PROJETO DE RELATÓRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE RELATÓRIO"

Transcrição

1 Parlamento Europeu Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 2015/2108(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre alcançar o objetivo de 10% de interligação elétrica - preparar a rede elétrica europeia para 2020 (2015/2108(INI)) Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia Relator: Peter Eriksson PR\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 PR_INI Í N D I C E Página PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU...3 PE v /8 PR\ doc

3 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU sobre alcançar o objetivo de 10% de interligação elétrica - preparar a rede elétrica europeia para 2020 (2015/2108(INI)) O Parlamento Europeu, Tendo em conta a comunicação da Comissão intitulada «Alcançar o objetivo de 10% de interligação elétrica Preparar a rede elétrica europeia para 2020» (COM(2015)0082), Tendo em conta as Conclusões do Conselho Europeu de 15 e 16 de março de 2002, Tendo em conta as Conclusões do Conselho Europeu de 20 e 21 de março de 2014, Tendo em conta as Conclusões do Conselho Europeu de 23 e 24 de outubro de 2014, Tendo em conta o «Plano decenal de desenvolvimento da rede 2014» da Rede Europeia dos Operadores das Redes de Transporte de Eletricidade (REORT-E), Tendo em conta o artigo 52.º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia (A8-0000/2015), Vantagens da interligação 1. Reconhece que a energia renovável e o aumento da eficiência energética conducentes a poupanças de energia são meios essenciais para que a UE disponha de um sistema de energia estável, seguro, independente e democrático, que, no quadro de uma economia sustentável e orientada para o futuro, possa gerar emprego de elevada qualidade e criar riqueza; salienta que o desenvolvimento de um sistema desta natureza exige um maior grau de interligação elétrica e redes inteligentes; 2. Reconhece que a interligação elétrica constitui uma condição prévia para a conclusão de um mercado interno da energia da UE integrado, que, se for bem concebido, contribuirá para atingirmos os objetivos climáticos e melhorar a posição geopolítica da UE através de uma maior segurança e independência energéticas, contribuindo ainda para reduzir o isolamento energético; realça que é igualmente necessário abordar, planear e realizar as interligações elétricas mediante uma cooperação a nível regional firme e coordenada; 3. Salienta que um mercado da eletricidade da UE plenamente integrado facilitaria o comércio e os serviços de compensação no domínio da eletricidade, reduzindo ainda a volatilidade dos preços neste domínio, em benefício dos cidadãos e da competitividade da indústria e das empresas europeias no contexto de uma economia global, uma vez que os consumidores europeus poderiam economizar 12 a 40 mil milhões de euros por ano até 2030; 4. Observa que, segundo a Rede Europeia dos Operadores das Redes de Transporte de Eletricidade (REORT-E), os investimentos nos projetos de interligação necessários que PR\ doc 3/8 PE v01-00

