Você poderia destacar alguns índices que auxiliaram as análises, a opção pela implantação desse Hospital Regional em Palmeira das Missões? Que motivações e que discussão tem gerado isso? PS: Nós fizemos uma pesquisa primeiramente nesses setenta e dois municípios que têm 500 mil habitantes. De 500mil habitantes, oitenta por cento é SUS dependente, vinte por cento têm plano privado. Então nós temos 400 mil pessoas que dependem do SUS. Isso é um público muito grande. Em média oito por cento da população é internada. Outro dado importante é que de 42 hospitais que nós temos na região, só um hospital tinha UTI. E nessa UTI só havia 10 leitos no período em que foi feita a pesquisa. Era uma demanda gritante. Inclusive mais de 50 por cento dos partos são feitos fora da região. O cidadão não tinha o direito nem de nascer na sua própria cidade ou na sua própria região porque não havia UTI, então em qualquer gravidez de risco se fazia necessário procurar outros hospitais. Quanto às doenças que acometem a população, o câncer é uma das que causa mais dificuldade para as pessoas quanto ao difícil acesso ao tratamento. Outro exemplo são os acidentes, em que a maioria dos pacientes vai para Passo Fundo. Mais um dado importante é incapacidade de resolutividade dos hospitais que apesar de terem bom atendimento e se esforçarem para suprir as necessidades dos pacientes, porém não há condições desses hospitais manterem seus equipamentos em pleno funcionamento nem ter pessoal capacitado suficiente para atender a demanda. Portanto, para conseguir atender a essas necessidades tendo pessoal capacitado para trabalhar e equipamentos é necessário haver um Hospital Público. ARE:Plínio, presidente do comitê regional de implantação do Hospital Público Regional, que contribuições estão presentes nas discussões que vocês estão levantando em termos de região acerca dos benefícios que a população regional desses setenta e dois municípios pode ter? O que vocês estão visualizando com mais destaque? O que poderia ajudar de imediato a população com a implantação do hospital? PS: Primeiramente, a resolutividade. Vai ter resolutividade, tecnologia de última geração, equipamentos novos e estrutura nova. Então a resolutividade nas doenças que muitas vezes chegavam a níveis avançados para poder ir até Passo Fundo ou outras regiões, não precisarão mais se sujeitar a isso,
4 pois poderão diagnosticar logo e tratar. Sendo assim, será evitado muito sofrimento. Além da questão social e do bem estar das pessoas, também haverá uma diminuição considerável em termos de gastos de deslocamento para outras cidades distantes. Esse hospital resolverá grande parte das doenças que foram citadas através da pesquisa. Ele não pode ser ocioso, pelo contrário, precisa ser muito bem utilizado porque tem altos custos. Por isso, teve-se o cuidado de colocar nesse hospital as especialidades que são mais necessárias de acordo com o levantamento feito de doenças de maior incidência na região.é claro que talvez não possa ser atendida 100 % da região.talvez haja casos que não haja compatibilidade com as especialidades disponíveis no Hospital Público Regional. Mas a grande maioria dos casos vai ser atendida nesse local. Com isso será economizado muito dinheiro e também haverá maior desenvolvimento econômico na região. ARE: Antes de falarmos das especialidades, poderia destacar quais as principais doenças que foram encontradas nessa pesquisa na região? PS: O câncer é uma das doenças que se encaixa nos casos gravíssimos. Problemas cardiovasculares também estão presentes. Mas as principais doenças que afetam a população da região não são de alta complexidade. É média e baixa que se transforma em alta complexidade porque muitas vezes não tem um diagnóstico preciso e vão se tornando crônicas. Ocorre também que por falta do diagnóstico, muitas pessoas fazem tratamento para doenças erradas. Os principais casos de óbito na região são por complicações pneumáticas e por patologias que não seriam de extrema gravidade, mas que por falta de um tratamento correto acabam se agravando. Esse é um grande problema que assombra a região norte. Outro ponto importante quando se trata do social além do serviço 100% SUS, 100% público, 100% rede, é a humanização da saúde. Não há como discutir sem falar de humanização que por sinal está sendo pouco levada em conta atualmente. Nós temos que resgatar o debate de humanização e esse hospital vai nascer com um prédio junto com o hospital de metros quadrados onde vão ser atendidos os familiares. Não vai ter albergue para deputado ganhar voto. O prédio vai ser um lugar de apoio à família junto ao hospital como parte da saúde sem custo nenhum. Não é caridade, é investimento em saúde. As famílias poderão ficar nesse local, pois é preciso resgatar a humanização e não se faz saúde sem humanização. ARE:...