PA+VIDA Partilha de Boas Práticas
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- Alfredo Angelim Braga
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1 PA+VIDA Partilha de Boas Práticas A PAINHAS conta com mais de 30 anos de experiência, tendo sido fundado em Hoje, sedeado em Viana do Castelo, emprega mais de funcionários em diferentes áreas de negócio e geografias para o desenvolvimento das atividades core" de projeto, construção e manutenção de infra - estruturas e redes de energia, telecomunicações e gás. Nos últimos anos desenvolveu experiência na construção e gestão de unidades de produção de energia a partir de fontes alternativas e renováveis. A PAINHAS tem como ambição ser uma referência em todas as áreas de negócio em que opera, sendo uma empresa dedicada ao sector da energia e emprega atualmente 341 colaboradores. Projeto ARC Assistência a Redes de Clientes No âmbito do contrato de EC 2010, entre outras atribuições, a PAINHAS é responsável por garantir a assistência à rede e clientes nas AO de Braga, Feira e Viseu. Aquando do processo de negociação da empreitada a PAINHAS propôs-se garantir a melhoria dos indicadores de qualidade de serviço para níveis muito ambiciosos quando comparados com Ano Neste pressuposto e com o intuito de melhorarmos o nosso desempenho promovemos em 2011 duas iniciativas complementares à atividade normal que desenvolvíamos sobre esta área: A realização dum estágio curricular com um aluno do ISEP sob o tema Estudo e Desenvolvimento e Medidas para Melhoria do desempenho das Redes de Distribuição de Energia Elétrica MT/BT ; O lançamento do projeto de Assistência à Rede e Clientes (ARC) com o objetivo de se trabalhar sobre os vetores que direta ou indiretamente, na nossa opinião, influenciam o desempenho da Rede de Distribuição. A realização do estágio curricular com um aluno do ISEP, visou desenvolver um estudo sobre o desempenho das redes elétricas MT e BT no que respeita á ocorrência de defeitos, realçando aspetos relacionados com a Continuidade e Qualidade do fornecimento da Energia, Gestão de Avarias com propostas de medidas corretivas e proactivas a implementar. Foram realizadas diferentes abordagens a esta temática, com vista a conhecer a realidade operacional em total interação com os responsáveis pela atividade do lado da Painhas em termos de Gestão operacional e equipas de Piquete de avarias, com acompanhamento das mesmas no terreno, bem como a interação com os responsáveis da manutenção e reposição de serviço das AO. Foram ainda propostas medidas práticas a implementar para a melhoria da Qualidade de Serviço com base nas reincidências mais frequentes de avarias. Tendo em consideração os resultados desta iniciativa lançamos ainda um outro projeto igualmente envolvendo a EDP, com a principal motivação de ser trabalhado o tema das reincidências, mas que iria incidir sobre 5 vetores:
2 Capacidade nº de RH, Meios e Distribuição no terreno Conhecimento Competência dos RH e formação (execução, caracterização, indicadores) Proatividade Reincidências MT/BT/IP (Análise da Causa raiz Medidas a desenvolver) Controlo Modelo de apresentação e divulgação de indicadores e periodicidade Avaliação Revisão do modelo de avaliação (justo, considerar anos excecionais, desenvolvimento positivo das equipas) As duas iniciativas tiveram e no segundo, ainda tem, a envolvência dos vários intervenientes PAINHAS, seus PSE e EDP desde o nível operacional, acompanhamento dos Piquetes, Centro de Gestão de avarias da PAINHAS, até ao nível de gestão das AO, Centro de Condução EDP MT/BT. Consideramos que em termos de resultados: Até esta data têm sido desenvolvidas um conjunto de propostas de melhoria do desempenho da Rede onde operamos que têm sido acolhidas pela EDP e que têm contribuído para os seguintes resultados com maior incidência no TIEMT: AO Braga - Asseguramos a ARC em todos os Concelhos com exceção do Concelho de Braga Ano 2010 Desvio positivo face ao objetivo de 3% Ano 2011 Desvio Positivo face ao objetivo de 47% AO Porto - Não Asseguramos a ARC só fazemos apoio aos piquetes da EDP pelo que não consideramos na análise. AO Feira - Asseguramos a ARC em todos os Concelhos com exceção do Concelho de S.M Feira. Ano 2010 Desvio positivo face ao objetivo de 16% Ano 2011 Desvio positivo face ao objetivo de 40% AO Viseu - Asseguramos a ARC em todos os Concelhos Ano 2010 Desvio positivo face ao objetivo de 11% Ano 2011 Desvio positivo face ao objetivo de 61% O ano de 2012 será o ano onde, utilizando a mesma metodologia, temos como objetivo melhorar os indicadores de qualidade de serviço de BT SAIDI e SAIFI nas AO onde operamos. O projeto encontra-se em curso uma vez que se trata de um processo de melhoria contínuo nas áreas onde operamos.
