Título. Observatório dos Apoios Educativos Domínio sensorial audição 2002 /2003

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2 Título Observatório dos Apoios Educativos Domínio sensorial audição 2002 /2003 Editor Ministério da Educação Departamento da Educação Básica Av. 24 de Julho, Lisboa Director do Departamento Vasco Alves Coordenação Núcleo de Orientação Educativa e Educação Especial Filomena Pereira Organização e redacção Maria João Reis Teresa Sousa Gil Concepção da base de dados Sandra Alves Dezembro de

3 ÍNDICE Introdução...6 Metodologia Caracterização da população Sexo Grau de surdez Idade Nível de educação/ensino Nível de educação/ensino e grau de surdez Nível de ensino e idade Caracterização da situação educativa Apoio educativo (0 a 3 anos) Contexto educativo Docentes de apoio educativo Tempo e periodicidade do apoio educativo (0 a 3 anos) Apoio educativo Local de apoio Docentes de apoio Local de apoio e formação de docentes Local de apoio e grau de surdez Tempo e periodicidade do apoio educativo Outros apoios Tempo e periodicidade de outros apoios Tempo e periodicidade de terapia da fala Tempo e periodicidade de apoio de LGP a 3 anos Apoios de terapia da fala e LGP Outros apoios e grau de surdez Outros apoios, grau de surdez e nível de educação/ ensino

4 3. Currículo Regime educativo especial Outras medidas Adaptações curriculares Condições especiais de avaliação Medida ensino especial Currículo escolar próprio Currículo alternativo Regime educativo especial e formação de docentes Unidades de apoio à educação de alunos surdos Informação Motivos justificativos da não frequência de uma unidade de apoio à educação de alunos surdos Conclusões Recomendações

5 Agradecimentos Às Equipas de Coordenação dos Apoios Educativos, pela colaboração prestada na distribuição dos Questionários. Aos docentes de apoio educativo, pelo preenchimento dos mesmos. 5

6 Introdução A publicação do Despacho conjunto nº 7520/98, de 6 de Maio, veio definir as condições para a criação das Unidades de Apoio à Educação de Alunos Surdos, constituindo estas, um recurso pedagógico especializado para a educação de crianças e jovens com diferentes graus de surdez, com ou sem problemas associados, nos estabelecimentos públicos dos ensinos básico e secundário. As Unidades de Apoio à Educação de Alunos Surdos integram escolas de referência, num contínuo educativo, do jardim-de-infância ao secundário e têm como principal objectivo aplicar metodologias e estratégias de intervenção interdisciplinares, adequadas às crianças e jovens com surdez, visando o seu desenvolvimento educativo e a sua integração social e escolar. A organização das respostas educativas deverá ser determinada pelo grau de surdez, pelo nível de desenvolvimento cognitivo, linguístico e social, pela idade e pelo envolvimento e participação da família, devendo as opções educativas ser flexíveis, com carácter individual e dinâmico, pressupondo uma avaliação constante do processo de ensino aprendizagem do aluno. Não obstante a existência desta legislação, um número importante de crianças e jovens, com surdez severa ou profunda, integra grupos/turmas regulares, muitas das vezes isoladamente, em jardins-de-infância e escolas dispersas. Coexistem assim, no nosso sistema educativo, dois tipos de resposta educativa para crianças e jovens surdos: frequência de Unidades de Apoio à Educação de Alunos Surdos, em escolas de referência, com adopção de um modelo bilingue, e frequência de escolas regulares, em turmas de ouvintes, com apoio prestado por um docente de apoio educativo. Decorridos cinco anos após a publicação do Despacho nº 7520/98, importa identificar a população escolar surda que, no presente, cumpre o seu percurso educativo fora das Unidades de Apoio à Educação de Alunos Surdos, bem 6

7 como, caracterizar respostas educativas, condições de acesso e desenvolvimento curricular de que esta população usufrui. Dado a referida legislação não contemplar aspectos de intervenção educativa precoce, em contextos de creche, domicílio ou ama e porque pensamos ser esse atendimento determinante de um desenvolvimento adequado destas crianças, procurámos ainda, identificar a dimensão e características desta intervenção. Finalmente, procurámos avaliar a informação que os docentes que intervêm com esta população detêm acerca da existência das referidas Unidades e identificar motivos que nortearam a opção pela frequência de escolas/turmas regulares, por parte destas crianças e jovens. O relatório que agora se apresenta integra os dados relativos a crianças e jovens com surdez de grau moderado, severo e/ou profundo que cumprem o seu percurso educativo integrados em grupos/turmas regulares, em estabelecimentos de educação/ensino não pertencentes a Unidades de Apoio à Educação de Alunos Surdos. Estes dados reportam-se ao ano lectivo 2002/2003 e foram recolhidos no âmbito do Observatório dos Apoios Educativos, sediado no Departamento de Educação Básica, sob a responsabilidade do Núcleo de Orientação Educativa e Educação Especial. Com este estudo, pretendemos: Caracterizar a população alvo; Identificar a dimensão da intervenção educativa com crianças surdas nas primeiras idades; Caracterizar a situação do apoio educativo da população em estudo (número de horas, periodicidade e local de apoio); Caracterizar o tipo de formação dos docentes de apoio educativo a intervirem com esta população; Caracterizar, no âmbito do Regime Educativo Especial definido no Decreto-Lei nº 319/91, as condições de acesso, organização, implementação e avaliação curricular destes alunos; Caracterizar outros apoios suplementares ao apoio educativo, nomeadamente de terapia da fala e de Língua Gestual Portuguesa; 7

8 Identificar o conhecimento que os docentes de apoio destas crianças e jovens detêm acerca da existência e localização de Unidades de Apoio à Educação de Alunos Surdos; Identificar os motivos que nortearam a opção pela não frequência destas crianças e jovens, das referidas Unidades. O presente relatório divide-se em cinco capítulos. No primeiro capítulo, apresentam-se os dados relativos à caracterização da população. No segundo, caracteriza-se a situação educativa da população inscrita no intervalo etário 0 3 anos e da restante população, incluindo aspectos relativos à formação de docentes de apoio educativo e de caracterização dos apoios no âmbito da terapia da fala e da Língua Gestual Portuguesa. O terceiro capítulo é relativo ao currículo: condições de acesso, organização, implementação e avaliação. No quarto capítulo são apresentados dados relativos ao conhecimento que os inquiridos detêm acerca da existência e localização das Unidades de Apoio à Educação de Alunos Surdos, bem como dos motivos justificativos da sua não frequência, por parte destas crianças e jovens. No quinto, e último capítulo, são apresentadas as conclusões e recomendações decorrentes deste estudo. 8

