SERVIÇO DE COLOPROCTOLOGIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SERVIÇO DE COLOPROCTOLOGIA"

Transcrição

1 SERVIÇO DE COLOPROCTOLOGIA ROTINA BÁSICA DA UNIDADE DE COLOPROCTOLOGIA HOSPITAL UNIVERSITARIO PRESIDENTE DUTRA I AMBULATORIO O ambulatório de coloproctologia funciona na sala 15 da unidade Presidente Dutra, nos seguintes horários: 2ª feira a partir das 13:30h 4ª feira a partir das 07:00h No atendimento aos pacientes de primeira vez, deverá constar de Anamnese com exame proctológico: Inspeção e palpação anal e sacrococcígea; toque retal anuscopia.se indicado marcar Retossigmoidoscopia com preparo que deverá ser dado ao paciente: o Exame pela manhã: Fleet enema as 21:00h; o Exame pela tarde: Fleet enema as 07:00h, recomendando ao paciente que retenha por 0:15 minutos. Esta mesma orientação deverá ser feita para os pedidos de parecer das clinicas solicitantes, observando-se os horários de ambulatório. Quando necessário as biopsias, deverão ser em número de 4 fragmentos que deverão ser encaminhadas para o Serviço de Anatomia patológica com a devida descrição dos achados do exame e solicitação. Os pacientes nos quais forem realizadas biopsias, deverão ter contagem de plaquetas com um mínimo de TAP acima de 70% e INR abaixo de 1,5. Concluída a propedêutica, orientar com dieta, higiene prescrevendo medicação quando necessário sintomática. Marcado retorno para avaliação clinica e de exames solicitados, conclusão diagnostica e tratamento específico clínico ou cirúrgico. A correção de ritmo intestinal é fator primordial em todos os pacientes que assim o permita, orientando com dieta, se necessário ajuda do Serviço de Nutrição, e medicamentos com fibras (Plantaben, Muvinor, Fibrapur etc...) O NÚMERO DE CONSULTAS DE PRIMEIRA VEZ E RETORNOS OBEDECERÁ A NUMERO DETERMINADO PELA UNIDADE APÓS ENTENDIMENTO COM EQUIPE.

2 O seguimento pós operatório dos pacientes,até a resolução final, quando receberão alta, será feita nos dias normais, sendo agendados pelo residente, nos dias relativos aos staffs. Os médicos residentes na unidade deverão acompanhar os staffs nestas atividades, devendo ser orientados por estes. As doenças não malignas (hemorróidas, fissuras constipação intestinal,sii, megacolon), terão um controle em média com 10 a 12 semanas, e, se estiverem bem receberão alta ambulatorial.deverão ser orientados para retorno, caso retornem sintomas, marcando consulta em local próprio. Os pacientes portadores de DII (RCU, CROHN) serão acompanhados em conjunto com o serviço de gastroenterologia, (ambulatório de DII) dando suporte endoscópico em seguimentos ou com biopsias para diagnostico. Os portadores de retite actinica, não cirúrgica, serão acompanhados, com intervalos que dependem de sua resposta clinica ao tratamento. A partir do oitavo ano de acompanhamento deverão ser observados com exames endoscópicos e biopsia, semestralmente. II PRÉ OPERATÓRIO EXAMES SOLICITADOS: A rotina para pacientes que necessitem anestesia sacral, peridural,raque ou geral, segue a orientação seguinte: o até 40 anos EAS hemograma, glicemia jejum, coagulograma, parasitológico; o após 40 anos, EAS, hemograma, glicemia jejum, coagulograma, uréia, creatinina, ECG com laudo e parecer cardiológico. Nos casos que necessitem de parecer de outra clinica e esta e esta solicitar exame(s) que não conste(m) da rotina da unidade, deverá ser realizado, conforme a orientação daquele serviço. Nas cirurgias abdominais ou abdominoperineais acrescentar proteína total e fração e tipagem sangüínea. Pacientes portadores de tumor maligno do reto devem solicitar, além daqueles exames, TC abdome total,cea, urografia excretora e se possível nos tumores de reto inferior US endorretal ou RM. O estadiamento pulmonar deverá ser feito através de RX de tórax; em caso de duvidas solicitar TC pulmonar. Na mulher sempre solicitar exame ginecológico. Nos tumores de colon, quando palpável solicitar urografia excretora. As patologias colorretais que necessitem de ressecção, fazer colonoscopia; nos casos de câncer, não tendo sido realizada pré operatória, fazê-la até o 6 ª mês PO.

3 OBSERVAÇÃO: A todo paciente deverá, ser solicitado prévia doação de sangue; trazer comprovante no momento da internação. III OUTROS EXAMES ESPECIALIZADOS III-a Clister opaco solicitado nos seguintes casos: Portadores de patologia reto cólicas que não foi possível realizar colonoscopia; Portadores de constipação crônica não responsiva a orientações higieno-dietéticas; Megacolon Chagasico; Portadores de patologias com suspeita de fistula ou estenose. Avaliação de paciente submetidos a colostomias prévias, encaminhados para reconstituição trânsito. III-b Colonoscopia será solicitada em: Clister opaco duvidoso; Paciente acima de 50 anos; Sangramento colorretal; Anemia não diagnosticada por métodos convencionais; DII, para diagnostico e seguimento; Controle de paciente submetidos a cirurgia por câncer do colon; Controle de pacientes em pós-operatório de patologias benignas colo retal (adenomas) Doença diverticular do colon (avaliar estenose,sangramento) Importante não realizar em vigência de processo inflamatório (diverticulite) Diarréias não esclarecidas pelos métodos convencionais; História familiar de câncer (idade a partir de 40) Tumor palpável abdominal (diagnostico local) Perda ponderal inexplicável; Ressecção endoscópica. Controle e seguimento. IV PARECERES Os pareceres deverão ser encaminhados a secretaria da unidade, sendo quando possível, orientados para exames em ambulatório nos dias já pré-determinados. Os pacientes deverão usar Fleet enema noite anterior se exame (ambulatório 4ª feira) pela manhã e ou usar Fleet pela manhã (4 horas antes exame) se pela tarde (ambulatório 2ª feira).