4 se revestem de importância pan-europeia poderiam atingir os 150 mil milhões de euros até 2030 e regista com interesse que, por cada euro investido na rede, os preços da eletricidade poderiam ser reduzidos em 2 EUR; observa que, segundo estudos independentes, investimentos semelhantes em infraestruturas de rede permitiriam à Europa cobrir uma grande parte da sua carga elétrica através de fontes de energia renováveis 1 ; O objetivo de 10% de interligação elétrica 5. Reconhece que o objetivo de 10 %, a atingir até 2020, constitui uma meta importante e um passo na direção certa; considera, no entanto, que esta nem sempre reflete a situação do mercado e não foi estabelecida com base em dados científicos; recorda que o objetivo de 10 % foi inicialmente fixado em 2002 com base na capacidade instalada de produção de eletricidade existente na altura; reconhece que, embora seja importante, a meta de 10 % não especifica nem a quantidade de eletricidade transferida entre países, nem a qualidade, nomeadamente a disponibilidade das infraestruturas de interligação disponíveis ou das infraestruturas nacionais existentes entre as interligações; considera, por conseguinte, que um objetivo único de interligação com base na capacidade instalada de produção de eletricidade não é, por si só, adequado a todos os Estados-Membros; Uma abordagem holística 6. Observa que o congestionamento frequente das redes de transmissão pode estar relacionado com as linhas transfronteiriças, mas poderá igualmente dever-se a redes internas fracas; insiste em que, sempre que for avaliada a necessidade e a prioridade de reforço ou extensão, seja adotada uma abordagem holística, que tenha em conta as ligações tanto transfronteiras como nacionais, em especial a utilização real das linhas de interligação existentes e a disponibilidade das infraestruturas nacionais existentes; 7. Salienta o papel da Comissão como guardiã de um sistema de eletricidade descentralizado e acessível, em que os Estados-Membros deverão conceder a pequenos fornecedores o acesso à rede, em conformidade com regras de mercado justas; 8. Lamenta a falta de um processo de tomada de decisão transparente para estabelecer a lista dos projetos de interesse comum (PIC); lamenta ainda o papel predominante que a REORT-E, os operadores das redes de transporte e os promotores de projetos desempenham no desenvolvimento de uma metodologia de análise de custo-benefício harmonizada, na preparação dos planos decenais de desenvolvimento de redes e dos códigos de rede, bem como na avaliação dos custos e dos benefícios de cada projeto; recorda a necessidade de apresentar avaliações exaustivas, incluindo avaliações do impacto social e ambiental; exorta a Comissão, a Agência de Cooperação dos Reguladores da Energia (ACER) e as autoridades reguladoras nacionais a desempenharem um papel mais ativo, com vista ao desenvolvimento de um processo de consulta mais neutro, transparente e democrático, que inclua a participação efetiva do Parlamento e atribua direito de voto aos representantes da sociedade civil; insta a 1 powe[r] 2030 A European grid for ¾ renewable electricity by 2030, Greenpeace, 2014 («powe[r] 2030 Uma rede europeia para ¾ de energia renovável até 2030», Greenpeace, 2014). PE v /8 PR\ doc

5 Comissão a avaliar as situações em que a utilização da melhor tecnologia disponível (MTD) possa ser definida como condição prévia para a atribuição de fundos da UE aos projetos; Procedimento de concessão de licenças 9. Salienta que a morosidade do procedimento de concessão de licenças constitui um importante desafio para o estabelecimento de novas linhas de alta tensão na Europa; 10. Recorda que os projetos que constam da lista de PIC beneficiam de tratamento preferencial, planeamento acelerado, um prazo máximo vinculativo de 3 anos e meio para a concessão de uma licença e procedimentos de avaliação ambiental acelerados, podendo igualmente ser elegíveis para financiamento adicional no âmbito do Mecanismo Interligar a Europa (CEF); 11. Reconhece que a sensibilização e o apoio do público são essenciais para garantir a rápida execução dos projetos de interligação; observa que os processos democráticos e as normas de proteção do ambiente não devem ser postos em causa aquando da construção de novas linhas elétricas; solicita aos promotores dos projetos que recorram às MTD para as novas interligações, a fim de reduzir os conflitos entre os projetos de investimento nas redes e o impacto ambiental; 12. Salienta que a aplicação de uma abordagem de «balcão único» contribui para encurtar os procedimentos de concessão de licenças; recorda que o Regulamento RTE-E exige que cada Estado-Membro designe uma autoridade nacional competente responsável por facilitar, simplificar e coordenar o processo de atribuição de licenças a nível nacional; considera que um mercado da eletricidade interligado necessita de um «balcão único» a nível da UE e solicita à Comissão que, a este respeito, apresente uma proposta, se necessário, legislativa; O papel da ACER 13. Regista a falta de pessoal e a falta de recursos da ACER; insta a autoridade orçamental da UE a dotar a agência dos recursos necessários, em especial de pessoal próprio em número suficiente, por forma a permitir que a agência cumpra as funções que lhe são atribuídas por força da legislação; solicita que seja reforçado o papel da ACER, em particular no que diz respeito à REORT-E; 14. Observa a falta de recursos humanos e/ou a falta de independência de um certo número de entidades reguladoras nacionais do setor da energia; insta a Comissão a realizar uma auditoria independente até ao final de 2016, o mais tardar, sobre os recursos de que dispõem todos os reguladores nacionais da energia, bem como o grau de independência que estes por ora alcançaram, na qual sejam igualmente identificadas recomendações sobre a forma de melhorar a situação; 15. Recorda que continua a haver uma falta de transparência no que diz respeito ao cálculo das capacidades transfronteiriças colocadas à disposição do mercado, bem como à frequência, à magnitude e às causas dos cortes nas interligações; duvida, neste contexto, que a maior parte dos cortes significativos seja inteiramente resolvida; solicita à Comissão que atribua à ACER as devidas competências e os devidos poderes para PR\ doc 5/8 PE v01-00