É a questão do sujeito, do cidadão, da pessoa ser tratada como pessoa e não como objeto de joguete de um lado pro outro andando mais tempo nas estradas do que nos tratamentos... PS: Portanto, além da tecnologia que vai ter para as pessoas não precisarem circular muito, há também formas de enviar exames pela internet e aguardar os resultados sem precisar se locomover. ARE: Plínio, falando em termos de investimento financeiro e das especialidades, inclusive do volume de atendimentos que a comissão tem pensado que o comitê regional tem pensado e da qualidade que tu tens referido na tua fala mais ou menos com que expectativa o grupo está trabalhando em termos de investimento
5 financeiro, das especialidades, do volume dos atendimentos, tem alguma coisa sendo pensada nesse montante todo? PS: Esse hospital é um projeto com duas estruturas, uma em Palmeira das Missões e outra em Frederico Westphalen. No primeiro município o projeto arquitetônico já está saindo com 250 leitos (constam 180, mas vão ser construídos 250). O segundo município contará com 92 leitos. Somando as unidades dos dois municípios haverá grande número de leitos disponíveis para as pessoas que precisarem do atendimento oferecido nesse hospital. O custo do hospital de Palmeira das Missões fica em torno de 120 milhões de reais para construção e equipamentos. É um valor bastante significativo e o recurso já está garantido e depositado sendo que a construção e os equipamentos são de responsabilidade do governo federal. A manutenção dele tem sido desde cedo discutida. Tudo indica que o estado e a união sejam os responsáveis pela manutenção. A reponsabilidade dos municípios será dar a atenção básica, que assume papel muito importante no município. A avaliação da manutenção é de que chegue a até 5 milhões ao mês e vai gerar cerca de 800 empregos diretos somente no hospital de Palmeira das Missões. A unidade de Frederico Westphalen ainda não foi calculada. Mas acreditamos que haverá muitos empregos também. Surgirão também empregos indiretos, pois em função do hospital surgirão diversos novos serviços para atender a demanda. ARE: Plínio, e em termos de especialidade o que vocês tem discutido para o Hospital Público Regional de Palmeira e talvez para Frederico Westphalen. Há alguma coisa concreta nesse sentido? PS: Agora nós estamos redimensionando, estamos passando nos 72 municípios novamente, pois os dados eram do IBGE de 2002 e Nesse momento temos ido diretamente a todos os municípios, nos hospitais acompanhando essa equipe de pesquisa para redimensionar os hospitais já existentes e as especialidades que existirão em Palmeira e Frederico.Em Palmeira das Missões já há um redimensionamento de leitos; será 40 clínico geral; 25 clínico-cirúrgica; 30 ortopedia (especialidade que quase não há na região); 20 pediatria; 10 psiquiatria; 20 obstetrícia; 10 ginecologia; 25 U TI (5 pediatria, 5 neonatal, 15 adulto). De acordo com a pesquisa esses leitos suprirão as necessidades da região, principalmente a UTI que é muito necessária e quase não existe. ARE: Interessante a pesquisa que vocês vêm desenvolvendo, porque assim já traz uma nova concepção de administração ou uma pé-administração que vem concebendo uma estrutura histórica da região na questão da saúde que contempla toda a questão da humanização, também a questão da cidadania, das demandas, das necessidades. Ou seja, é um hospital que vem para consolidar uma nova perspectiva administrativa e também a questão da cidadania, das demandas das políticas públicas regional traz também um novo conceito para a região. PS: E também dentro desse mesmo hospital que estamos falando vai ter o espaço para ensino e pesquisa. Vai haver auditório, salas ao lado dos postos de atendimento para que ao mesmo tempo que os pacientes sejam atendidos haja espaço para treinar novos profissionais de saúde.