9 Metodologia Para a recolha de dados foi elaborado pelo Departamento de Educação Básica, Núcleo de Orientação Educativa e Educação Especial, o Questionário Observatório dos Apoios Educativos Domínio sensorial Audição (Anexo1), composto por questões fechadas e abertas, bem como, um guião para o seu preenchimento (Anexo2). A recolha foi feita através das Equipas de Coordenação do Apoios Educativos (ECAE) que, para o efeito, distribuíram os questionários pelos docentes de apoio educativo a trabalhar com a população em estudo. Para este fim, não foram utilizados métodos de amostragem, correspondendo o número de Questionários ao universo nacional continental das crianças e jovens surdos, identificados pelas ECAE, que cumprem o seu percurso educativo em grupos/turmas regulares, em jardins-de-infância ou escolas não pertencentes a Unidades de Apoio à Educação de Alunos Surdos e ainda, em domicílios, creches ou amas. Os dados recolhidos integram uma base de dados, concebida para o efeito em Access. A análise e discussão dos dados respeitantes às questões fechadas decorreram de tratamento quantitativo. As questões abertas foram tratadas inicialmente qualitativamente, tendo sido utilizada a metodologia de análise de conteúdo, e posteriormente quantificadas as categorias encontradas. Em ambos os casos, os dados foram analisados nas dimensões nacional e regional, correspondendo esta última ao âmbito geográfico das Direcções Regionais de Educação. Sempre que necessário transformaram-se os dados em percentagens. Foram calculadas medidas de tendência central (médias e modas) e de variabilidade (desvios padrão) das variáveis consideradas de interesse. Neste estudo, não foram considerados os questionários recebidos muito para além do prazo estipulado, em número de trinta e dois, uma vez que já decorria o processo de tratamento dos dados. 9

10 1. Caracterização da população A população envolvida neste estudo corresponde ao universo das crianças/jovens identificadas no domínio sensorial - audição, com surdez de grau moderado, severo e/ou profundo que cumprem o seu percurso educativo em estabelecimentos de educação/ensino não pertencentes a Unidades de Apoio à Educação de Alunos Surdos, num total de 1000 sujeitos. Destes, 26 (3%) na área geográfica da Direcção Regional de Educação do Alentejo (DREA), 51 (5%) na Direcção Regional de Educação do Algarve (DREALG), 255 (26%) na Direcção Regional de Educação do Centro (DREC), 365 (36%) na Direcção Regional de Educação de Lisboa (DREL) e 303 (30%) na Direcção Regional de Educação do Norte (DREN). Na Figura 1 é representada a distribuição percentual da população por Direcção Regional. População por DRE 36% 3% 5% 30% Alentejo 26% Algarve Centro Lisboa Norte Figura 1 Distribuição percentual da população por Direcção Regional de Educação. 10

11 População por grau de surdez 24% 34% 42% Moderado Severo Profundo Figura 3 Distribuição percentual da população por grau de surdez. Conforme podemos constatar na Figura 4, esta tendência é encontrada em todas as Direcções Regionais à excepção da DREN, onde o maior valor se reporta à surdez de grau severo, cerca de 44% (n=128) dos alunos em que é identificado o grau de surdez. Para este grau de surdez encontramos valores entre os 26% (n=87) na DREL, 34% (n=84) na DREC, 38% (n=18) na DREALG e 40% (n=10) na DREA. Na DREL e na DREA os alunos com surdez moderada são em número superior a 50%: 51% (n=174) e 52% (n=13), respectivamente (Fig.4). Percentualmente, em todas as Direcções Regionais, os valores inferiores correspondem à surdez de grau profundo: 8% (n=2) na DREA, 19% (n=9) na DREALG, 24% na DREL (n=80) e na DREN (n=70), 28% (n=70) na DREC (Fig.4). 11

12 1.1. Sexo Quanto ao sexo, verificamos que a nível nacional a maioria dos sujeitos pertence ao sexo masculino, aproximadamente 56% (n=561) e 44% (n=439) ao feminino. A Figura 2 representa a sua distribuição por Direcção Regional. Distribuição da população segundo o sexo por DRE Alentejo Algarve Centro Lisboa Norte Feminino Masculino Figura 2 Distribuição da população segundo o sexo, por Direcção Regional Grau de surdez No que respeita ao grau de surdez, o maior número de crianças/ jovens apresenta uma surdez de grau moderado ou médio (n=390), com um valor percentual aproximado de 42%, seguido do grau severo (n=327), aproximadamente 34%, e finalmente do grau profundo (n=231), aproximadamente 24% (Figura 3). Em 52 questionários (5%) não é referido o grau de surdez dos alunos a que se reportam (Figura 3). 12

13 Distribuição da população segundo o grau de surdez por DRE Alentejo Algarve Centro Lisboa Norte Moderado Severo Profundo NR Figura 4 Distribuição da população segundo o grau de surdez, por Direcção Regional. A DREL apresenta 46% (n=24) do total das não-respostas, a DREN 27% (n=14), a DREC 17% (n=9), a DREALG 8% (n=4) e a DREA 2% (n=1) Idade Relativamente à idade (Figura 5), verificamos que, numa distribuição por intervalos etários, uma maioria absoluta significativa de alunos (63%) se situa no intervalo 6 15 anos (n=629), faixa etária correspondente à escolaridade obrigatória. O menor número de alunos (n=39) corresponde ao intervalo etário que compreende as idades superiores a 18 anos (4%). As primeiras idades, correspondentes ao somatório dos dados obtidos para os intervalos 0 3 anos e 3 6 anos, representam 19% da população (n=190). 13

