O SOROBAN COMO INSTRUMENTO DE CÁLCULO PARA OS DEFICIENTES VISUAIS: RECORTE HISTÓRICO NO BRASIL E EM OUTROS PAÍSES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O SOROBAN COMO INSTRUMENTO DE CÁLCULO PARA OS DEFICIENTES VISUAIS: RECORTE HISTÓRICO NO BRASIL E EM OUTROS PAÍSES"

Transcrição

1 O SOROBAN COMO INSTRUMENTO DE CÁLCULO PARA OS DEFICIENTES VISUAIS: RECORTE HISTÓRICO NO BRASIL E EM OUTROS PAÍSES Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) 06 André Ferreira de LIMA andre.lyma@bol.com.br Resumo: Os métodos de contagem em épocas remotas dependiam das pedrinhas. Nesse tempo vivia um povo que sentiu a necessidade de fazer cálculos, isso surgiu conforme evolução da humanidade. Na época não havia os algarismos indo-arábicos, nem os instrumentos de cálculos. Os povos criaram técnicas de cálculos que originou o ábaco, mais antigo contador numérico. Ele recebeu distintos nomes, no Japão, Soroban. O país divulgou a máquina, que sofreu modificações e críticas dos que duvidavam da funcionalidade do aparelho. Kato contribuiu na difusão do mesmo no Brasil, que foi adaptado aos deficientes visuais, Moraes deixou o soroban acessível aos não videntes. O artigo surgiu das reflexões de um curso em AEE na UNEB, em EaD e apresenta a história do soroban. Deixamos as vantagens obtidas pelos não videntes na matemática para outro momento. Em fim, o artigo visa apresentar a história do Soroban. Palavras chaves: Soroban; recorte histórico; deficientes visuais.

2 1. Introdução Esse trabalho é fruto de uma formação continuada em Atendimento Educacional Especializado, o curso foi oferecido na modalidade EAD pela Universidade Estadual da Bahia e foi concentrado na disciplina Soroban. O artigo pretende apresentar de forma sintética a história do Soroban, comentamos um pouco da origem ocorrida na China e em seguida da vinda do instrumento para o Japão e posteriormente para o Brasil. A pesquisa é de caráter bibliográfico, onde nos embasamos nas discussões que ocorreram durante a exposição da disciplina no AVA da Uneb. Além do mais, nos apoiamos em: Fernandes (2006), Eves (2008), Peixoto (2010), Azevedo (2002) e Souza (2004), os mesmos abordam o tema em questão de forma elegante, dando informações relevantes para a produção desse material. Após os apontamentos da disciplina e as leituras do material, nos preocupemos em reflexões baseadas no que lemos. Em seguida, montamos o nosso artigo. O soroban pode ser utilizado por pessoas videntes e não videntes, os primeiros apresentam dificuldades de manusear tal máquina, tal fato pode ocorrer devido à essas pessoas terem sua visão normal, o que muitas vezes impede de aguçar o seu tato, já para os últimos é bem mais fácil, pois eles tem grande percepção em suas mãos, isso lhes permite ter dedos sensíveis ao toque, dando-lhes maior rapidez no manuseio das contas. É interessante que se faça uma apresentação do soroban, especificando cada parte que o compõe, mostrando a função de cada uma, para depois, explorar as quatro operações. Sabemos que a história dessa máquina perpassou por várias civilizações, mas não mencionaremos nesse trabalho, deixamos a critério do leitor e de pessoas interessadas em aprofundar no tema. Logo, o trabalho está em fase inicial, pretendemos brevemente estudar as potencialidades que o Soroban pode oferecer aos deficientes visuais, contribuindo para uma inclusão dessas pessoas no ensino-aprendizagem de matemática. Investigamos a inclusão de pessoas com deficiência visual no processo educativo, para isso, apostamos nas vantagens oferecidas pelo soroban, porém, deixamos claro que esse instrumento ajuda também aos videntes, uma vez que, esses passam a compreender através do concreto, que uma conta na parte superior equivale a cinco unidades, e uma na inferior corresponde a uma unidade, assim, após formar nove unidades, passa-se para a casa das dezenas e passamos a representar por apenas uma conta na parte inferior.

3 2. Recorte Histórico Apresentamos as origens do soroban em diversas partes do mundo, a partir da exposição teremos condições de entender como esse instrumento de cálculo possibilitou a inserção de pessoas com deficiência visual, especificamente no Brasil, assim, veremos como esse contador pôde desenvolver a matemática do aprendiz com deficiência visual. Os números surgiram a partir da necessidade de contagem dos povos primitivos, esses foram aperfeiçoando os métodos de contagem, cada povo pertencente à determinada região, independentemente um do outro, foi inventando técnicas de cálculo que deram origem ao ábaco. Sobre a necessidade de contagem, o autor abaixo destaca: Uma tribo tinha que saber quantos eram seus membros e quantos eram seus inimigos e tornava-se necessário a um homem saber se seu rebanho de carneiros estava diminuindo. É provável que a maneira mais antiga de contar se baseasse em algum método de registro simples, empregando o princípio da correspondência biunívoca. Para uma contagem de carneiros, por exemplo, podia-se dobrar um dedo para cada animal. (EVES, 2008, p.26). Conforme Peixoto (2010), a mão humana foi uma das primeiras formas que o homem pré-histórico utilizou para contar. Para Duarte (2001), a base decimal do sistema de numeração originou-se a partir da frequente utilização dos dedos da mão, isso acontecia através de uma correspondência envolvendo os dedos da mão e cada elemento distinto a ser contado. Mas sabemos que a maioria das mãos humanas são formadas por dez dedos, sendo assim, ficava impossibilitado fazer uma contagem em um conjunto com mais de dez elementos. Nesse contexto, o homem foi obrigado a inventar alternativas de contagem, sobre o que apresentamos acima: O problema surgiu quando o homem se deparava com conjuntos com mais de 10 elementos, pois os dedos das mãos não davam conta dessa contagem, e para contar essas quantidades inventaram formas alternativas, como, por exemplo, riscos no chão ou colocando pedrinhas em algum lugar, sendo que cada uma dessas marcas correspondia a dez dedos. Estava estabelecida a relação de correspondência de um para dez, que é a base do sistema do sistema de numeração conhecido como sistema de numeração decimal. (PEIXOTO, 2010, P.11) Essa relação possibilitou a resolução de muitos problemas daquela época, os mesmos eram constituídos por grandes quantidades. Criaram-se distintas técnicas utilizando o sistema de numeração, em uma delas comprovamos as primeiras aplicações do ábaco que podem ser comprovadas a partir de leituras feitas em Ifrah (1989), ele nos afirma de que maneira as tribos guerreiras de Madagascar faziam para recensear seus