6 ARE: O Hospital Público Regional com essa concepção de público não vai se omitir e dizer que não pode atender. O objetivo é universalizar o atendimento. Tu já terias, enquanto presidente do comitê, uma forma, uma discussão, já pensada ou iniciada de como vão funcionar agendamentos, atendimentos, o funcionamento, o próprio financiamento que vão qualificar a saúde da população principalmente aqui no norte do estado? Como vai funcionar a dinâmica do hospital? PS: Vai ter um centro de regulação, porque hoje o estado do Rio Grande do Sul tem um centro de regulação para que as pessoas não percam a viagem. Elas têm que saber qual o leito que está esperando elas. Estamos pensando se esse centro vai ser regional ou vai ser em Porto Alegre. Mas o que temos certeza é que esse hospital vai atender todos, não somente os 72 municípios. Quando fazemos um projeto temos que colocar o território, porém vai haver casos de pessoas de outras regiões que precisem e possam ser atendidas no local. Também serão atendidos os planos privados, porém o atendimento não será diferenciado e o plano privado vai pagar o hospital. Não será questionado à pessoa se ela tem plano privado, ela será atendida de qualquer forma sem nenhum custo. A gestão está sendo discutida, foram feitas várias reuniões para não haver erro na proposta da pessoa jurídica. E sabemos que a saúde não espera. Quando surge a necessidade, tem que ser sanada. Portanto é uma pessoa jurídica que vai dar amparo a esse hospital. Essa pessoa tem que ter agilidade, estar de fato colado com as necessidades. Temos debatido muito o consórcio, CIPS, mas o que tem mais se aproximado é a fundação pública de direito privado pois é mais flexível, vai ter acompanhamento, fiscalização do tribunal de contas pois é preciso zelar pelo bom uso do dinheiro público mas ele possibilita fazer compras de remédio ou material dentro de 4 ou 5 dias. Caso fosse um Hospital Público Federal levaria em torno de 40 dias, 60 dias. E como nós temos experiência no Hospital Conceição, que é um grande hospital de referência mundial que tem nos acompanhado, nos assessorado e com essa compreensão estamos trabalhando em uma fundação pública de direito privado para facilitar o trabalho dentro do hospital. ARE:...O hospital não pode esperar, portanto não pode ser burocrático. A fundação pública de direito privado viabiliza, agiliza toda essa dinâmica hospitalar que tem que ser urgente, imediato para atender bem a população. PS: Sem dúvida. Por isso dentro dessa fundação, na gestão nós queremos que estejam trabalhadores do hospital, usuários do hospital e sociedade civil organizada gestando esse hospital sem interesses particulares. O grande conjunto da região tem que gestar esse hospital. ARE:...É uma gestão colegiada... PS:...É uma gestão colegiada. Hoje nós já temos um colegiado de gestão de 16 pessoas que contempla prefeitos, governo do estado e organizações sociais não governamentais. Nós queremos um conselho semelhante nessa fundação.
7 ARE: Plínio, é interessante tua fala quando disseste que o Hospital Público Regional vai se preocupar fundamentalmente com a saúde e não com a doença, com ajudar as pessoas para que tenham saúde e não para trabalhar só a doença para trabalhar pessoas boas, saudáveis e que a saúde esteja em primeiro lugar e não que a doença esteja em primeiro lugar porque o objetivo é que toda a população tenha saúde e não o contrário. Então fica mais fácil de trabalhar nessa perspectiva. Como vocês estão agilizando um trabalho interligado entre o hospital, a universidade e os outros hospitais que já temos na região, os consórcios, como vamos integrar essa estrutura que já foi construída? Como é que se pensa a longo prazo ou no decorrer de toda essa viabilização do hospital e também mantendo um pouco dessa estrutura histórica de alguns outros municípios que têm ajudado de alguma forma até hoje. Como é que se pensa isso? PS: Nós estamos pensando quanto à estrutura hospitalar que há na região, que até o momento funcionou muito bem pela distância de um hospital de média e alta complexidade. Nós queremos manter essas estruturas. Algumas estruturas pretendemos redimensionar como retaguarda desse Hospital Público Regional porque no momento em que é feita um cirurgia de média e alta complexidade, por exemplo, que é necessário ficar dez dias internado, ele pode ficar 2 dias nesse hospital de média e alta complexidade e dar o espaço a outra pessoa que está precisando e voltar para esse hospital que nós chamamos de retaguarda na própria região. E esse hospital fornecerá o suporte até