O CUSTEIO ABC EM EMPRESAS DE SERVIÇOS: AVALIAÇÃO DOS PROBLEMAS DA IMPLANTAÇÃO EM UMA EMPRESA DE PESQUISA

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1 O CUSTEIO ABC EM EMPRESAS DE SERVIÇOS: AVALIAÇÃO DOS PROBLEMAS DA IMPLANTAÇÃO EM UMA EMPRESA DE PESQUISA Prof: Luiz Guilherme Azevedo Mauad, MsC. Prof: Edson de Oliveira Pamplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá - EFEI Av. BPS, 1303 Itajubá (MG) mauad@iem.efei.br Área Temática: Mensuração e Gestão de Custos no Comercio, na Construção Civil e no Setor de Serviços

2 O CUSTEIO ABC EM EMPRESAS DE SERVIÇOS: AVALIAÇÃO DOS PROBLEMAS DA IMPLANTAÇÃO EM UMA EMPRESA DE PESQUISA Área Temática: Mensuração e Gestão de Custos no Comercio, na Construção Civil e no Setor de Serviços RESUMO: Este trabalho mostra a evolução dos sistemas de custeio e enfoca o sistema de custeio ABC na área de serviços, em especial, na área de pesquisa. Define e apresenta as principais características destas áreas, cria um modelo referencial de implantação e descreve, em um caso prático, sua aplicação numa empresa de pesquisa. Além disto, ao analisar cada uma das etapas de implantação, avalia os problemas e apresenta sugestões que possam servir de apoio para futuras implantações deste sistema de custos. 1. INTRODUÇÃO À medida que as empresas adotam uma filosofia pela qual a gerência do processo do negócio é a chave para a gerência de toda a empresa, a ligação entre atividades e custos assume importância crucial para tornar a contabilidade gerencial de grande valor para os gerentes de hoje (Ostrenga, 1997). A necessidade de um sistema dinâmico de informação que atenda às exigências do mercado atual, fez com que fosse desenvolvido, para a área de manufatura, o sistema de custos denominado ABC (Activity-Based Costing) que, de acordo com Kaplan (1998), propicia uma avaliação mais precisa dos custos das atividades e dos processos, favorecendo a sua redução por meio de aprimoramentos contínuos e descontínuos (reengenharia), preenchendo, assim, o vazio representado pela distorção dos rateios volumétricos pregados pela tradicional contabilidade de custos. A partir daí, verificou-se que as técnicas utilizadas na manufatura podiam ser utilizadas em empresas de serviços e traziam uma visão mais clara da rentabilidade, do custo e da lucratividade de seus diversos produtos, serviços e clientes, bem como informações para melhorar a qualidade, pontualidade e eficiência das atividades que executam. Este trabalho mostra a evolução dos sistemas de custeio e enfoca o sistema de custeio ABC na área de serviços, em especial, na área de pesquisa. Define e apresenta as principais características destas áreas, cria um modelo referencial de implantação e descreve, em um caso prático, sua aplicação numa empresa de pesquisa. Além disto, ao analisar cada uma das etapas de implantação, avalia os problemas e apresenta sugestões que possam servir de apoio para futuras implantações deste sistema de custos. 2. EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE CUSTEIO Segundo Johnson e Kaplan (1993), a necessidade de registrar as informações sobre as transações comerciais tem existido sempre que as pessoas utilizam do sistema de trocas. Historiadores evidenciam informes contábeis preparados há milhares de anos, encontrando registros contábeis, que remontam às antigas civilizações, gravados em blocos de pedra. As transações davam-se no mercado e indicadores de sucesso eram facilmente obtidos. O empresário tinha de arrecadar mais dinheiro das vendas aos clientes do que pagava aos fornecedores de insumos de produção.