4 V CIRURGIAS Após verificação de exames pré operatórios, será emitida guia para internação na véspera do procedimento a tarde. Todo paciente deverá ser informado a respeito do tratamento, sua morbidade e/ou complicações possíveis. VI TRATAMENTO CIRURGICO CISTO PILONIDAL: tratamento cirúrgico, tanto na fase aguda quanto crônica, através de incisão com curetagem ou marsupialização. NÃO REALIZAR FECHAMENTO PRIMÁRIO. ABSCESSO: abscessectomia com fistulotomia. FISTULA ANAL IDIOPATICA: cirurgia preferida nas fístulas interesfincterianas e transes fincterianas baixas. Nas médias, indicada a fistulectomia com deslizamento mucosa (flap). O uso do sedenho é outra tática cirúrgica que pode ser utilizada nessas fístulas. Nas fístulas altas e ou extra-esfinctericas colostomia é indicada como tática auxiliar. FISSURA ANAL: Inicialmente o tratamento é clínico, visando corrigir o ritmo intestinal com orientação higieno-dietético, medicação tópica, sem corticóide, durante 6 a 10 semanas. Se possível realizar manometria antes e após tratamento.não havendo cura clinica nem cicatrização da ferida, apesar de correção do ritmo intestinal, indicado então tratamento cirúrgico ESFICTEROTOMIA LATERAL INTERNA: Quando a fissura for acompanhada de plicoma e papila hipertrófica, fazer a exerese. >HEMORROIDAS: o externas assintomáticas OHD o externa sintomáticas, indicado cirurgia o externa trombosada cirurgia; o internas, I e II graus,sem sintomas. Tratamento clinico dietético, durante 8 a 10 semanas. o internas com sintomas: o I grau esclerose com fenol ou infra red. o II grau ligadura elástica. o III e IV graus, cirurgia convencional sempre que possível fechada, com vicril 5,0 ou PPH.

5 o Pseudoestrangulamento hemorroidário ou crise hemorroidária inicialmente clinico com calor local Aines e pomadas (Hirudoid), além de medicamentos emolientes para ajudar a defecação. Nunca laxativos. PROLAPSO MUCOSO: pequenos prolapsos, realizar ligadura elástica, se dispuser do aparelho; grandes prolapsos PPH. procidência retal; pacientes idosos, com intercorrências clínicas ou grande risco cirúrgico: retossigmoidectomia perineal pacientes mais jovens, sem intercorrências e menor intercorrência-sacropromonto fixação pacientes com doença diverticular sintomática ou neoplasia associada- Ressecção anterior, anastomose imediata. CONDILOMA ACUMINADO: perianal solução alcoólica ou oleosa de podofilina a 25%, 2x semana protegendo a pele adjacente com vaselina. Se houver hiperceratose, usar sol de ácido tricloroacético a 40%; se não houver melhora eletrocauterizar sob anestesia. Lesão canal anal, eletrocauterização sob anestesia. OBSERVAÇÃO: nas grávidas, usar sol ácido tricloacetico 40%; nas lesões maiores e endoanais quando possível fazer eletrocoagulação 2 meses antes do parto. Todos os pacientes deverão ser acompanhados de 3/3 meses (presença de carcinoma intraepitelial e presença de HPV, implicam em histopatológico da peças. HIDRADENITE SUPURATIVA: Ressecção completa das áreas afetadas e cicatrização por segunda intenção, e, rotação de retalho ou enxerto após granulação, se necessário. ESTENOSE ANAL: Nos casos leves sem grande componente fibrótico, iniciar dilatação com velas de Hagar, até nª 18; Se insucesso anterior ou fibrose acentuada retalho a Sarner ou V-Y PRURIDO ANAL: pesquisar hábitos higieno-dietéticos, alergias, estado emocional, uso de substancias tópicas, doenças sistêmicas, fatores agravantes e atenuantes (suor, calor, frio). >doenças ano-retais - hemorróidas, prolapso mucoso, procidencia, incontinência, fissura, fístula condiloma, anite, retites. Tratamento é correção da patologia responsável. Complementar com OHD; >doenças dermatológicas - dermatite de contato é o mais comum, tendo como causa: papel higiênico sabonete, sabão, talco, perfume, roupas íntimas (nylon, seda, lycra, pomadas, condimentos, alimentos. Tratamentos é identificar causa e retira-la, fazer higiene com sabão neutro e água banhos assento morno com permanganato de K a 1: Nos casos remissos, adicionar corticóide tópico. A dermatite seborréica e o intertrigo são encontrados em pacientes obesos, estendendo-se por outras áreas em que o calor, a umidade devido a transpiração excessiva, associados a falta de higiene, contribuem para agravar