que o paciente tenha alta. Nós pensamos que alguns hospitais devem ser redimensionados em algum foco, ser autossuficiente em alguma especialidade, como por exemplo, no tratamento de dependentes, o que é um problema gritante. Por exemplo, os hospitais farão atendimentos em geral mas serão especializados em algum tipo de tratamento. É preciso redimensionar para que todos sejam sustentáveis socialmente e economicamente. O grande desafio dos hospitais hoje é uma gestão que seja economicamente viável. E a partir do HPR temos certeza de que esses projetos vão funcionar. Porque nós temos 8 % da população brasileira ocupando os leitos. Só seriam necessário 800 e tantos leitos e nós temos mais de 3 mil leitos. Isso significa que algo não está sendo resolutivo. Se nós tivermos resolutividade vão ser ocupados menos leitos e serão necessárias menos internações. ARE: Sabemos que há um comprometimento do governo federal ou há agora na gestão do Rio Grande do Sul um comprometimento também do governo estadual. E dos 72 municípios como as gestões públicas estão dialogando com o comitê gestor do HPR? PS: Nós já fizemos vários seminários, debates e reuniões, associação dos prefeitos da região, fizemos vários documentos e todos eles têm apoiado mesmo que não participando assiduamente do projeto, no que toca a entender que tem a necessidade desse hospital todos os municípios estão colocando à disposição as estruturas e aprovando as decisões do colegiado de gestão e pensamos que estão sendo bem representados a associação de prefeitos no colegiado de gestão.
8 ARE: Na tua compreensão, na compreensão do comitê gestor, como deve ser organizada e como deve funciona na região a questão da saúde no Rio grande do Sul, no Brasil? E que aspectos poderíamos destacar aqui para que ela pudesse funcionar como o nome saúde e não com o tratamento de doença? PS: Essa região do Rio Grande do Sul criou 7 territórios de saúde no estado do Rio Grande do Sul e nós somos um território. E o Brasil inclusive o Rio Grande do Sul está prestando atenção em nosso território porque pode surgir uma nova proposta de saúde. E a nossa responsabilidade nesse projeto do HPR é de não criar um hospital apenas para tratar, mas também para prevenir. O SUS não é apenas um leito do SUS, ele tem uma proposta preventiva, tem o médico da família, tem a equipe de saúde da família nos municípios. Isso tem dado grande resultado e é a equipe de saúde básica. E nós temos passado nos hospitais e constatamos que depois que esse programa de saúde da família iniciou baixou muito o número de internações. Mas nós ainda precisamos suprir muitas necessidades. Há muito que se fazer ainda pelo SUS e a saúde preventiva é a melhor saúde. E se a pessoa precisar de internação precisa estar segura de que haverá tratamento para ela continuar trabalhando e vivendo nesse país.
Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisSISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO
Leia maisNº 3 - Nov/14 TRABALHO COMUNITÁRIO
! Nº 3 - Nov/14 o ã ç n e t a A T S PRE TRABALHO COMUNITÁRIO Apresentação Esta nova edição da Coleção Presta Atenção! apresenta pontos importantes para a implantação de projetos e programas de base comunitária.
Leia maisGANHE R$50.000,00 POR MÊS!!
GANHE R$50.000,00 POR MÊS!! Incrivel método para ganhar esse dinheiro todo mês www.jrceducprof.com.br (65)3637-8918 www.joserobertocesario.com.br/ganhe50milreaispormes.htm PROJETO: Além do mais, com este
Leia maisCase de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade
Leia maisFuturo Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho
Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisFala, CMO! Com Marina Xavier da UnYLeYa
Fala, CMO! Com Marina Xavier da UnYLeYa Fala, CMO! De volta à série Fala, CMO! conversamos dessa vez com a Marina Xavier, Gerente de Marketing na UnYLeYa, uma empresa que nasceu com a missão de universalizar
Leia maisPERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões
OBJETIVOS CONSULTAR A OPINIÃO DOS BRASILEIROS SOBRE A SAÚDE NO PAÍS, INVESTIGANDO A SATISFAÇÃO COM SERVIÇOS PÚBLICO E PRIVADO, ASSIM COMO HÁBITOS DE SAÚDE PESSOAL E DE CONSUMO DE MEDICAMENTOS METODOLOGIA
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 53 Discurso na solenidade de lançamento
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisVeículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008
Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim
Leia maisCOMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
Leia maisGestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável?