3 Até a Revolução Industrial (século XVIII), conforme Martins (2000), quase só existia a Contabilidade Financeira (ou Geral), que, desenvolvida na Era Mercantilista, estava bem estruturada para servir às empresas comerciais. Com o advento das indústrias, tornou-se mais complexa a função do contador que, para levantamento do balanço e apuração do resultado, não dispunha tão facilmente de dados para poder atribuir valor aos estoques. Com a necessidade de avaliar esses estoques, tarefa essa que era fácil na empresa mercantilista, nada mais razoável do que o contador tentar adaptar à empresa industrial os mesmos critérios utilizados na comercial. Assim, a partir da contabilidade financeira (ou geral) surge a contabilidade de custos industrial. Com a contabilidade de custos, surge o sistema de custeio, que nada mais é do que o método de apropriação de custos e que de acordo com Padoveze (1997), baseado na classificação e comportamento dos custos e despesas, são basicamente dois: custeio por absorção ou tradicional e custeio direto ou variável; O sistema de custeio tradicional ou por absorção surge, por volta de 1920, seguindo o método derivado da aplicação dos princípios contábeis geralmente aceitos. Ele é um método de custeio que apropria os custos diretos e indiretos aos produtos, e, considera as despesas, relativas a administração, vendas e financeiras, como sendo do período. O grande problema nesta forma de distribuição dos custos, está na apropriação dos custos indiretos, de forma arbitraria e subjetiva, que pode levar a valores de custos diferentes e, conseqüentemente, custos totais também diferentes para cada produto. O sistema de custeio direto ou variável, desenvolvido por volta de 1936 por Jonathan Harris, trata os custos indiretos de fabricação fixos como custos do período e não como custos do produto. Por este método, são considerados custos dos produtos apenas os custos variáveis. Ele traz informações importantes como a margem de contribuição e o ponto de equilíbrio que são de grande valia nas tomadas de decisões. Porém, com o processo evolutivo da economia, esses sistemas, estruturados em conceitos desenvolvidos há quase um século, deixaram de ser eficazes para os gerentes tomarem decisões estratégicas à empresa. O conhecimento exato dos custos dos produtos, seu perfeito controle e a coerente medição de desempenho tornaram-se importantíssimos, pois segundo Porter (1992), a base da vantagem competitiva, no atual ambiente de negócios, está no baixo custo e na diferenciação. Essa nova economia, com mudanças na natureza da competição, fez com que surgisse, na década de 80, um sistema de custeio que dá às organizações uma visão muito mais clara de todo seu processo produtivo. Este sistema, denominado ABC (Activity-Based Costing ou Custeio Baseado em Atividades), de acordo com Cooper (1988), foi a resposta para a imprecisão do sistema de custeio tradicional, resultado da evolução natural da economia que passou apresentar: aumento dos custos fixos, diminuição da mão de obra direta, alta incidência de mudanças tecnológicas, diminuição dos custos contábeis e da tecnologia da informação e crescimento na diversidade de produtos e serviços. O sistema de custeio ABC é uma ferramenta que permite melhor visualização dos custos através da análise das atividades executadas dentro da empresa e suas respectivas relações com os objetos de custos. Nele, os custos tornam-se visíveis passando a ser alvos de programas de redução e de