6 Havendo infecção há necessidade de pesquisar através de raspado perianal. Seguir orientação anterior adicionando antifúngicos. NOS CASOS INTENSOS usar anti-histamínicos orais, bem como a aplicação tópica de Colestiramina a1% creme. Pruridos crônicos e rebeldes pensar em Paget e Bowen, fazendo biopsias. Tratamento é ressecção completa da lesão, já que se trata de câncer intraepitelial. Infecciosas e parasitarias - realizar o raspado; é exame de grande ajuda.uso local de permanganato é recurso inicial. Escabiose, geralmente faz parte de quadro mais amplo, com comprometimento de púbis, nádegas, axilas, espaços interdigitais, etc...tratamento com benzoato de benzila ou monossulfiram e medidas higiênicas, evitando a recontaminação.enterobius vermicularis(oxiurus), mais encontrado em crianças.qdo presente em adulto pesquisar criança na mesma casa.tratamento Pyr Pan, Mebendazol, ou derivados, asseio. >DOENÇAS GINECOLÓGICAS leucorréia provocada por cândida ou tricomonas;tratamento especifico. >DOENÇAS SISTÊMICAS DM, gota, uremia Hodgikin, porem não se limitam a prurido só anal. CÂNCER COLO RETAL O tratamento cirúrgico do câncer de colon deverá ser realizado de acordo com localização, ressecando em bloco do tumor e rede ganglionar linfática, com margens adequadas que garanta toda a remoção da carga tumoral locorregional. Nos pacientes em que há invasão de outras estruturas ou órgãos se possível ressecar em monobloco com o primário. Reconstituir o trânsito com anastomose ter mino terminal chuleio, usando fio inabsorvivel e monofilamentar (Prolene ), seromuscular. Nos tumores de reto, considerar: Reto superior (11-15 cm, da margem anal); ressecção anterior alta com excisão do mesoreto; Reto médio (6 20 cm margem anal); resseccão anterior baixa com,garantindo margem distal da lesão de no mínimo 2 cm, alem da excisão do mesoreto. As anastomoses deverão ser realizadas termino terminal, mecânicas se possível e ou conhecimento, ou manual, com fio Prolene 3.0. Reto inferior (até 5 cm margem anal): Ressecção local, nas lesões polipoide ou em formato de platô, predomínio da forma exofitica, desde que medindo até 4 cm de diâmetro, móvel ao toque retal, sem evidencia de gânglios ou comprometimento da musculatura do reto, avaliados por exame digital,tc ou US endorretal. O histopatológico deverá mostrar ser adenocarcinoma BEM ou MODERADAMENTE diferenciado, sem invasão linfática.

7 Ressecção deverá ser de todoa a parede inclusive com margem mínima de 1 cm ao redor da lesão. Considerado curativa quando margens livres e invasão a penas até submucosa. Tumores T1 margens livres, mas, apresenta-se indiferenciados, invasão linfática ou no que invadem até a muscula tura própria T2 serão encaminhado a RT e QT. tumores T3, será realizado RT e QT neoadjuvante, seguida Após período mínimo de 8 semanas de cirurgia. Amputação abdomino perineal, será realizada em pacientes cuja lesão na permita tratamento cirúrgico preservando esfincter; a ferida perineal deverá ser fechada e drenada com trolateral com Penhose 4 Nos tumores retais médio e inferior que deverão ser feitos neoadjuvancia (RT e QT): Considerados irressecáveis; Invadem a região perirretal ou órgãos; Circunferências, com ou sem sub oclusão; Ulcerados, com ausência de mobilidade ao toque. CANCER ANAL E MARGEM ANAL: CANAL ANAL: epidermoide (cloacogenicos, transicionais), nos muco epidermoides RT e QT. serão avaliados clinicamente 30/30 dias após término do tratamento, realizando biopsia após 60 dias na lesão tratada (?) Se resultado positivo APR MARGEM ANAL: mais freqüente o epidermoide,> 5cm, móvel sem invasão esfíncter, gânglios: Excisão local com margem de segurança de 2,0 cm. da mesma maneira doença de BOWEN PAGET e o basocelular. Em lesões > 5 cm associar RT atingindo cadeia inguinal. PROCTITE ACTINICA Sangramento ocorre tanto na fase aguda como crônica, sendo definido tratamento ambulatorial ou hospitalar dependendo da intensidade; constará de cuidados de ordem geral para HDB, conforme protocolo HUPD. Tratamento específico; Hidrocortisona enema de retenção 100 mg diluídos 100 ml SF 2 x dia; em função da intensidade do sangramento poderá elevar para 250mg em 150 ml SF 2 x dia. Mesalasina; nas retites distais supositórios 250 mg 3 x dia; nas medias e proximais usar forma de enema 3 x dia. Formalina a 4 %; usar 100 a 200 ml solução divididos em doses de 50 ml cada quadrante onde houver lesão, deixando solução por 30 segundos em contato com