4 soldados. Segundo o autor, essas tribos iam colocando pedras em um fosso, sendo que cada pedra equivalia a um guerreiro. Quando completava dez pedras, isto é, dez homens, elas eram substituídas por apenas uma e era depositada em um segundo fosso. Ao chegar a cem homens, as dez pedras que estavam no segundo fosso, eram substituídas por apenas uma, que seria colocada no terceiro fosso. Essa situação é bastante conhecida se fizermos analogia com o uso do material dourado. Diante do contexto, o processo de contagem foi evoluindo, mas era preciso técnicas que registrassem as quantidades encontradas, isso iniciou com as pedras: O registro de quantidades iniciou-se com o uso de pedras, gravetos e ou marcas na areia. Esses métodos de contagem eram utilizados principalmente pelos pastores para calcular a quantidade de ovelhas que possuíam, por algumas tribos para contar o número de moças disponíveis para o casamento, para contagem do número de guerreiros que sairiam para uma determinada exposição. Foi da própria palavra pedra que originou-se o que chamamos hoje de cálculo, que do latim significava calculus, isto é, pedra pequena. (SOUZA, 2004, p.5) Enfim, o ato de calcular só foi possível devido às pedras, elas estão intrinsecamente ligada à origem do ábaco, ele é considerado, conforme a Enciclopédia Libre ( o mais remoto instrumento de cálculo, suas origens estão perdidas no tempo, mas, podemos comprovar suas origens em achados arqueológicos e em leituras de registros de obras antigas sobre matemática e aritmética. Ábaco é uma palavra romana que é derivada do grego abax ou abakon e significa superfície plana ou tábua. Em fontes como a (Lá Enciclopédia Libre), encontramos que esse instrumento recebeu distintos nomes em diversos países, por exemplo, China Suan Pan; Japão, Soroban; Coréia, Tschu Pan; Vietna, Ban Tuan ou Ban Tien; Rússia, Schoty, Turquia, Coulba; Arménia, Choreb. A sociedade necessitava de efetuar cálculos mais complexos, porém, ainda não tinha os recursos do cálculo escrito, nem os algarismos indo-arábicos, por isso, o Soroban foi o instrumento que possibilitou a realização de cálculos sofisticados. Nesse contexto: À medida em que os cálculos foram se complicando, ocupar a mão ou qualquer outro recurso não era tarefa prática e possível; em algumas regiões, a saída para este problema, ao que tudo indica foi a criação do ábaco. (PEIXOTO, 2010, p.12). Esse instrumento resolveu a maioria dos problemas encontrados pelo homem quando o mesmo fazia contagens com números relativamente grandes. Sobre o funcionamento primitivo do Soroban, (Fernandes, 2006, p.17), nos conta que aquele foi esboçado inicialmente a partir de sulcos na areia preenchidos por

5 pedras, substituídos por uma tábua de argila e posteriormente com o uso de pedras furadas e dispostas em hastes de metal ou madeira, as quais podiam correr livremente ao longo dessas hastes conforme a realização do cálculo. No decorrer do tempo, o homem necessitou de materiais duráveis para a confecção do soroban, por isso, esse foi sendo adaptado à medida que surgia um material mais resistente. Diante do exposto: As mais antigas tábuas de contar foram perdidas devido aos materiais perecíveis usados na sua construção. Com o tempo, os antigos foram observando a necessidade de se criar tábuas portáteis e mais duráveis do que as mais antigas. Na criação de placas mais duráveis, a madeira foi sendo substituída pelo mármore e pelo metal. (PEIXOTO, 2010, p.12). Ainda hoje podemos comprovar o que foi dito acima, fazendo visitas a museus em diversas partes do mundo, eles dispõem de coleções dessas tábuas. Hoje, sabemos que o Soroban pode ser construído com vários materiais de baixo custo. 3. O Soroban no Japão Os pesquisadores nos relatam que o soroban chegou ao Japão há mais de 380 anos, precisamente em 1622, importado da China. O uso do soroban no Japão foi bastante frequente, mas sabemos que esse instrumento já era conhecido há muito mais tempo por diversos povos que não relataremos nesse trabalho. Conforme Fernandes (2006), o Japão foi o país que mais contribuiu para a evolução e divulgação do Soroban em outros países e, principalmente no Brasil. Ainda nos apontamentos da mesma autora, o professor Fukutaro Kato, foi o principal responsável pela divulgação do Soroban em nosso país, aquele espalhou as técnicas e estratégias de funcionamento desse instrumento de cálculo. O Soroban Chinês chegou no Japão através de Kambei Moori, sua constituição inicial era de: sete contas elípticas separadas por longa barra horizontal, onde, duas contas se localizava na parte superior e as restantes na parte inferior. Esse modelo sofreu diversas modificações no decorrer do tempo, primeiro no formato das contas, que passou de elípticas para ter arestas. Uma segunda transformação foi a eliminação de uma das contas da parte superior. A última transformação foi no período entre 1935 e 1940, nessa eliminou-se uma conta que ficava na parte inferior de cada haste.