4 6.11 Utilização do ABM Para uma empresa, de acordo com Martins (2000), o fundamental e desejável seria que ela tivesse um sistema flexível suficiente que propiciasse todas as informações necessárias como: margem de contribuição de cada produto e/ou serviço; custo de cada produto e/ou serviço (custeio por absorção com rateio dos CIF pelo ABC); e soma dos custos globais (custos e despesas) de cada produto e/ou serviço pelo ABC. Pelo que foi observado durante o trabalho, pode-se afirmar que a Empresa X atende a todos esses quesitos e portanto esta implantando um sistema de custeio que, devido a sua flexibilidade, é rico em informações. Mas, de que adianta ter as informações se os gerentes não souberem lidar com elas? Como esta fase também não foi possível fazer uma analise, ficou um conselho para a equipe de implantação: desenvolver treinamentos específicos para o ABM e assim tirar o máximo de proveito das informações do ABC. 7. CONCLUSÃO O setor de serviços vem crescendo ano após ano, passando a ocupar cada vez mais espaço no moderno ambiente de negócios. Com a evolução econômica e o aumento da competitividade, o setor passou a buscar novos conceitos em gerenciamento para que pudesse acompanhar esse mercado cada vez mais exigente. Apesar das características diferentes em relação ao setor de manufatura, o setor de serviço vem buscando e adaptando conceitos utilizados com sucesso nessa área. A busca de um sistema de custeio que atendesse aos seus anseios, fez com que as empresas de serviço descobrissem, na manufatura, o custeio ABC. Este mostrou ser extremamente eficiente trazendo informações de grande valia para o gerenciamento eficaz dessas organizações. Baseado em diversos modelos de implantação, criou-se um modelo referencial que foi aplicado numa empresa de pesquisa. Essa aplicação trouxe informações importantes que poderão ser de grande valia para empresas que estejam implantando ou que queiram implantar este sistema de custos. 8 BIBLIOGRAFIA Berts, K. e Kock, S. (1995): Implementation considerations for activity-based cost systems in service firms: the unavoidable challenge. Management Decision, Vol. 33 N.6, págs Cogan, S. (1994): Activity-based costing (ABC) A poderosa estratégia empresarial. Editora Pioneira, São Paulo. Cooper, R. (1988): The rise of activity-based costing. Part two: When do I need an activity-based cost system. Journal of Cost Management for the Manufacturing Industry, Vol.2 N.3, págs ECR Brasil (1998): Custeio Baseado em Atividades. São Paulo: Editora Atlas Fitzsimmons, J.A. e Fitzsimmons, M.J. (2000): Administração de Serviços Operações, estratégias e tecnologia de informação. Editora Bookman, Porto Alegre. Gianesi, I.G.N. e Corrêa, H.L. (1994): Administração Estratégica de serviços Operações para a satisfação do cliente. Editora Atlas S.A., São Paulo.

5 Gonçalves, J.E.L. (1994): Os impactos das novas tecnologias nas empresas prestadoras de serviços. Revista de Administração de Empresas/EAESP/FGV. Vol. 34 N.1, Jan./Fev., págs Gunasekaran, A. (1999): A framework for the design and audit of an activitybased costing system. Managerial Auditing Journal. Vol.14 N.3, págs IMA (1993): Practices and Techniques: Implementing Activity-Based Costing Statement on Management Accounting. No 4T, September 30. [Capturado na Internet em 08/12/99]. Johnson, e Kaplan, R. (1993): Contabilidade Gerencial: a restauração da relevância da contabilidade nas empresas. Editora Campos, Rio de Janeiro. Kaplan, R. S. e Cooper, R. (1998): Custo e desempenho Administre seus custos para ser mais competitivo. Editora Futura, São Paulo. Kotler, J. P. (1996): Administração de Marketing Análise, Planejamento, Implementação e controle. Editora Atlas S.A., São Paulo. Kotter, J.P. (1995): Leading Change: Why Transformation Efforts Fail. Harvard Business Review, p.59-67, Mar/Apr. Mabberley, J. (1998): Activity Based Costing in Financial Institutions How to support value-based management and manage your resources effectively. Editora Pitman Publishing, Londres. Martins, E. (2000): Contabilidade de custos.. Editora Atlas S.A., São Paulo. Nakagawa, M. (1994): ABC Custeio Baseado em Atividades. Editora Atlas S.A., São Paulo No, J.J, Kleiner, B.H. (1997): How to implement activity-based costing. Logistics Information Management, v. 10, n. 2, p Ostrenga, M. (1997): Guia da Ernst & Young para gestão total dos custos. Editora Record, Rio de Janeiro. Padoveze, C.L. (1997): Contabilidade gerencial Um enfoque em sistema de informação contábil. Editora Atlas S.A., São Paulo. Porter, M. (1992): Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro: Editora Campus. Player, S. (1997): ABM: Lições do campo de batalha. Editora Makron Books, São Paulo. Player, S, Lacerda, R. (2000): Lições mundiais da Arthur Andersen em ABM. Futura: São Paulo.

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