8 mucosa, realizando em seguida lavagem abundante com SF. Estes pacientes deverão ser preparados com enemas antes do procedimento. Colostomia nos casos em que permanece sangramento local, nos casos de estenose ou fistula. ESTOMOTERAPEUTA A unidade conta com estomaterapeuta, que acompanhará todos os pacientes portadores de ostomia desta unidade. Funcionará com ambulatório as 3ª e 5ª feiras, horário vespertino na sala 15. Todos os pacientes ostomizados nesta ou outra unidade hospitalar deverá ser encaminhado para este ambulatório, onde serão avaliados pela enfermeira especializada e encaminhada logo após para ambulatório coloproctologia para resolução cirúrgica ou não. Estes pacientes não obedecerão ao fluxo de paciente externos de primeira vez; terão prioridade e estarão na cota anteriormente prevista nesta rotina. VII ENFERMARIA ADMISSÃO: será internado na véspera e obedecerá a seguinte rotina de preparo: Cirurgias orificiais (hemorróidas, fístulas, fissuras, cisto pilonidal, etc): lavagem retal clister 500 ml. Cirurgias abdominais obedecerão ao preparo do colon com: Fosfosoda 60 ml em duas tomadas nos seguintes horário inicio a partir das 18h. A dieta deverá ser liquida até 21 horas, quando passará a ser zero. Pacientes colostomizados, deverão acrescentar lavagem pelo reto até retorno limpo com água morna. Os pacientes deverão ser orientados a tomar banho com antiséptico no dia cirurgia. PÓS OPERATÓRIO Antibioticoprofilaxia - bom preparo colon, sem comorbidades, compensado, idade menor de 80 anos iniciar CEFOXITINA 2 g 30 minutos antes indução anestésica. Repetir 1 g se cirurgia ultrapassar 4 h. Antibioticoterapia: infecção, preparo colon não satisfatório, câncer, diabéticos, idade acima de 80 anos. Metronidazol, aminoglicosideo e gram positivo. Visitas com residentes, enfermagem da unidade e estudantes serão realizadas as 4ª e 6ª as 7:30 horas. PÓS OPERATÓRIO

9 Cirurgias orificiais, dieta liquida dia cirurgia, analgésicos 6/6 horas (dipirona 4 ml + 6 ml AD), gelo picado em saco plástico 4 x dia por 2 minutos cada. Alta hospitalar dia seguinte com orientação higienodietética (dieta normal, asseio com água e sabão branco), fibras (naturetti, tamarine, lactulona) e retorno ao ambulatório com 8 dias. CIRURGIA ABDOMINAL (COLON) Alimentação dependerá da evolução do paciente dependendo aparecimento de ruídos peristálticos,ausência de vômitos, distensão abdominal, devendo evoluir de liquida restrita, liquida, líquido-pastosa até branda. Drenos mobilizar com 48 h e retirar quando volume de secreção < 50 ml. Sonda vesical, serão retiradas 1 ª PO, quando não houver alterações do sistema; nos casos de cistectomias ou lesões vesicais permanecer com sonda por 10 dias. OBSERVAÇÃO: As intercorrências na enfermaria deverão ser informadas aos staffs da unidade sempre.

SPDM para o Desenvolvimento da Medicina AssociaÅÇo Paulista PROCTOLOGIA

SPDM para o Desenvolvimento da Medicina AssociaÅÇo Paulista PROCTOLOGIA HEMORRÓIDAS: PROCTOLOGIA DilataÅÉes varicosas dos plexos artñrio-venosos hemorroidörios situados na regiço anorretal, causadas por aumento na pressço hidrostötica no plexo venoso hemorroidörio. Podem ser

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 81

PROVA ESPECÍFICA Cargo 81 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 81 QUESTÃO 26 Todas as estruturas descritas abaixo estão no Canal Anal, EXCETO: a) Criptas Anais. b) Linha Denteada. c) Colunas de Morgani. d) Valva inferior de Houston. QUESTÃO

Leia mais

Afecções Ano Retais. Disciplina de Cirurgia Proctológica. Paulo César

Afecções Ano Retais. Disciplina de Cirurgia Proctológica. Paulo César Afecções Ano Retais Disciplina de Cirurgia Proctológica Paulo César Hemorroida Hemorroida Doença hemorroidária: Ocorre quando há congestão, dilatação e aumento dos plexos cavernosos, formando grandes emaranhados

Leia mais

CURSOS PRÉ-CONGRESSO MÓDULO I - MOTILIDADE DIGESTIVA BAIXA Hotel Serra Azul, Gramado, 24 de Setembro de 2008

CURSOS PRÉ-CONGRESSO MÓDULO I - MOTILIDADE DIGESTIVA BAIXA Hotel Serra Azul, Gramado, 24 de Setembro de 2008 1 MÓDULO I - MOTILIDADE DIGESTIVA BAIXA Hotel Serra Azul, Gramado, 24 de Setembro de 2008 08:00 08:15 Etiopatogenia da Incontinência Anal 08:15 08:30 Etiopatogenia da Constipação Intestinal 08:30 08:45

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO

SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO PROPOSTA DE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ESPECIALIDADE DE COLOPROCTOLOGIA Abril de 2010 À Comissão Nacional de Residência

Leia mais

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,

Leia mais

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença

Leia mais

P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A

P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A O Câncer de próstata (Cap) É o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos,

Leia mais

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma

Leia mais

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES. MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.