6 recolher as informações necessárias sobre cada capacidade de transporte transfronteiras, de forma a permitir à ACER cumprir as suas obrigações em matéria de supervisão; Instrumentos financeiros 16. Apoia a recomendação da Comissão no sentido de o Mecanismo Interligar a Europa se concentrar em alguns projetos essenciais; considera que um adequado financiamento da UE também deve ser colocado à disposição para além de 2020, a fim de apoiar a execução dos projetos de ligação elétrica de caráter não comercial que sejam necessários para assegurar o funcionamento do mercado interno da energia; salienta a importância do BEI no apoio aos investidores em projetos de infraestruturas de eletricidade viáveis do ponto de vista comercial; regista a criação do Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos e incentiva a Comissão a garantir que o Fundo atraia de forma eficaz investimentos em projetos de interligação elétrica; 17. Insta, além disso, a Comissão a: 1) incentivar os investimentos nas melhores tecnologias disponíveis, que, embora mais onerosas, oferecem vantagens financeiras consideráveis, permitindo ainda, a longo prazo, uma poupança de tempo; 2) proceder a uma revisão das regras de financiamento, com o objetivo de racionalizar os mecanismos existentes e realçar o princípio de que os Estados-Membros mais ricos são responsáveis pelos projetos em que os seus países participam, ao passo que o apoio financeiro da UE deve ser utilizado nos países que enfrentam desafios maiores; e 3) reforçar os incentivos a investimentos adicionais na rede, nomeadamente através da introdução de um requisito de reinvestimento em interligações suplementares dos lucros obtidos com as tarifas de congestionamento do transporte; Cooperação regional Região do Báltico 18. Observa que as interligações projetadas deverão permitir que os Estados Bálticos atinjam o objetivo de 10 % de interligação até 2015; manifesta a sua preocupação pelo facto de as redes dos Estados Bálticos estarem ainda sincronizadas com o sistema de eletricidade russo, dependendo deste último, o que constitui um entrave a uma verdadeira integração e ao bom funcionamento do mercado europeu de eletricidade; apela a uma rápida sincronização das redes de eletricidade dos Estados Bálticos com a rede continental europeia, a fim de garantir a sua plena integração no mercado interno da eletricidade da UE e uma maior segurança do aprovisionamento de eletricidade; destaca o mercado comum nórdico da energia como constituindo uma boa prática de cooperação entre os Estados-Membros; reconhece a importância de uma maior interconexão entre a Polónia e o mercado nórdico da eletricidade, para que a Polónia atinja o seu objetivo de 10 % de integração; Mar do Norte 19. Reconhece que a energia eólica marítima na região do mar do Norte tem potencialidades para gerar mais de 8 % do abastecimento energético da Europa até 2030; nota, além disso, que a coordenação do planeamento e da criação de uma infraestrutura de rede regional ao largo da costa, do acesso ao mercado e da partilha das reservas na região do mar do Norte poderão, através de uma melhor integração do PE v /8 PR\ doc