3 Projeto Formação On-Job Através de pequenas acções de formação e sensibilização em contexto prático de trabalho, chegouse à conclusão que estas eram mais produtivas em relação às acções ministradas em sala. Daí surgiu a ideia de se criar um projeto que abrangesse formações em contexto de trabalho, ou seja, em local de obra, abrangendo as áreas: técnica, ambiental, qualidade, segurança e higiene, uma vez que promove uma maior envolvência e interacção por parte dos formandos, permitindo assim dissipar dúvidas e uniformizar conhecimentos. A PAINHAS tem uma constante preocupação com o ambiente e a segurança e saúde dos colaboradores e terceiros. Além disso, ruma no barco da melhoria contínua cujo objetivo é a satisfação plena do cliente, traduzida na melhoria da qualidade técnica. Para isso, a Painhas aposta numa forte relação de parceria e partilha com o cliente, prestadores de serviços e fornecedores. Como tal, a Painhas apostou numa ferramenta, a formação On-Job que permite a envolvência de várias partes. Os formandos e as obras não são escolhidos de forma aleatória. Existe um plano onde contempla todas as equipas internas da Painhas e dos prestadores de serviços, bem como, todo o tipo de atividades/tarefas, de modo a formação abranger todos os colaboradores internos e externos. Deuse prioridade às equipas que manifestavam mais lacunas nos âmbitos técnicos, comportamental, ambiental e segurança. O projeto segue a seguinte metodologia: Seleciona-se uma obra que esteja em execução que envolva várias tarefas, designadamente, uma linha aérea contemplando várias fases: abertura de caboucos, assemblagem e levantamento de postes, trabalhos em altura, entre outros; Convocam-se trabalhadores internos e de prestadores de serviços para participarem como formandos; Os trabalhadores da obra selecionada estarão a executar trabalhados e os restantes trabalhadores/formandos a observar; Participam também nestas ações a Administração da Painhas, Gerentes de Prestadores de Serviços, gestor/engenheiros de produção, técnicos de segurança da Painhas e dos prestadores de serviços, direção operacional da EDP, fiscalização e coordenação de segurança da EDP; Enquanto os trabalhadores executam os trabalhos os formandos e restantes participantes observam; No final da execução dos trabalhos os formandos e trabalhadores que executaram os trabalhos são estimulados pelo formador a analisarem em conjunto falhas, problemas e não conformidades técnicas, ambientais e de segurança, bem como incongruência de procedimentos e metodologias; Seguidamente os formandos, trabalhadores e restantes participantes, em conjunto, identificam os perigos e aspetos ambientais, avaliam os riscos e impactos associados aos trabalhos e respetivas medidas de proteção e de prevenção, bem como, também são desenvolvidos procedimentos e metodologias mais inovadoras e eficientes. Dado que os trabalhadores e restantes participantes (gestores de produção, administração, gerência dos PSE s, fiscalização, coordenação de segurança, etc.) são colocados ao mesmo nível a analisarem em conjunto as questões acima descritas, faz com que os resultados sejam mais produtivos, traduzindo-se assim em implementação de medidas e metodologias com boas práticas ao nível técnico, ambiental e de segurança; No final é feito um teste escrito aos formandos e efetuada a avaliação da formação; Estas formações são fotografadas e/ou filmadas, funcionando assim, também como uma ferramenta de divulgação de boas práticas.