Leia mais

Nefrolitotripsia Percutânea

Nefrolitotripsia Percutânea Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos

Leia mais

FISSURA ANAL DEFINIÇÃO:

FISSURA ANAL DEFINIÇÃO: FISSURA ANAL FISSURA ANAL DEFINIÇÃO: Ulcera linear dolorosa situada no canal anal desde a linha denteada até a margem anal. CLASSIFICAÇÃO ETIOLOGIA FASE Primária ria ou idiopática Secundária Aguda Crônica

Leia mais

TRIBUNA LIVRE: COMO EU FAÇO

TRIBUNA LIVRE: COMO EU FAÇO TRIBUNA LIVRE: COMO EU FAÇO Fernando Cordeiro - TSBCP Eduardo Carlos Grecco - TSBCP Hercio Azevedo de Vasconcelos Cunha - FSBCP Jayme Vital dos Santos Souza - TSBCP Eduardo de Paula Vieira - TSBCP Paulo

Leia mais

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma

Leia mais

SUBSECRETARIA PARA ASSUNTO DE GESTÃO HOSPITALAR Núcleo Regional de Especialidades de Vitória CRE Metropolitano

SUBSECRETARIA PARA ASSUNTO DE GESTÃO HOSPITALAR Núcleo Regional de Especialidades de Vitória CRE Metropolitano 1 SUBSECRETARIA PARA ASSUNTO DE GESTÃO HOSPITALAR Núcleo Regional de Especialidades de Vitória CRE Metropolitano PROTOCOLO OSTOMIZADO AUTORES: Francisco Mario de Azevedo Barros Médico Cirurgião Geral do

Leia mais

Avaliação Semanal Correcção

Avaliação Semanal Correcção Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Hospital Universitário

Universidade Federal do Maranhão Hospital Universitário Universidade Federal do Maranhão Hospital Universitário Protocolo Clínico Câncer Colorretal Data de Emissão: maio/2010 Revisão: nº. Data de Revisão: mês/ano Elaboração: Prof. Ms. João Batista Pinheiro

Leia mais

CONSTIPAÇÃO INTESTINAL

CONSTIPAÇÃO INTESTINAL Disciplina de Coloproctologia Prof. Dr. João Gomes Netinho FAMERP Hospital de Base Conceito Dificuldade Consistência Freqüência Conceito Critérios: rios: Peso: < 35g/dia Freqüência ência: Feminino < 3

Leia mais

DIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para

Leia mais

PATOLOGIAS. hemorróidas O que são. Incidência. Factores agravantes. Queixas mais frequentes

PATOLOGIAS. hemorróidas O que são. Incidência. Factores agravantes. Queixas mais frequentes PATOLOGIAS hemorróidas O que são As hemorróidas são formações vasculares anatómicas normais presentes no canal anal desde a infância que contribuem para a continência anal e que podem ser responsáveis

Leia mais

II Curso de Atualização em Coloproctologia

II Curso de Atualização em Coloproctologia II Curso de Atualização em Coloproctologia Estratégias de Prevenção de Câncer nas Doenças Inflamatórias Intestinais Dr. Marco Zerôncio LIGA NRCC Considerações Iniciais As DII (RCUI e colite por Crohn)

Leia mais

ST. James s University Hospital; Leeds; England. Radiology Agosto de 2001

ST. James s University Hospital; Leeds; England. Radiology Agosto de 2001 TÍTULO ESTENOSES DO CÓLON SIGMOIDE: AVALIAÇÃO EM CLÍSTER DUPLO COTRASTE. AUTORES F Anthony Blakeborough; F Anthony H. Chapman; F Sarah Swift; F Gary Culpan. INSTITUIÇÃO ST. James s University Hospital;

Leia mais

Pós operatório em Transplantes

Pós operatório em Transplantes Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações

Leia mais

Cancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio.

Cancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio. Organização Sponsor Cancro Gástrico Prevenção, Diagnóstico e Tratamento Apoio Secretariado Central Park R. Alexandre Herculano, Edf. 1-4º C 2795-240 Linda-a-Velha Telefones: 21 430 77 40/1/2/3/4 Fax: 21

Leia mais

Exame Físico. Linfonodos nega2vos

Exame Físico. Linfonodos nega2vos CASO 1 Caso Clínico Iden2ficação: AMT, 58 anos; sexo masculino. HDA: Subme2do à postectomia há 7 meses Fimose + bálanopos2te Evidenciada lesão eritematosa e superficial em glande Exame Físico Linfonodos

Leia mais

Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura

Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura Serviço de Cirurgia Pediátrica IPPMG/UFRJ Douglas

Leia mais

Módulo: Câncer de Rim Localizado

Módulo: Câncer de Rim Localizado Módulo: Câncer de Rim Localizado Caso 1 CAL, 56 anos, masculino Paciente médico, obeso (IMC = 41; peso 120 kg) Antecedentes clínicos: nefrolitíase Antecedentes cirúrgicos: Laparotomia mediana por divertículo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

Otite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005)

Otite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005) Otite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005) Rooijackers-Lemmens E, Van Balen FAM, Opstelten W, Wiersma Tj traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014

Leia mais

Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1

Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1 Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com

Leia mais

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele

Leia mais

Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda

Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Dor abdominal Difusa Localizada Abdome agudo Sem abdome agudo Exames específicos Tratamento específico Estabilizar paciente (vide algoritmo específico) Suspeita