7 mercado regional, conduzir a poupanças ao nível dos custos estimadas entre 5 e 13 mil milhões de euros por ano até 2030; insta a Comissão e os Estados-Membros a darem um forte apoio político e a aprovarem a rede ao largo do mar do Norte, como passo fundamental na construção de uma União energética eficaz; solicita às futuras Presidências do Conselho da UE a elaboração e a conclusão de um acordo sobre um quadro jurídico durante a Presidência neerlandesa de 2016, sob a forma de um acordo intergovernamental entre os Estados-Membros em causa, que defina uma estratégia comum de eletricidade no mar do Norte; Europa do Sudeste 20. Salienta que a Europa do Sudeste (SEE) dispõe de um elevado potencial em termos de energias renováveis, que está, em larga medida, ainda por explorar; assinala que a cooperação e a coordenação em matéria de planeamento e de construção de uma infraestrutura de rede regional a longo prazo devem ir para além das fronteiras da UE, a fim de incluir os países terceiros dos Balcãs Ocidentais e a Turquia; solicita a criação de uma nova plataforma em que todas as principais partes interessadas da região possam debater e conceder apoio político aos projetos conjuntos destinados a explorar plenamente o potencial da região no domínio da eletricidade produzida a partir de fontes de energia; nota que o Grupo de Alto Nível para a Conectividade do Gás na Europa Central e do Sudeste criado em fevereiro de 2015 poderia constituir uma plataforma desta natureza, desde que o seu mandato seja ampliado para incluir o domínio da eletricidade e a participação de países terceiros da Europa do Sudeste; reconhece que a plataforma permitirá que a Comissão assuma um papel de primazia e preste apoio político; Península Ibérica 21. Salienta a importância de uma maior interligação entre a Espanha e a França para apoiar as energias renováveis na região e, ao mesmo tempo, reduzir os problemas e atrasos mediante a utilização das melhores técnicas disponíveis, a fim de preservar o ambiente e ainda aumentar a interconexão; observa que a declaração de Madrid, assinada em 4 de março de 2015, constitui um passo importante rumo à crescente interligação da região; Para além de Observa que o sistema energético europeu evoluiu desde 2002, data em que o objetivo de 10 % de interligação elétrica foi fixado, tendo-se, em particular, assistido ao desenvolvimento de fontes de energia renováveis em todo o continente; interroga-se, neste contexto, sobre o estabelecimento de um objetivo de 15% para 2030, baseado na capacidade instalada; insta, por conseguinte, a Comissão a avaliar o estabelecimento de objetivos regionais complementares e a encontrar melhores padrões de referência qualitativos e quantitativos, tais como picos de tráfego e engarrafamentos, que ponham em evidência o grau de interligação necessário; 23. Salienta a necessidade de determinar um futuro objetivo de interligação elétrica em função dos objetivos climáticos a longo prazo da UE, bem como de um sistema de energia sustentável ao qual a UE aspira; assinala, neste contexto, que o grau de interligação dependerá, em especial, de: a) a UE levar a sério a aplicação do princípio da «eficiência energética primeiro» e da adoção de medidas de resposta que incidam PR\ doc 7/8 PE v01-00

8 mais no lado da procura, b) um maior desenvolvimento da eletricidade produzida a partir de fontes de energia descentralizadas e das suas redes inteligentes conexas, c) as tecnologias de armazenamento de energia a nível dos agregados familiares ou dos municípios serem desenvolvidas, d) as redes serem otimizadas e utilizarem as melhores tecnologias disponíveis, e) ser atribuído às pessoas um papel mais importante enquanto produtores-consumidores no sistema energético, e f) de ser criado um claro incentivo aos investimentos nas redes; 24. Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente resolução ao Conselho e à Comissão. PE v /8 PR\ doc

PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019. Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia PROJETO DE PARECER

PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019. Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia PROJETO DE PARECER PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 2015/2011(BUD) 5.3.2015 PROJETO DE PARECER da Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia dirigido à Comissão dos

Leia mais

Comissão dos Assuntos Jurídicos PROJETO DE PARECER. dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

Comissão dos Assuntos Jurídicos PROJETO DE PARECER. dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Jurídicos 25.6.2013 2013/2063(INI) PROJETO DE PARECER da Comissão dos Assuntos Jurídicos dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Controlo Orçamental 06.02.2012 2011/223 (DEC) PROJETO DE RELATÓRIO sobre a quitação pela execução do orçamento da Agência Comunitária de Controlo das Pescas para