6 De acordo com Kato (1961), o modelo final do Soroban citado anteriormente, prevalece até os nossos dias, ele difere apenas em tamanhos, modelos, estilos e materiais utilizados na sua fabricação. Na educação Japonesa, o Soroban às vezes era aceito como matéria obrigatória, em outras situações se restringia a uma matéria optativa. Para alguns, esse instrumento era duvidoso, por isso, eles preferiam fazer os cálculos através do papel e lápis. Um exemplo negativo para o Soroban foi após o término da Segunda Guerra Mundial, naquele contexto aproveita-se para enfatizar as vantagens das calculadoras eletrônicas. Mas o Japão não desistia de mostrar para o mundo que o Soroban era bem mais eficiente que as calculadoras eletrônicas daquela época, e nessas tentativas aquele país passou a organizar campeonatos com o intuito de mostrar a relevância do Soroban para o desenvolvimento mental. E a decisão final foi em 1946, onde o Soroban teve como operador o senhor Kiyoshi Matsuzaki, e a máquina de calcular teve como operador o norte-americano tenente William Wood. Em fim, foi graças a esse campeonato que os americanos passaram a aceitar o Soroban, pois esse foi vitorioso. 4. A chegada do Soroban no Brasil No ano de 1908 chegava aqui no Brasil os primeiros Sorobans, eles vieram em malas dos imigrantes japoneses, no entanto, o modelo ainda era o que tinha cinco contas na parte inferior, destacamos que esses povos não tinha o intuito de divulgação, mas sim de utilização em atividades pessoais e profissionais. O modelo que é usado até hoje chegou em nosso país pelas pessoas que vieram para cá após a Segunda Guerra Mundial. Contribuindo com o que apresentamos, temos: No Brasil, o soroban chegou em 1908, trazido pelos imigrantes japoneses, como parte de seu acervo cultural, ainda em sua versão mais antiga, mas já modificada do original chinês; em 1953, foi introduzido o soroban moderno utilizado atualmente. (PEIXOTO, 2010, p.19). Daí em diante, surge em nossos cenários vários interessados em estudar as potencialidades oferecidas pelo soroban, logo a seguir apresentaremos a peça principal que não mediu esforços para fazer valer o soroban em nosso país. 5. O Soroban no Brasil e as modificações para o uso de pessoas cegas

7 Um grande responsável que estudou algumas ferramentas de efetuar cálculo no Brasil foi o professor Joaquim Lima de Moraes, que perdeu sua visão devido a uma miopia, isso fez com que ele estudasse o Sistema Braille, após ter aprendido, priorizou seus esforços com intuito de oferecer aos cegos, um instrumento de fazer contas prático, rápido e ao mesmo tempo de baixo custo, isto é, acessível a todos que não possua sua visão normal. Um fato que lhe motivou foi o interesse que tinha pela a matemática, aprofundando seus estudos em métodos de cálculo dos não videntes. Em resumo: Joaquim Lima de Moraes, criador do Soroban Adaptado para Cegos e administrador da Oficina Protegida de Trabalho para Cegos da antiga Fundação para o livro do cego no Brasil, hoje Fundação Dorina Nowill, possuía curso ginasial incompleto, interrompido por uma alta miopia progressiva. Sempre teve predileção por Matemática e podia calcular a lápis, com máquina e régua de cálculo. (CARNAÚBA,?, p.2). Uma razão para Moraes aperfeiçoar esses instrumentos se devia ao fato de naquela época existir o cubarítmo (caixa com uma grade metálica que foi muito usada pelos cegos para efetuar cálculos no Brasil, e não compete aqui detalhar suas funcionalidades), ele trazia muitas dificuldades quando os cegos iam operar, por isso, o professor buscou aperfeiçoar Soroban. Assim: Por volta de 1959, Joaquim Lima de Moraes, com o apoio da colônia japonesa no Brasil, conseguiu introduzir o soroban adaptado na educação do deficiente visual. Essa adaptação foi feita simplesmente com a colocação de um tecido emborrachado sob as contas para que estas não se movimentem com rapidez e pontos em relevo na região intermediária, separando as classes numéricas. (AZEVEDO, 2002, p.4) Essa percepção de Moraes aconteceu nos primeiros contatos com o Soroban e o foi o fato da leveza e mobilidade das contas nos eixos que ele viu que um simples toque nas contas as deslizava facilmente, isso consistia em um problema para os cegos. O professor se empenhou com o intuito de resolver o problema. Nesse caso: O instrumento foi aprimorado para ser utilizado por alunos cegos; neste caso, ele é adaptado, mas possui a mesma estrutura e funcionamento do Soroban moderno usado por videntes. A diferença principal é que ele possui um dispositivo para fixar as contas em determinada posição, pois a leitura dos valores é feita pelo tato e as contas não podem deslizar livremente como no Soroban convencional. (PEIXOTO, 2010, p.22). Moraes recebeu apoio de dois japoneses que residiam no Brasil, um deles foi Iuta e o outro Myiata. A meta era resolver o problema da mobilidade das contas, isso ocorreu

8 em 1949, quando o professor introduziu uma borracha compressora, impedindo que as contas se movimentassem facilmente sem aplicação de uma pequena força. 6. A divulgação do Soroban no Brasil e as iniciativas no ensino introduzidas por Moraes A primeira iniciativa de Moraes foi publicar em Braille um manual do Soroban, as primeiras tentativas iniciais no ensino do Soroban para pessoas cegas ocorreram na escola onde o professor aprendeu o Sistema Braille. Em pouco tempo ele conseguiu resultados satisfatórios, diante disso, o mesmo recebeu autorização da diretora da escola para introduzir o Soroban aos alunos cegos na disciplina de Matemática, isso foi caracterizado o marco inicial do ensino do Soroban às pessoas cegas no Brasil. A partir daí Moraes foi convidado a lecionar no Curso de Especialização de Professores no Ensino de Cegos, em São Paulo, a ocasião possibilitou ele utilizar a sua metodologia do Soroban. Posteriormente, o professor participou de diversas palestras em escolas de cegos e não cegos, regulares e não regulares, programas de TV e Rádio, com o intuito de divulgar. Tal fase foi bastante difícil para o professor, pois ele estava: Convencido da excelência do sistema, mas, consciente da enorme resistência que a introdução de um novo método de cálculo provocaria, iniciou já em 1950, sua divulgação, através de palestras, demonstrações de cálculo em escolas para cegos e para videntes, pela rádio e televisão. Destacam-se as demonstrações no Instituto Padre Chico e no Instituto Benjamin Constant (escolas para cegos de São Paulo e Rio de Janeiro) e no Departamento de Matemática da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, onde o sistema de calcular no Soroban despertou real interesse, criando-se, então, um curso facultativo para os estudantes de engenharia, com a aquisição de 100 aparelhos, diretamente do fabricante. (CARNAÚBA,?, p.3). Devemos muito ao professor Moraes por suas contribuições no tocante às tentativas incansáveis de aperfeiçoar esse instrumento, melhorando a qualidade de vida das pessoas com deficiência visual, oferecendo a elas uma oportunidade e o direito à educação de qualidade, não excluindo do ensino-aprendizagem de matemática, pelo contrário, fazendo valer a inclusão e permanência desses indivíduos na escola. 7. O processo de divulgação utilizado por Moraes em outros países