14 Em termos absolutos é a DREL que mais atende crianças inscritas no intervalo 0 3 anos: 46% do total do apoio prestado a estas idades (n=27). População por idade Figura 5 Distribuição da população segundo a idade. Numa análise a nível regional (Figura 6), encontramos o mesmo padrão de distribuição da população, sendo no intervalo 6 15 anos que se inscreve uma maioria relativa significativa em todas as Direcções Regionais: 77% no Alentejo (n=20), 66% no Norte (n=207) e no Centro (n=181), 64% no Algarve (n=33) e 60% em Lisboa (n=236). No intervalo etário 3 6 anos verificamos que com 16% das crianças neste escalão (n=56), é a DREL que apresenta o valor percentual mais elevado, com 14% (n=34) a DREC, com 12% (n=6) a DREALG, com 11% (n=34) a DREN e com apenas 4% (n=1) a DREA. Numa análise comparativa entre este intervalo e o das idades compreendidas entre anos, constatamos, nalgumas DRE, uma inversão da ordem de valores encontrados. Assim, na DREL e na DREC o segundo maior valor percentual reporta-se ao intervalo 3 6 anos, correspondente às idades préescolares, com 16% (n=56) e 14% (n=34) respectivamente, enquanto nas restantes DRE o segundo valor mais importante é encontrado para o intervalo 14

15 15 18 anos, correspondente ao Ensino Secundário: 18% na DREALG (n=9), 14% na DREN (n=43) e 12% na DREA (n=3). O intervalo 0 3 anos, correspondente à Intervenção Precoce, apresenta valores da ordem dos 8% para o Alentejo (n=2) e Lisboa (n=27), de 5% para o Centro (n=13) e Norte (n=15) e 4% para o Algarve (n=2). Distribuição da população segundo a idade por DRE anos anos anos anos Anos Alentejo Algarve Centro Norte Lisboa Figura 6 Distribuição da população segundo a idade, por Direcção Regional. 15

16 1.4. Nível de educação / ensino A Figura 7 reporta-se à distribuição das crianças e jovens pelos diferentes níveis de educação / ensino. População por nível de educação/ensino 348 IP 251 Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo º ciclo Secundário Figura 7 Distribuição da população segundo os níveis de educação/ensino. Os dados obtidos para a variável nível de educação/ensino, reportam-se a 981 indivíduos, taxa de 2% de não respondentes (n=19). Como podemos facilmente observar, a grande maioria dos alunos (75%) encontra-se no ensino básico, somatório dos 1º (n=348), 2º (n=140) e 3º (n=251) ciclos, o que corrobora os dados obtidos no que se refere à idade, já que o intervalo etário em que encontrámos uma maioria significativa de alunos (6 15), corresponde à escolaridade obrigatória. O facto de encontrarmos neste intervalo etário apenas 63% dos sujeitos, como atrás referido, significa que temos no ensino básico 12% de alunos com idade não correspondente a esses níveis de escolaridade, alunos esses que se encontram em situação de adiamento de escolaridade ou que foram sujeitos a retenções. No ensino básico, em termos absolutos, o maior número de alunos encontra-se no 1º ciclo, aproximadamente 35% da população (n=348), 26% no 3º ciclo 16

17 (n=251) e 14% no 2º ciclo (n=140). A leitura destes dados deverá atender a que o 1º ciclo engloba 4 anos, o 2º apenas 2 e o 3º, 3 anos de escolaridade. Assim, traduzindo os valores encontrados para cada nível de ensino numa média por ano de escolaridade, verificamos que esta corresponde a 87 alunos por ano, no 1ºciclo; 70 alunos no 2º ciclo e 84 alunos no 3º ciclo, o que nos permite concluir que sendo no 1º ciclo que se encontra o maior número de sujeitos nesta população, não é no entanto significativa a diferença entre o 1º e 3º ciclo. A quebra verificada entre os 1º e 2º ciclos poderá reflectir a tendência, anteriormente verificada em relatórios do observatório dos apoios educativos, para a retenção na transição entre estes dois ciclos. Os valores encontrados para a educação pré-escolar correspondem a 12% (n=117) e para a Intervenção Precoce (IP) de aproximadamente 4% (n=38), o que significa que as crianças identificadas nas respostas educativas para as primeiras idades correspondem a 16% da população em estudo, valor superior ao encontrado para o 2º ciclo do ensino básico. O facto de não se verificar uma correspondência directa entre os dados de caracterização quanto à idade, intervalos 0 3 anos e 3 6 anos, e níveis de educação, IP e pré-escolar, decorre da própria definição dos intervalos e das idades de transição entre respostas educativas ou níveis de educação. Mais concretamente, esta não correspondência traduz-se num maior número de crianças identificadas no intervalo etário 0 3 anos (n=59) do que o identificado na intervenção precoce (n=38). Explicável pelo facto de 21 das 33 crianças com 3 anos de idade se encontrarem em jardim-de-infância, tendo, para efeitos deste relatório, sido contabilizadas na IP, apenas as crianças de 3 anos que usufruem de resposta educativa no domicílio, ama ou creche. No caso das crianças identificadas no intervalo 3 6 anos, verificamos que das 46 crianças com 6 anos de idade, apenas 6 se encontram ainda no pré-escolar. Em situação de adiamento de escolaridade encontram-se apenas 4 crianças: 3 com 7 e uma com 8 anos de idade. 17

18 O ensino secundário apresenta um valor aproximado de apenas 9% (n=87), traduzindo um claro abandono, por parte destes jovens, no final do ensino básico. Numa análise comparativa regional (Fig. 8) constatamos que a tendência encontrada nos dados nacionais é válida para todas as Direcções Regionais: maior número de alunos no 1º ciclo, seguido dos 3º e 2º ciclos do ensino básico, da educação pré-escolar, do ensino secundário e da intervenção precoce. Distribuição da população segundo o nível de educação/ensino por DRE IP Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Secundário Alentejo Algarve Centro Lisboa Norte Figura 8 Distribuição da população segundo o nível de educação/ensino, por Direcção Regional. Na análise destes dados importa referir que no respeitante à Intervenção Precoce, existem diferenças significativas entre as DRE, representando a DREL 55% (n=21) do total dos apoios educativos prestados em IP. A DREC (n=7) e a DREN (n=7) representando ambas 18%, a DREALG 5% (n=2) e a DREA 3% (n=1). 18