Leia mais

ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL

ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2013 COM(2013) 913 final ANNEX 1 ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ

Leia mais

Economia Azul Plataformas Offshore e Oportunidades Oportunidades de Negócio e Investimento 26 Nov. 2012

Economia Azul Plataformas Offshore e Oportunidades Oportunidades de Negócio e Investimento 26 Nov. 2012 Seminário Anual WavEC Economia Azul Plataformas Offshore e Oportunidades Oportunidades de Negócio e Investimento 26 Nov. 2012 Direção-Geral de Energia e Geologia Pedro Cabral Potencial renovável marinho

Leia mais

Situação em Portugal: A Estratégia Nacional para a Energia

Situação em Portugal: A Estratégia Nacional para a Energia Situação em Portugal: A Estratégia Nacional para a Energia No âmbito da Estratégia Nacional para a Energia, aprovada no passado mês de Outubro, foram agora publicados os diplomas que estabelecem os novos

Leia mais

ALTERAÇÕES 1-58. PT Unida na diversidade PT 2012/2039(INI) 16.10.2012. Projeto de parecer Regina Bastos (PE483.860v02)

ALTERAÇÕES 1-58. PT Unida na diversidade PT 2012/2039(INI) 16.10.2012. Projeto de parecer Regina Bastos (PE483.860v02) PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 16.10.2012 2012/2039(INI) ALTERAÇÕES 1-58 Regina Bastos (PE483.860v02) sobre o estatuto da mutualidade europeia (2012/2039(INI))

Leia mais

SAMA2020 OPERAÇÕES TEMÁTICAS

SAMA2020 OPERAÇÕES TEMÁTICAS AGÊNCIA PARA A MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA SAMA2020 OPERAÇÕES TEMÁTICAS 1 DE JULHO DE 2015 OPERAÇÕES TEMÁTICAS OPERAÇÃO TEMÁTICA M/C DOTAÇÃO ORÇAMENTAL CAPACITAÇÃO PARA AVALIAÇÕES DE IMPACTO REGULATÓRIO

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 15.9.2010 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o mandato externo do BEI Comissão dos Orçamentos Relator: Ivailo Kalfin DT\830408.doc PE448.826v01-00 Unida na

Leia mais

REDES TRANSEUROPEIAS ORIENTAÇÕES

REDES TRANSEUROPEIAS ORIENTAÇÕES REDES TRANSEUROPEIAS ORIENTAÇÕES O Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE) mantém as redes transeuropeias (RTE) nos domínios dos transportes, da energia e das telecomunicações, mencionadas

Leia mais

Parlamento Europeu 2015/0000(BUD) PROJETO DE PARECER

Parlamento Europeu 2015/0000(BUD) PROJETO DE PARECER Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão das Pescas 2015/0000(BUD) 23.6.2015 PROJETO DE PARECER da Comissão das Pescas dirigido à Comissão dos Orçamentos sobre o orçamento geral da UE para 2016 Secção III

Leia mais

Comissão apresenta estratégia europeia para a energia

Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Numa época em que se assiste a importantes reestruturações empresariais no sector energético a nível europeu, a Comissão Europeia estabeleceu as bases

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

*** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO

*** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 21.6.2012 2012/0048(NLE) *** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO referente à proposta de decisão do Conselho relativa à assinatura e

Leia mais

Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020

Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 + competitivo + inclusivo + sustentável Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Santarém, 26 de setembro de 2014 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA

Leia mais

O BANCO EUROPEU DE INVESTIMENTO

O BANCO EUROPEU DE INVESTIMENTO O BANCO EUROPEU DE INVESTIMENTO O Banco Europeu de Investimento (BEI) promove os objetivos da União Europeia ao prestar financiamento a longo prazo, garantias e aconselhamento a projetos. Apoia projetos,

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020

POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 INVESTIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020 foram formalmente