Leia mais

APOSTILA PRIMEIROS SOCORROS À CRIANÇA NA ESCOLA

APOSTILA PRIMEIROS SOCORROS À CRIANÇA NA ESCOLA APOSTILA PRIMEIROS SOCORROS À CRIANÇA NA ESCOLA Dra. Maria Beatriz Silveira Schmitt Silva Coordenadora do SAMU do Vale do Itajaí Coordenadora Médica do SOS Unimed Blumenau Setembro/2010 Revisado em Fevereiro

Leia mais

DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR

DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR MÓDULO ABDOME AULA 2 AVALIAÇÃO INTESTINAL POR TC E RM Prof. Mauricio Zapparoli Neste texto abordaremos protocolos de imagem dedicados para avaliação do intestino delgado através

Leia mais

atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca:

atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca: atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca: Nós temos atitude, e você? O Câncer do Intestino pode ser prevenido com um teste simples e indolor que pode ser realizado em sua casa. O teste é GRATUITO oferecido

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Avaliação Clínica e Laboratorial do Candidato ao Transplante Renal com Doador Falecido

Diretrizes Assistenciais. Avaliação Clínica e Laboratorial do Candidato ao Transplante Renal com Doador Falecido Diretrizes Assistenciais Avaliação Clínica e Laboratorial do Candidato ao Transplante Renal com Doador Falecido 2011 Avaliação Clínica e Laboratorial do Candidato ao Transplante Renal com Doador Falecido

Leia mais

A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO

A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO II CICLO DE DEBATES DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR A EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO NO BRASIL NA EPIDEMIA DE OBESIDADE A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO Edilaine Maria Stella da Cruz Instituto do Câncer Arnaldo

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER II JORNADA DE TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DO INCA Práticas do Técnico de Enfermagem no Atendimento ao Paciente Oncológico Tratamento Cirúrgico - Ginecologia Téc. de Enfermagem Juliana

Leia mais

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30-8:45 Abordagem nos múltiplos ferimentos abdominais penetrantes.

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30-8:45 Abordagem nos múltiplos ferimentos abdominais penetrantes. MAPA AUDITÓRIO PARQUE TINGUI (280 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. ESPACO DO TRAUMA (SBAIT) SEGUNDA FEIRA 03 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15

Leia mais

Preparo de Exames Endoscópicos. Isabel Fonseca Santos R1 2014

Preparo de Exames Endoscópicos. Isabel Fonseca Santos R1 2014 Preparo de Exames Endoscópicos Isabel Fonseca Santos R1 2014 Etapas para a realização de exames endoscópicos: 1. Orientações no agendamento 2. Avaliação médica 3. Consentimento informado 4. Jejum 5. Preparo

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 29. Sobre a anatomia pélvica, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 29. Sobre a anatomia pélvica, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: 8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 29 QUESTÃO 17 Sobre a anatomia pélvica, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) O músculo levantador do ânus é formado pelo Ileococcigeo, Pubococcigeo

Leia mais

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 9 Família Lima. Fundamentação Teórica: Hemorroidas e câncer colorretal

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 9 Família Lima. Fundamentação Teórica: Hemorroidas e câncer colorretal CASO COMPLEXO 9 Família Lima : Hemorroidas e câncer colorretal Alexandre Fonoff 1) Hemorroida Hemorroida (do grego antigo αἱμορροΐς (aimorrois), composto de αἷμα (aima) sangue e ῥέω (reo) escorrer ), é

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO PROCTOLOGISTA

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO PROCTOLOGISTA 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO PROCTOLOGISTA QUESTÃO 21 São afirmativas verdadeiras sobre a anatomia colo-reto-anal, EXCETO: a) A fáscia de Denonvilliers não necessita ser removida na excisão

Leia mais

TUMORES DO PÉNIS: Cirurgia Minimamente Invasiva. Pedro Eufrásio. Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu

TUMORES DO PÉNIS: Cirurgia Minimamente Invasiva. Pedro Eufrásio. Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu TUMORES DO PÉNIS: Cirurgia Minimamente Invasiva Pedro Eufrásio Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu INTRODUÇÃO Tumor do pénis é raro. Variabilidade geográfica. 95% são carcinomas espinho-celulares.

Leia mais

Caso Clínico. Andrea Canelas

Caso Clínico. Andrea Canelas Caso Clínico Andrea Canelas 28-06 06-2006 Identificação Sexo: Idade: 79 anos Raça: a: Caucasiana Naturalidade: Coimbra História da doença a actual Seguida na consulta de Gastro desde Novembro de 2005:

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande, Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).

Leia mais

Sangramento retal Resumo de diretriz NHG M89 (setembro 2012)

Sangramento retal Resumo de diretriz NHG M89 (setembro 2012) Sangramento retal Resumo de diretriz NHG M89 (setembro 2012) Damoiseaux RAMJ, De Jong RM, De Meij MA, Starmans R, Dijksterhuis PH, Van Pinxteren B, Kurver MJ traduzido do original em holandês por Luiz

Leia mais

05/05/2014 NOTA TÉCNICA

05/05/2014 NOTA TÉCNICA Data: 05/05/2014 NOTA TÉCNICA 82/2014 Medicamento Material Solicitante Juiz Renato Luís Dresch Procedimento 4ª Vara da Fazenda Pública Municipal Cobertura Processo número: 0847203-25.2014 TEMA: Cirurgia

Leia mais

O que é câncer de estômago?