19 Nível de educação /ensino e grau de surdez A Figura 9 representa a distribuição da população segundo o grau de surdez, por nível de educação/ensino. Distribuição da população segundo o grau de surdez por nível de educação/ensino IP + Préescolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário Moderada Severa Profunda NR Figura 9 Distribuição da população segundo o grau de surdez, por nível de educação/ensino. Conforme análise dos dados apresentados na Figura 9, resultantes do cruzamento das variáveis nível de educação/ensino e grau de surdez, podemos verificar que nas primeiras idades (somatório da IP e Pré-escolar) o maior número de crianças apresenta surdez profunda (n=63), representando 45% da população nestas idades, e em igual número com surdez severa e surdez moderada (n=39), equivalente a 28% para ambos os graus de surdez. Este padrão, só encontrado nas primeiras idades, poderá explicar-se pelo facto da surdez de grau profundo ser a mais precocemente detectável e diagnosticável. 19

20 Aproximadamente metade dos alunos identificados no 1º ciclo (48%) apresenta uma surdez moderada (n=159), 30% surdez severa (n=98) e 22% surdez profunda (n=72). Este mesmo padrão é encontrado nos 2º e 3º ciclos. No 2º ciclo 44% de alunos com surdez moderada (n=58), 36% com surdez severa (n=47) e 20% com surdez profunda (n=26). No 3º ciclo, 43% com surdez moderada (n=104), 41% com surdez severa (n=101) e 16% surdez profunda (n=39). No Ensino Secundário o maior valor percentual (42%), reporta-se aos alunos com surdez severa (n=36), com 33% os que apresentam uma surdez moderada (n=28) e em menor número (n=22) os com surdez profunda (26%). No que respeita às não respostas (50 NR), equivalentes a um diagnóstico audiológico tardio ou à inexistência ou desconhecimento de dados audiométricos, o seu valor absoluto é de 5% (N=1000): 28% para as 1ªs idades (n=14), 38% para o 1º ciclo, 18% para o 2º ciclo, 14% para o 3º ciclo e apenas 2% para o Secundário. Em termos relativos, por nível de educação/ensino, verificamos serem a IP e Pré-escolar os níveis de educação em que a taxa de não respostas é superior: 9% (n=14). No 1º ciclo as não respostas representam 5% (n=19); no 2º ciclo, 6% (n=9); no 3º ciclo, 3% (n=7) e no Secundário aproximadamente 1% (n=1). O facto de não ser nas primeiras idades que encontramos o valor mais elevado de não respostas deverá ser interpretado tendo em atenção que nestas idades são identificados 45% de crianças como apresentando surdez profunda, mais precocemente diagnosticável. No entanto, importa referir que numa análise por nível de educação/ensino, é no grupo de crianças da Intervenção Precoce e Pré-escolar que o valor de não respostas é superior, relativamente aos outros níveis de ensino (9%). 20

21 Nível de ensino e idade Na Figura 10 podemos observar o modo como a população se distribui ao longo do 1º Ciclo do ensino Básico, segundo a idade. Distribuição da população do 1ºciclo segundo a idade anos 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos 12 anos 13 anos 14 anos 1º Ano º Ano º Ano º Ano Figura 10 Distribuição da população nos anos de escolaridade do 1º Ciclo do Ensino Básico, segundo a idade. Numa análise a nível nacional, conforme dados constantes na Figura 10, considerando que a faixa etária correspondente à frequência do 1º ciclo do Ensino Básico compreende idades entre os 6 e os 10 anos, constatamos que 285 dos alunos que frequentam este ciclo (n=348) se encontra na faixa etária esperada e que 61 têm idades superiores, o que significa que 18% dos alunos sofreram uma ou mais retenções, num ou mais anos de escolaridade do ciclo. Por ano de escolaridade, é no 4º ano que se verifica uma maior taxa de alunos com idades superiores ao esperado (48%). Esta taxa corresponde a 27% no 3º 21

22 ano e a 24% no 2º ano. Estes dados levam-nos a concluir que não será só no ano terminal do ciclo, 4º ano, que os alunos são sujeitos a retenções. Mesmo no 1º ano de escolaridade encontramos 6% de alunos com idade superior ao esperado, alunos que provavelmente já terão ingressado no ciclo tardiamente, por adiamento da escolaridade. É no 2º ano de escolaridade que encontramos o maior número de alunos, 30% (104). Com 28%, 96 e 97 crianças respectivamente, os 3º e 4º anos. No 1º ano encontram-se 49 alunos (14%). Por idade, são os alunos com 9 anos os que são em maior número (96), aproximadamente 28%, seguidos dos de 7 anos (17%), 8 anos (16%), 10 anos (12%), 6 e 11 anos (10%), 12 anos (4%), 13 anos (3%), 14 anos (0.3%). Cruzando as variáveis idade e ano de escolaridade o maior número de alunos é encontrado no 3º ano, com 9 anos de idade. Distribuição da população do 2º ciclo segundo a idade anos 11 anos 12 anos 13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 5º Ano º Ano Figura 11 Distribuição da população nos anos de escolaridade do 2º ciclo do Ensino Básico, segundo a idade. Da análise dos dados nacionais relativos à população do 2º ciclo do Ensino Básico (Fig. 11) é de referir que 56% dos alunos se encontra dentro do 22

23 intervalo etário correspondente a este ciclo (10 a 12 anos) e que 44% têm idades superiores, ou seja, sofreram uma ou mais retenções neste ciclo ou no anterior. De salientar que esta taxa é muito superior à encontrada para o 1º ciclo (18%). Por ano de escolaridade, o número de alunos reparte-se de forma quase igualitária entre os dois anos que compreende o ciclo: 71 alunos no 5º ano (51%) e 68 no 6º ano (49%). No 5º ano, 33 alunos (46%) apresenta idade superior à esperada e no 6º ano 41% (28), o que poderá significar que estes alunos já sofreram retenções no ciclo anterior. Cruzando as variáveis idade e ano de escolaridade, verificamos que o maior número de alunos tem 11 anos e frequenta o 5º ano. Distribuição da população do 3º ciclo segundo a idade anos 13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos 19 anos 20 anos 7º Ano º Ano º Ano Figura 12 - Distribuição da população nos anos de escolaridade do 3º ciclo do Ensino Básico, segundo a idade. Conforme a Figura 12, 68% (n=168) dos alunos do 3º ciclo encontra-se dentro dos limites etários esperados para este ciclo (12 a 15 anos) e 32% (n=80) apresenta idades superiores. Esta taxa, relativamente às dos dois ciclos 23