9 Os objetivos de Moraes não se restringiam somente ao Brasil, mas sim a diversos países, para isso, ele enviou Sorobans e cópias de seu manual de utilização para várias nações. Ele contou com o apoio da professora Dorina Nowil. No exterior, a divulgação constitui em enviar um Soroban adaptado e as explicações em Português, às principais escolas e entidades para cegos dos seguintes países: Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Peru, Equador, Venezuela, Panamá, Costa Rica, Salvador, Porto Rico, Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal. Dessa tentativa, poucos foram os pareceres animadores; maior foi o número de pareceres desencorajadores. (CARNAÚBA,?, p.4). A partir de Moraes surgiram diversos professores e estudiosos que divulgaram o Soroban nos estados brasileiros, isso foi possível porque esses profissionais começaram a ministrar cursos de capacitação para professores e alunos, os materiais utilizados nesses cursos foram os criados por Moraes. Daí em diante, eles começaram produzir seus próprios materiais que seriam utilizados em sua prática pedagógica, isso se expandiu em quase todos os estados brasileiros. 8. Contribuições do soroban para o ensino de matemática O soroban é um contador numérico facilitador para o professor mediar o saber matemático em sala de aula, aquele é mais útil ainda no caso de crianças cegas ou com baixa visão. É preciso destacar que para o uso do soroban, a criança já deve ter tido experiência em diversos jogos que possibilitam a compreensão do conceito de número. As contribuições que o soroban oferece à matemática são muitas, no entanto, delimitaremos nesse trabalho apenas as quatro operações fundamentais da matemática, assim, a maneira como se utiliza e as funções de cada componente deste instrumento ficarão para outro momento, as razões se refere ao fato de que nos estenderíamos fugindo dos objetivos pretendidos por nós. Na introdução das quatro operações o professor poderá lançar mão de situações simples do cotidiano das crianças, então, nos contadores mecânicos os alunos representarão quantidades sugeridas pelo professor, simulando brincadeiras que já se configuram como operações mais simples. (Fernandes, 2006, p.74), essa atividade

10 promoverá à criança o entendimento sobre o valor das contas no eixo das unidades, dezenas, centenas e ordens superiores. O trabalho com o soroban no uso das operações é valioso, pois favorece alguns métodos tradicionais utilizados pelos professores no ensino desse tema. Na sequencia apresentaremos alguns dos mitos quebrados com o soroban: vai um, expressão largamente usada no ensino fundamental para referir-se a troca do agrupamento de dez em situação de adição; pula uma ordem para registro do produto do segundo algarismo de uma multiplicação; empréstimo na subtração, quando alguma ordem do minuendo é menor do que a respectiva do subtraendo; abaixa um algarismo para continuar a divisão. (FERNANDES, 2006, p.75). A subtração pode ser apresentada de maneira que o aluno entenda seu significado, isto é, retirar, comparar e completar. O professor pode levar para a sala de aula uma sacola contendo balas, ele explica para a turma a quantidade de balas disponíveis, pedindo que os alunos registrem no soroban esse valor, em seguida o educador distribuirá metade das balas para as meninas pedindo que todos registrem a quantidade retirada, posteriormente, com a mediação daquele e o devido conhecimento por parte dos estudantes das práticas operacionais do soroban, o professor pedirá que seja efetuado a operação no soroban para saber quantas balas restaram. Na adição devemos conscientizar para o fato de que ela representa a ideia de juntar. Para uma melhor compreensão, a expressão dezena deverá ser substituída por um grupo de dez. Veja a seguinte situação: Escolhe-se uma das extremidades do contador e representa-se o número 15 por uma conta que vale um grupo de 10 no segundo eixo e 5 contas soltas no eixo à direita do número anterior. É preciso juntar ou acrescentar mais 9 contas às 15 já representadas. Como se pode fazer? (FERNANDES, 2006, p.75). Uma situação proveitosa é quando o aluno coloca mais uma conta na ordem onde cada conta vale 10 e retira uma conta da ordem onde cada conta vale 1, isto é, das unidades. Isso é mais significativo do que o aluno entender o vai um. O professor ainda pode questionar o estudante sobre os seguintes tópicos: Se o aluno não demonstrar ter essa compreensão, o professor poderá questioná-lo da seguinte forma: Será que cabem mais 9 onde já existem 5 unidades? Por que não cabem? E onde tem 9? Tem 9 dentro da conta que representa um grupo de 10? Podemos acrescentar uma conta que vale 10 para somar 9? Por quê?. (FERNANDES, 2006, p.75).

11 O conceito de multiplicação deve ser introduzido a partir das seguintes ideias, adição de parcelas iguais, noção de proporção e áreas, essa última pode ser utilizada pelos alunos cegos e com baixa visão. Na multiplicação, o multiplicador e multiplicando devem ser registrados, para isso, é preciso respeitar a unidade de referência e os separá-los por hastes vazias, sempre a esquerda do soroban, já o resultado deve ser registrado à direita. Como exemplo faremos a multiplicação de 74 vezes 3, vejas os passos: I) registrar o multiplicando 74, pular uma haste e registrar o multiplicador 3; II) multiplicar 3 X 7, isto é, o produto por dezenas e registrar no lado direito 21, acrescentado 1 na haste das dezenas e 2 na haste das centenas, que equivale a 210; III) multiplicar 3 X 4, ou seja, o produto das unidades por unidades e registrar o resultado 12 no lado direito do soroban; IV) obter o resultado final 222. Veja figura 1: Figura 1 Exemplo de multiplicação: 3x74=222. Na divisão conforme Azevedo (2002), devemos trabalhar as noções de repartição equitativa e medida, sendo que, a primeira é entendida como uma dada quantidade sendo repartida igualmente; já na segunda, o objetivo é descobrir quantas vezes uma quantidade (medida) cabe em outra ou pode ser dela retirada. O trabalho com a divisão através do soroban, deve-se dar oportunidade de os primeiros registros serem efetuados pelos alunos, a partir disso, eles terão condições de manusear o contador numérico e entender gradativamente o algoritmo. Os procedimentos de divisão no soroban são análogos aos da multiplicação, isto é, tanto o dividendo quanto o divisor devem ser registrados respeitando a unidade de referência e separados por hastes, sempre à esquerda do soroban, já o quociente ficará registrado do lado direito e o resto ficará no lugar do dividendo. Por exemplo, façamos a divisão de 173 por 5, veja os passos: I) mostrar que 173 = , primeiro divide-se 1 centena, em seguida 7 dezenas e, por último, as unidades; II) como uma centena dividida por 5 unidades resulta em 0 centenas, então trocamos 1 centena por 10 dezenas e juntar com as 7 da ordem inferior, formando 17 dezenas; III) devemos dividir 17 dezenas por 5, resultando 3. Já que 3 X 5 = 15, para encontrar o resto, basta subtrair