4 O projeto tem a envolvência dos vários departamentos da Painhas, designadamente, a Direção Operacional, Recursos Humanos, Direção Comercial, Compras e Adjudicações, a Direção de Ambiente, Qualidade e Segurança, Direção Financeira e Administração Executiva da Painhas. Este projeto é extensível aos Prestadores de Serviços da Painhas que além de participarem como formandos, também envolve as Gerências e o Departamento de Produção, Segurança, Qualidade e Ambiente. Os fornecedores de materiais e equipamentos também são envolvidos, dado que, na maior parte destas ações de formação em contexto de trabalho, se testam novos equipamentos e materiais, cujo objetivo é melhorar a performance dos processos, melhorar o desempenho ambiental e obter melhores práticas de trabalho seguro, contribuindo assim para a produtividade, aumento da qualidade de serviço, diminuição da sinistralidade, melhores práticas ambientais e aumento da satisfação dos colaboradores. O projeto envolve também a Direção de Produção, a Fiscalização e a Coordenação de Segurança da EDP. Os resultados e vantagens deste projeto, traduzem-se: Promoção, implementação e harmonização de práticas, metodologias e comportamentos, mais eficazes e seguros e consequente diminuição dos acidentes e incidentes; Dissipação de erros, más práticas e incumprimentos e implementação de correções imediatas de acordo com as não conformidades constatadas; Garantia do cumprimento dos requisitos do cliente; Garantia do cumprimento dos aspetos legais e regulamentares; Assegura uma maior envolvência e participação por parte dos trabalhadores traduzindo-se num aumento de satisfação por parte destes; Gestão de Topo mais consciencializada para os problemas constatados no terreno; A envolvência da gestão de topo edifica a mensagem transmitida na formação. O projeto é contínuo, teve início no início de 2011 e encontra-se em execução contínua, uma vez que pretendemos abranger todos os colaboradores internos e de prestadores de serviços. No final, vamos avaliar a eficácia deste projeto com base em auditorias internas e externas, reclamações, caso surjam e, caso se conclua que a formação não se demonstrou eficaz com alguns colaboradores, será analisado o que falhou e implementadas novas ações.
5 Resgate em altura a meio-vão Desde 2004 que a Painhas dinamiza exercícios de simulacros em obras de modo a treinar os seus colaboradores para potenciais situações de emergência, designadamente, resgate em valas/caboucos, espaços confinados e trabalhos em altura. Até 2013 os simulacros de resgate em altura eram efetuados em postes ou na zona da linha próxima ao poste, constatando-se que, caso a situação de emergência fosse entre vãos de uma linha, a Painhas não dispunha de colaboradores capazes fisicamente e psicologicamente, para resgatar as vitimas. Verificou-se também que a maior parte dos meios de socorro externo, designadamente os Bombeiros, também não dispunham de meios humanos e materiais para o efetuarem. Face a esta lacuna, a Painhas decidiu que teriam que efetuar simulacros de resgate de vítimas a meio-vão de modo a preparar as pessoas, caso esta situação surgisse. Nesse sentido contactou empresas do ramo, no sentido obter ajuda e informação, apercebendo-se então que, este tipo de exercício ainda não tinha sido desenvolvido, nem praticado até à data. Perante esta necessidade, foi criado um grupo de trabalho envolvendo pessoas da produção e segurança, desenvolvendo-se assim e testando-se um procedimento de resgate em altura a meio-vão, o qual se mostrou eficaz. O projeto contou com duas fases principais: 1.ª Análise, criação e desenvolvimento do procedimento/plano para atuar em situações de emergência em que a vítima se encontra meio-vão numa linha, definido assim o modo de proceder do responsável de trabalhos/chefe de equipa, resgatador, restantes elementos da equipa, gestor da obra, encarregado, técnico de segurança, gestor de atividade, coordenador de segurança em obra, fiscalização, entre outros, bem como, definir quais os meios materiais, designadamente, bicicleta, kit s de resgate em altura, linhas de vidas, entre outros, a utilizar. O procedimento está elaborador de uma forma prática objetiva, acabando, por ser um guião que contempla o modo de atuar dos diversos intervenientes, bem como, informa quais os meios matérias necessários a utilizar. 2.ª Realização do exercício de simulacro no vão P8 e o P9 da Linha 60kV Feira- Rio Meão, da EDP, o qual contou com a participação e envolvência, além da Painhas, dos Bombeiros e do cliente EDP. Foi simulado o seguinte: 1. Trabalhador simula que se encontrava em colocação dos BFD s no meio do vão, começando a sentir tonturas, acabando por perder os sentidos. 2. O Chefe de Equipa (CE) apercebeu-se da situação de emergência, dá o alarme e ativa o Plano de Emergência. 3. O CE efetua uma chamada para os Bombeiros informado acerca do sucedido, localização do Ponto de Encontro mais próximo ao qual se devem dirigir, bem como, relata o estado da vítima. Outro colaborador é enviado para o Ponto de Encontro para assim os bombeiros encontrarem o local mais facilmente. 4. O resgatador, que neste caso se encontrava em outra frente de trabalho, é alertado pelo CE do sucedido e, de imediato, dirige-se ao local do acidente levando consigo os kit s de resgate.