24 anteriores, é superior à do 1º ciclo (18%) mas inferior à do 2º ciclo (44%). Dado que alguns destes alunos poderão já ter sofrido retenções num ou em ambos os ciclos anteriores, o que nos levaria a pressupor encontrarmos para o 3º ciclo a maior taxa de alunos com idade superior à esperada, tal não se verificando, permite-nos dizer que, em termos absolutos, poderá ser no 2º ciclo que encontramos uma maior tendência para reter os alunos. Por ano de escolaridade, é no 7º ano que se encontram mais alunos neste ciclo (n=91), ou seja 37%, 83 alunos no 8º (33%) e 74 alunos no 9º (30%). Numa análise cruzada das duas variáveis presentes, verificamos que é no 7º ano, com 13 anos de idade (n=31), e no 9º ano com 15 anos (n=27) que se encontra o maior número de alunos. Nas figuras apresentadas (Figs. 10, 11 e 12), correspondentes à escolaridade obrigatória, encontramos uma tendência clara de dispersão na distribuição dos alunos. O que significa que em todos os ciclos, um número significativo de alunos não realiza o seu percurso escolar dentro dos limites etários previstos. A Figura 13 reporta-se à distribuição da população no Ensino Secundário por ano de escolaridade, segundo a idade. De acordo com estes dados, a maioria dos alunos, 78% (n=64) tem idade correspondente à da frequência deste nível de ensino. Assim, é no 1º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário que encontramos menores valores percentuais de alunos com idades superiores às esperadas para a frequência desses níveis de ensino. Relativamente ao 1º ciclo, este dado decorre naturalmente do facto de se tratar do início da escolaridade. No respeitante ao Secundário, poderá resultar do abandono da escolaridade, após conclusão da escolaridade obrigatória. 24

25 Distribuição da população do Secundário segundo a idade anos 16 anos 17 anos 18 anos 19 anos 20 anos 10º Ano º Ano º Ano Figura 13 Distribuição da população nos anos de escolaridade do Ensino Secundário, segundo a idade. 25

26 2. Caracterização da situação educativa 2.1. Apoio educativo ( 0 a 3 anos ) Como referido no Capítulo1 (Fig. 5), foram identificadas 59 crianças com idades inscritas neste intervalo etário, distribuindo-se pelas Direcções Regionais de Educação conforme a Figura 14: 46% (n=27) na DREL, 26% (n=15) na DREN, 22% (n=13) na DREC e 3% na DREALG (n=2) e na DREA (n=2). População por DRE Alentejo Algarve Centro Lisboa Norte Figura 14 - Distribuição da população respeitante ao intervalo etário 0 a 3 anos por Direcção Regional. Neste extracto da população, 93% (n=55) das crianças são caracterizadas quanto ao grau de surdez, verificando-se que 58% (n= 32) apresentam uma surdez profunda, 22% (n=12) uma surdez severa e 20% (n=11) uma surdez moderada. A análise da sua distribuição por idade (Figura 15), permite-nos dizer que são as crianças com surdez profunda as que mais cedo são identificadas e apoiadas. 26

27 Distribuição da população segundo o grau de surdez por idade 1 ano 2 anos 3 anos Profunda Severa Moderada Figura 15 Distribuição da população respeitante ao intervalo etário 0 a 3 anos por grau de surdez. Verificamos ainda, que a partir dos 2 anos de idade, o número de crianças com surdez moderada, identificadas e apoiadas, aumenta progressivamente. No caso da surdez severa e da surdez profunda encontramos tendências simétricas, isto é, enquanto que o número de crianças surdas profundas apoiadas diminui a partir dos dois anos de idade, o de crianças surdas severas aumenta exponencialmente. Estas tendências poderão estar relacionadas com dois factores: a um eventual encaminhamento das crianças surdas profundas para Unidades de Apoio à Educação de Alunos Surdos e a um aumento numérico de crianças diagnosticadas com surdez severa, estando este facto directamente ligado a um muito provável atraso no desenvolvimento da linguagem oral nestas crianças. 27

28 Contexto educativo Estas crianças usufruem de apoio educativo em diferentes contextos: domicílios, amas, creches e Jardins-de-infância, relativamente a duas destas crianças não foi identificado o contexto em que o apoio é prestado. A Figura 16 representa a sua distribuição, segundo a idade, pelas Direcções Regionais. População segundo a idade por contexto educativo 100% 80% 60% 40% 20% 0% ano 2 anos 3 anos Domicílio Ama Creche JI Figura 16 Distribuição da população respeitante ao intervalo etário 0 a 3 anos, segundo a idade, por contexto educativo. De acordo com estes dados, é na creche que se encontra a maior parte destas crianças, aproximadamente 47% (n=27). Cerca de 37% (n=21) frequenta e recebe apoio educativo em Jardim-de-infância, 14% (n=8) em domicílio e apenas 2% (n=1) em ama. Em creche, encontra-se a quase totalidade das crianças (n=18) com 2 anos de idade (apenas 1 está em domicílio). Dado ser a idade mínima de ingresso no Jardim-de-infância, todas as crianças, neste intervalo etário, que o frequentam têm 3 anos de idade. Em domicílio encontramos crianças com 1, 2 e 3 anos, sendo o maior número de apoios domiciliários encontrado para os 3 anos (n=4). 28

29 Na Figura 17 é apresentada a distribuição da população respeitante ao intervalo etário 0 3 anos, segundo o contexto educativo em que se encontram, por Direcção Regional. População segundo o contexto educativo por DRE Alentejo Algarve Centro Lisboa Norte Domicílio 3 5 Am a 1 Creche JI Figura 17 Distribuição da população respeitante ao intervalo etário 0 a 3 anos segundo o contexto educativo, por Direcção Regional. Numa análise a nível regional, verificamos que é na área da DREL que se encontram 47% (n= 27) das crianças com idades compreendidas neste intervalo etário. Destas, a maioria, 59% (n=16) encontra-se em creche, 22% (n=6) em Jardim-de-infância e 19% (n=5) em domicílio. Na DREN encontram-se 25% (n=14) destas crianças, das quais a maioria, 57% (n=8) está em Jardim-de-infância e 36% (n=5) em creche, o que significa que a maioria das crianças, nesta DRE, inscritas neste intervalo etário tem 3 anos de idade, ou seja, são mais velhas do que as atendidas no âmbito da DREL. Na DREC, das 12 crianças identificadas (21%), metade frequenta Jardim-deinfância (n=6), repartindo-se os outros 50% pela creche (n=3) e pelo domicílio 29