12 15 de 17, chegando-se resto igual a 2, isto é, 17=3x5+2; IV) continuar a divisão descendo o 3, isto é, juntando-se as duas dezenas de resto com as três unidades de ordem imediatamente inferior, formando-se 23 unidades que dividiremos por 5, obtendo resultado 4 e resto 3; V) então, a divisão de 173 por 5 é 34 e resto 3. Observe figura 2: Figura 2: Exemplo de divisão: 173/5=34x Considerações Finais Os recursos tecnológicos não são somente aqueles dotados de alto desempenho, modernidade, diversos atrativos, distintas funções e atual, são também os que produzem os mesmos resultados citados, porém, desempenhando uma função de cada vez. É o caso do soroban, um contador numérico utilizado por pessoas cegas, de baixa visão e videntes. Além desses instrumentos possibilitarem a inserção desses indivíduos no processo educativo, eles auxilia na compreensão de alguns procedimentos utilizados nos algoritmos das operações dos sistemas de numeração, promove a agilidade de cálculos mentais e melhora o raciocínio lógico. Situar a evolução do soroban nesse trabalho foi de suma importância, pois isso possibilitou às pessoas perceberem que tal instrumento passou por diversas adaptações até chegar ao modelo que conhecemos. Também destacamos os principais responsáveis por essas melhorias, eles procuravam oferecer uma condição de vida melhor para as pessoas cegas, e para isso, é necessário disponibilizar uma educação de qualidade. As potencialidades do soroban na matemática são imensas, temos a certeza de que esse trabalho é apenas uma contribuição mínima, sabemos dos variados estudos nessa linha de pesquisa, mas ainda é pouco, pois são minoria as escolas que dispõem desse contador mecânico, muito menos são os professores que conhecem as vantagens do soroban. Em fim, deixamos o espaço aberto para prosseguimento nessa área e aceitamos as críticas e os elogios à respeito do corrente trabalho.

13 Referências Bibliográficas AZEVEDO, Orlando C. S de. Operações Matemáticas com o Soroban. Disponível em: Acessado em: 9 de Set. de CARNAÚBA. Lúcio Mauro. Uso e ensino do Soroban adaptado para deficientes visuais. Adaptação da apostila do Cape. Disponível em: Acessado em 11 de Agos EVES, Howard. Introdução à história da matemática. São Paulo: Unicamp, 2008, 843p. FERNANDES, Cleonice Terezinha. A construção do conceito de número e o présoroban. Brasília: MEC/SEESP, Disponível em: Acessado em 11 de Agos LIBRE. Enciclopedia. Disponível em: PEIXOTO, Jurema L. B. e outros. SOROBAN Uma ferramenta para compreensão das quatro operações. I Ed. Itabuna/Bahia: Via Litterarum, 2009, 63 p. SOUZA, Roberta N. S. de. Soroban Uma ferramenta para ajudar a pensar, contribuindo na inclusão de alunos portadores de necessidades visuais. In: VIII ENEM, Recife-PE Disponível em: Acesso em 9 de Set

Palavras-chave: Deficiência visual; Teorema de Pitágoras; Matemática.

Palavras-chave: Deficiência visual; Teorema de Pitágoras; Matemática. MATERIAL CONCRETO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO DO TEOREMA DE PITÁGORAS PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL Clara Izabel Strottmann Faculdades Integradas de Taquara clizst@gmail.com Fernanda Schuck

Leia mais

Com uma coleção de figuras e de formas geométricas que mais parecem um jogo, mostre à turma que os números também têm seu lado concreto

Com uma coleção de figuras e de formas geométricas que mais parecem um jogo, mostre à turma que os números também têm seu lado concreto Universidade Severino Sombra Fundamentos Teóricos e Metodologia de Matemática 1 1 Com uma coleção de figuras e de formas geométricas que mais parecem um jogo, mostre à turma que os números também têm seu

Leia mais

Podemos até dizer que a hipótese é bem convincente, isto é...

Podemos até dizer que a hipótese é bem convincente, isto é... Podemos até dizer que a hipótese é bem convincente, isto é... Os números romanos são fáceis de compreender mas Qual é a lógica que há por detrás dos números arábicos ou fenícios? Muito simples: Trata-se

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Página 1 de 5 1 O número concreto Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Como surgiu o número? Alguma vez você parou para pensar nisso? Certamente você

Leia mais

REVISÃO E AVALIAÇÃO DA MATEMÁTICA

REVISÃO E AVALIAÇÃO DA MATEMÁTICA 2 Aula 45 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA 3 Vídeo Arredondamento de números. 4 Arredondamento de números Muitas situações cotidianas envolvendo valores destinados à contagem, podem ser facilitadas utilizando o

Leia mais

INVESTIGANDO REGULARIDADES DA MULTIPLICAÇÃO POR 99 A PARTIR DE UM PROBLEMA Ana Regina Zubiolo Rede Pública Estadual Paranaense zubieng@hotmail.

INVESTIGANDO REGULARIDADES DA MULTIPLICAÇÃO POR 99 A PARTIR DE UM PROBLEMA Ana Regina Zubiolo Rede Pública Estadual Paranaense zubieng@hotmail. INVESTIGANDO REGULARIDADES DA MULTIPLICAÇÃO POR 99 A PARTIR DE UM PROBLEMA Ana Regina Zubiolo Rede Pública Estadual Paranaense zubieng@hotmail.com Magna Natalia Marin Pires Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil. PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo

Leia mais

DIFERENTES POVOS E SUAS TÉCNICAS DE MULTIPLICAR. Palavras-chave: Multiplicação; Egípcio; Russo; Chinês; Gelosia.