O que é câncer de estômago? Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,

Leia mais

de nódulos axilares e sintomas como desconforto e dor, são importantes para o diagnóstico e conduta a serem tomados em cada caso. Há exames de imagem

de nódulos axilares e sintomas como desconforto e dor, são importantes para o diagnóstico e conduta a serem tomados em cada caso. Há exames de imagem ANEXO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO-GERAL DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE SAF Sul, lotes 5/6, Ed. Premium, Torre II, Sala 23 CEP: 7.7-6

Leia mais

GETH REUNIÃO CIENTÍFICA. Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015

GETH REUNIÃO CIENTÍFICA. Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015 GETH REUNIÃO CIENTÍFICA Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015 Caso Caso 1 Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) A.R.P, masculino,

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS 2ª edição SUMÁRIO Nutrição Enteral: definição 1. Cuidados no preparo da Nutrição Enteral Higiene

Leia mais

TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO

TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO Os autores apresentam três casos de Tumores Gigantes de Ovário, sendo um com alto grau de malignidade (Linfoma do tipo Burkitt), dois benignos (Cisto Seroso e Teratoma), porém

Leia mais

PREPAROS E ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES ULTRASSONOGRAFIAS

PREPAROS E ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES ULTRASSONOGRAFIAS PREPAROS E ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES ULTRASSONOGRAFIAS EXAMES QUE NECESSITAM BEBER ÁGUA ABDÔMEN TOTAL, PÉLVICA, TRANSVAGINAL COM JUV, PRÓSTATA- VIA ABDOMINAL, E TRANS RETAL, APARELHO URINÁRIO,

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) 03 DE AGOSTO DE 2015 (SEGUNDA FEIRA)

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) 03 DE AGOSTO DE 2015 (SEGUNDA FEIRA) 02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) Espaço do Trauma CBC - SBAIT 03 DE AGOSTO DE 2015 (SEGUNDA FEIRA) Horário Programação 08:00 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:45 9:55 MESA REDONDA: Trauma

Leia mais

DO TERMO DE CONSENTIMENTO

DO TERMO DE CONSENTIMENTO : DO TERMO DE CONSENTIMENTO AO CHECK LIST E fªl i Li Enfª Luciana Lima Hospital Procardíaco Aliança Mundial para Segurança do paciente Cirurgias seguras salvam vidas Check list baseado nas recomendações

Leia mais

DOENÇAS DA PRÓSTATA. P/ Edison Flávio Martins

DOENÇAS DA PRÓSTATA. P/ Edison Flávio Martins DOENÇAS DA PRÓSTATA P/ Edison Flávio Martins PRÓSTATA NORMAL Peso: 15 a 20 gr Localização: Abaixo da bexiga Atravessada pela uretra Função: Reprodutiva DOENÇAS DA PRÓSTATA Infecção: Prostatite aguda e

Leia mais

O sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.

O sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952. 1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação

Leia mais

CÂNCER DE CÓLONC ASPECTOS CIRÚRGICOS RGICOS CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL CAPÍTULO DE SÃO PAULO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES

CÂNCER DE CÓLONC ASPECTOS CIRÚRGICOS RGICOS CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL CAPÍTULO DE SÃO PAULO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES CÂNCER DE CÓLONC ASPECTOS CIRÚRGICOS RGICOS CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL CAPÍTULO DE SÃO PAULO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES Dr. SÉRGIO S HENRIQUE COUTO HORTA Câncer do CólonC Países ricos e industrializados

Leia mais

Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos

Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis

Leia mais

Laxantes. Laxantes e Antidiarreicos. Obstipação. Fibras. são comuns na população em geral. rios. Na maioria das vezes quadros benignos e transitórios

Laxantes. Laxantes e Antidiarreicos. Obstipação. Fibras. são comuns na população em geral. rios. Na maioria das vezes quadros benignos e transitórios Laxantes e Diarréia e obstipação são comuns na população em geral Na maioria das vezes quadros benignos e transitórios rios Laxantes Muitas vezes sem a necessidade de medicação Porem esses sintomas podem

Leia mais

1. RESUMO EXECUTIVO. Data: 19/03/2014 NOTA TÉCNICA 48/2014. Medicamento Material Procedimento Cobertura

1. RESUMO EXECUTIVO. Data: 19/03/2014 NOTA TÉCNICA 48/2014. Medicamento Material Procedimento Cobertura NOTA TÉCNICA 48/2014 Solicitante Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Processo número: 1.0421.14.000078-5/001 TEMA: Cirurgia bariátrica em paciente com obesidade mórbida Data: 19/03/2014 Medicamento Material

Leia mais

ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA

ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA PESQUISA DE LINFONODO SENTINELA NA CIRURGIA DO CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Guilherme Pinto Bravo Neto, TCBC-RJ Prof. Adjunto Departamentoamento de Cirurgia FM UFRJ Coordenador

Leia mais

Qual o tamanho da próstata?

Qual o tamanho da próstata? É o aumento benigno do volume da próstata. A próstata é uma glândula situada na parte inferior da bexiga e anterior ao reto. No seu interior passa a uretra (o canal pelo qual a urina é eliminada do corpo).