30 (n=39). Nas DREALG e DREA, representando cada uma delas aproximadamente 4% (n=2) desta faixa etária da população, ambas as crianças identificadas na DREALG se encontram em creche, e na DREA uma criança em creche e outra em Jardim-de-infância. Só foi sinalizada uma criança em ama, na DREN Docentes de apoio educativo No que respeita à formação dos docentes que prestam apoio educativo a estas crianças, apenas 66% dos questionários são respondidos (n=39), o que significa que quanto aos restantes 34% (n=20) desconhecemos o tipo de formação que possuem. De acordo com a formação dos docentes, especialização em educação especial ou não, a Figura 18 representa a distribuição percentual do tipo de apoio educativo prestado às crianças inscritas no intervalo etário 0 a 3 anos. Tipo de apoio 44% 56% Apoio especializado Apoio não especializado Figura 18 Distribuição percentual do tipo de apoio prestado. Caracterizando a área de especialização dos docentes especializados em Educação Especial, como mostra a figura que se segue (Fig. 19), das crianças que são apoiadas por docentes de apoio educativo especializados (n=22), 45% 30

31 (n=10) beneficiam de apoio prestado por docentes especializados na área da comunicação e 55% (n=12) por docentes especializados em outras áreas. Apoio especializado 55% 45% Área da comunicação Outras Figura 19 Distribuição percentual da área de especialização dos docentes de apoio. A Figura 20, representa a distribuição de docentes de apoio educativo, no respeitante à sua formação, no extracto de crianças com idades compreendidas entre os 0 e os 3 anos, por Direcção Regional. Formação dos docentes de apoio educativo por DRE Alentejo Algarve Centro Lisboa Norte Não especializado Especializado em comunicação Especializado noutra área Figura 20 Distribuição dos docentes de apoio educativo segundo a formação, por DRE. 31

32 Em termos absolutos, o apoio educativo especializado na área da comunicação e surdez prestado na região de Lisboa representa 60%, o Norte 30% e o Centro 10%. De igual modo, é na DREL que é prestado o maior número de apoios não especializados, traduzindo-se em 47% (n=8) da totalidade destes apoios, na DREC, 24% (n=4), na DREN 18% (n=3) e na DREALG 12% (n=2). Numa análise relativa, por Direcção Regional, na DREA, o único docente que intervém com estas idades possui especialização em educação especial mas noutra área. Na DREALG ambos os docentes não possuem especialização. Na DREC, a maioria dos docentes, 57% (n=4), não é especializado, 29% ((n=2) são especializados noutras áreas e apenas 1 docente (14%) possui especialização na área da comunicação e surdez. Na DREL, a maioria (65%) dos docentes (n=15) tem formação especializada em educação especial, sendo, destes, 39% (n=9) especializado nesta área e 26% (n=6) noutras áreas. Na DREN, 50% dos docentes são especializados em educação especial e 50% não possui qualquer formação acrescida, dos especializados, a totalidade é especializada (n=3) na área da comunicação e surdez. 32

33 Tempo e periodicidade do apoio educativo (0 3 anos) Como já referido, foram identificadas 59 crianças neste intervalo etário. No que respeita ao número de horas semanais de apoio educativo que lhes é prestado, só para 33 (56%) das crianças é referido o tempo de apoio, o que equivale a uma taxa de 44% (n=26) de não respondentes, facto para o qual não encontramos explicação plausível. Por Direcção Regional, constatamos ser na DREN que o valor de não respondentes tem maior expressão: 67% (n=10), na DREA 50% (n=1), na DREC 46% (n=69), na DREL 33% (n=9). A Figura 21 representa a distribuição de frequências de número total de horas semanais de apoio educativo, por Direcção Regional. A nível nacional, verificamos que o tempo de apoio oscila entre uma e seis horas, com variações na sua distribuição a nível regional. Assim, em Lisboa, 61% (n=11) das crianças tem uma, duas ou três horas de apoio, destas, 55% (n=6) tem duas horas semanais de apoio. As restantes (39%) têm mais de três horas semanais de apoio: 57% (n=4) destas têm seis horas, 29% (n=2) quatro horas e 6% (n=1) cinco horas. No Norte, a situação é inversa ou seja, a maioria das crianças (60%; n=3) tem entre quatro e seis horas de apoio, destas, a maioria (n=2) tem quatro horas de apoio semanal. As restantes (40%) têm duas ou três horas. Nenhuma criança, neste escalão etário, nesta DRE, tem apenas uma hora semanal de apoio. No Centro, todas as crianças identificadas têm entre uma e três horas de apoio semanal, apresentando expressão numérica igual (43%; n=3) as crianças que têm duas e três horas. No Algarve, das duas crianças identificadas, uma tem quatro horas e a outra cinco horas de apoio semanal. A única criança para a qual é referido o tempo de apoio educativo de que usufrui, tem três horas de apoio. 33

34 Distribuição do tempo de apoio educativo Alentejo Algarve Centro Lisboa Norte uma 1 2 duas três quatro cinco 1 1 seis 4 1 onze 1 vinte 2 Figura 21 - Distribuição do tempo de apoio educativo prestado a crianças inscritas no intervalo 0 3 anos, por Direcção Regional. A média nacional de tempo de apoio educativo, para estes escalões etários, corresponde a quatro horas, com variação entre as três horas na DREA e DREC e as cinco horas nas restantes Direcções Regionais (DREALG, DREL e DREN), (Fig. 22). 34

35 Tempo de apoio educativo - Curvas de distribuição de médias e desvios padrão Médias DP 1 0 Alentejo Algarve Centro Lisboa Norte Figura 22 - Curvas de distribuição de médias e desvios padrão relativas ao tempo de apoio educativo, por Direcção Regional. A variabilidade entre as várias Direcções Regionais está patente na Figura 22. Lisboa é a região em que se verifica uma maior heterogeneidade de respostas, no respeitante ao tempo de apoio semanal, desvio padrão (DP ± 5). No Norte essa variação corresponde a um desvio padrão de ± 3. A região Centro e o Algarve, ambas com um desvio padrão de ± 1, apresentam assim, um padrão mais homogéneo de atendimento a estas crianças. No que respeita à periodicidade do apoio educativo, número de vezes por semana em que é prestado esse apoio, verificamos que a média nacional corresponde a três vezes. Esta tendência central é encontrada a partir das médias encontradas para cada uma das Direcções Regionais, as quais variam entre as duas vezes, na DREA e DREC e as três vezes, na DREALG, DREL e DREN (Fig. 23). 35