DIFERENTES POVOS E SUAS TÉCNICAS DE MULTIPLICAR. Palavras-chave: Multiplicação; Egípcio; Russo; Chinês; Gelosia. DIFERENTES POVOS E SUAS TÉCNICAS DE MULTIPLICAR Micheli Cristina Starosky Roloff Instituto Federal Catarinense Campus Camboriú micheli_roloff@ifc-camboriu.edu.br Resumo: Ao longo dos tempos, diferentes

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA. Palavras-chave: Recursos lúdicos; ensino-aprendizagem; matemática.

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA. Palavras-chave: Recursos lúdicos; ensino-aprendizagem; matemática. UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Wallace Camargo Ferreira 1 IFRN, Campus Natal-Central wcf.ifrn@hotmail.com Resumo: A presente exposição tem como objetivo estimular

Leia mais

ANALÓGICA X DIGITAL. Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica. Eletrônica Digital

ANALÓGICA X DIGITAL. Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica. Eletrônica Digital ANALÓGICA X DIGITAL Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica Eletrônica Digital ANALÓGICA X DIGITAL A eletrônica analógica é caracterizada por um sinal que

Leia mais

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos ENSINANDO REGRA DE TRÊS SIMPLES COM MATERIAL DOURADO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE LAVRAS Resumo Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos UFLA/DEX, larissavilela@outlook.com.br UFLA/DEX, lucas_fre@matematica.ufla.br

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução das questões de Raciocínio Lógico- Matemático das provas para os cargos de Analista do TRT/4ª Região

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES E JOGOS: MATERIAL DOURADO E OUTROS RECURSOS

CADERNO DE ATIVIDADES E JOGOS: MATERIAL DOURADO E OUTROS RECURSOS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO / DIRETORIA PEDAGÓGICA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL CADERNO DE ATIVIDADES E JOGOS: MATERIAL DOURADO E OUTROS RECURSOS Regina Aparecida de Oliveira Assessoria Pedagógica de Matemática

Leia mais

O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES

O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES Marcos Aurélio Alves e Silva- UFPE/CAA Alcicleide Ramos da Silva- UFPE/CAA Jucélia Silva Santana- UFPE/CAA Edelweis José Tavares Barbosa- UFPE/CAA

Leia mais

NOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras Chave: Conhecimentos físicos. Noções iniciais de velocidade. Matemática na Educação Infantil.

NOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras Chave: Conhecimentos físicos. Noções iniciais de velocidade. Matemática na Educação Infantil. NOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica da Costa Ricordi 1 Janaína Felício Stratmam 2 Vanessa Grebogi 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: O trabalho tem como objetivo relatar uma sequência didática

Leia mais

BINGO DAS EXPRESSÕES

BINGO DAS EXPRESSÕES BINGO DAS EXPRESSÕES 1) Identificação da atividade: BINGO a)tema: EXPRESSÕES b) Público Alvo: 6º ano turma 61 segundo período, e turma 63 quarto período. c) Data: 09/04/2013 d) Professora: Rosmari e) Bolsista:

Leia mais

MATEMÁTICA: DESENVOLVENDO ATIVIDADES ENIGMÁTICAS COM MATEMÁGICA E LÓGICA PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

MATEMÁTICA: DESENVOLVENDO ATIVIDADES ENIGMÁTICAS COM MATEMÁGICA E LÓGICA PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL MATEMÁTICA: DESENVOLVENDO ATIVIDADES ENIGMÁTICAS COM MATEMÁGICA E LÓGICA PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Francisca Terezinha Oliveira Alves (UFPB) ftoalves@yahoo.com.br Luciano Moreira da Silva

Leia mais

Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas

Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Resumo Tradicionalmente os alunos ingressantes no bacharelado de Ciência da Computação da UNICAMP aprendem a programar utilizando

Leia mais

Aula 8. Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Aula 8. Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Aula 8 A multiplicação nada mais é que uma soma de parcelas iguais. E a divisão, sua inversa, "desfaz o que a multiplicação faz". Quer ver? Vamos pensar nas questões

Leia mais

Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1. QUESTÃO 1 ALTERNATIVA E Como 2 x 100,00 126,80 = 200,00 126,80 = 73,20, o troco foi de R$ 73,20.

Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1. QUESTÃO 1 ALTERNATIVA E Como 2 x 100,00 126,80 = 200,00 126,80 = 73,20, o troco foi de R$ 73,20. 1 QUESTÃO 1 Como 2 x 100,00 126,80 = 200,00 126,80 = 73,20, o troco foi de R$ 73,20. QUESTÃO 2 Como 4580247 = 4580254 7, concluímos que 4580247 é múltiplo de 7. Este fato também pode ser verificado diretamente,

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DO PROJETO EXPRESSÕES NUMÉRICAS E RADICIAÇÃO: UMA ABORDAGEM CONTEXTUALIZADA NA ESCOLA MARIA DO CARMO CARNEIRO.

EXPERIÊNCIAS DO PROJETO EXPRESSÕES NUMÉRICAS E RADICIAÇÃO: UMA ABORDAGEM CONTEXTUALIZADA NA ESCOLA MARIA DO CARMO CARNEIRO. EXPERIÊNCIAS DO PROJETO EXPRESSÕES NUMÉRICAS E RADICIAÇÃO: UMA ABORDAGEM CONTEXTUALIZADA NA ESCOLA MARIA DO CARMO CARNEIRO. Francisca Valdielle Gomes Silva Discente do Curso de Matemática da Universidade

Leia mais

Fração como porcentagem. Sexto Ano do Ensino Fundamental. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M.