Leia mais

25.4.2013 Jornal Oficial da União Europeia L 115/39

25.4.2013 Jornal Oficial da União Europeia L 115/39 25.4.2013 Jornal Oficial da União Europeia L 115/39 REGULAMENTO (UE) N. o 347/2013 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 17 de abril de 2013 relativo às orientações para as infraestruturas energéticas

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 25.9.2013 2013/2174(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre os seguros contra catástrofes naturais ou de origem humana (2013/2174(INI))

Leia mais

10668/16 pbp/ml 1 DGG 2B

10668/16 pbp/ml 1 DGG 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de junho de 2016 (OR. en) 10668/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações FSTR 36 FC 30 REGIO 43 SOC 435 AGRISTR 37 PECHE 244

Leia mais

O que é o Portugal 2020?

O que é o Portugal 2020? O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais

Leia mais

Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da Energia da República Francesa. Ministro da Indústria, da Energia e do Turismo da Espanha

Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da Energia da República Francesa. Ministro da Indústria, da Energia e do Turismo da Espanha Memorando de Entendimento sobre a criação de um Grupo de Alto Nível em matéria de interconexões no Sudoeste da Europa Partes: Comissão Europeia Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da

Leia mais

SESSÃO DE PARCERIA. Sexta-feira, 14 de Setembro (09:00/12:50) INTERVENÇÃO

SESSÃO DE PARCERIA. Sexta-feira, 14 de Setembro (09:00/12:50) INTERVENÇÃO SESSÃO DE PARCERIA Sexta-feira, 14 de Setembro (09:00/12:50) «Aprofundar e concretizar a Estratégia Europeia para as RUP no quadro 2014-2020» INTERVENÇÃO Senhor Presidente do Governo Regional dos Açores,

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Jurídicos 21.6.2012 2012/2038(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre o relatório sobre a aplicação e os efeitos da Diretiva relativa ao direito de sequência

Leia mais

Identificação da empresa. Missão

Identificação da empresa. Missão Identificação da empresa SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, pessoa coletiva de direito público de natureza empresarial, titular do número único de matrícula e de pessoa coletiva 509

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão do Desenvolvimento 2009 PROVISÓRIO 2004/2168(INI) 22.2.2005 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Desenvolvimento destinado à Comissão dos Assuntos Externos sobre

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR»

MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR» DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO TRANSPORTES E TURISMO MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR» SÍNTESE Resumo O presente estudo apresenta

Leia mais

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa.

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa. DOCUMENTO DE CONSULTA: COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA (2011-2014) 1 Direitos da Criança Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a União promoverá os

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Enquadramento Regulamentar Art. 19º do Regulamento (UE) 1305/2013,

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão dos Assuntos Jurídicos 21.4.2015 2015/2053(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre a eventual extensão da proteção proporcionada pelas indicações geográficas da União Europeia

Leia mais

Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões adotadas pelo Conselho Europeu na reunião em epígrafe.

Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões adotadas pelo Conselho Europeu na reunião em epígrafe. Conselho Europeu Bruxelas, 16 de outubro de 2015 (OR. en) EUCO 26/15 CO EUR 10 CONCL 4 NOTA DE ENVIO de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações Assunto: Reunião do Conselho Europeu (15 de outubro

Leia mais

SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS

SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS (ELETRICIDADE E GÁS NATURAL) Contexto Regulamentar O enquadramento legal decorre da implementação do designado "Terceiro Pacote Energético", da União Europeia, do qual fazem

Leia mais

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 24.2.2010 2009/2224(INI) PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a Internet das coisas (2009/2224(INI)) Comissão da Indústria, da Investigação

Leia mais

MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO

MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21

Leia mais

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas

Leia mais

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

XI Confer6ncla dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas Reunião - Saint-Denis - 01 a 04 de Setembro de 2005

XI Confer6ncla dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas Reunião - Saint-Denis - 01 a 04 de Setembro de 2005 XI Confer6ncla dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas Reunião - Saint-Denis - 01 a 04 de Setembro de 2005 INSTRUMENTO DE GRANDE VIZINHANÇA: A Conferência congratula-se com o facto da Comissão ter