Leia mais

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir

Leia mais

Para que Serve? Tratamento

Para que Serve? Tratamento Quimioterapia O que é? É um tratamento que utiliza medicamentos quimioterápicos para eliminar células doentes. Cada agente quimioterápico tem diferentes tipos de ação sobre as células e, consequentemente,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA RISCO CIRÚRGICO. 9/7/2003 Dr. José Mário Espínola - AMPB 1

ASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA RISCO CIRÚRGICO. 9/7/2003 Dr. José Mário Espínola - AMPB 1 ASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA 1 I- CONCEITO: avaliação realizada por cardiologista, com fortes bases epidemiológicas, objetivando determinar classificação funcional do paciente, e risco de complicações

Leia mais

Tudo Exige Preparo. Para a guerra. Para o sexo. Para o banho

Tudo Exige Preparo. Para a guerra. Para o sexo. Para o banho Dr. Gustavo Santos Tudo Exige Preparo Para a guerra Para o sexo Para o banho Falhar em se preparar é preparar-se para falhar Benjamin Franklin Preparo Pré-Operatório: Por Quê? Identificar problemas não-conhecidos

Leia mais

02 de Agosto de 2015 (Domingo)

02 de Agosto de 2015 (Domingo) 02 de Agosto de 2015 (Domingo) Horário Programação 8:00: 08:30 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:45 10:10 MESA REDONDA: AFECCOES VASCULARES FREQUENTES NA PRATICA DIARIA DO CIRURGIAO 8:45-9:00

Leia mais

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de

Leia mais

Diagnóstico do câncer

Diagnóstico do câncer UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação

Leia mais

Alexandre de Lima Farah

Alexandre de Lima Farah Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico

Leia mais

Centro de Saúde de Évora Saúde Escolar. Noções de Primeiros Socorros

Centro de Saúde de Évora Saúde Escolar. Noções de Primeiros Socorros Centro de Saúde de Évora Saúde Escolar Noções de Primeiros Socorros Noções de Primeiros Socorros! O primeiro socorro;! Feridas, picadas e mordeduras;! Produtos e materiais;! Algumas recomendações. O primeiro

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA

SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA O EXAME DE SUFICIÊNCIA CATEGORIA ESPECIAL PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM COLOPROCTOLOGIA CONCURSO 2010 A Sociedade Brasileira

Leia mais

Maria da Conceição Muniz Ribeiro

Maria da Conceição Muniz Ribeiro Maria da Conceição Muniz Ribeiro Os miomas são a principal causa de histerectomia em nosso meio, sendo responsável por um terço do total de indicações de histerectomia. Aproximadamente 30 a 50% de todas

Leia mais

CHEK LIST CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS/ LATERALIDADE

CHEK LIST CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS/ LATERALIDADE 1 de 6 335547222 5 RESULTADO ESPERADO: 335547222 Ajudar a garantir que as equipes cirúrgicas sigam de forma consistente algumas medidas de segurança críticas. Espera-se que dessa forma os riscos mais comuns

Leia mais

ABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL?

ABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL? ABDOMINOPLASTIA Também chamada de dermolipectomia abdominal. É um procedimento cirúrgico utilizado para redefinir o contorno abdominal, através da retirada do excesso de pele e gordura depositada, além

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Obstrução Intestinal no Adulto

Obstrução Intestinal no Adulto Obstrução Intestinal no Adulto Dra. Ana Cecília Neiva Gondim Cirurgia Geral / Coloproctologia Serviço de Coloproctologia do HUWC/UFC Introdução Obstrução intestinal é causa frequente de abdome agudo 20%

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Sintoma. Neoplasias do Colo. Enfermagem. Introdução

PALAVRAS-CHAVE Sintoma. Neoplasias do Colo. Enfermagem. Introdução 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU

SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto

Leia mais

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL PROTOCOLO DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL QUAIS AFECÇÕES CIRÚRGICAS DEVERÃO SER ENCAMINHADAS DAS UBS PARA O HOSPITAL SANTA MARCELINA? CIRURGIA PEDIÁTRICA FIMOSE HÉRNIA UMBILICAL HÉRNIA INGUINAL Dificuldade

Leia mais

MAMOPLASTIA REDUTORA E MASTOPEXIA

MAMOPLASTIA REDUTORA E MASTOPEXIA MAMOPLASTIA REDUTORA E MASTOPEXIA A mastoplastia (mastoplastia) redutora é uma das cirurgias mais realizadas em nosso país, abrangendo uma faixa etária a mais variada possível, desde a adolescência até

Leia mais

Cristina Costa Duarte Lanna(coordenadora), Adriana Maria Kakehasi e Gilda Aparecida Ferreira.

Cristina Costa Duarte Lanna(coordenadora), Adriana Maria Kakehasi e Gilda Aparecida Ferreira. FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DO APARELHO LOCOMOTOR Av. Prof.Alfredo Balena 190-1 0 andar - sala 193 Caixa postal 340 - CEP: 30.130-100 031-3409-9757 dalo@medicina.ufmg.br ALO Nome do Estágio

Leia mais

- Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação;

- Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação; A - Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação; - Ajudas técnicas: segundo a ISO (Organização Internacional de Normalização entidade internacional

Leia mais

EZT- Histórico, indicações, resultados e complicações

EZT- Histórico, indicações, resultados e complicações EZT- Histórico, indicações, resultados e complicações Trocando Idéias XV Junho de 2010 Fábio Russomano 29 de agosto de 2008 Eletrocirurgia? cauterização de feridas e tumores 1847 1a exérese de tumor por

Leia mais

Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"

Seminário: TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura

Leia mais

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas

Leia mais

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.

Leia mais