Fração como porcentagem. Sexto Ano do Ensino Fundamental. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Material Teórico - Módulo de FRAÇÕES COMO PORCENTAGEM E PROBABILIDADE Fração como porcentagem Sexto Ano do Ensino Fundamental Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto

Leia mais

ATIVIDADES COM MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DAS OPERAÇÕES ARITMÉTICAS

ATIVIDADES COM MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DAS OPERAÇÕES ARITMÉTICAS ATIVIDADES COM MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DAS OPERAÇÕES ARITMÉTICAS Maria da Conceição Alves Bezerra mcabst@hotmail.com Universidade Federal da Paraíba UFPB VIRTUAL RESUMO: Este minicurso tem como

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

Apresentação das Práticas Tecnológicas do Programa Mais Educação 1. Evanir Siqueira Lopes 2

Apresentação das Práticas Tecnológicas do Programa Mais Educação 1. Evanir Siqueira Lopes 2 Resumo Apresentação das Práticas Tecnológicas do Programa Mais Educação 1 Evanir Siqueira Lopes 2 Franciele Dorneles Filippin 3 Escola Estadual de Ensino Fundamental Osvaldo Aranha Este relato de experiências

Leia mais

Organização de Computadores. Cálculos Binários e Conversão entre Bases Aritmética Binária

Organização de Computadores. Cálculos Binários e Conversão entre Bases Aritmética Binária Organização de Computadores Capítulo 4 Cálculos Binários e Conversão entre Bases Aritmética Binária Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Soluções Nível 1 5 a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental

Soluções Nível 1 5 a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental 1. (alternativa C) Os números 0,01 e 0,119 são menores que 0,12. Por outro lado, 0,1 e 0,7 são maiores que 0,. Finalmente, 0,29 é maior que 0,12 e menor

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL CONCRETO NA MULTIPLICAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL CONCRETO NA MULTIPLICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL CONCRETO NA MULTIPLICAÇÃO Elisabete Cano Sabino 1 Camila Aparecida Lopes Coradetti 2 José Felice 3 Resumo: O trabalho esta sendo desenvolvido na Escola Municipal Brincando de

Leia mais

O número é algo abstrato que representa a idéia de quantidade, expressos através de símbolos previamente acordados.

O número é algo abstrato que representa a idéia de quantidade, expressos através de símbolos previamente acordados. Sistemas Numéricos Nos primórdios os homens primitivos não tinham a necessidade de contar, porém este conceito foi se transformando com o decorrer da história, o surgindo a escrita e do comércio nas civilizações

Leia mais

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda

Leia mais

FRAÇÕES TERMOS DE UMA FRAÇÃO NUMERADOR 2 TRAÇO DE FRAÇÃO DENOMINADOR. DENOMINADOR Indica em quantas partes o todo foi dividido.

FRAÇÕES TERMOS DE UMA FRAÇÃO NUMERADOR 2 TRAÇO DE FRAÇÃO DENOMINADOR. DENOMINADOR Indica em quantas partes o todo foi dividido. FRAÇÕES TERMOS DE UMA FRAÇÃO NUMERADOR TRAÇO DE FRAÇÃO DENOMINADOR DENOMINADOR Indica em quantas partes o todo foi dividido. NUMERADOR - Indica quantas partes foram consideradas. TRAÇO DE FRAÇÃO Indica

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

Sumário. Volta às aulas. Vamos recordar?... 7 1. Grandezas e medidas: tempo e dinheiro... 59. Números... 10. Regiões planas e seus contornos...

Sumário. Volta às aulas. Vamos recordar?... 7 1. Grandezas e medidas: tempo e dinheiro... 59. Números... 10. Regiões planas e seus contornos... Sumário Volta às aulas. Vamos recordar?... Números... 0 Um pouco da história dos números... Como os números são usados?... 2 Números e estatística... 4 Números e possibilidades... 5 Números e probabilidade...

Leia mais

UFRN PS 2015.2 Letras Libras/Língua Portuguesa THE 1

UFRN PS 2015.2 Letras Libras/Língua Portuguesa THE 1 UFRN PS 2015.2 Letras Libras/Língua Portuguesa THE 1 QUESTÃO 1 Os classificadores são recursos da Libras representados por configurações de mãos usadas para expressar formas de objetos, pessoas e animais,

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE JOGOS: FERRAMENTA ELETRÔNICA PARA ENSINO DA RESOLUÇÃO DO CUBO DE RUBIK

CONSTRUÇÃO DE JOGOS: FERRAMENTA ELETRÔNICA PARA ENSINO DA RESOLUÇÃO DO CUBO DE RUBIK CONSTRUÇÃO DE JOGOS: FERRAMENTA ELETRÔNICA PARA ENSINO DA RESOLUÇÃO DO CUBO DE RUBIK Resumo: César Augusto Goulart Universidade Estadual do Centro-Oeste, bolsista de iniciação cientifica PIBIC/FA goulart.cesaraugusto@gmail.com

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Excel Planilhas Eletrônicas

Excel Planilhas Eletrônicas Excel Planilhas Eletrônicas Capitulo 1 O Excel é um programa de cálculos muito utilizado em empresas para controle administrativo, será utilizado também por pessoas que gostam de organizar suas contas

Leia mais

Ebook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial

Ebook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Ebook Gratuito 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Rosana Rodrigues Choice Consultoria 2 Quando se trata de ajudar alguém a repensar

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Andréa Willa Rodrigues Villarim (Voluntário) Marcelo Pereira Rufino (Bolsista) Larissa Aguiar (Bolsista) Nady Rocha

Leia mais

As peças a serem usinadas podem ter as

As peças a serem usinadas podem ter as A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas

Leia mais

Equações do primeiro grau

Equações do primeiro grau Módulo 1 Unidade 3 Equações do primeiro grau Para início de conversa... Você tem um telefone celular ou conhece alguém que tenha? Você sabia que o telefone celular é um dos meios de comunicação que mais

Leia mais

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Coordenadoria de Educação CADERNO DE REVISÃO-2011. Matemática Aluno (a) 5º ANO

Coordenadoria de Educação CADERNO DE REVISÃO-2011. Matemática Aluno (a) 5º ANO CADERNO DE REVISÃO-2011 Matemática Aluno (a) 5º ANO Caderno de revisão FICHA 1 COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO examesqueiros Os Números gloriabrindes.com.br noticias.terra.com.br cidadesaopaulo.olx... displaypaineis.com.br

Leia mais

43. Jogo do bingo com figuras

43. Jogo do bingo com figuras 43. Jogo do bingo com figuras São confeccionadas cartelas com os desenhos de todas as figuras. Podem ser montadas 8 cartelas com seis figuras, se não houver repetição; é possível criar muito mais cartelas,

Leia mais

Sistemas de Numeração

Sistemas de Numeração Sistemas de Numeração Um numeral é um símbolo ou grupo de símbolos que representa um número em um determinado instante da evolução do homem. Tem-se que, numa determinada escrita ou época, os numerais diferenciaram-se

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto? A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

PROJETO CAPACITAÇÃO DOCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO UNIFIA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO - ISE