Leia mais

Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE

Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética

Leia mais

I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Cascais, 23 de junho de 2015. Declaração de Cascais

I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Cascais, 23 de junho de 2015. Declaração de Cascais I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Cascais, 23 de junho de 2015 Declaração de Cascais Os Ministros responsáveis pela Energia da Comunidade dos Países de Língua

Leia mais

ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES

ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 2.12. COM() 614 final ANNEX 1 ANEXO da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Fechar o ciclo

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA -

PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - 1. ENQUADRAMENTO Na sequência da consulta pública acima mencionada, promovida conjuntamente pelos reguladores português e espanhol, vem

Leia mais

O que é o Banco Europeu de Investimento?

O que é o Banco Europeu de Investimento? O que é o Banco Europeu de Investimento? O BEI é o banco da União Europeia. Como primeiro mutuário e mutuante multilateral, proporciona financiamento e conhecimentos especializados a projectos de investimento

Leia mais

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio:

Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio: Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio: Mudança de paradigma energético em Portugal, com um implícito Desenvolvimento Sustentável suportado no seu crescimento económico, justiça

Leia mais

A EDP apresenta o serviço Integra, que pretende colocar a nossa experiência em instalações elétricas ao serviço dos nossos clientes

A EDP apresenta o serviço Integra, que pretende colocar a nossa experiência em instalações elétricas ao serviço dos nossos clientes A eletricidade é um elemento fundamental para a atividade da generalidade das empresas. Neste contexto, é essencial para as empresas garantirem de forma simples e sem preocupações: Continuidade de fornecimento

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 14.5.2012 2012/2004(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre a Iniciativa de Empreendedorismo Social - Construir um ecossistema para promover

Leia mais

*** PROJECTO DE RECOMENDAÇÃO

*** PROJECTO DE RECOMENDAÇÃO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Comércio Internacional 22.11.2011 2010/0343(NLE) *** PROJECTO DE RECOMENDAÇÃO sobre o projecto de decisão do Conselho relativa à celebração pela União Europeia

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP- UE Comissão de Desenvolvimento Económico, Finanças e Comércio 3.9.2007 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o impacto do investimento directo estrangeiro (IDE) nos Estados

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Controlo Orçamental 29.1.2015 2014/2111(DEC) PROJETO DE RELATÓRIO sobre a quitação pela execução do orçamento da Agência Ferroviária Europeia para o exercício de

Leia mais

Os Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1

Os Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1 Os Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1 I. Histórico O Clube Internacional de Financiamento ao Desenvolvimento (IDFC) é um grupo de 19 instituições de financiamento ao desenvolvimento

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão do Desenvolvimento Regional 2014/2247(INI) 18.6.2015 PROJETO DE RELATÓRIO sobre a política de coesão e as comunidades marginalizadas (2014/2247(INI)) Comissão do Desenvolvimento

Leia mais

Enquadramento com as políticas de Ecoinovação. Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa

Enquadramento com as políticas de Ecoinovação. Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa Enquadramento com as políticas de Ecoinovação Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa Organização da apresentação Políticas de Eco-Inovação EcoAP Plano de Acção em Eco-Inovação Fundos para Eco-Inovação Parceria

Leia mais

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Transportes e do Turismo 26.3.2013 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à comunicação de ocorrências

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROJETO DE PARECER

PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROJETO DE PARECER PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 2014/2204(INI) 5.1.2015 PROJETO DE PARECER da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2015) 136 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO sobre a transparência fiscal para combater a evasão e a elisão fiscais

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS I. Introdução TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS O melhoramento da prestação de serviços públicos constitui uma das principais prioridades do Governo da Província

Leia mais

ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO

ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO SEMINÁRIO ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO 5 de novembro de 2015 DISCURSO DE ABERTURA Prof. Vítor Santos Gostaria de começar por agradecer a presença de todos e o interesse por esta iniciativa da