36 Periodicidade do apoio educativo - Curvas de distribuição de médias e desvios padrão Médias DP 1 0 Alentejo Algarve Centro Lisboa Norte Figura 23 - Curvas de distribuição de médias e desvios padrão relativas à periodicidade do apoio educativo, por Direcção Regional. Os desvios padrão encontrados para cada uma das regiões correspondem a ± 1 no Algarve e no Centro, tal como encontrado para o tempo de apoio, e a ± 3 em Lisboa e no Norte. Poderemos assim concluir serem as regiões de Lisboa e Norte as que apresentam uma maior variabilidade de respostas, no que respeita tanto ao tempo de apoio como à periodicidade com que o mesmo é prestado. O modo como a periodicidade do apoio prestado varia entre, e em cada uma, das Direcções Regionais é apresentado na Figura 24. Na DREL, 86% (n=18) das crianças recebe apoio entre uma e três vezes por semana, sendo que destas, 78% (n=14) é apoiada duas vezes. Nesta DRE, apenas 14% (n=3 ) das crianças recebe apoio mais do que três vezes por semana (cinco vezes). Também na DREN, a maioria das crianças inscritas neste escalão etário (83%, n=5) recebe apoio até três vezes por semana, em igual número (n=2) as crianças que têm apoio duas e três vezes por semana. Apenas uma criança é apoiada semanalmente quatro vezes. 36

37 Distribuição da periodicidade semanal do apoio educativo Alentejo Algarve Centro Lisboa Norte uma duas três quatro 1 cinco 3 Figura 24 - Distribuição da periodicidade com que é prestado o apoio educativo, por Direcção Regional. A totalidade das crianças pertencentes à DREC recebe apoio uma, duas ou três vezes por semana, correspondendo a moda a duas vezes (n=4). Uma das duas crianças referidas na área da DREALG é apoiada duas vezes e a outra três. A única criança referenciada na DREA recebe apoio duas vezes por semana. 37

38 2.2. Apoio educativo A população a que se reporta o apoio educativo referenciado diz respeito a 941 dos sujeitos, uma vez que se excluem do mesmo 59 crianças, que foram alvo de análise no ponto 2.1., dedicado ao intervalo etário 0 3 anos Local de apoio No que se refere ao local onde o apoio educativo é prestado (n=791), 32% (n=255) das respostas obtidas fazem referência ao apoio prestado dentro da sala de aula, 49% (n=385) ao apoio prestado fora da sala de aula e 19% (n=151) assinalaram o apoio dentro e fora da sala de aula. A Figura 25 apresenta os resultados obtidos a nível nacional. Os não respondentes correspondem a um valor de 5% (n= 50). Local de Apoio Dentro Fora Dentro e Fora 151 Figura 25 - Distribuição do local de apoio a nível nacional Pela análise da distribuição, por Direcção Regional, dos resultados obtidos na variável local de apoio, verificamos que se destaca o apoio prestado fora da sala de aula em todas as Direcções Regionais (57% na DREL, n=165; 47% na DREN, n=110; 43% na DREC, n=86 e 39% na DREAL, n=18), à excepção da 38

39 Direcção Regional de Educação do Alentejo que regista uma percentagem mais elevada no item Dentro da sala de aula (45%, n=9). Na figura seguinte são apresentados os valores absolutos (itens: dentro da sala de aula; fora da sala de aula e dentro e fora da sala de aula) da variável local de apoio, distribuídos por Direcção Regional. Local de Apoio por DRE Dentro e Fora Fora Dentro Alentejo Algarve Centro Lisboa Norte Figura 26 - Distribuição do local de apoio por Direcção Regional Docentes de apoio Dos dados obtidos no questionário, os sujeitos surdos que se encontram integrados em estabelecimentos de educação/ensino pré-escolar, 1º,2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Secundário (n=941), em 99 situações não foram assinaladas respostas a este item. Assim, tendo por base as respostas obtidas (n=842), 51% (n=430) desta população não é apoiada por docentes especializados em educação especial e 49% (n=412) o apoio que recebem é prestado por docentes especializados em educação especial, como é apresentado na figura seguinte. 39

40 Apoio Especializado 49% Apoio especializado 51% Apoio não especializado Figura 27 - Distribuição percentual do tipo de apoio prestado Caracterizando a área de especialização dos docentes de apoio educativo, como demonstra a figura que se segue, dos sujeitos que são apoiados por docentes especializados em educação especial (n=412), 48% (n=198) beneficiam de apoio prestado por docentes especializados na área da Comunicação e 52% (n=214) beneficiam de apoio prestado por docentes especializados em outras áreas de educação especial. Apoio Especializado 52% 48% Área da comunicação Outras Figura 28 - Distribuição da área de especialização dos docentes. Analisando as frequências absolutas por Direcção Regional na variável docentes de apoio, podemos concluir que, pelos valores apresentados na figura 40

41 29, na Direcção Regional de Lisboa existe um número destacado de sujeitos apoiados por docentes especializados em educação especial, contrariando esta tendência as restantes Direcções Regionais, nas quais os sujeitos são apoiados, maioritariamente, por docentes não especializados. Apoio Especializado por DRE Alentejo Algarve Centro Lisboa Norte Apoio especializado Apoio não especializado Figura 29 - Distribuição do tipo de apoio, por DRE Local de apoio e formação de docentes Como atrás referimos (ponto ), em 49% dos casos o apoio educativo é prestado fora da sala de aula, em 32% dentro da sala de aula e em 19% dentro e fora da sala de aula. A Figura 30 representa as frequências encontradas para esta variável, quando cruzada com a variável formação dos docentes. Como podemos observar, são os docentes não especializados os que mais prestam apoio educativo dentro da sala de aula: 37% (n=151) e os especializados na área da comunicação/surdez os que menos o fazem: 20% (n=39). O valor percentual encontrado para os docentes especializados noutras áreas aproxima-se do dos não especializados (35%; n=65). 41