PROJETO CAPACITAÇÃO DOCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO UNIFIA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO - ISE PROJETO CAPACITAÇÃO DOCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO UNIFIA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO - ISE AMPARO JUNHO/2010 CAPACITAÇÃO DOCENTE INTRODUÇÃO O caráter da busca incessante pelo conhecimento caracteriza

Leia mais

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores

Leia mais

O ALUNO CEGO NO CONTEXTO DA INCLUSÃO ESCOLAR: OS DESAFIOS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA RESUMO

O ALUNO CEGO NO CONTEXTO DA INCLUSÃO ESCOLAR: OS DESAFIOS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA RESUMO O ALUNO CEGO NO CONTEXTO DA INCLUSÃO ESCOLAR: OS DESAFIOS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA RESUMO Edinéia Terezinha de Jesus Miranda PPGEC - UNESP/Bauru Neia.terezinha@gmail.com Nesse

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática. PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFª MARIA MARGARIDA ZAMBON BENINI. Plano de aula 6 21/05 e 28/05 de 2015 Atividades de reforço

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFª MARIA MARGARIDA ZAMBON BENINI. Plano de aula 6 21/05 e 28/05 de 2015 Atividades de reforço ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFª MARIA MARGARIDA ZAMBON BENINI Plano de aula 6 21/05 e 28/05 de 2015 Atividades de reforço Bolsistas: Andressa Santos Vogel e Patricia Lombello Supervisora:

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Fundamentos da Matemática

Fundamentos da Matemática Fundamentos da Matemática Aula 10 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos

Leia mais

ANÁLISE DOS ERROS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE EQUAÇÕES DO 1º GRAU DOS ALUNOS DA 6ª SÉRIE

ANÁLISE DOS ERROS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE EQUAÇÕES DO 1º GRAU DOS ALUNOS DA 6ª SÉRIE ANÁLISE DOS ERROS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE EQUAÇÕES DO 1º GRAU DOS ALUNOS DA 6ª SÉRIE Adriane Trindade Lopes Universidade do Estado do Pará adriane_lopes18@yahoo.com.br Gleida Tayanna Conde de Sousa

Leia mais

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Modalidade: Relato de experiência Izaias Cordeiro Néri Mestrando em Educação

Leia mais

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:

Leia mais

DIFERENCIAÇÃO IMPLÍCITA: VISUALIZANDO AS RETAS TANGENTES E NORMAIS COM O AUXÍLIO DO WINPLOT

DIFERENCIAÇÃO IMPLÍCITA: VISUALIZANDO AS RETAS TANGENTES E NORMAIS COM O AUXÍLIO DO WINPLOT DIFERENCIAÇÃO IMPLÍCITA: VISUALIZANDO AS RETAS TANGENTES E NORMAIS COM O AUXÍLIO DO WINPLOT Silmara Alexandra da Silva Vicente Universidade Presbiteriana Mackenzie Gisela Hernandes Gomes Universidade Presbiteriana

Leia mais

SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA

SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA Luciene da Costa Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) luciene283@hotmail.com Joelma Patez de Almeida Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)

Leia mais

Equações do segundo grau

Equações do segundo grau Módulo 1 Unidade 4 Equações do segundo grau Para início de conversa... Nesta unidade, vamos avançar um pouco mais nas resoluções de equações. Na unidade anterior, você estudou sobre as equações de primeiro

Leia mais

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta.

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta. Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 4 Contagem I De quantos modos podemos nos vestir? Quantos números menores que 1000 possuem todos os algarismos pares?

Leia mais

O SOFTWARE EUCLIDEAN REALITY AUXILIANDO NA CONSTRUÇÃO DO TEOREMA DE PITÁGORAS

O SOFTWARE EUCLIDEAN REALITY AUXILIANDO NA CONSTRUÇÃO DO TEOREMA DE PITÁGORAS O SOFTWARE EUCLIDEAN REALITY AUXILIANDO NA CONSTRUÇÃO DO TEOREMA DE PITÁGORAS Vânia de Moura Barbosa Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco vanibosa@terra.com.br Introdução Um dos primeiros questionamentos

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata

Leia mais

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

UTILIZANDO PROGRAMAS EDUCACIONAIS

UTILIZANDO PROGRAMAS EDUCACIONAIS LINUX EDUCACIONAL UTILIZANDO PROGRAMAS EDUCACIONAIS PROFESSOR GERSON VALENCIO Caro professor: As novas Tecnologias de Informação e Comunicação(TICs) estão mudando nossa forma de pensar, agir, relacionar-se,

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento

O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento A contribuição do interesse e da curiosidade por atividades práticas em ciências, para melhorar a alfabetização de

Leia mais

UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Elaine Cristina Dias Calaça

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho

Leia mais

Manual Arkos Administrador

Manual Arkos Administrador Manual Arkos Administrador Este manual é para administradores de escolas e explica o passo-a-passo do cadastro de uma escola com seus professores, turmas e alunos no portal. Não deixe de assistir também

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

Central Cliente Questor (CCQ) UTILIZANDO A CCQ - CENTRAL CLIENTE QUESTOR

Central Cliente Questor (CCQ) UTILIZANDO A CCQ - CENTRAL CLIENTE QUESTOR Central Cliente Questor (CCQ) O que é a Central Cliente Questor? Já é de seu conhecimento que os Usuários do sistema Questor contam com uma grande ferramenta de capacitação e treinamento no pós-venda.

Leia mais

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas FM-0 1/21 ÍNDICE 1. MÓDULO DESKTOP(SISTEMA INSTALADO NO CIEE)... 2 Cadastro de Ofertas de Empregos:... 2 Cadastro de Eventos:... 3 Cadastro de Instituições do Curriculum:... 5 Cadastro de Cursos do Curriculum:...

Leia mais

A METODOLOGIA DE.ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: INTERDISCIPLINARIDADE E O USO DA MATEMÁTICA FUNCIONAL.

A METODOLOGIA DE.ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: INTERDISCIPLINARIDADE E O USO DA MATEMÁTICA FUNCIONAL. A METODOLOGIA DE.ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: INTERDISCIPLINARIDADE E O USO DA MATEMÁTICA FUNCIONAL. Wagner José Bolzan 1. Resumo Em minha dissertação de mestrado

Leia mais