Leia mais

PROJETO DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROJETO DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Parlamento Europeu 2014-2019 Documento de sessão 17.7.2015 B8-0000/2015 PROJETO DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência da pergunta com pedido de resposta oral B8-0000/2015 nos termos do artigo

Leia mais

Investir na ação climática. investir no LIFE PANORÂMICA DO NOVO SUBPROGRAMA LIFE AÇÃO CLIMÁTICA 2014-2020. Ação Climática

Investir na ação climática. investir no LIFE PANORÂMICA DO NOVO SUBPROGRAMA LIFE AÇÃO CLIMÁTICA 2014-2020. Ação Climática Investir na ação climática investir no LIFE PANORÂMICA DO NOVO SUBPROGRAMA LIFE AÇÃO CLIMÁTICA 2014-2020 Ação Climática O que é o novo subprograma LIFE Ação Climática? Em fevereiro de 2013, os Chefes de

Leia mais

(Atos legislativos) DECISÕES

(Atos legislativos) DECISÕES 9.10.2015 L 264/1 I (Atos legislativos) DECISÕES DECISÃO (UE) 2015/1814 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 6 de outubro de 2015 relativa à criação e ao funcionamento de uma reserva de estabilização

Leia mais

aplicação dos instrumentos financeiros dos FEEI O Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Instrumentos financeiros

aplicação dos instrumentos financeiros dos FEEI O Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Instrumentos financeiros aplicação dos instrumentos financeiros dos FEEI O Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Os instrumentos financeiros cofinanciados pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional são uma forma eficiente

Leia mais

Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas

Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas O que é o BID Organismo multilateral de desenvolvimento que tem como propósito financiar projetos viáveis de desenvolvimento econômico, social e

Leia mais

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos, REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL

Leia mais

5306/15 ADD 1 ls/mpm/mjb 1 DG G 2A

5306/15 ADD 1 ls/mpm/mjb 1 DG G 2A Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de janeiro de 205 (OR. en) 5306/5 ADD FIN 28 PE-L 5 NOTA PONTO "I/A" de: para: Assunto: Comité Orçamental Comité de Representantes Permanentes/Conselho Quitação

Leia mais

ISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M. 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique

ISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M. 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique ISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique TEMA:REGULAÇÃO ENERGÉTICA EM MOÇAMBIQUE E AS ALTERAÇÕES COM VISTA A TORNAR OS PROJECTOS

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

CONCLUSÕES DA REUNIÃO EMPRESARIAL PORTUGAL - ESPANHA. 22 de junho de 2015

CONCLUSÕES DA REUNIÃO EMPRESARIAL PORTUGAL - ESPANHA. 22 de junho de 2015 CONCLUSÕES DA REUNIÃO EMPRESARIAL PORTUGAL - ESPANHA UMA UNIÃO EUROPEIA MAIS FORTE 22 de junho de 2015 A União Europeia deve contar com um quadro institucional estável e eficaz que lhe permita concentrar-se

Leia mais

Portugal 2020 e outros instrumentos financeiros. Dinis Rodrigues, Direção-Geral de Energia e Geologia Matosinhos, 27 de fevereiro de 2014

Portugal 2020 e outros instrumentos financeiros. Dinis Rodrigues, Direção-Geral de Energia e Geologia Matosinhos, 27 de fevereiro de 2014 Portugal 2020 e outros instrumentos financeiros Dinis Rodrigues, Direção-Geral de Energia e Geologia Matosinhos, 27 de fevereiro de 2014 O desafio Horizonte 2020 Compromissos Nacionais Metas UE-27 20%

Leia mais

Discurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito

Discurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito Discurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito Câmara do Comércio, Industria e Serviços de Sotavento Praia, 16 de Julho de 2009

Leia mais

Quem somos. Em que acreditamos. Acreditamos nas pessoas

Quem somos. Em que acreditamos. Acreditamos nas pessoas Realizações de 2009 a 2014 Quem somos Somos a maior família política da Europa, com uma visão política de centro-direita. Somos o Grupo do Partido Popular Europeu do Parlamento Europeu. Em que acreditamos

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no

Leia mais