6 5. É colocado em prática o procedimento de resgate, pelo resgatador : - Sobe o Poste 9 e, com a ajuda de outro colaborador que se encontrava também nesse poste, coloca uma bicicleta no cabo imediatamente superior ao da vítima e apos fazer subir os 2 Kit s de resgate, desloca-se até junto da vítima. - Faz descer (com o 1º kit de resgate) até ao nível da vítima. -Como 2º Kit de resgate faz descer a vítima auxiliado por uma corda guia e pelos colaboradores que se encontram no solo. 6. Após descida da vítima, a mesma é assistida pelos bombeiros que entretanto chegaram ao local. É fundamental para as empresas, possuírem colaboradores preparados para resgatar vítimas em diversos cenários de emergência passiveis de ocorrer no desenrolar dos trabalhos. A Painhas após detetar que havia uma eventual situação de emergência para a qual não existia procedimento de resgate ficou motivada a abraçar o projeto de desenvolvimento e teste do procedimento de resgate em altura a meio-vão. O procedimento foi criado e testado, mostrando-se adequado, capaz e eficaz, pelo que, este projeto foi encarado por ambas as partes (Painhas e EDP), numa mais-valia e ferramenta indispensável a aplicar no futuro, não só pela Painhas, mas por todas as empresas que executam trabalhos em linhas aéreas. De salientar que, após este projeto, os colaboradores da equipa envolvida no simulacro, frisaram que, a partir da data do primeiro exercício se sentem mais confiantes, preparados, sem receios, capazes e motivados. O projeto tem a envolvência dos vários departamentos da Painhas, designadamente, a Direção Operacional, Direção de Recursos Humanos, Direção Comercial, Compras e Adjudicações, e a Direção de Ambiente, Qualidade e Segurança, Direção Financeira e Administração Executiva da Painhas. Este procedimento é extensível aos Prestadores de Serviços da Painhas, bem como, será uma boa prática a adotar pelas empresas que executam trabalhos em linhas aéreas, uma vez que, melhora o plano de emergência da obra, melhora a performance dos processos de linhas, melhorar o desempenho individual dos colaboradores uma vez que cria segurança e confiança aos mesmos, contribuindo assim para a produtividade, aumento da qualidade de serviço, diminuição da sinistralidade e, aumento da satisfação, motivação, confiança e bem-estar dos colaboradores. O projeto envolve também a Direção de Produção, a Fiscalização e a Coordenação de Segurança da EDP. Os mesmos validaram a adequabilidade e relevância do procedimento e acompanharam o exercício em contexto real, desde a fase de planeamento até à fase de conclusão e análise final. Os resultados e vantagens deste projeto, traduzem-se: Criação, implementação e divulgação de um procedimento que permite resgatar vítimas com destreza e de uma forma rápida, segura e eficaz, podendo assim salvar vidas, uma vez que a maior parte dos meios externos de 1.º socorro não estão preparados com recursos humanos e materiais, para o efeito, em vãos de linhas aéreas; Permite aos colaboradores interiorizarem um conjunto de medidas e posturas a implementar, onde sobretudo a celeridade da ação se torna muitas das vezes na diferença entre a vida e a morte; Garantia do cumprimento dos requisitos do cliente; Garantia do cumprimento dos aspetos legais e regulamentares;
7 Assegura uma maior envolvência e participação por parte dos trabalhadores traduzindo-se num aumento de satisfação por parte dos mesmos; Gestão de Topo mais consciencializada para os problemas que podem surgir no dia -a- dia, em contexto de obra; A vantagem de poder ser partilhado com outras Organizações de modo a melhorarem o desempenho dos seus procedimentos de emergência. O projeto contemplou duas fases principais: 1.ª - Criação do procedimento com a descrição da metodologia e meios a utilizar 1.º trimestre de ª Exercício de simulacro em contexto real, de modo a verificar a testar a eficácia do procedimento - Maio de Dado a importância da aplicação deste exercício, é um projeto que se encontra em execução contínua, uma vez que pretendemos abranger todos os colaboradores internos e de prestadores de serviços, para assim, ficarem preparados, quer física quer psicologicamente, de modo a atuarem com destreza e de uma forma rápida e eficaz a resgatar vitimas que se encontram entre vãos.
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