ARTIGO Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? Marcelo Garcia. Este ano, a Lei Orgânica da Assistência Social faz 17 anos. Já não é tão menina como a professora Aldaíza Sposatti da PUC
Leia mais69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil
69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil Para educador financeiro do Serviço de Proteção ao Crédito, um dos desafios é mostrar aos filhos pequenos que
Leia maisCONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL
CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura
Leia maisTecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias
Leia maisConheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde
Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisTudo sobre TELEMEDICINA O GUIA COMPLETO
Tudo sobre TELEMEDICINA O GUIA COMPLETO O QUE É TELEMEDICINA? Os recursos relacionados à Telemedicina são cada vez mais utilizados por hospitais e clínicas médicas. Afinal, quem não quer ter acesso a diversos
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisSelecionando e Desenvolvendo Líderes
DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisGovernança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.
Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 29 Discurso na cerimónia de premiação
Leia maisApresenta: O que pensam os pacientes como clientes. 1 Edição
Apresenta: O que pensam os pacientes como clientes O que pensam os pacientes como clientes 1 Edição AGENDA Metodologia Sinopse A Pesquisa METODOLOGIA TÉCNICA Pesquisa quantitativa, com abordagem pessoal
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisFORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.
Leia mais22 DICAS para REDUZIR O TMA DO CALL CENTER. em Clínicas de Imagem
para REDUZIR O TMA DO CALL CENTER em Clínicas de Imagem Objetivo Um atendimento eficiente e personalizado é um dos principais fatores que o cliente leva em consideração ao iniciar um processo de fidelização
Leia maisW W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R
8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os
Leia maisPROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012
PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012 PROFa. FLÁVIA N ME N o 6 o ANO Nos anos 80 quando esta professora tinha a sua idade! passava na televisão um seriado chamado Viajantes do Tempo. A ideia do seriado
Leia maisApresentação dos convidados e do moderador. Como vai a vida. O que está acontecendo de bom e de ruim.
PESQUISA SEGUROS ROTEIRO 1. Abertura da reunião Apresentação dos convidados e do moderador 2. Aquecimento Como vai a vida. O que está acontecendo de bom e de ruim. Está dando para viver? 3. Valores (espontâneo)
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisAssunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça
Serviço de Rádio Escuta da Prefeitura de Porto Alegre Emissora: Rádio Guaíba Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Data: 07/03/2007 14:50 Programa: Guaíba Revista Apresentação:
Leia maisGuia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE
Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE ÍNDICE 1 Introdução 2 Qual a importância da educação financeira para estudantes? 3 Comece definindo onde é possível economizar 4 Poupar é muito
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maiscoleção Conversas #14 - outubro 2014 - e r r Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
não Eu Não r que o f existe coleção Conversas #14 - outubro 2014 - a z fu e r tu r uma fa o para c ul m d im ad? e. Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção
Leia maisdifusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países
Leia maisPROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO
PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO Esse é o ponta-pé inicial da sua campanha. Se você não tem um problema, não tem porque fazer uma campanha. Se você tem um problema mas não quer muda-lo, também não tem porque
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 07/2014 DATA DA ENTRADA: 07 de janeiro de 2014 INTERESSADA: Sra. M. C. da S. CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO: classificação
Leia maisA SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO
A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO ÍNDICE Diagnóstico Princípios Básicos: 1- Redefinição da atuação pública na saúde 2-Saúde como direito de todos 3-Estabilidade e continuidade das políticas de