42 Local de apoio por docentes 100% 75% 50% 25% 0% Não especializados Especializados em comunic./surdez Especializados noutras áreas de E.E. Dentro e f ora Fora Dentro Figura 30 Distribuição dos locais onde o apoio educativo é prestado, segundo a formação dos docentes. Quanto ao apoio prestado fora da sala de aula, verificamos serem os docentes especializados na área da comunicação/surdez os que mais recorrem a esta estratégia (52%; n=100) e os não especializados os que menos a utilizam (46%; n=191). O valor encontrado para os docentes especializados noutras áreas de educação especial não difere significativamente do encontrado para os docentes especializados em comunicação/surdez (51%; n=94). Também o apoio prestado tanto dentro como fora da sala de aula é utilizado sobretudo pelos docentes especializados na área da comunicação/surdez (28%; n=54), aproximando-se, neste caso os valores encontrados para os não especializados e os especializados noutras áreas, 17% (n=71) e 14% (n=26), respectivamente. Em síntese, no que respeita ao local de apoio, a variável formação dos docentes reflecte-se sobretudo na adopção privilegiada do apoio dentro da sala de aula por parte dos docentes sem especialização e pelo apoio fora, 42

43 implicando retirar os alunos do contexto de sala de aula, por parte dos docentes especializados na área da comunicação/surdez Local de apoio e grau de surdez A importância da variável grau de surdez na adopção do local ou locais onde o apoio educativo é prestado, pode ser observada na Figura 31. Local de apoio por grau de surdez 100% 75% 50% 25% 0% Moderado Severo Profundo Dentro e fora Fora Dentro Figura 31 Distribuição dos locais onde o apoio educativo é prestado, segundo o grau de surdez. Constatamos que são os alunos surdos moderados os que mais são apoiados dentro da sala de aula (35%;n=102) seguidos dos alunos severos (32%; n=84) e finalmente dos alunos surdos profundos (28%; n=52). Os alunos que mais usufruem de apoio educativo fora da sala de aula são os alunos surdos severos (53%; n=143), seguidos dos alunos surdos moderados (51%; n=150) e por último, dos alunos surdos profundos (41%; n=77). O apoio, prestado tanto dentro como fora da sala de aula, tem maior importância no que respeita aos 43

44 alunos surdos profundos (31%; n=59), seguidos dos alunos surdos severos (16%; n=41) e dos alunos surdos moderados (14%; n=42). Assim, verificamos a mesma tendência no que respeita aos alunos surdos moderados e surdos severos: em ambos os grupos o apoio educativo é prestado maioritariamente fora da sala de aula, 51% e 53%, respectivamente, e minoritariamente dentro e fora da sala de aula, 14% e 16%, respectivamente. Encontramos uma tendência diferenciada desta, no que respeita aos surdos profundos: uma menor variabilidade entre os diferentes locais de apoio, representando, no entanto, o apoio fora da sala de aula o valor percentual mais elevado (41%). 44

45 Tempo e periodicidade do apoio educativo Da totalidade da população envolvida neste estudo, relativamente a 172 alunos não é explicitado o tempo de apoio educativo de que usufruem, o que corresponde a aproximadamente 17% (n=172) de não respondentes. Tempo de apoio educativo - Curvas de distribuição de médias e desvios padrão Médias DP 2 0 Alentejo Algarve Centro Lisboa Norte Figura 32 - Curvas de distribuição de médias e desvios padrão relativas ao tempo de apoio educativo, por Direcção Regional. Os totais semanais de tempo de apoio educativo para todos os níveis de educação e ensino, exceptuando o atendimento a crianças com idades compreendidas entre os 0 e os 3 anos, oscila entre a uma e as vinte e cinco horas (Figura 32). A média nacional de tempo de apoio educativo é de seis horas, verificando-se uma grande variação entre Direcções Regionais (DP ± 5). A Direcção Regional em que se verifica uma maior variabilidade de tempo de apoio educativo é a DREA com uma média de 11 horas e um desvio padrão de ±7. A DREL, a DREC e a DREN apresentam o mesmo valor médio de horas de apoio semanal (5 horas) com desvios padrão de ±6, ±4 e ±5, respectivamente. 45

46 A Figura 33 representa a distribuição de frequências encontradas no que respeita ao tempo semanal de apoio educativo, por Direcção Regional. A moda encontrada corresponde às duas horas de apoio semanal. 71% dos alunos (n=548) situa-se a baixo da média nacional (6h), destes, 21% (n=117) têm uma hora de apoio, 29% (n=161) duas horas, 22% (n=120) três horas, 14% (n=79) quatro horas e 13% (n=71) cinco horas de apoio semanal. 5% dos alunos (n=38) são apoiados seis horas por semana. 24% (n=183) têm mais de seis horas de apoio semanal, destes, a frequência mais elevada corresponde às oito horas (n=40) e a menos elevada (n=1) às dezasseis e dezassete horas. Distribuição do tempo de apoio educativo h 2h 3h 4h 5h 6h 7h 8h 9h 10h 11h 12h 13h 14h 15h 16h 17h 20h 21h 23h 25h Alentejo Algarve Centro Lisboa Norte Figura 33- Distribuição do tempo de apoio educativo, por Direcção Regional. 46

47 No que respeita à periodicidade com que o apoio educativo é prestado, conforme a Figura 34, esta varia entre uma e cinco vezes por semana, tal como encontrado no apoio prestado no escalão etário dos 0 aos três anos de idade. Verificamos existir uma grande homogeneidade entre e no âmbito de cada uma Direcções Regionais. Exceptuando o Alentejo com uma média de quatro vezes, as restantes DRE apresentam uma média de duas vezes por semana. O desvio padrão é de ±1 em todas as regiões. Periodicidade do apoio educativo - Curvas de distribuição de médias e desvio padrão Médias DP 1 0 Alentejo Algarve Centro Lisboa Norte Figura 34- Curvas de distribuição de médias e desvios padrão relativas à periodicidade do apoio educativo, por Direcção Regional. Como podemos observar na Figura 35, o número de vezes por semana em que o apoio educativo é prestado, varia entre uma e cinco. Aproximadamente 80% da população (n=616) tem apoio de uma a três vezes, 20% (n=150) acima destas. A nível nacional, a moda situa-se nas duas vezes por semana (n=262). Numa análise a nível regional, constatamos que em todas as regiões, à excepção do Alentejo, a grande maioria dos alunos beneficia de apoio educativo entre uma e três vezes por semana: 85% no Algarve (n=40) e no Centro (n=164), 80% em Lisboa (n=220) e no Norte (n=186). Em todas estas 47

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