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maismedida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom
Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 82 Discurso na cerimónia de entrega
Leia maisO maior desafio do Sistema Único de Saúde hoje, no Brasil, é político
O maior desafio do Sistema Único de Saúde hoje, no Brasil, é político Jairnilson Paim - define o SUS como um sistema que tem como característica básica o fato de ter sido criado a partir de um movimento
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisAPRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL
2014 APRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL I S O esocial está causando arrepios, mas pouca gente já sabe exatamente o que é. Em poucas palavras, o esocial é um programa do governo federal que tenta consolidar
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisApresentação: Justificativa:
PESQUISA DO PERFIL PROFISSIONAL E SOCIAL DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DA REDE PÚBLICA, LOTADOS EM UNIDADES / SETORES / SERVIÇOS DE MÉDIA E GRANDE COMPLEXIDADE DE ASSISTÊNCIA DE SAÚDE Apresentação: A
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 38 Discurso na cerimónia do V Encontro
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisAss. de Comunicação www.ptexto.com.br. Veículo: Correio Braziliense Data: 03/03/2011 Seção: Diversão&arte Pág.: 2 Assunto: Ludoteca
Veículo: Correio Braziliense Data: 03/03/2011 Seção: Diversão&arte Pág.: 2 Assunto: Ludoteca Veículo: Jornal de Brasília Data: 03/03/2011 Seção: Brasil Pág.: 17 Assunto: Ludoteca Veículo: Jornal Alô Brasília
Leia maisAspásia Camargo (PV) e Rodrigo Dantas (DEM) debatem com médicos o futuro da saúde pública do Rio de Janeiro
Aspásia Camargo (PV) e Rodrigo Dantas (DEM) debatem com médicos o futuro da saúde pública do Rio de Janeiro Os temas saúde pública e exercício profissional médico foram debatidos nesta 5ª (30/8), na sede
Leia maisDO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes
O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisManutenção de Ambientes de Saúde
Manutenção de Ambientes de Saúde Investir para gastar menos no ambiente de saúde Remendar, improvisar, dar um jeitinho, deixar para o último minuto. Nada disso funciona em ambientes de saúde. Essas soluções
Leia maisComo motivar Millennials. Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free
Como motivar Millennials Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free O que esperar deste ebook Maneiras práticas para motivar seus funcionários da geração Millennials a. O que é a geração
Leia maisFim do fator previdenciário para quem atingir a. fórmula 95 para homens e 85 para mulheres.
Fim do fator previdenciário para quem atingir a fórmula 95 para homens e 85 para mulheres. Pelas regras atuais, um trabalhador precisa ter 35 anos de contribuição e 63 anos e quatro meses de idade para
Leia mais1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida
1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam
Leia maisVoluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?
Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde Voluntário em Pesquisa: O que é uma pesquisa, afinal de contas? Eu, um sujeito de pesquisa? Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?
Leia maisDATA POPULAR SAÚDE NA NOVA CLASSE MÉDIA BRASILEIRA. RENATO MEIRELLES renato@datapopular.com.br
DATA POPULAR SAÚDE NA NOVA CLASSE MÉDIA BRASILEIRA RENATO MEIRELLES renato@datapopular.com.br NOS ÚLTIMOS ANOS O BRASIL PASSOU POR UMA DAS MAIS PROFUNDAS MUDANÇAS DE SUA HISTÓRIA AB DE % Essa é a classe
Leia maisBom Crédito. Lembre-se de que crédito é dinheiro. Passos
Bom Crédito Lembre-se de que crédito é dinheiro É. Benjamin Franklin, Político Americano e inventor quase impossível passar a vida sem pedir dinheiro emprestado. Seja algo básico como usar um cartão de
Leia maisClipping Eletrônico Quarta-feira dia 10/06/2015. Semsa e CMS promovem 10ª Semana de Controle Social
Clipping Eletrônico Quarta-feira dia 10/06/2015 Portal do Holanda 10 de Junho de 2015. Fonte: http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/semsa-e-cmspromovem-10-semana-de-controle-social Semsa e CMS promovem
Leia maisilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista
ilupas Pesquisa Nacional identifica investimentos em tecnologias da informação e comunicação na área de Saúde Por Kelly de Souza O baixo grau de investimento em Tecnologias da Informação e Comunicação
Leia maisCENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS.
CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS DAURIMAR PINHEIRO LEÃO (depoimento) 2014 CEME-ESEF-UFRGS FICHA TÉCNICA Projeto:
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO - REGULAMENTAÇÃO DO PRODUTO DE ATENÇÃO DOMICILAR
JUDICIALIZAÇÃO - REGULAMENTAÇÃO DO PRODUTO DE ATENÇÃO DOMICILAR 1 A S S I S T Ê N C I A M É D I C O - H O S P I T A L A R : D E S A F I O S, C E N Á R I O S E O P O R T U N I D A D E S B R A S I L 2 0
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Ronaldo Nogueira) Dispõe o credenciamento de profissionais e de empresas da área de saúde, para o atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em nível ambulatorial.
Leia maispaís. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.
Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam
Leia maisFundamentos da Matemática
Fundamentos da Matemática Aula 10 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisAula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais
Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Plano de Aula Introdução à avaliação econômica de projetos sociais Avaliação de impacto Retorno econômico Marco Lógico O Curso Trabalho
Leia maisGuia do uso consciente do crédito. Dicas e informações para você usar o crédito sem perder o sono.
Guia do uso consciente do crédito Dicas e informações para você usar o crédito sem perder o sono. Afinal, o que é crédito? O crédito é o meio que permite a compra de mercadorias, serviços ou obtenção e
Leia maisRelatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP
Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP A Secretaria Municipal da Habitação de Limeira realizou entre os dias 29/04 e 10/05/2014 uma série de encontros com
Leia maisComo Plantar Pensando na Renda
Como Plantar Pensando na Renda A PERSPECTIVA DE RENDA É UM BOM MOTIVO PARA O AGRICULTOR PRODUZIR É a renda que motiva o agricultor Com que motivação, você agricultor, trabalha a terra? É claro, você também
Leia mais#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A
#10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir
Leia maisHOSPITAIS FILANTRÓPICOS: A UM PASSO DO CAOS; REFLEXOS EM DOURADOS (MS)
Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 05/08/2014. HOSPITAIS FILANTRÓPICOS: A UM PASSO DO CAOS; REFLEXOS EM DOURADOS (MS) Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
Leia maisViva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo
Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO
Leia maisUma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética
Uma Publicação Grupo IPub Guia redes sociais para clínica de estética Guia de redes sociais para clínica de estética Conteúdo 1. Introdução 2. A força das redes sociais para clínica de estética 3. As redes
Leia maisÍNDICE. Introdução. Os 7 Segredos. Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão. \\ 07 Segredos Milionários
ÍNDICE Introdução Os 7 Segredos Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão 3 4 6 11 12 INTRODUÇÃO IMPORTANTE Neste e-book você terá uma rápida introdução sobre as chaves que movem
Leia mais05/12/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, no encerramento da 20ª Reunião Ordinária do Pleno Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Palácio do Planalto, 05 de dezembro de 2006 Eu acho que não cabe discurso aqui,
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade Colégio Cenecista Nossa Senhora dos Anjos Gravataí RS. Cohab B
Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Colégio Cenecista Nossa Senhora dos Anjos Gravataí RS Cohab B Data: 29/04/2015 Pedro Lima, Gabriel Landal, Lorenzo Silveira e Leonardo Souza. Turma 101 A COHAB
Leia maisAno 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas.
Ano 3 / N 16 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Artigo MÃO DE OBRA: HÁ COMO MELHORAR? Uma das principais reclamações dos lojistas, é a qualidade da mão de obra,
Leia maisBalanço SEMESTRAL da Gestão (Fev/Agosto 2012) Secretaria de Articulação Institucional e Ações Temáticas/SPM
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 ANEXO II ATA DA 10ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA MULHER REALIZADA NOS DIAS 04 E 05 DE SETEMBRO
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maiscoleção Conversas #25 u s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
coleção Conversas #25 Nã Po o s s o c s on c o ig lo o c á cuidar dos m - l os e m u m a e u cl s ín p ic ais a?. Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS
Leia maisSoluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para
Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 37 Discurso na cerimónia de assinatura
Leia maisA PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL
A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL ZUZA, Antonio. F. G. 1 PEREIRA, Gênesis. M. 2 SILVA, Mª Daniella. O. P. 3 LUCENA, Wenner G. L. 4 Resumo O presente resumo
Leia mais